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RESUMO
Esta revisão de literatura tem como obejtivo a reflexão sobre a inclusão social e as
ações pegagógicas que são normalmente utilizadas pelos educadores com os
alunos autistas, assim como mostrar uma nova visão sobre o tema abordado. Não
para todas as crianças em desenvolvimento é fundamental a interação social e
ensino adequado. A educação desses individuos deve ser baseada nas
possibilidades, no poder e riqueza da aprendizagem trazidos pela interação social.
Destacamos ainda nesse estudo, como essas praticas educacionais podem ser
favoraveis a educaçao especial dentro da perspectiva da educação inclusiva e do
trabalho conjunto dos profissionais envolvidos.
This literature review aims to reflect on the social inclusion and the pedagogical
actions that are normally used by educators with autistic students, as well as to show
a new view on the subject addressed. Not all developing children are social
interaction and appropriate teaching. The education of these individuals should be
based on the possibilities, power and richness of learning brought about by social
interaction.
We also highlight in this study how these educational practices may favor special
education within the perspective of inclusive education and the joint work of the
professionals involved.
INTRODUÇÃO
MATERIAL E MÉTODOS
DESENVOLVIMENTO
Dessa forma, o professor pode conhecer melhor seu aluno, avaliar e realizar o
processo de ensino e aprendizagem. Seguimos evidenciando essas práticas
inclusivas. Cunha (2016, p. 93) aborda práticas pedagógicas voltadas para a
inclusão do aluno autista e apoia a ideia de que esse aluno tem capacidade de atuar
no contexto da sala de aula, exercendo as funções de sujeito participativo e
reflexivo.
CUNHA, 2016, p. 95, propoe atividades para melhor unclusão desses alunos:
atividades para comunicação, cognição e linguagem: livros, jogos coletivos,
pareamento de concreto com símbolo, música, desenho, pintura, jogos e atividades
que utilizem novas tecnologias digitais e estimulem o raciocínio; atividades para
desenvolvimento matemático: blocos lógicos, pareamento do concreto com o
simbólico; encaixes geométricos, jogos e atividades que utilizem novas tecnologias
digitais, atividades com temas do cotidiano e que estimulem o raciocínio
lógicomatemático; atividades para o desenvolvimento motor: exercícios que
trabalhem as funções motoras e sensoriais, encaixes diversos, colagem, recorte,
atividades físicas, atividades com música e de vida prática; atividades para
socialização: atividades esportivas individuais e coletivas; atividades pedagógicas
em que o aluno possa compartilhar com a turma o seu saber; atividades que possam
ser realizadas por todos os alunos; atividades para o desenvolvimento do foco de
atenção: atividades e pesquisas áreas distintas do conhecimento sobre temas que o
educando tem interesse; atividades com novas tecnologias digitais, recortes diversos
com tesoura, música, arte, desenho, pintura e vida prática.
Na área de linguagem, por exemplo, o professor deve contar com conteudos
que façam o aluno tentar a comunicação. As atividades podem ser realizadas com a
utilização de cartões com imagens ou figuras de lugares, objetos, familiares,
contatos sensoriais, brincadeiras de faz de conta, utilização de expressões mais
elaboradas, dessa forma serão formados novas significações. (CUNHA, 2016, p.
69).
Silva (2012), assinala que em relação à rotina restrita, isso pode gerar grande
agitação quando ela é alterada, por issio o profissional deve estar armado com
recursos e atividades que organizem o contexto da sala de aula e todas as ações
que serão realizadas durante a permanência do aluno naquele ambiente.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
O autista tem restrita comunicação verbal, por isso o professor deve contar
com a utilização de métodos visuais para atingr um meio de comunicação com esse
aluno.
Porém, apenas isso não é o suficiente, o professor tem deve acolher esse
aluno respeitando suas peculariedades, tem que obter informações para alfabetizar
e, além disso, criar um vinculo com esse aluno.
O professor precisa reformular-se para assim poder se adequar à
necessidade do educando e não o memso se adequar ao docente ou à sala de aula,
o que é válido para todo o contexto escolar
O educador precisa e deve contar com o auxílio da família e de toda a gestão
escolar para garantir ao aluno autista um bom ambiente, procurar limitar as
dificuldades de locomoção e apresentar regras bem delimitadas
. Ele não irá aprender no mesmo tempo que os demais, porém, se lhe for
apresentada uma rotina, sempre lembrando-o através de cartões ou desenhos, ele
aos poucos irá entender e compreender como funciona a escola, assim estará
melhor preparado para o meio social.
As reflexões mostradas neste artigo, são uma tentativa ainda que restrita de
informaçoes de nos levar a refletxão sobre as questões complexas e às vezes,
subestimadas, mas que podem dar excelentes resultados para um ensino de melhor
qualidade, que é o que tanto buscamos. Para haver a diminuiçao desses desafios
estas reflexões devem contar com o exercício constante de outras mais, que
fortaleçam os conhecimentos gerados e direcionem a quem de direito para uma
leitura ainda mais crítica das reais situações do cotidiano escolar, principalmente,
sobre a inclusão.
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REFERÊNCIAS
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conceituada. In: FÁVERO, Osmar et al. Tornar a educação inclusiva. Brasília:
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Lúcia
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2012.