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ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS UTILIZADAS PELO PROFESSOR NO

PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA CRIANÇA AUTISTA NA


EDUCAÇÃO INFANTIL

Cassiara Fatima Souza Bez

RESUMO: O presente trabalho tem como tema inclusão da criança autista na educação infantil, o
objetivo geral é analisar a presença da inclusão da criança autista na educação infantil com base nas
leis. Percebeu-se que é possível incluir crianças autistas na educação infantil, desde que os
professores utilizem as estratégias pedagógicas que favorecem ou minimizam a participação e
aprendizagem desses alunos, mesmo identificando que muitas escolas se sentem amedrontas e
fragilizadas no que diz respeito as práticas pedagógicas direcionadas as autistas. Acredita-se que
desenvolvendo atividades que considerem as potencialidades e limites do aluno com autismo, permite
ao professor promover uma aprendizagem significativa. Também estabelecer com o aluno uma relação
de segurança e confiança, promovendo a comunicação clara do professor incentivando a comunicação
do aluno.

PALAVRAS-CHAVE: Autismo. Propostas Pedagógicas. Aprendizagem.

1 INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem como tema a inclusão escolar de crianças com autismo
no ensino regular. O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um transtorno
neurobiológico que afeta milhões de crianças, não se sabe a causa exata e apresenta
características como: medo, isolamento social; crises de fúria e nervosismo e
dificuldade de comunicação.
No Brasil a mais de 20 anos foi implantada uma política denominada Educação
Inclusiva. Se tratando especificamente da inclusão de crianças com TEA é um tema
que gera inúmeras reflexões nas escolas, principalmente no ensino regular, aonde,
muitas vezes o docente não se sente preparado didaticamente para recebe-los.
A Educação Inclusiva, ainda é um assunto desafiador nos dias atuais, pois, o
professor enfrenta desafios no planejamento e desenvolvimento das atividades para
incluí-lo juntamente com os colegas em sala de aula, baseando-se nisso levanta-se a
seguinte questão problematização: Como está acontecendo a educação inclusiva
da criança autista na educação infantil?
O objetivo geral é analisar a presença da inclusão da criança autista na
educação infantil com base nas leis. E os objetivos específicos são: buscar na
literatura conceitos sobre autismo; analisar o processo de inclusão da criança autista
na educação infantil; apresentar quais são as estratégias pedagógicas utilizadas pelo
professor no processo de ensino-aprendizagem do autista. Acredita-se que a
aprofundar conhecimentos sobre inclusão escolar de crianças com autismo irá
contribuir para a aquisição de novos conhecimentos que irão nortear futuros docentes
de educação infantil, também contribuirão na formação e capacitação profissional.
Para o desenvolvimento do trabalho foi utilizado a pesquisa bibliográfica de
cunho exploratório e para elaborar o referencial teórico foram utilizados livros, artigos
científicos e eletrônicos, também foram realizadas buscas por intermédio do Scielo,
Google Acadêmico, nos Parâmetros Curriculares Nacionais de Educação Inclusiva,
na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Constituição Federal. Por fim,
foram eleitos os artigos publicados entre os anos de 2012 a 2023, e excluídos os
artigos que não tivessem assuntos relacionados ao tema.
O trabalho está estruturado da seguinte forma: introdução sobre o tema,
referencial teórico contendo os seguintes tópicos: conceito sobre educação infantil e
inclusão escolar, inclusão do autista na educação infantil e as estratégias pedagógicas
utilizadas pelo professor no processo de ensino-aprendizagem do autista. Por fim a
conclusão de toda a pesquisa, seguindo os objetivos propostos.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 EDUCAÇÃO INFANTIL E A INCLUSÃO ESCOLAR

