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UNIVERSIDADE DE BELAS

VICE-REITORIA PARA ÁREA CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO

REGULAMENTO INTERNO PARA OS CURSOS DE MESTRADO

LUANDA-ANGOLA
2018
ÍNDICE
CAPÍTULO I- Disposições Gerais
ARTIGO 1º- Âmbito e Objecto
CAPÍTULO II- Da Organização
ARTIGO 2º- Organização Administrativa
ARTIGO 3º- Comissão Científica
ARTIGO 4º- Director (a) para Pós-Graduação
ARTIGO 5º- Coordenação
ARTIGO 6º- Secretariado
ARTIGO 7º- Corpo docente
CAPÍTULO III- Da admissão e matrícula do corpo docente
ARTIGO 8º- Candidatos
ARTIGO 9º- Inscrição, selecção e admissão de candidatos
ARTIGO 10º- Matriculas
ARTIGO 11º- Prestações
ARTIGO 12º -Reingresso
CAPÍTULO IV- Do Regime Didáctico-Científico
ARTIGO 13º- Regime Didáctico
CAPÍTULO V- Da Orientação da Dissertação
ARTIGO 14º- Orientação
ARTIGO 15º- Orientador
ARTIGO 16º- Competências do orientador
CAPÍTULO VI- Da avaliação
ARTIGO 17º- Procedimentos
CAPÍTULO VII- Dissertação

ARTIGO 18º - Tema


ARTIGO 19º- Pré-defesa, defesa, estrutura, procedimentos e condições
ARTIGO 20º- Corpo de júri
ARTIGO 21º- Critérios e defesa da Dissertação
ARTIGO 22º Avaliação final
CAPÍTULO VIII- Disposições finais
ARTIGO 23º- Conclusões do curso e obtenção do título
ARTIGO 24º- Entrada em vigor
CAPÍTULO I
Disposições Gerais

ARTIGO 1º
(Âmbito e Objecto)
O presente regulamento tem como objecto regular a formação ao nível dos mestrados
ministrados na Universidade de Belas para o exercício de actividades de ensino, pesquisa e
extensão em diversos campos de conhecimento científico.

CAPÍTULO II
Da Organização
ARTIGO 2º
(Organização Administrativa)
A organização administrativa dos mestrados é composta por:
a) Vice – Reitor/a para Área Científica e Pós-Graduação;
b) Comissão Cientifica da Pós-Graduação;
c) Director/a para Pós-Graduação;
d) Coordenadores dos cursos;
e) Secretariado.
ARTIGO 3º
(Comissões científicas)
1. As comissões científicas são compostas por:
a) Coordenador da comissão científica do mestrado;
b) Coordenador pedagógico;
c) Coordenador científico;

2. Atribuições das comissões científicas:


2.1 Coordenador pedagógico:
a) Conceber o curso, incluindo a composição do corpo docente e o respectivo
regulamento, que serão propostos para aprovação à autoridade institucional
correspondente;
b) Fundamentar a solicitação de criação do curso, com um corpo docente próprio ou
resultante de parcerias;
c) Propor e/ou fazer modificações no programa de formação, com base nos limites
estabelecidos na legislação em vigor;
d) Estabelecer os requisitos específicos do ingresso, prescrição e graduação dos
estudantes e tomar as decisões adequadas ao processo de implementação e gestão
da formação;

e) Autorizar a realização de exames de proficiência, bem como a avaliação de cursos


ou outras actividades formativas anterior;
f) Outorgar classificações académicas;
g) Aprovar os temas a defender pelos estudantes na avaliação final que devem
responder as linhas de pesquisa ou actividade profissional do curso;
h) Autorizar as defesas das teses para avaliação final;
i) Propor o júri para avaliação final;
j) Propor a outorga dos títulos ou certificados;
k) Organizar e realizar processos de autoavaliação do curso, no final de cada ciclo de
formação;
l) Prestar contas da sua gestão perante os órgãos administrativos, académicos e
científicos correspondentes;
m) Propor à autoridade institucional competente a avaliação externa para acreditação
do curso;
n) Monitorizar o impacto do curso.

