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Acadêmica do Curso de Direito na Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC).
2
Advogada. Graduada e pós-graduada (especialização) pela Unoesc Campus de Xanxerê.
Docente de nível superior.
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INTRODUÇÃO
4
GAGLIANO, Pablo Stolze et al, Manual de Direito Civil (2016) p. 1307.
5
PEREIRA, Rodrigo da Cunha. Princípios fundamentais norteadores do direito de família.
Belo Horizonte: Del Rey, (2005) p. 129.
5
6
PEREIRA, Caio Mário da Silva et al, Instituições de Direito Civil, Volume V, p. 86.
7
CARVALHO, Dimas Messias de. Direito das Famílias. 4ª ed. Minas Gerais: Saraiva; 2015,
p. 41.
6
8
PEREIRA, Caio Mário da Silva et al, Instituições de Direito Civil, Volume V, p. 87.
9
CARVALHO, Dimas Messias de. Direito das Famílias. 4ª ed. Minas Gerais: Saraiva; 2015,
p. 41.
10
SANTOS, Jessica Vaz. Filiação socioafetivapost mortem. 45 f. Trabalho de Conclusão de
Curso (Graduação em Direito) – Centro Universitário Facvest – Unifacvest, Lages, 2019.
7
11
PEREIRA, Caio Mário da Silva et al, Instituições de Direito Civil, Volume V, p. 87.
12
Art. 226. A família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado. § 1º O casamento é
civil e gratuita a celebração. § 2º O casamento religioso tem efeito civil, nos termos da lei. In:
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.
13
Art. 227. É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e
ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao
lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência
familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação,
exploração, violência, crueldade e opressão. In: BRASIL. Constituição da República
Federativa do Brasil de 1988.
14
Art. 1593. O parentesco é natural ou civil, conforme resulte de consanguinidade ou outra
origem”. Conforme é cediço, o parentesco é natural ou consanguíneo, caso decorra do mesmo
tronco ancestral, podendo ser na linha reta e na colateral. In: BRASIL, Lei nº 10.406, de 2002.
15
CARBONERA, Silvana Maria. O papel jurídico do afeto nas relações de família In:
FACHIN, Luiz Edson (coord.). Repensando Fundamentos do Direito Civil
Brasileiro Contemporâneo. Rio de Janeiro: Renovar, 2018, p. 296.
8
16
Art. 1584. A guarda, unilateral ou compartilhada, poderá ser: I – requerida, por consenso, pelo
pai e pela mãe, ou por qualquer deles, em ação autônoma de separação, de divórcio, de
dissolução de união estável ou em medida cautelar; II – decretada pelo juiz, em atenção a
necessidades específicas do filho, ou em razão da distribuição de tempo necessário ao
convívio deste com o pai e com a mãe. § 5º Se o juiz verificar que o filho não deve permanecer
sob a guarda do pai ou da mãe, deferirá a guarda a pessoa que revele compatibilidade com a
natureza da medida, considerados, de preferência, o grau de parentesco e as relações de
afinidade e afetividade. In: BRASIL, Lei nº 10.406, de 2002
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Art. 5º. Para os efeitos desta Lei, configura violência doméstica e familiar contra a mulher
qualquer ação ou omissão baseada no gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico,
sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial. I - no âmbito da unidade doméstica,
compreendida como o espaço de convívio permanente de pessoas, com ou sem vínculo
familiar, inclusive as esporadicamente agregadas; II - no âmbito da família, compreendida como
a comunidade formada por indivíduos que são ou se consideram aparentados, unidos por laços
naturais, por afinidade ou por vontade expressa; III - em qualquer relação íntima de afeto, na
qual o agressor conviva ou tenha convivido com a ofendida, independentemente de coabitação.
Parágrafo único. As relações pessoais enunciadas neste artigo independem de orientação
sexual. In: BRASIL, Lei Maria da Penha nº 11.340, de 2006
18
DIAS, Maria Berenice. Manual de Direito das famílias, 14ª ed. revista, atualizada e
ampliada. Salvador: Editora JusPodivm, 2019, p. 74.
