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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA


INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - REGULAMENTO

Barra do Garças – MT
2013

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APRESENTAÇÃO

De acordo com a Secretaria de Ensino Superior do MEC o Trabalho de


Conclusão de Curso (TCC) visa promover no estudante a capacidade de
desenvolvimento intelectual e profissional. É considerada uma atividade de iniciação
científica na qual o aluno desenvolve a criatividade e a capacidade de análise crítica.
O TCC é trabalho individual de exigência curricular, sob a orientação de professor
orientador, dentro das linhas de pesquisas estabelecidas pelo curso de Engenharia
de Alimentos, que apresentará a sua defesa perante banca examinadora.
Os critérios e procedimentos relativos ao projeto, à orientação, à elaboração e
à defesa do TCC, devem ter como base o regimento interno aprovado pelo colegiado
do curso de Engenharia de Alimentos.
Destaca-se o caráter didático da atividade por constituir a fase de
concretização do processo ensino-aprendizagem do curso de graduação, permitindo
ao aluno demonstrar o conhecimento adquirido no curso, aprofundá-lo, como
também evidenciar sua capacidade de análise, argumentação e síntese, observando
critérios científicos e as normas da ABNT em vigência.
A responsabilidade pela elaboração do TCC é do aluno, sob orientação do
coordenador de TCC e o orientador da pesquisa. Compete ao orientador sugerir,
propor, orientar e avaliar o trabalho para que atenda aos critérios objetivos da
pesquisa científica e zele pela correção da língua portuguesa, desde a elaboração
do projeto até a apresentação e a defesa do trabalho de conclusão de curso na área
específica ou afim.
A elaboração de TCC exige do aluno um esforço regular sistematizado de
leituras, fichamentos, anotações, revisões e outros procedimentos inerentes ao tipo,
método e técnica escolhidos para trabalhar o tema selecionado.
As normas aqui apresentadas consistem em informações que facilitam o
desenvolvimento de TCC e cumprimento de exigência legal para a obtenção do título
requerido.

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I – DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art 1° O presente regulamento tem por finalidade normatizar as atividades


relacionadas ao trabalho de conclusão de curso, atividade integrante do currículo do
Curso de Engenharia de Alimentos, requisito indispensável para a colação de grau.

Art. 2° O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) consiste em uma pesquisa


individual orientada, com tema relacionado à área de interesse dentro do curso de
Engenharia de Alimentos, respeitando as linhas de pesquisas estabelecidas pelo
curso.

Art. 3° Os objetivos gerais do TCC são de propiciar aos alunos do Curso de


Engenharia de Alimentos a ocasião de mostrar o grau de habilidades adquirido, a
reflexão teórica e o aprofundamento temático, o estímulo à produção científica, à
consulta de bibliografia especializada e o conjunto de conhecimentos relacionados
ao exercício profissional.

I – Objetivos específicos do TCC:


a) Contribuir para o desenvolvimento da capacidade científica, crítico-reflexiva e
criativa do aluno articulando seu processo formativo;
b) Sistematizar o conhecimento adquirido no decorrer do curso;
c) Contribuir para o enriquecimento das diferentes linhas de estudo de Engenharia
de Alimentos, estimulando a pesquisa científica articulada às necessidades da
comunidade local, nacional e internacional.
d) Subsidiar o processo de ensino, contribuindo para a realimentação dos conteúdos
programáticos das disciplinas integrantes do currículo;
e) Oportunizar a divulgação de TCC realizados pelos acadêmicos.

Art. 4° O desenvolvimento do TCC será feito sob orientação de um professor


responsável pelas atividades de conclusão de curso e do professor orientador com
intuito de proporcionar ao aluno:

I – Como atividade cientifica, a oportunidade de demonstrar sua capacidade de


identificar, analisar e definir questões de pesquisa, desenvolver hipóteses (s)

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respaldadas (s) em teorias científicas para explicar as possíveis questões/problemas
ou delinear procedimentos experimentais, para submeter os testes a (s) hipótese (s)
formulada (s);
II – Como atividade administrativa, desenvolver/aprimorar o conhecimento
necessário para o planejamento de custos, necessidades materiais e infra-estrutura
para a execução do projeto.