2.2 Coordenador cientifico:


a) Presidir a Comissão Cientifica;
b) Representar o curso perante Administração da Unidade Orgânica;
c) Preparar o Projecto do curso para a sua apresentação nos diferentes níveis de
aprovação, cumprindo os requisitos estabelecidos;
d) Propor a constituição do júri para o Decano;
e) Propor o regulamento do curso de pós-graduação;
f) Velar pela observância dos requisitos de criação e cumprimento dos procedimentos
definidos para ministrar o curso com qualidade;
g) Tomar as decisões necessárias para o funcionamento das actividades científicas e
académicas em conformidade com o plano previsto;
h) Supervisionar a elaboração, organização, actualização, conservação e custodia da
documentação relativa ao curso na Secretariado da Pós-Graduação que garanta o
respectivo registro, processamento e controlo;
i) Exercer as demais tarefas que se enquadram nas atribuições da comissão cientifica ou
determinadas superiormente.
ARTIGO 4º

(Director (a) para Pós-Graduação)

1. Requisitos do Director (a) para Pós-Graduação:


a) Ter o grau académico de Doutor;
b) Ser efectivo da Universidade de Belas.

2. Atribuições do Director (a) para Pós-Graduação:


a) Dirigir, supervisionar, monitorar e controlar todas as actividades inerentes a Pós-
Graduação;
b) Cumprir e fazer cumprir as normas, regulamentos e procedimentos das diferentes
figuras da Pós-Graduação;

ARTIGO 5º
(Coordenação)
1. A coordenação do curso de mestrado será exercida por um (1) coordenador para
cada curso.

1.1 Requisitos do coordenador:


a) Ter o grau académico de Doutor;
b) Ser colaborador ou efectivo da Universidade de Belas;
c) Formado na área em questão.

1.2 Atribuições do coordenador:


a) Exercer a coordenação administrativa do curso;
b) Organizar e manter actualizada a produção científico-tecnológica do corpo
docente;
c) Presidir, na ausência do orientador se for o caso, seminários públicos de defesa de
dissertação;
d) Actualizar/redesenhar o dossier de cada curso atendendo aos problemas
apresentados ao longo dos dois (2) anos e as orientações do MESCTI;
e) Informar com a devida antecedência a relação dos módulos e de professores
convidados, assim como os períodos em que os mesmos serão ministrados;
f) Fazer cumprir às decisões do coordenador pedagógico e dos órgãos superiores da
Universidade;
g) Encaminhar ao Director (a) para Pós-graduação os processos necessários para o
registo e emissão de diplomas;
h) Zelar pelo disposto neste regulamento.

ARTIGO 6º
(Secretariado)

1. O secretariado é composto por um (1) secretário para cada curso.


1.1 Requisitos do secretariado:
a) Ter o grau académico de licenciatura;
b) Ser efectivo da Universidade de Belas.

1.2 Atribuições do Secretariado:


a) Organizar e manter actualizados os processos do corpo docente;
b) Organizar e divulgar os boletins de notas;
c) Colectar a documentação, preparar a pauta dos assuntos a serem deliberados nas
reuniões da Comissão Científica bem como a sua divulgação;
d) Ter sob sua guarda, livros de actas, parecers, processos, relatórios semestrais,
ficheiros, correspondências recebidas e expedida e todo material de expediente
patrimonial;
e) Compilar as informações necessárias dos docentes e discentes para auxiliar o
coordenador no preenchimento do relatório anual de cada curso;
f) Fazer levantamento, requisição, coordenação e controlo de expediente;
g) Realizar todo o trabalho de uma secretaria não previsto nos itens acima, conforme
a solicitaçao do coordenador.