19
CALDERÓN, Ricardo Lucas. Princípio da Afetividade no Direito de Família. Rio de
Janeiro: Forense, 2017, p. 96.
9
20
SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. STF. ADIN 4277/DF e ADPF 132. Brasilia, 2019, p. 2.
21
CALDERÓN, Ricardo Lucas. Princípio da Afetividade no Direito de Família. Rio de
Janeiro: Forense, 2017, p. 96.
22
BEVILÁQUA, Clóvis. Código civil dos estados unidos do Brasil comentado. 5. ed. São Paulo:
Francisco Alves, 1937, p 678.
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especialmente entre o pai e os filhos, cabia aos filhos obedecerem aos pais, os
pais estavam preocupados tanto com a manutenção dessa hierarquia, como
com a educação dos filhos a disciplina e no caso das meninas a manutenção
da virgindade com a garantia que essa menina fosse casar virgem, pois havia
uma preocupação social em relação a isso para ela ser bem vista pela
sociedade.
Foi a partir desses pequenos grupos que as famílias e a sociedade
começaram a existir. As leis nasceram na família, era o pai quem detinha
autoridade sobre a família, ele era a religião doméstica - lar família e pater.
Pela religião doméstica a família se constituía em um pequeno corpo
organizado, uma pequena sociedade, que tinha seu chefe e seu governo23.
O primeiro Código Civil brasileiro, descrevendo que a família era
caracterizada pela figura do pai detentor do poder patriarcal, semelhante ao
do pater famílias no direito romano, como consequência, as relações familiares
eram baseadas nos mesmos princípios, em que pai, mãe e filhos tinham papéis
específicos24.
Com o passar do tempo algumas transformações começaram a
aparecer, sendo que essa mulher que antigamente ficava em casa cuidando
dos filhos, passa a ter direitos sociais de voto de participação, passa também a
trabalhar isso começa a garantir para mulher uma certa independência
econômica e uma participação maior também nas decisões da casa, então o
pai que era antes o provedor começa a dividir suas responsabilidades com a
mulher, gerando uma transformação nos papeis dos dois dentro da família.
Ressalta-se que quando os pais adquirem este status, são
contemplados com direitos e deveres que inclusive, antecedem ao nascimento
ou à concepção dos filhos, fundamentando-se no empenho que aqueles devem
ter em relação a estes, onde, além de suprir as necessidades materiais, devem
proporcionar-lhes carinho, afeto e companheirismo25.
23
COULANGES, Numa-Denys. A cidade antiga. Trad. Frederico Ozanam Pessoa de Barros.
São Paulo: Editora das Américas S.A. – EDAMERIS, 2016.p. 234.
24
BARROS, Sérgio Resende de. A ideologia do afeto. Revista Brasileira de Direito de Família.
Porto Alegre: Síntese e IBDFAM, v. 4, n. 14, p. 5-10, jul./set. 2012.
25
ROLLIN, Cristiane Flores Soares. Paternidade responsável em direção ao melhor interesse da
criança. In: PORTO, Sérgio Gilberto; USTÁRROZ, Daniel (Org.). Tendências Constitucionais
no Direito de Família: estudos em homenagem ao Prof. José Carlos Teixeira Giorgis. Porto
Alegre: Livraria do Advogado, 2003, p. 432.
11
26
PEREIRA, Caio Mário da Silva, Instituições de Direito Civil, Volume V, p. 655.
27
CARVALHO, Dimas Messias de. Direito das Famílias. 4ª ed. Minas Gerais: Saraiva; 2015,
p. 41.
12
2 RECONHECIMENTO DA FILIAÇÃO
28
ROSENVALD, Nelson e FARIA, Cristiano Chaves. Direito Civil:Teoria Geral. Rio de
Janeiro: Lúmen Júris. 2017, p. 236.
29
GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil:
obrigações. São Paulo: Saraiva, v. 2. 2023, p. 85.
