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A educação Inclusiva perpassa muito além as necessidades do aluno para se

adaptar-se no ambiente escolar.é preciso atuar para a concretização de processos


inclusivos que vão muito além dea oferta da educação especial , com objetico na
diversidade , como sendo uma das suas propostas , ressaltando essa característica
intrínseca ao ser humano , no qual todos têm o direito de serem respeitados e terem
suas necessidades atendidas.
Refletir a respeito da diversidade é considerar o humano dotado de diferenças e
semelhanças, oque faz com que cada uma pertença à espécie humana.
Então a questão tão recorrente, iguais ou diferentes, passa a ser um imperativo:
iguais ou diferentes.
Assim oque implica na exclusão de uns ou de outros e a inclusão de outros não é a
diversidade mas a forma como olhamos e agimos sobre ela.
¨Boaventura dos Santos afirma¨:
Temos o direito a sermos iguais quando a diferença nos inferioriza;temos o direito
de sermos diferentes quando a igualdade nos descaracteriza.
O quadro de atendimento à diversidade está associado, por conjectura , à história
da deficiência , estimulada pelo distanciamento em relação aos padrões físicos e/ou
intelectuais , baseado em atributos da pessoa, em função do que se considera
ausência, falta ou impossibilidade. O direito de decisão foi determinado por outro.
Diante desse cenário ,que me deparo todos os dias com diferentes classes de
alunos e diversos tipos de deficiências apresentadas, me sinto na obrigação de
buscar ajuda e conhecimento para contribuir com a melhora significativa dessas
crianças.Ainda que pequena seja , não me sentiria confortável em ser convivente
com esse distanciamento que o meio escolar apresenta. Sendo ele por falta de
estrutura, ou por empatia de colegas e professores e da instituição gerida.
A Educação Especial é uma área que tem como objetivo atender as necessidades
educacionais especiais de alunos com deficiência, transtornos globais do
desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. Os processos inclusivos
consistem em garantir o acesso à educação e saúde para todas as pessoas, sem
exceção.

Na área da saúde, é importante que haja uma política pública que garanta
atendimento especializado e acessível a esses alunos. Em relação à educação, é
fundamental que as escolas estejam preparadas para receber e atender alunos com
necessidades especiais, desde a garantia de acessibilidade física, até o preparo do
corpo docente para lidar com essas demandas.

A implementação de políticas inclusivas contribui para a formação de cidadãos mais


conscientes e capazes de lidar com a diversidade. Além disso, a inclusão promove a
convivência e o respeito às diferenças, possibilitando um ambiente escolar mais
acolhedor e enriquecedor para todos.
Tema de pesquisa: Inclusão escolar de alunos com necessidades educacionais
especiais.
Objeto de pesquisa: A análise da efetividade das políticas públicas de inclusão
escolar de alunos com necessidades educacionais especiais, com foco na aplicação
de práticas pedagógicas inclusivas nas salas de aula.

Características específicas da pesquisa a ser desenvolvida:

1. A pesquisa será realizada em escolas públicas, com foco na educação básica.

2. Será realizada uma pesquisa qualitativa, com a coleta de dados por meio de
entrevistas com alunos, pais, professores e gestores escolares.

3. O objetivo principal é avaliar a efetividade das políticas públicas de inclusão


escolar e identificar os desafios enfrentados pelos alunos com necessidades
educacionais especiais, seus professores e a comunidade escolar em geral.

Abordagem teórica pretendida: A pesquisa terá como base teórica os estudos sobre
políticas públicas de inclusão escolar, teorias sobre a educação inclusiva e sobre as
necessidades educacionais especiais.

Primeiras ideias quanto às opções metodológicas para a realização da pesquisa:

1. Os dados serão coletados por meio de entrevistas com alunos, pais, professores
e gestores escolares.

2. Serão utilizados questionários sobre as práticas pedagógicas inclusivas adotadas


nas escolas.

3. Será realizado um estudo de caso em algumas escolas que apresentem boas


práticas inclusivas, a fim de identificar os fatores que contribuem para o seu
sucesso.