ARTIGO 7º
(Corpo Docente)
O corpo docente é composto por professores doutores, mestres com experiência comprovada
nos termos da lei, efectivos, colaboradores e convidados.
CAPÍTULO III
Da admissão e matrícula do corpo discente
ARTIGO 8º
(Candidatos)
Os estudantes deverão ter a licenciatura concluída e comprovada, com a classificação
preferencial não inferior a 14 valores.
ARTIGO 9º
(Inscrição, selecção e admissão de Candidatos)
1. São requisitos gerais para inscrição:
a) Formulário de inscrição;
b) Curriculum Vitae;
c) Fotocópia do Bilhete de Identidade;
d) Fotocópia do diploma ou certificado reconhecido pelo Instituto Nacional de Acreditação e
Reconhecimento de Estudos (INAREES);
e) Quatro (4) fotografias tipo passe;
f) Fotocópia do Passaporte (para estrangeiros);
g) Comprovativo de pagamento;
h) Atestado médico;
i) Registo criminal.
2. As inscrições serão realizadas no Secretariado dos cursos de mestrado durante o período
fixado no calendário académico da UNIBELAS em função o do Ministério de tutela.
3. Teste de Selecção:
3.1. Documental;
3.2. Entrevista.

ARTIGO 10º
(Matrícula)
1. Após aprovação da sua candidatura, o candidato deverá efectuar a matrícula no curso
que pretende.

ARTIGO 11º
(Prestações)
1. São pagas taxas pela inscrição, matrícula, confirmação da matrícula, prestações
mensais (não incluí o processo da dissertação).

2. As prestações deverão ser pagas em vinte (20) mensalidades até ao dia 10 do mês
seguinte, caso contrário será cobrada a multa de 10% sobre o valor mensal até o fim
do mês;

3. Não haverá reembolso dos valores no acto das inscrições e matrículas;

4. Se o mestrando por força maior desistir terá um certificado como curso de pós-
graduação de curta duração pelos módulos feitos e aprovados segundo o artigo 27º
ponto 2 do Decreto 90/09.
ARTIGO 12º
(Reingresso)
No caso de reingresso, a Comissão Científica deverá analisar a situação de cada candidato
segundo os seguintes critérios:
a) O candidato (a) deverá dirigir uma carta a Magnífico/a Reitor /a solicitando a sua
reintegração;
b) Após aprovada a solicitação de reingresso, o estudante terá o prazo de 10 dias para efectuar
a matrícula;
c) Amparado no Decreto 90/09 de 15 de Dezembro, artigo 27º ponto 2, o mestrando de acordo
com o artigo 11º ponto 4 deste regulamento, poderá ter a possibilidade de recandidatar-se
mediante o processo de equivalência.
CAPÍTULO IV
Do Regime Didáctico-Científico
ARTIGO 13º
(Regime Didáctico)
1. Os trabalhos académicos serão desenvolvidos por meio de módulos, actividades de
pesquisa, conferências, seminários e extensão, de forma integrada envolvendo
Departamentos e Centros de investigação;
2. Os módulos têm uma carga horária que varia de 24 a 368 horas distribuídas em aulas
teóricas, teórico-prática, práticas e estudos dirigidos;
3. Os módulos serão ministrados sob forma de prelecções, seminários, discussões em
grupo, trabalhos práticos e outros procedimentos didácticos peculiares a cada curso;
4. O estudante que reprovar num dos módulos terá direito a exame de recurso. Em casos
excepcionais previamente justificado em que o estudante não se apresente no exame
de recurso poderá ser submetido a uma prova especial;
5. As aulas são exclusivamente presenciais;
6. O estudante que deixa de frequentar ou concluir um módulo ou avaliação deverá fazê-
lo na edição seguinte;
7. Apenas serão emitidas declarações para os estudantes com a situação académica e
financeira devidamente regularizada;
8. Os mestrandos que por motivos de força maior não possam continuar o curso de
mestrado, lhes será emitido um certificado como reconhecimento de um curso de curta
duração com os respectivos módulos concluídos e aprovados.