Art 5° O trabalho de Conclusão de Curso poderá ser apresentado em uma das


seguintes modalidades:

I- trabalho de revisão crítica de literatura sobre determinado tema;


II- trabalho de análise de determinado tema apontando ou propondo novos
conceitos que melhor o elucidem;
III- trabalho original de pesquisa.

Art. 6° O prazo para elaboração e apresentação da monografia é de 1 (um) ano de


acordo com o currículo vigente do Curso de Engenharia de Alimentos, não podendo
ultrapassar os prazos previstos no Calendário das Atividades de Graduação. O TCC
será apresentado e concluído preferencialmente no 5° ano do curso de Engenharia
de Alimentos. Casos especiais estarão sujeitos a apreciação do colegiado de curso.

II – DAS ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR DE TRABALHO DE CONCLUSÃO


DE CURSO

Art. 7° Compete ao coordenador do TCC:


a) Orientar a escolha feita pelo acadêmico quanto ao tema, à elaboração e à
execução do projeto de pesquisa, de acordo com as normas da ABNT em vigência;
b) Articular-se com o Colegiado do Curso de Engenharia de Alimentos para
compatibilizar diretrizes, organização e desenvolvimento dos trabalhos;
c) Convocar sempre que necessárias reuniões com os professores orientadores e
alunos matriculados nas atividades de TCC;
d) Indicar professores orientadores para os alunos que não conseguirem na forma
do artigo 10;
e) Analisar os projetos do Trabalho de Conclusão;

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f) Encaminhar para a Comissão Executiva do Colegiado do Curso os casos omissos
e os projetos com orientação por docente não pertencente ao curso de Engenharia
de Alimentos;
g) Manter, junto à coordenação de curso, arquivo atualizado com os projetos de
monografia em desenvolvimento;
h) Manter, junto à coordenação de curso, atualizado o livro de ata das reuniões das
bancas examinadoras;
i) Coordenar o processo de constituição das bancas examinadoras e definir o
cronograma de avaliação dos trabalhos a cada ano letivo;
j) Tomar, no âmbito de sua competência, todas as demais medidas necessárias ao
efetivo cumprimento deste regulamento.

III – DOS PROFESSORES ORIENTADORES

Art. 8° Poderão orientar os TCC os docentes do respectivo Curso de Engenharia de


Alimentos do Instituto Universitário do Araguaia – UFMT – ou de outros cursos da
mesma instituição quando o tema escolhido pelo aluno estabelecer relação entre
área do conhecimento e houver aprovação pelo colegiado de curso.

Art. 9° Cabe ao aluno escolher o professor orientador da Instituição, devendo, para


esse feito, realizar o convite, levando em consideração os prazos estabelecidos
neste regulamento para entrega do projeto do TCC.

§ 1° Ao assinar a declaração de orientação de trabalho de conclusão de curso, o


professor estará aceitando a sua orientação.

Art. 10° Na situação em que o aluno não encontre nenhum professor que se
disponha a assumir a sua orientação, compete ao coordenador de TCC indicar um
orientador.

Art. 11° Cada orientador pode orientar, no máximo, 5 alunos e no mínimo 1 aluno,
por período letivo no curso de Engenharia de Alimentos.

Art. 12° Será exigida do professor orientador a titulação mínima de mestre;

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Art. 13° A troca de orientador só é permitido quando outro docente assumir
formalmente a orientação de Trabalho de Conclusão de Curso, mediante a
aquiescência expressa do professor substituto.

Parágrafo único: é da competência do coordenador de TCC solicitar reunião com a


coordenação do curso para resolver qualquer dúvida sobre assuntos pertencentes
ao TCC.