Durante muitos anos a família assumiu o papel de ensinar a criança a viver em


sociedade e a educação acontecia de acordo com suas tradições e culturas. Na
sociedade moderna, com as escolas especializadas no atendimento para crianças
com idade de zero a seis anos, elas têm a oportunidade de socializar com outras
crianças.
No Brasil, a educação infantil começa a ser percebida por volta de 1875, com
a instalação de jardins de infância, asilos infantis e orfanatos, faziam parte da
educação infantil crianças de zero a seis anos, também vale destacar que foi no século
XIX que se deu a origem a instituições de educação infantil, em virtude das mudanças
e da crescente globalização nos centros urbanos da época (OLIVEIRA, 2016).
Nessa ressalva é importante o que cita Vigotsky (2018) foi a Constituição
Federal de 1988 que deu origem nas instituições de educação infantil fazendo com
que elas tenham caráter educacional, passando a ser direito da criança e dever do
Estado manter, integrar, valorizar, cuidar, educar, sendo estes elementos
fundamentais na educação da criança,
Também destaca-se que a Constituição Federal de 1988 reconhece o dever do
Estado e o direito da criança de ser atendida em creches e pré-escolas e vincula esse
atendimento à área educacional. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
Nº. 9394 de 1996 complementa a ação trazendo a educação infantil para Educação
Básica (BRASIL, 1996). A LDB regulamentou a educação infantil no Brasil dando
direito à criança permanecer nas instituições e destaca ainda que ao tratar da
composição dos níveis escolares, inseriu a educação infantil como primeira etapa da
Educação Básica.
Segundo Brasil (1996, p. 76) “a LDB descreve que a finalidade da educação
infantil é promover o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade,
complementando a ação da família e da comunidade” Ou seja, é preciso um trabalho
em conjunto entre escola e família. Outro ponto importante, que vai além da escola e
da família é a inclusão da criança na educação infantil.
A inclusão escolar relaciona-se diretamente com a educação para todos. Para
Carvalho (2020) a inclusão escolar é um movimento mundial de integração de alunos
com necessidades educacionais especiais nas escolas, com o objetivo de estabelecer
as mesmas oportunidades e possibilidades para todos os alunos, para que todos
tenham o mesmo acesso à educação.
Sendo assim, é valido destacar que a inclusão nas escolas beneficia todas as
crianças, não somente os alunos com necessidades especiais. Para Stainback (2019)
o convívio entre alunos com e sem deficiência favorece o desenvolvimento intelectual
e emocional de todos, sem contar que alunos sem deficiência que passam por classes
inclusivas valorizam mais a diversidade e mostram menos preconceito.
Portanto, a educação inclusiva promover ganhos na socialização e no
desenvolvimento de todos. Ensina as crianças valorizar e respeitas as diferenças.
Segundo Guimarães (2022, p. 99):

A inclusão escolar deve ocorrer pautada em estratégias pedagógicas focadas


não só em ajudar professores e corpo docente, mas para tornar todo o
ambiente mais diversos e inclusivo e essas estratégias pedagógicas
são: Conhecer as necessidades de cada aluno: Ter uma equipe
multidisciplinar para acompanhar e diagnosticar cada aluno portador de
deficiência é fundamental para conhecer as necessidades especiais de cada
um e proporcionar um trabalho efetivo que complemente o aprendizado
padrão. Promover campanhas de inclusão nas escolas: Elas são essenciais
para erradicar preconceitos entre alunos sem deficiência e suas famílias.
Criar ciclos de debates, palestras e visitas a instituições são algumas formas
de ensiná-los sobre a realidade das pessoas com deficiência. Fazer
avaliações individuais: Os instrumentos de avaliação também precisam ser
adaptados para cada tipo de deficiência ou transtorno de
aprendizagem. Invista em métodos de aprendizagem
diferentes: Trazer metodologias ativas de aprendizagem, principalmente
quando aliados à tecnologia, podem contribuir para as estratégias
pedagógicas de inclusão escolar. A tecnologia pode romper barreiras físicas
que os recursos tecnológicos podem trazer, como segurar um lápis ou virar
as folhas de um livro.

A inclusão escolar está embasada no que diz a Constituição Federal. O artigo


208 da Constituição Brasileira, o Estado deve garantir atendimento educacional
especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de
ensino, com isso entende-se que a Constituição Brasileira propõe a obrigatoriedade
do Estado sobre a educação (MORAES, 2017). Portanto, cabe as escolas públicas ou
privadas respeitar e aceitar as diferenças, sem preconceito ou discriminação.
A escola de educação infantil contemporânea é considerada um espaço e
tempo de aprendizagem, desenvolvimento motor, de trocas interpessoais e promoção
da diversidade entre os pares, consiste em uma etapa importante para as crianças.
Pensar sobre os processos inclusivos neste período de desenvolvimento é
refletir sobre as possibilidades e práticas que consigam envolver e despertar o
interessa das crianças, em especial a criança com Transtorno do Espectro Autista
(TEA). Para Serra (2020) sabe-se que todas as crianças têm o direito e necessitam
serem aceitas independentes de seus diferentes modos de aprendizagem, cabe à
escola através dos seus professores promoverem e auxiliar as crianças no processo
de desenvolvimento.
Para Cunha (2021) a escola pode auxiliar a criança autista primeiramente
quanto à superação isolamento ao criar laços entre a criança e com os demais colegas
e professores, bem como na representação destes pela comunidade escolar.
Nesse sentido, entende-se que a inclusão é uma maneira de abordar a
diversidade e respeitar as diferenças, pois, cada ser humano tem suas limitações, e é
nesse sentido que a educação inclusiva, apostando no conhecimento e em práticas
pedagógicas que respeitam as diferentes formas de aprender. Por fim, a crianças a
autista possui diferentes percepções e estilos próprios de aprender, socializar,
demostrar e receber afeto, estão sempre tentando lidar com um mundo que muitas
vezes lhe parece confuso e difícil.
2.2 INCLUSÃO DO AUTISTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