4. Será realizada uma análise documental das políticas públicas de inclusão escolar
implementadas pelo governo nos últimos anos.

O tema de pesquisa que pretendo desenvolver ao longo do Mestrado é a Educação


Especial, Saúde e Processos Inclusivos. Nesta área, a inclusão de pessoas com
deficiência é um dos principais desafios. É necessário desenvolver processos e
técnicas que viabilizem a inclusão e a melhoria da qualidade de vida destas
pessoas.
A pesquisa em Educação Especial, Saúde e Processos Inclusivos tem como
objetivo identificar e analisar as principais questões que envolvem a inclusão destas
pessoas. O tema aborda questões relacionadas às políticas públicas, às práticas
educacionais e às técnicas de inclusão. Além disso, estudaremos as formas de
atendimento individualizado e as consequências da inclusão.
A pesquisa em questão tem como objetivo investigar as características específicas
da docência inclusiva, ou seja, a prática pedagógica voltada para o acolhimento e
desenvolvimento de alunos com diferentes necessidades educacionais especiais em
sala de aula. A abordagem teórica pretende contemplar tanto a discussão sobre a
deficiência e o papel do professor na inclusão escolar, quanto as perspectivas da
pedagogia crítica e os desafios da escola contemporânea.

Para a realização da pesquisa, será adotada uma abordagem qualitativa, através de


estudo de caso. A coleta de dados envolverá entrevistas com professores que
atuam em escolas inclusivas, observação em sala de aula e análise de documentos
e materiais pedagógicos utilizados na prática docente. Espera-se, com isso,
identificar as principais estratégias pedagógicas para garantir a inclusão, as
dificuldades enfrentadas pelos professores e as sugestões para superá-las, além de
entender como se dá a relação com as famílias e as equipes de suporte escolar.

Como resultado, espera-se contribuir para o aprimoramento da formação de


professores para a inclusão, fornecer subsídios para o planejamento de políticas
públicas educacionais voltadas à inclusão e difundir conhecimentos sobre a
temática, promovendo a formação de um ambiente escolar

Tema: A formação de professores para a inclusão de alunos com necessidades


educacionais especiais: desafios e perspectivas.

Justificativa: A inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais é um


desafio que se apresenta para toda a sociedade, em especial para a escola e para os
professores. É preciso compreender que a inclusão não é apenas mais um conceito
ou uma política educacional, mas uma necessidade real e urgente de garantir aos
alunos com deficiência o acesso pleno ao conhecimento, à cultura e à vida social.
Nesse contexto, a formação de professores é fundamental para a construção de
uma educação inclusiva e de qualidade. No entanto, ainda existem muitos desafios
a serem superados no que diz respeito à capacitação docente para atender às
demandas de alunos com necessidades educacionais especiais. O objetivo desta
pesquisa é analisar os desafios e as perspectivas da formação de professores para
a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais, lançando um olhar
crítico sobre o contexto atual da educação brasileira e as políticas públicas voltadas
para a inclusão.
OBJETIVO
1. Desenvolver habilidades para planejar e implementar estratégias educacionais
inclusivas que respondam às necessidades especiais dos alunos.

2. Aprofundar o conhecimento sobre as teorias, metodologias e práticas da


educação especial, com o objetivo de proporcionar uma educação mais adequada e
inclusiva para todos os alunos.
3. Aprender como avaliar as necessidades educacionais especiais dos alunos e
desenvolver planos de ação para melhorar o seu desempenho acadêmico e social.

4. Compreender melhor as políticas públicas e os sistemas educacionais que


influenciam a educação especial e a inclusão escolar.

5. Aprender técnicas e ferramentas para criar ambientes educacionais inclusivos e


acolhedores para todos os alunos, independentemente de suas deficiências ou
diferenças.

6. Ampliar o conhecimento sobre o papel do professor da educação especial e os


desafios que enfrentam ao lidar com alunos com necessidades especiais.

7. Desenvolver habilidades para trabalhar em equipe e colaborar com outros


profissionais da educação, incluindo psicólogos, fonoaudiólogos e terapeutas
ocupacionais.