Art. 14° Constituem-se atribuições do professor orientador:

a) Avaliar a relevância, a originalidade e as condições de execução do tema


proposto pelo aluno;
b) Acompanhar a elaboração da proposta do projeto, bem como as etapas de seu
desenvolvimento;
c) Orientar o aluno, quando necessário, na re-laboração de projeto de pesquisa e
sugerir, se for o caso, indicações bibliográficas e as fontes de dados disponíveis em
instituições públicas ou particulares ou da produção de dados oriundos de trabalho
de campo;
d) Atender, individualmente, cada aluno para orientação e avaliação do trabalho de
pesquisa com a finalidade de preservar a articulação teórica-prática para a produção
de um novo conhecimento;
e) Freqüentar as reuniões convocadas pelo professor de TCC;
f) Atender semanalmente seus alunos orientados, em horário previamente fixado;
g) Informar o orientando sobre as normas, procedimentos e critérios de avaliação
respectivos;
h) Participar das defesas de seus orientandos, cujas bancas presidirá;
i) Assinar, juntamente com os demais membros das bancas examinadoras, fichas de
avaliação de TCC e as atas finais das sessões de defesa;
j) Providenciar, juntamente com o Orientando, a entrega dos exemplares até a data e
horário estipulado pelo professor da disciplina de TCC para apresentação pública do
TCC, para encaminhamento aos componentes da Banca Examinadora;
l) Providenciar, juntamente com o Orientando, a entrega dos exemplares (cópia
impressa, CD-ROM, ATA e termo de correção da monografia final) ao coordenador
de TCC;
m) Aprovar ou não o encaminhamento do TCC para a apresentação pública;
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n) Para casos em que o aluno não obtiver nota final superior ou igual a cinco, após a
apresentação pública, o aluno será reprovado na disciplina;
p) Participar, quando convidado, como membro da Banca examinadora de outros
Trabalhos de Conclusão de Curso.
q) Cumprir e fazer cumprir este regulamento;
r) Comunicar e justificar ao colegiado de curso o não cumprimento das atividades
propostas ao orientando pelo mesmo.

Art. 15° A responsabilidade pela elaboração do TCC é integralmente do aluno, o que


não exime o professor orientador de desempenhar adequadamente, dentro das
normas definidas neste regulamento, as atribuições decorrentes de sua atividade de
orientação.

IV – OS ALUNOS EM FASE DE REALIZAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO


DE CURSO

Art. 16° É considerado aluno em fase de realização de TCC todo aquele


regularmente matriculado na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso do curso
de Engenharia de Alimentos.

Art. 17° O aluno em fase de realização de TCC tem, entre outros, os seguintes
direitos e deveres:

a) Freqüentar as reuniões, convocadas pelo coordenador de TCC, devendo justificar


eventuais faltas;
b) Ter um professor orientador e definir com o mesmo a temática da monografia;
c) Solicitar orientação diretamente ao professor escolhido ou através do
Coordenador do Trabalho de Conclusão do Curso;
d) Preencher e entregar declaração de orientação de trabalho de conclusão de curso
(anexo II), indicando o Professor Orientador, e entregar ao Coordenador de TCC na
data definida em calendário para encaminhamento para colegiado do curso.
e) Manter contatos, no mínimo, semanais com o professor orientador para discussão
e aprimoramento de sua pesquisa, devendo justificar eventuais faltas; Quando o
assunto exigir subsídios de outras áreas, o aluno poderá contar com a participação
de um co-orientador.

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f) Cumprir as normas e regulamentação própria do TCC bem como o calendário
divulgado pela coordenação para entrega do projeto e TCC final, acatando as
orientações do orientador;
g) Elaborar a versão final de seu TCC, de acordo com o presente regulamento e as
instruções de seu orientador e do co-orientador, se houver; Apresentar a monografia
à banca examinadora somente após a autorização do orientador.
h) Entregar para o coordenador do TCC 3 cópias de sua monografia impresso para
avaliação da mesma pela banca examinadora;
i) Comparecer em dia, hora e local determinados para apresentação e defesa oral do
seu TCC.
j) É de responsabilidade do aluno elaborar conforme anexo III a ata em duas vias e
apresentá-la no dia da sua apresentação pública.
k) O material necessário para apresentação oral do TCC deverá ser providenciado
pelo aluno, que ficará sobre sua responsabilidade.
l) É de responsabilidade do aluno avisar aos membros da banca o dia e horário da
sua apresentação pública.
m) Os TCCs serão considerados concluídos somente mediante a entrega do
trabalho e documentação exigida ao coordenador do TCC e após apresentação
pública do mesmo.