A escola é o segundo lar da criança, para os autistas deve-se acontecer o


mesmo, é preciso proporcionar possibilidades de estímulos de forma que o aluno não
se sinta isolado, essas trocas de experiências no ambiente escolar contribuem de
forma positiva no processo de aprendizagem social da criança autista.
O que se percebe nas escolas é a falta de conhecimento de muitos docentes
sobre o autismo, dificultando um diagnóstico correto identificando quais são as reais
necessidades desses alunos. O aluno não pode ser avaliado somente de acordo com
as impossibilidades é preciso ser feito uma avaliação observando a sua totalidade e
ver quais são as melhores estratégias pedagógicas que podem ser aplicadas com o
aluno no processo de inclusão escolar.
Os professores muitas vezes ficam preocupados com o aluno autista dentro da
sala de aula, gerando medos, angústias, ansiedade e insegurança em como lidar com
a agressividade dos alunos, muitos não apresentam agressividade, muitos
professores por falta de capacitação e conhecimento apresentam ideias distorcidas a
respeito do mesmo, principalmente quanto à incapacidade de comunicação
(GOLDBERG, 2015).
Percebeu-se que muitos professores não sabem lidar com o diferente,
desenvolvendo estratégias de ensino que inibem a aprendizagem do aluno autista,
servindo somente para o professor mascarar o seu medo em chegar perto do autista,
afetando diretamente o desempenho dos alunos e suas ações diárias no ambiente
escolar.
Para Aguiar (2016) quando os docentes conseguem perceber mais
positivamente seu relacionamento com os alunos com autismo, o índice de problemas
de comportamento das crianças é menor, e elas conseguem ser socialmente incluídas
na sala de aula. Nesse sentido, é importante que o professor esteja recebendo ajuda
da equipe pedagógica para que o processo de inclusão aconteça de forma positiva
para todos.
Muitos alunos autistas com dificuldades de aprendizado não estão em
ambientes especializados e que atendam suas necessidades causando problemas de
comunicação com o professor e os colegas na sala. Nestes casos, a melhor solução
é o encaminhamento para um atendimento especializado (GOLDBERG, 2015).
Quando não existe condições para a inclusão, qualquer criança perde no seu
desenvolvimento, principalmente a criança autista. Por tanto é preciso uma melhor
organização no sistema social escolar que de fato a inclusão aconteça, pois, mesmo
sendo autista, havendo amparo pedagógico para uma inclusão adequada a criança
pode se beneficiar com as experiências sociais.
Quando a criança autista convive com outras realidades é possível que a
criança consiga se adaptar a outros papéis, compartilhando ações que possibilitem a
resolução de conflitos, muitas vezes apresentados por ela mesma. O auxilio prestado
pela escola e pelo professor em relação a criança autista deve relacionar-se
diretamente a idade, pois, cada fase é preciso uma organização diferenciada nas
atividades e no seu desenvolvimento.
Em crianças com idade até 12 anos prioriza-se o ato de falar e o convívio em
sociedade, para desenvolver essas habilidades utiliza-se instrumentos de súmula
importância para a elevação da inclusão. Autistas afloram sua atração por sugestões
pedagógicas estruturadas em que haja a predominância de trabalhos livres e de
atividades com mais estimulação visual que auditiva (BOSA, 2016).
Em relação a aprendizagem do autista é possível perceber que existe
dificuldade no desenvolvimento em relação aos sintomas que a doença apresenta,
mas na educação tradicional essas diferenças se juntas a questões sociais,
comunicativas, levando a um grau elevado de dificuldade a realização da atividade
desenvolvida entre o professor e o aluno.
Quando se fala em abordagem comportamental alguns procedimentos com
autistas devem envolver uma avaliação comportamental com o objetivo de redução
de comportamentos excessivos e a ampliação da atenção do sujeito. Como
procedimento do treinamento de comportamentos pode-se utilizar atividades de imitar
e de observar instruções de nomeação, posse de objetos, reconhecimento das partes
do corpo entre outras (ORRÚ, 2018).
Ter profissionais qualificados e preparados nas escolas é de fundamental
importância, Santana (2015) descreve que o aluno com autismo possui condições
para desenvolver a aprendizagem, mesmo que tenha distinções no processo de
funcionamento mental, o que acontece no ambiente escolar é que muitos professores
não estão capacitados para atender alunos autistas, sabe-se que é professor o agente
responsável por transmitir os conteúdos pedagógicos, ensinar valores e promover o
entendimento das normas sociais que levam a criança a se aproximar do meio social.
Com isso, os professores precisam diariamente buscar por leituras, atividades
que visam o aperfeiçoamento do conhecimento, principalmente quando envolve as
questões sobre a inclusão, pois, para a inclusão acontecer é preciso reorganizar o
planejamento escolar e rever estratégias de ensino para alunos especiais como as
crianças autistas.