30
MEDINA, Tamires Cezimbra et al. Multiplicidade de vínculos parentais: uma análise a
partir do princípio do melhor interesse. Research, SocietyandDevelopment, v. 10, n. 8,
e51510815753, 2021.
13
31
LÔBO, Paulo. Direito Civil: família. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2019.
32
GAGLIANO, Pablo Stolze et al, Manual de Direito Civil (2016) p. 1289.
33
Art. 1597 do Código Civil. Nascidos cento e oitenta dias, pelo menos, depois de estabelecida
a convivência conjugal; Nascidos nos trezentos dias subsequentes a dissolução da sociedade
conjugal, por morte, separação judicial, nulidade e anulação do casamento; Havidos por
fecundação artificial homologa, mesmo que falecido o marido; Havidos, a qualquer tempo,
quando se tratar de embriões excedentários, decorrentes da concepção artificial homóloga;
Havidos por inseminação artificial heteróloga, desde que tenha previa autorização do marido.
Art. 1.598, CC. Salvo prova em contrário, se, antes de decorrido o prazo previsto no inciso II do
art. 1.523, a mulher contrair novas núpcias e lhe nascer algum filho, este se presume do
primeiro marido, se nascido dentro dos trezentos dias a contar da data do falecimento deste e,
do segundo, se o nascimento ocorrer após esse período e já decorrido o prazo a que se refere
o inciso I do art. 1597. In: BRASIL, Lei nº 10.406, de 2002.
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estável entre um homem e uma mulher, bem como facilitar a sua conversão em
casamento34.
O STJ, na mesma linha, já reconheceu a aplicação do disposto no artigo
1.597 do Código Civil a união estável. Ignorar a aplicabilidade da presunção de
paternidade seria violar a igualdade entre os filhos concebidos na constância
do casamento e fora dela, violaria frontalmente tal preceito constitucional.
De qualquer modo, no campo do Direito, por maior que seja a
possibilidade da verdade técnica, nem sempre o fato natural da procriação
corresponde à filiação como fato jurídico. O legislador procura o possível no
sentido de fazer coincidir a verdade jurídica com a verdade biológica, levando
em conta as implicações de ordem sociológica e afetiva que envolvem essa
problemática. A filiação é, destarte, um estado, o status familiae, tal como
concebido pelo antigo direito. Todas as ações que visam a seu
reconhecimento, modificação ou negação são, portanto, ações de estado. O
termo filiação exprime a relação entre o filho e seus pais, aqueles que o
geraram ou o adotaram35.
34
Art. 226. A família, base da sociedade, tem especial proteção do estado. §3° Para efeito da
proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre homem e a mulher como entidade
familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento. (BRASIL 1988). In: BRASIL.
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.
35
VENOSA Sílvio de Salvo. Direito Civil Família, (2017) p. 238 e 239.
36
DIAS, Maria Berenice. Manual do Direito das Famílias. 5ª Ed. São Paulo: Editora RT, 2019,
p. 324.
15
43
BORGES, Gabriella. Os tipos de filiação no ordenamento jurídico brasileiro. Revista Jus
Navigandi, p.11. 2017. Disponível em: https://jus.com.br/artigos/56161/os-tipos-de-filiacao-no-
ordenamento-juridico-brasileiro. Acessado em 23-06-2023.
44
LÔBO, Paulo Luiz Netto. Socioafetividade no Direito de Família: a Persistente Trajetória de
um Conceito Fundamental. Porto Alegre: Magister; Belo Horizonte: IBDFAM, 2018. p.6.
45
VENOSA Sílvio de Salvo. Direito Civil Família, 2017 p. 238 e 239.
17
3 FILIAÇÃO SOCIOAFETIVA
49
TARTUCE Flávio. Direito Civil Direito de Família 5, (2017) p. 24
50
MOREIRA, Emyus José. Investigação de paternidade e seus efeitos no âmbito jurídico.