Art. 18° Comunicar ao coordenador de TCC toda e qualquer situação, que possa
comprometer, de alguma forma, o processo de elaboração, ou não cumprimento de
prazos e datas decididas pelo coordenador ou colegiado, bem como, a conclusão do
trabalho.

V – DO PROJETO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Art. 19° O trabalho proposto para execução da monografia de conclusão do curso


deverá envolver, preferencialmente, questões relacionadas às habilitações do curso,
ou matérias do currículo pleno.

§ 1° As linhas de pesquisa do Curso de Engenharia de Alimentos deverão nortear a


escolha de temas para o TCC, assim como as atividades de iniciação científica
realizadas pelo aluno.

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§ 2° O orientador é de livre escolha pelo aluno, desde que relacionado (s) à (s)
linhas (s) de pesquisa (s) do curso.
§ 3° O tema deve ter caráter inovador e estar embasado cientificamente, vistado
pelo professor orientador e o coordenador de TCC, apoiado quando necessário pelo
Comitê de Ética e Pesquisa em Seres Humanos da UFMT ou pelo Comitê de
Experimentação Animal, quando o tipo de pesquisa assim o fizer necessário.

Art. 20° O aluno deve elaborar seu projeto de TCC de acordo com este regulamento
e com as orientações do professor orientador.

Parágrafo único: A estrutura formal do projeto deve seguir os critérios técnicos


estabelecidos nas normas técnicas de pesquisa e da ABNT vigente.

Art. 21° A estrutura do projeto de TCC compões-se de:

I - Capa contendo título, nome do aluno, cidade e data. O título deve ser entendido
como o menor resumo do projeto, refletindo e sintetizando os aspectos essenciais
da pesquisa (obrigatório);
II - Folha de rosto (obrigatório);
III - Listas (opcional);
IV – Sumário (obrigatório)
V) Introdução: revisão sobre o assunto a ser trabalhado de forma sucinta; Deve
abranger:
 Formulação do problema: é uma dificuldade ainda não selecionada ou
solucionada de maneira controvertida;
 Hipótese (s): trata-se da explicação provisória para um determinado
problema. Esta deve ser verificada para comprovação ou não. São sentenças
afirmativas que se referem aos fatos e/ou fenômenos que serão avaliados;
 Justificativas: neste item o aluno deverá listar a contribuição do seu
trabalho em âmbito pessoal, científica e social;
 Objetivos: trata-se de uma proposta de solução do problema. Dividi-se em
objetivos geral e específico (s) do estudo. O objetivo geral está ligado a uma visão
global e abrangente do tema. Os objetivos específicos fazem o detalhamento do (s)
objetivo (s) geral (s).

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VI) Revisão de literatura: na redação desse item o aluno deve apresentar uma
revisão de literatura, mostrando os trabalhos mais recentes produzidos na área de
investigação, levantando questões, evidenciando tendências e percebendo, qual a
razão de sua importância e os benefícios que o estudo poderá proporcionar para o
conhecimento sobre o assunto, utilizando-se de, no mínimo, 4 autores;
VII) Metodologia: o elemento básico da metodologia consiste em um plano detalhado
de como alcançar o (s) objetivo (s), respondendo às questões propostos e / ou
hipóteses formuladas. Destacar:
a) tipo de estudo;
b) local da pesquisa;
c) caracterização da amostra;
d) análise estatística;
VIII) Cronograma de Atividades: apresentar o cronograma de execução da pesquisa,
esquematizando, de forma, objetiva as atividades previstas no seu desenvolvimento,
considerando todo período de duração do projeto ( mês e ano do início e ano do
término), tendo em conta a data limite para o protocolo do TCC;
IX) Orçamento: material de consumo, material permanente (obrigatório) e recursos
humanos (opcional);
X) Referências Bibliográficas: é o conjunto padronizado de elementos descritivos,
retirados de um documento, que permite a sua identificação individual (NBR 6023,
2002). Devem ser elencados todos os autores e documentos referenciados no corpo
do projeto de monografia, de acordo com as normas para referências (NBR 6023,
2002).
XI) Apêndices e Anexos (opcional)

V – DA APRESENTAÇÃO DO PROJETO

Art. 22° O projeto sobre o desenvolvimento do TCC deve seguir itens já citados no
art. 21.