2.3 ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS UTILIZADAS PELO PROFESSOR NO


PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA CRIANÇA AUTISTA NA
EDUCAÇÃO INFANTIL

A escola e o professor devem pensar em atividades que facilitem a socialização


e a aprendizagem do aluno autista. Portanto praticas pedagógicas devem repensadas
e adaptadas para o processo de inclusão. Para desenvolver práticas pedagógicas com
autistas é precisa organização para desenvolver um trabalho com qualidade.
O professor deve propor estratégias no seu planejamento que possam ser
alcançadas por esses alunos de maneira especial, desenvolvendo suas habilidades e
competências, buscando promover a plena participação de todos no processo
educativo. A partir dessa percepção inicial, o professor terá condições de indicar
práticas de ensino que favoreçam a diversidade dentro de sala de aula (SILVA e
ALMEIDA, 2020).
Para que a inclusão aconteça as atividades devem estar de acordo com a
realidade das crianças e da escola, é preciso buscar informações com a família de
ações cotidianas que fazem bem para o autista ou os deixam desconfortáveis e até
mesmo irritado.
Após um levantamento sobre a criança autista, o professor poderá desenvolver
experiências pedagógicas de acordo com o que o aluno gosta favorecendo
diretamente a sua aprendizagem. O docente pode ter em mãos um vasto leque de
recursos pedagógicos que podem ser utilizados em sala de aula.
A música é um recurso que encanta o autista, uma das coisas que mais lhe dá
prazer, portanto, pode-se fazer a adaptação do conteúdo pedagógico para ser
trabalhado em classe regular, pesquisando obras que cantem os temas estudados e
montando apostilas com breves comentários e muitas figuras ligadas às letras
pesquisadas (MACIEL, 2019).
Essas experiências podem contribuir de forma positiva em diversos setores de
sua vida principalmente no avanço da aprendizagem escolar. Cada aluno possui suas
próprias habilidades, suas brincadeiras e tudo pode ser aproveitado para conseguir a
comunicação da criança autista com os demais colegas em sala de aula.
O ambiente escolar precisa ser atrativo e inovador aonde a criança autista
possa sentir-se à vontade com os colegas e a professora. Nesse ambiente, precisa
conter objetos que lhe chamem atenção e que lhe despertem o desejo de ter um
contato aproximado, possibilitando a perda do medo com a experiência com o
manuseio de objetos diferenciados (SILVA e ALMEIDA, 2020).
A escola deve ter perceptivas em relação as crianças autistas, pois, esta é
capaz de desenvolver diversas habilidades, capacidades, linguagens e o principal,
assimilar conteúdo. O aluno atribuirá maior sentido à participação escolar,
despertando o desejo em participar das atividades propostas.

3 CONCLUSÃO

Após a elaboração de todo o referencial teórico pode-se concluir a escola que


atende crianças de zero a seis anos deve promover a inclusão dos autistas,
juntamente com docentes capacitados e preocupados em atingir as expectativas de
aprendizagem buscando sempre o seu desenvolvimento pleno, pois, o processo de
ensino-aprendizagem da criança com autismo no ambiente escolar acontece de
acordo com as experiências que o aluno já viveu e de acordo com sua rotina.
Percebeu-se que o autismo é um transtorno que prejudica a capacidade da
criança se comunicar e interagir, por tanto, a escola deve estar prepara buscando
sempre ações pedagógicas que facilitem a adaptação do autista em sala de aula e
permita a socialização tanto do aluno como do professor, juntamente com os demais
colegas.
Com isso, afirma-se que é possível incluir crianças autistas na educação
infantil, desde que os professores utilizem as estratégias pedagógicas que favorecem
ou minimizam a participação e aprendizagem desses alunos, mesmo identificando que
muitas escolas se sentem amedrontas e fragilizadas no que diz respeito as práticas
pedagógicas direcionadas as autistas.
Acredita-se que desenvolvendo atividades que considerem as potencialidades
e limites do aluno com TEA, permite ao professor promover uma aprendizagem
significativa. Também estabelecer com o aluno uma relação de segurança e
confiança, promovendo a comunicação clara do professor incentivando a
comunicação do aluno.

REFERÊNCIAS

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