[s.d.]. Disponível em: https://monografias.brasilescola.uol.com.br/direito/investigacao-
paternidade-seus-efeitos-no-ambito-juridico.htm#indice_8. Acesso em: 22 out. 2021.
51
1° § III, o princípio da dignidade da pessoa humana, fundamento da república, justifica a
igualdade da filiação, mas especificamente no artigo 227parágrafo 6° da Constituição Federal,
diz que os filhos nascidos ou não no casamento terão os mesmos direitos e a mesma
qualificação. Não há distinção entre os filhos, seja ele adotado, biológico ou socioafetivo.
52
Art. 227. É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e
ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao
lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência
familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação,
exploração, violência, crueldade e opressão. In: BRASIL, Constituição da República
Federativa do Brasil.
19
53
MELO, Bruna Trentino de. O reconhecimento da filiação socioafetiva no ordenamento
jurídico brasileiro. [s.d.]. Disponível em: https://monografias.brasilescola.uol.com.br/direito/o-
reconhecimento-da-filiacao-socioafetiva-no-ordenamento-juridico-brasileiro.htm#indice_5.
Acesso em: 22 out. 2021.
54
CASSETTARI, Christiano. Multiparentalidade e parentalidadesocioafetiva: efeitos
jurídicos.3. ed. rev. atual., e ampl. São Paulo: Atlas, 2017.
55
MELO, Bruna Trentino de. O reconhecimento da filiação socioafetiva no ordenamento
jurídico brasileiro. [s.d.]. Disponível em: https://monografias.brasilescola.uol.com.br/direito/o-
reconhecimento-da-filiacao-socioafetiva-no-ordenamento-juridico-brasileiro.htm#indice_5.
Acesso em: 22 out. 2021.
56
O parentesco é natural ou civil, conforme resulte de consanguinidade ou outra origem.
DAMASCENO, Nathália de Souza. Os desafios no reconhecimento da filiação socioafetiva
no Direito Brasileiro: uma análise a partir dos julgados no Tribunal de Justiça de Santa
Catarina.
20
60
PEREIRA, Aléssia. Reconhecimento da filiação socioafetiva post mortem: análise de julgados
do STJ acerca do tema. Revista Conversas Civilísticas, Salvador, v. 1, n. 1, jan./jun. 2021.
61
MELO, Bruna Trentino de. O reconhecimento da filiação socioafetiva no ordenamento
jurídico brasileiro. [s.d.]. Disponível em: https://monografias.brasilescola.uol.com.br/direito/o-
reconhecimento-da-filiacao-socioafetiva-no-ordenamento-juridico-brasileiro.htm#indice_5.
Acesso em: 22 out. 2021.
62
SANTOS, Jessica Vaz. Filiação socioafetivapost mortem. 45 f. Trabalho de Conclusão de
Curso (Graduação em Direito) – Centro Universitário Facvest – Unifacvest, Lages, 2019, p.
765.
63
MELO, Bruna Trentino de. O reconhecimento da filiação socioafetiva no ordenamento
jurídico brasileiro. [s.d.]. Disponível em: https://monografias.brasilescola.uol.com.br/direito/o-
reconhecimento-da-filiacao-socioafetiva-no-ordenamento-juridico-brasileiro.htm#indice_5.
Acesso em: 22 out. 2021.
64
MELO, Bruna Trentino de. O reconhecimento da filiação socioafetiva no ordenamento
jurídico brasileiro. [s.d.]. Disponível em: https://monografias.brasilescola.uol.com.br/direito/o-
reconhecimento-da-filiacao-socioafetiva-no-ordenamento-juridico-brasileiro.htm#indice_5.
Acesso em: 22 out. 2021.
65
PEREIRA, Aléssia. Reconhecimento da filiação socioafetiva post mortem: análise de julgados
do STJ acerca do tema. Revista Conversas Civilísticas, Salvador, v. 1, n. 1, jan./jun. 2021.
22
66
GUEDES, Gabriela. Justiça reconhece relação de filiação socioafetiva entre sobrinho e tia
que conviveram durante 50 anos. Paraiba, 2021.
