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RESUMO
ABSTRACT
INTRODUÇÃO
A carta magna de 1988 veio sanar os vícios da lei anterior, a qual negava o
direito do filho em ter um pai e desse reconhecer seu respectivo
descendente. Contudo, passou a ser discutido estado de filiação com
base na origem biológica, como dita “verdade real”, através da descoberta
da cadeia de impressões digitais pelo exame de DNA, pelo pesquisador
Alec Jeffreys, no ano de 1985 (RUMJANEK 1997, Apud GLANZ, 2005,
p.533). Vieira explica:
Frisa-se que os bens tutelados pelos direitos fundamentais não são
objeto, mas sujeitos ou parte integrantes deles, evidenciando sua
substancialidade latente, a começar dos limites e extensão dos danos
sofridos. Logo, é intolerável que, reconhecidos constitucionalmente e
infraconstitucionalmente os aspectos não-patrimoniais dos direitos,
toRna-se insustentável que atingido algum direito personalíssimo, fique a
vítima irressarcida, na realidade, compensada, verificados no caso
concreto o ato ilícito e a lesão a um direito da personalidade.
2. MULTIPARENTALIDADE
Adoção é o ato jurídico solene pelo qual alguém recebe em sua família, na
qualidade de filho, pessoa a ela estranha, ou seja, filiação jurídica, pois
não é resultado de uma gravidez, mas de demonstração de vontade ou de
sentença judicial. Assim sendo a adoção diferencia-se da filiação natural,
exatamente, pelo vínculo, esta é determinada pelo vínculo jurídico,
firmado sobre uma relação afetiva. (VIEIRA.2011, p.11)
A guarda tem como escopo a proteção dos filhos, para tanto segundo
Lôbo, será aplicada em conjunto pelos respectivos pais. Entretanto, em
caso de separação conjugal, será individualizada (DIAS, 2015, p.523).
Pode-se conceituar guarda como um componente do poder familiar,
mediante o qual um indivíduo, encarregar-se da responsabilização civil de
cuidados inerente a idade da criança ou adolescente, como exemplo,
alimentos, saúde, educação e lazer (MELO, 2017, p.11). Strenger aduz:
.
Visto que há uma união de fato entre dois homens e uma mulher, diante
disso se aplicada a multiparentalidade poderia supri a lacuna da lei em
relação ao direito sucessório.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
DINIZ, M.H. Curso de direito civil brasileiro. V.5. Ed.24. São Paulo,
editora saraiva, 2009.
http://www.publicadireito.com.br/artigos/?cod=83584fd991eed305.
Acesso em: 08/09/19.