I – O projeto de monografia deve ser entregue ao coordenador de TCC, em uma via,


na data prevista no calendário definido pelo coordenador do TCC, juntamente com
carta de encaminhamento do orientador.

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II – Os projetos de TCC serão avaliados pelo Colegiado do Curso de Engenharia de
Alimentos juntamente com o coordenador de TCC.

Art. 23° Para a aprovação do projeto de TCC deve ser verificada a existência ou não
de trabalho já apresentado e defendido com base em projeto idêntico no CUA.
Também devem ser consideradas a viabilidade e relevância do tema.

Art. 24° Aprovado o projeto de TCC, a mudança de tema só é permitida mediante a


elaboração de um novo projeto e preenchimento dos seguintes requisitos:

a) Haver a aprovação do professor orientador;


b) Existir a concordância do professor orientador em continuar com a orientação, ou
a concordância expressa de outro docente em substituí-lo;
c) Haver a aprovação do coordenador de TCC.
Parágrafo único: pequenas mudanças que não comprometam as linhas básicas do
projeto são permitidas a qualquer tempo, desde que autorizadas pelo orientador.

VII – DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Art. 25° O desenvolvimento do projeto de pesquisa deverá iniciar tão logo tenha sido
aprovado pelo Colegiado de Curso.

Art. 26° O desenvolvimento do projeto de pesquisa deverá contar com a supervisão


efetiva do professor orientador, com o objetivo de assegurar as condições
necessárias para o aprendizado do aluno e a realização do trabalho final.
Parágrafo único: É responsabilidade do professor orientador proporcionar as
condições necessárias ao desenvolvimento do trabalho, previstas na fase de
elaboração do projeto.

Art. 27° A estrutura do TCC compõe-se de:

a) Capa (obrigatório);
b) Folha de rosto (obrigatório);
c) Errata (opcional);
d) Folha de aprovação (obrigatório);
e) Dedicatória (opcional);

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f) Agradecimentos (opcional);
g) Epígrafe (opcional);
h) Resumo na língua vernácula e palavras chaves (obrigatório);
i) Resumo na língua estrangeira e palavras chaves (obrigatório);
j) Lista de figuras (obrigatório);
k) Lista de siglas e abreviaturas (opcional);
l) Lista de tabelas e quadros (obrigatórios);
m) Sumário (obrigatório)
n) Introdução (obrigatório);
o) Objetivos gerais e específicos (obrigatórios);
p) Revisão de Literatura (obrigatório);
q) Materiais e Métodos (obrigatório);
r) Resultados e Discussão (obrigatório);
s) Conclusões (obrigatório)
t) Referências Bibliográficas (obrigatório)
u) Glossário (opcional);
v) Apêndice (opcional)
z) Anexos (opcional)

Art. 28° O TCC deve ser apresentado preenchendo os seguintes requisitos da


Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT):

a) A encadernação é de cor preta, após defesa em banca, e deve ser em capa dura
com letras douradas na capa, que por sua vez deve constar o nome do aluno, título,
curso e instituição de ensino;
b) O corpo do trabalho: apresentar no máximo 90 páginas e no mínimo 45 de texto
escrito;
c) Recomendam-se as seguintes diretrizes:
Formato: o texto deve ser apresentado em papel branco, formato A4 ( 21 cm x 29,7
cm);
Digitado em tinta cor preta, com exceção de ilustrações;
Margem: superior e esquerda: 3 cm; inferior e direita: 2 cm;
Fonte: para a digitação, utiliza-se fontes Times New Roman, tamanho 12 para o
texto e 10 para notas de rodapé, legenda de ilustrações e tabelas;
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Espaçamento 1,5: para o corpo do texto;
Espaçamento simples: para bibliografia e legendas.
§ 1° O TCC que extrapolar o limite de tamanho estabelecido na alínea “b” deste
artigo será considerado excepcional e deve, para apresentação, possuir a aprovação
do professor orientador e do coordenador de TCC.
§ 2° O autor é responsável pela observação dos padrões e normas relativas à
apresentação gráfica do trabalho didático