CAPÍTULO V

Da Orientação

ARTIGO 14º
(Orientação)
1. O estudante terá um orientador com o título académico igual ou superior à de Doutor;
2. Cada estudante deverá dispor de um orientador interno ou externo atribuído pela
Comissão Científica da Pós-Graduação e homologado pelo Magnifico (a) Reitor (a).
ARTIGO 15º
(Orientador)
1. Os orientadores serão propostos pela Coordenação dos mestrados e aprovados em
Conselho Científico;
2. A Comissão Científica deverá tornar público a lista de orientadores com as suas
respectivas linhas de pesquisa até o final do 1º semestre do 1º ano;
3. O número de orientandos por orientador não poderá exceder a quatro;
4. A Comissão Científica deverá nos primeiros 60 dias do 2º semestre do segundo ano
tornar público a lista com os orientadores, nome dos orientandos, linhas de pesquisa e
o tema;
5. O exercício do professor como orientador terá a validade até a apresentação do
trabalho corrigido (capa dura);
6. A remuneração do orientador será feita após da entrega definitiva do trabalho final em
capa dura.
ARTIGO 16º
(Competências do Orientador)
Compete ao orientador o seguinte:
a) Decidir com o estudante o tema da dissertação de acordo com as linhas de pesquisa,
orientando-o desde a preparação até a execução e finalização do projecto;
b) Orientar e supervisionar o trabalho do estudante para que a dissertação seja redigida
segundo as normas vigentes na UNIBELAS.
CAPÍTULO VI
Da Avaliação
ARTIGO 17º
(Procedimentos)
1. O aproveitamento em cada módulo será avaliado pelo professor responsável, em relação ao
desempenho do estudante em avaliação contínua, provas e elaboração de trabalhos
individuais/colectivos, seminários atribuído um dos seguintes critérios: no mínimo, uma (1)
prova de avaliação com duração de duas horas (2h) e desenvolvimento de um trabalho de
investigação. Assim, a avaliação final é composta pelos seguintes elementos:
a) Avaliação Contínua, (Participação nas aulas e realização dos casos práticos nas aulas: 15
%);
b) Prova Escrita, (1Teste a realizar durante o semestre: 35%);

c) Projecto Final, (Trabalho de investigação: 50 %).

2. Os módulos que forem avaliados na média ponderada serão atribuídos os seguintes


conceitos:
a) Apto;
b) Não Apto;
c) Não realizou Prova;
d) Não entregou trabalho.
3. O estudante que obter a nota e não seja apto em qualquer módulo deverá inscrever-se para
o exame de recurso.
CAPÍTULO VII
Dissertação
(Da Defesa, Estrutura, Procedimentos e Condições)
ARTIGO 18º
(Tema)
No final do 2º semestre do Iº ano a Comissão Científica deverá aprovar os projectos de
pesquisa.
ARTIGO 19º
(Pré-defesa, Defesa, Estrutura, Procedimento e Condições)
1. Os estudantes deverão começar a colecta dos dados no 1º semestre do 2º ano;
2. A defesa de dissertação deve constituir-se em um trabalho próprio, redigido em português,
encerrando uma contribuição relevante para a área de conhecimento em questão que satisfaça
os requisitos de complexidade exigidos neste nível;
3. A estrutura e apresentação da Dissertação devem ser conforme prevê as normas exigidas
pela UNIBELAS nos cursos de Pós Graduação;
4. O estudante deverá apresentar devidamente preenchida a ficha para realização do projecto
final;
5. A Dissertação deverá ser entregue a Coordenação do curso, esta por sua vez à Comissão
Científica devendo ser fornecido cinco (5) exemplares para análise;
6. O mestrando será submetido a uma pré-defesa onde será orientado sobre possíveis
correcções num prazo de 30 dias;
7. Após a defesa, o estudante deverá entregar 3 cópias definitivas e um (1) CD ROOM à
coordenação dos mestrados com as correcções feitas pelo corpo de júri;
8. Juntamente com os exemplares definitivos deverá ser entregue um artigo científico
publicado em uma revista científica ou jornal, bem como uma participação em jornada
científica como prelector.

ARTIGO 20º
(Corpo de júri)
1. O corpo de júri será constituído:

