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De acordo com Jorge Trindade (Professor de Direito) “crianças criadas sem a figura
paterna apresentam 19 vezes mais possibilidades de serem indivíduos desajustados
socialmente, tornando-se delinquentes, marginais, drogados ou com distúrbios de
escolaridade, seja rico, ou seja, pobre”.
PROBLEMATICA
OBJECTIVOS
GERAL
ESPECIFICO
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Descrever as consequências da fuga à paternidade.
JUSTIFICATIVA
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FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
a) A família consangüínea,
b) A família punaluana.
c) A família sindiásmica.
d) A família monogâmica.
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conceitos e de uma linguagem que melhor retrata a realidade atual: filiação social,
filiação sócio-afetiva, posse do estado de filho.Todas essas expressões nada mais
significam do que a consagração, também no campo da parentalidade, do mesmo
elemento que passou a fazer parte do Direito de Família
O Professor e grande mestre João Baptista Villela, (1980, p.50) escrevia em seu texto,
então revolucionário, Desbiologização da Paternidade que:
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Analisando os conceitos supramencionados, conclui-se que parentesco é a relação de
todas as pessoas que compõem uma família. E essa relação jurídica de parentesco pode
ser natural ou por consangüínea, por afinidade ou civil.
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CONCLUSÃO.
Antes, pelo sistema codificado, apenas o casamento legitimava a família. Fora desse
modelo oficial, a união era considerada irregular e os filhos advindos desta eram
considerados ilegítimos. A paternidade era estabelecida pela presunção pater is est.
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BIBLIOGRAFIA
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil. 18. ed. São Paulo: Saraiva 2002, v.5º:
Direito de Família.
ENGELS, Friederich. A Origem da Família e das Sociedades Comerciais. 5.ed. Belo
Horizonte: Del Rey 2002.
FACHIN, Luiz Edson. Comentários ao novo código civil: do direito de família; do
direito pessoal; das relações de parentesco. Coordenador Sálvio de Figueiredo Teixeira.
Rio de Janeiro: Forense, 2003.
FIUZA, César. Novo Direito Civil: curso completo. 5. ed. Belo Horizonte: Del Rey,
2002.
n.2, jun/jul 1999.
VILLELA, João Baptista, O modelo constitucional da filiação: verdade e superstições.
Revista Brasileira de Direito de Família. Porto Alegre: Síntese