8. Explorar diferentes abordagens e práticas de ensino inclusivo, como métodos de


ensino diferenciados, tecnologias assistivas e modificações curriculares.

9. Aprofundar o conhecimento sobre a aprendizagem e o desenvolvimento dos


alunos com necessidades educacionais especiais, incluindo deficiências motoras,
sensoriais e cognitivas.

10. Desenvolver habilidades para liderar projetos educacionais especiais e


inclusivos, promovendo a melhoria da qualidade da educação para todos os alunos.
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aproximações teórico metodologicas

Existem diversas abordagens teórico-metodológicas que podem ser adotadas em


um mestrado em Educação Especial e Processos Inclusivos. Abaixo, listamos
algumas delas:

1. Perspectiva histórico-cultural: essa abordagem enfatiza o papel da cultura e da


história no desenvolvimento humano, destacando a importância da interação social
para a construção do conhecimento. Essa perspectiva pode ser aplicada ao estudo
da inclusão escolar, investigando como os contextos culturais e históricos
influenciam as práticas educativas.

2. Teoria crítica: essa abordagem tem como objetivo analisar as estruturas sociais e
políticas que geram desigualdades e exclusão, e como essas estruturas afetam os
processos educativos. Na área de Educação Especial, a teoria crítica pode ser
aplicada para investigar as políticas públicas e as práticas escolares que perpetuam
a exclusão de pessoas com deficiência.

3. Abordagem interdisciplinar: a Educação Especial e os Processos Inclusivos


envolvem diversas áreas do conhecimento, como psicologia, pedagogia, sociologia,
entre outras. Por isso, uma abordagem interdisciplinar pode ser interessante para
compreender o tema de forma mais abrangente. Nessa perspectiva, é possível
integrar diferentes teorias e metodologias para analisar questões complexas da
inclusão escolar.

4. Abordagem crítico-emancipatória: essa abordagem parte da ideia de que a


inclusão só será possível quando houver uma transformação social ampla e
profunda. Nesse sentido, o objetivo é desenvolver práticas educativas que visem à
emancipação das pessoas com deficiência e à luta contra as desigualdades e
injustiças sociais. Para isso, é necessário adotar uma postura crítica em relação às
estruturas vigentes e às práticas excludentes.

Essas são apenas algumas das abordagens teórico-metodológicas que podem ser
adotadas em um mestrado em Educação Especial e Processos Inclusivos. O
importante é escolher uma perspectiva que esteja alinhada com os interesses de
pesquisa do aluno e que possibilite uma análise aprofundada e crítica do tema
estudado.
REFERENCIAS
Alguns autores e obras que podem ser referenciados em um mestrado em Educação
Especial e Processos Inclusivos são:

1. Mantoan, M. T. E. (2006). Inclusão escolar: o que é? Por quê? Como fazer? São
Paulo: Moderma.

2. Sassaki, R. K. (1999). Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de


Janeiro: WVA.

3. Skliar, C. (2006). A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação.

4. Santos, B. S. (2011). Uma epistemologia da inquietude. São Paulo: Cortez.

5. Deleuze, G., & Guattari, F. (1995). Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia. Rio
de Janeiro: Ed. 34.
6. Galvão Filho, T. A., & Galvão, I. C. (2007). Inclusão escolar e a questão do
ensino: uma abordagem baseada em diferenças. Revista Brasileira de Educação
Especial, 13(2), 241-258.

7. Gómez, L. E. C. (2009). Integração x inclusão: uma questão de cidadania. Revista


Brasileira de Educação Especial, 15(3), 415-428.

8. Facci, M. G. (2006). O papel da escola na inclusão de alunos com necessidades


educacionais especiais. Revista Brasileira de Educação Especial, 12(2), 293-306.

9. Mazzotta, M. J. S. (2005). Educação especial no Brasil: história e políticas


públicas. São Paulo: Cortez.

10. Padilha, A. M. C. (2009). A educação inclusiva na perspectiva da diversidade


cultural. Revista Brasileira de Educação Especial, 15(3), 487-500.

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