a) Por cinco (5) membros, sendo (4) efectivos e um (1) convidado para a defesa da
Dissertação;
b) É obrigatório a presença do professor orientador no Corpo de júri;
2. Não farão parte do Corpo de júri parentes e afins do candidato até ao terceiro grau;
3. A dissertação é objecto de apreciação e discussão pública por um corpo de júri designado
pela Comissão Científica e apreciação da Vice-Reitora para Investigação Científica e Pós-
Graduação e homologado pelo Reitor (a);
4. A data e o horário para a realização da defesa da Dissertação bem como a constituição do
Corpo de juri serão comunicados ao candidato, por ofício pela Coordenação do curso quinze
(15) dias úteis antes da data marcada através de um edital;
5. Os emolumentos dos serviços prestados pelo corpo de júri será feito depois da entrega
definitiva do trabalho final em capa dura.
ARTIGO 21º
(Critérios e Defesa da Dissertação)
1. Na defesa da Dissertação a forma de avaliação final será com os seguintes critérios:
1.1 Quanto a forma com as seguintes percentagens valorativas:
a) Respeito pelas normas de edição e qualidade gráfica - 5% (1);
b) Estrutura da dissertação e clareza de redação, correção gramatical e sintaxe - 10%
(2).
1.2 Quanto a substância:
a) Validade e originalidade do projecto - 10% (2);
b) Complexidade e qualidade da pesquisa bibliográfica - 10% (2);
c) Profundidade da análise e desenvolvimento do Trabalho de dissertação - 15% (3);
d) Conhecimento revelado - 30% (6);
e) Interpretação dos resultados - 10% (2);
f) Pertinência e coerência das conclusões - 10% (2).

1.3 Avaliação da Defesa e Apresentação Oral (pelo Júri nomeado)


a) Clareza da apresentação - 25% (5);
b) Qualidade do material de apoio - 25% (5);
c) Relevância das respostas dadas - 25% (5);
d) Postura durante a apresentação - 25% (5).

2. O estudante terá no máximo 20 minutos para fazer apresentação geral do seu trabalho.
3. Na realização da defesa da Dissertação o corpo de júri arguirá o candidato por um tempo
aproximadamente de 30 minutos.
4. A defesa será realizada na sala magna, organizada e divulgada à comunidade académica
pela Direcção para Pós-Graduação.
5. Por motivo devidamente justificado, remetido a Vice-Reitoria para Investigação Científica
e Pós-Graduação caberá a Magnifica Reitora adiar a data da defesa;

6. Concluída a defesa, cada examinador registará o resultado em acta para o devido efeito,
sendo que a escala e classificação será atribuída nos termos do anexo 1.
ARTIGO 22º
(Avaliação Final)
1. Concluída a defesa, o juri procederá a avaliação final da seguinte forma:
a) A votação do corpo de júri será de forma secreta e seguir-se-á a discussão dos critérios de
avaliação;
b) Será aprovado por 2/3 dos membros do Corpo de júri;
c) O candidato reprovado terá no mínimo três (3) meses para submeter-se a nova defesa.
Neste período estará sujeito a encargos adicionais.
CAPÍTULO VIII
Disposições Finais
ARTIGO 23º
(Conclusão do Curso e Obtenção do Título)
1. Com base na matrícula, para concluir o curso o estudante terá o prazo máximo de dois
(2) anos.
2. A outorga do título ou concessão do histórico académico com a conclusão do curso poderá
ser efectuada mediante o cumprimento de todas as exigências estabelecidas neste
regulamento.
3. Situações não previstas neste regulamento Interno serão tratadas pelo Conselho Científico
da Universidade.
ARTIGO 24º
(Entrada em vigor)

O presente Regulamento foi aprovado por unanimidade, pela Deliberação n.º …./2018, de ----
de ------, do Conselho Científico e entra em vigor no dia seguinte ao da homologação pela
Magnífica Reitora.

Aprovado, por unanimidade, na reunião do Conselho Científico de ______de _____de 2018.

Homologado em ___ de ___de 2018.

A Magnífica Reitora,
MSc. Manuela Paula Constantino Pedro

ANEXO 1

ESCALA E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO


ESCALA CLASSIFICAÇÃO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

– O tema apresentado responde a um problema concreto


da área de conhecimento e foi tratado com alto rigor
científico e metodológico;

–Existe correspondência entre problema, hipótese e


objectivos propostos (geral e específico);
-Estão explicitamente declaradas as contribuições
teóricas, metodológicas e práticas;
-As referências bibliográficas consultadas foram
variadas com autores clássicos e actuais enriquecendo o
19 desenvolvimento do marco teórico conceitual do tema;
-A apresentação do trabalho foi feita com uma
linguagem clara, com alto rigor científico e sequência
a lógica dos slides apresentados;
EXCELENTE -As respostas ao corpo de júri foram concretas, claras,
20 objectivas, assim como as conclusões e recomendações
demonstrando a pertinência, importância e
contextualização do tema;
- A redacção ortográfica e exposição oral no seu
conjunto sustenta a maturidade e o grau científico.
ESCALA CLASSIFICAÇÃO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