67
GUEDES, Gabriela. Justiça reconhece relação de filiação socioafetiva entre sobrinho e
tia que conviveram durante 50 anos. Paraiba, 2021.
68
MELO, Bruna Trentino de. O reconhecimento da filiação socioafetiva no ordenamento
jurídico brasileiro. [s.d.]. Disponível em: https://monografias.brasilescola.uol.com.br/direito/o-
reconhecimento-da-filiacao-socioafetiva-no-ordenamento-juridico-brasileiro.htm#indice_5.
Acesso em: 22 out. 2021.
23
76
DIAS, Maria Berenice. Filhos do afeto: questões jurídicas. 2.ed. rev. e atual. São Paulo:
Editora Revista dos Tribunais, 2017, p. 453.
77
DAMASCENO, Nathália de Souza. Os desafios no reconhecimento da filiação
socioafetiva no Direito Brasileiro: uma análise a partir dos julgados no Tribunal de Justiça de
Santa Catarina. 87 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) – Universidade
Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2019, p. 111.
78
CASSETTARI, Christiano. Multiparentalidade e parentalidadesocioafetiva: efeitos
jurídicos. São Paulo: Atlas, 2014.
79
SILVA; Gleice Ane Alves Justino da et al. Do reconhecimento da paternidade
socioafetiva. Pesquisa e Ação, v. 2, n. 2, set. 2016.
80
GIRARDI, Rose Glace. O Reconhecimento de paternidade e suas consequências
jurídicas. Jusbrasil. São Paulo, 2020, p. 3.
81
DAMASCENO, Nathália de Souza. Os desafios no reconhecimento da filiação
socioafetiva no Direito Brasileiro: uma análise a partir dos julgados no Tribunal de Justiça de
Santa Catarina. 87 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) – Universidade
Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2019, p. 111.
25
CONSIDERAÇÕES FINAIS
82
SILVA; Gleice Ane Alves Justino da et al. Do reconhecimento da paternidade
socioafetiva. Pesquisa e Ação, v. 2, n. 2, set. 2016.
83
GIRARDI, Rose Glace. O Reconhecimento de paternidade e suas consequências
jurídicas. Jusbrasil. São Paulo, 2020.
84
Art. 1610 . O reconhecimento não pode ser revogado, nem mesmo quando feito em
testamento.
85
GIRARDI, Rose Glace. O Reconhecimento de paternidade e suas consequências
jurídicas. Jusbrasil. São Paulo, 2020.
26
REFERÊNCIAS
BARROS, Sérgio Resende de. A ideologia do afeto. Revista Brasileira de
Direito de Família. AGO, Roberto. Filiazione (Diritto Civile). In: Nuovo Digesto
Italiano. Turim, 2018.
BARROS, Sérgio Resende de. A ideologia do afeto. Revista Brasileira de
Direito de Família. Porto Alegre: Síntese e IBDFAM, v. 4, n. 14, p. 5-10, jul./set.
2012.
BEVILÁQUA, Clóvis. Código civil dos estados unidos do Brasil comentado.
5. ed. São Paulo: Francisco Alves, 1937.
BOEIRA, José Bernardo Ramos. Investigação de paternidade: posse de
estado de filho: paternidade socioafetiva. Porto Alegre: Livraria do Advogado,
2019.
BORGES, Gabriella. Os tipos de filiação no ordenamento jurídico
brasileiro. Revista Jus Navigandi, p.7-14. 2017. Disponível em:
https://jus.com.br/artigos/56161/os-tipos-de-filiacao-no-ordenamento-juridico-
brasileiro. Acessado em 23/06/2023.
BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil. Disponível em:
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em
11/06/2023.
BRASIL. Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10406.htm Acesso em
10/06/2023.
BRASIL, Lei Maria da Penha nº 11.340, de 2006. Disponível em
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm Acesso
em 06/05/2023.
CALDERÓN, Ricardo Lucas. Princípio da Afetividade no Direito de Família.
Rio de Janeiro: Forense, 2017.
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