– O tema apresentado responde a um problema concreto


da área de conhecimento e foi tratado com adequado
rigor científico e metodológico;
– Existe correspondência entre problema, hipótese e
objectivos propostos (geral e específico);
-A solução apresentada é viável e dá resposta ao
problema de investigação sobre base teórica e com rigor
científico mas carece de contribuições;
17 - As referências bibliográficas consultadas foram
MUITO BOM variadas com autores clássicos e actuais enriquecendo o
desenvolvimento do marco teórico conceitual do tema;
a
- A apresentação do trabalho foi feita com uma
linguagem clara, com alto rigor científico e sequência
18 lógica dos slides apresentados;
- As respostas ao corpo de júri foram concretas, claras,
objectivas, assim como as conclusões e recomendações
demonstrando a pertinência, importância e
contextualização do tema;
-A redacção ortográfica e exposição oral no seu
conjunto sustenta a maturidade e grau científico.
– O tema apresentado responde a um problema concreto
da área de conhecimento e foi tratado com adequado
rigor científico e metodológico;
– Existe correspondência entre problema, hipótese e
objectivos propostos (geral e específico);
-O fundamento teórico e prático do problema
apresentado, permite definir e sustentar sua
14 aplicabilidade com sequência lógica em seus aspectos
teórico, metodológico e prático;

a BOM - As referências bibliográficas consultadas foram


variadas com autores clássicos e actuais enriquecendo o
desenvolvimento do marco teórico conceitual do tema;
16 - A apresentação do trabalho foi feita com uma
linguagem clara, com rigor científico e sequência lógica
dos slides apresentados;
- As respostas ao corpo de juri foram concretas, claras,
objectivas, assim como as conclusões e recomendações
demonstrando a pertinência, importância e
contextualização do tema;
- As técnicas utilizadas para a análise dos dados
poderiam ser realizadas com precisão em
correspodência com a hipótese levantada;
- A redacção ortográfica e exposição oral no seu
conjunto sustenta a maturidade e grau científico.

– O tema apresentado responde a um problema concreto


da área de conhecimento e foi tratado com limitações
quanto ao rigor científico e metodológico;
– Existe correspondência entre problema, hipótese e
10 objectivos propostos (geral e específico);
-O tratamento realizado ao marco teórico não apresenta
adequado rigor em correspodência com as fontes e
a SUFICIENTE técnicas aplicadas;
-A variedade de referências consultadas foram tratadas
mais em quantidades do que em qualidade, limitando o
13
desenvolvimento teórico metodológico;

-Apresentação é clara mas carente de profundidade na


análise e na sequência lógica dos slides apresentados;
-As respostas do corpo de juri mostraram falta de
domínio;
-As conclusões e recomendações são aceitáveis;
- A redacção ortográfica e exposição oral no seu
conjunto teve limitações.

ESCALA CLASSIFICAÇÃO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

– O tema responde a um problema concreto da área de


conhecimento mas foi tratado com baixo rigor
científico;
-Não existe correspondência entre problema, hipótese e
objectivos propostos (geral e específico);
- O tratamento realizado ao marco teórico não apresenta
adequado rigor em correspodência com as fontes e
técnicas aplicadas;
- A variedade de referências consultadas foram tratadas
escassamente não permitindo enriquecer o
desenvolvimento teórico metodológico;
<10 MAU
- Apresentação é carente de profundidade na análise e
na sequência lógica dos slides apresentados;
-As respostas ao corpo de juri apresentaram falta de
domínio científico;
-As conclusões e recomendações respondem ao
objectivo apresentado mas carecem objectividade;
- A redacção ortográfica e exposição oral no seu
conjunto teve limitações e não sustenta a maturidade e
grau científico.
Vice-Reitoria para área Científica e Pós-graduaçao
------------------------------------------------
Comissão Científica:
Coordenadora Geral
------------------------------------

Coordenador Científico
------------------------------------------

Coordenadora Pedagógica
----------------------------------------------

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