VIII – DA BANCA EXAMINADORA

Art 29° A versão final do TCC é defendida pelo aluno perante banca examinadora,
com no mínimo título de mestre, composta pelo professor orientador, que a preside,
e por outros dois membros do Curso de Engenharia de Alimentos, indicados pelo
orientador ao Coordenador do Trabalho de Conclusão do Curso que os submete ao
Colegiado do Curso. A composição das bancas examinadoras passará por
aprovação do Colegiado do Curso de Engenharia de Alimentos. A monografia deve
ser entregue aos membros da banca 30 (trinta) dias antes do final do período letivo,
respeitando-se o Calendário das Atividades de Graduação,

§ 1° Excepcionalmente e a critério do Colegiado do Curso, pode integrar a banca


examinadora docentes de outros cursos, outra Instituição ou profissional
considerado autoridade na temática da monografia a ser avaliada. A participação de
docente ou profissional de outra Instituição deve ser aprovada pelo Colegiado.

§ 2° Em casos de ausência do orientador, um co-orientador presidirá a banca.

Art. 30° A banca examinadora somente pode executar seus trabalhos com 3
membros presentes.

Parágrafo único: Na ausência de algum dos professores designadas para a banca


examinadora, o coordenador do TCC deve ser comunicado, por escrito, com
antecedência.

Art. 31° Todos os professores do CUA podem ser convidados para participar das
bancas examinadoras, em suas respectivas áreas de atuação, mediante indicação
do coordenador do TCC, e aprovação pelo Colegiado de Curso.

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Art. 32° Caberá ao presidente da banca examinadora:

I – Abrir os trabalhos e apresentar os componentes da banca examinadora;


II – Abrir os debates após a apresentação do TCC, pelo aluno;
III – Reunir-se com os membros da banca examinadora e logo após os debates,
proceder a avaliação final;
IV – Comunicar, imediatamente, ao orientando o resultado final, notificando a
Coordenação do curso e fazendo o registro do conceito obtido;
V – Dissolver a banca examinadora após a apresentação da avaliação final.

IX – DA DEFESA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Art. 34° As sessões de defesa dos TCCs são públicas.

Parágrafo único: não é permitido aos membros das bancas examinadoras tornarem
públicos os conteúdos dos TCC antes de sua defesa.

Art. 35° O coordenador de TCC, em conjunto com a Coordenação do Curso devem


elaborar calendário anual fixando prazos para entrega dos TCC, realização das
defesas e designar as bancas examinadoras.

Art. 36° O coordenador do TCC divulgará a composição das bancas examinadoras,


os horários e as salas destinadas para a sua defesa após aprovação dos membros
da banca pelo colegiado.

Art. 37° O aluno receberá os exemplares corrigidos pelos membros da banca


apenas na data e local da sua apresentação oral, com as devidas sugestões para
correções.

Art. 38° Os membros das bancas examinadoras, a contar da data de seu


recebimento, têm o prazo de 30 dias para procederem à leitura dos TCC.

Art. 39° O presidente da banca abrirá os trabalhos, concedendo ao candidato no


máximo 30 minutos (+/- 5 minutos), para apresentação oral do trabalho. O não
cumprimento do limite de tempo pelo aluno implicará em perda de pontos na
avaliação (0,5 pontos a cada 05 minutos).

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Art. 40° Após apresentação do TCC pelo acadêmico, cada componente da banca
examinadora terá até 15 minutos para fazer sua argüição, com tolerância máxima de
5 (cinco) minutos.

Art. 41° A nota final da monografia será a média aritmética das 3 (três) notas
atribuídas ao trabalho pelos membros da banca examinadora, tendo o orientador
peso 1 e membros da banca examinadora peso 2.

§ 1º Serão critérios da banca examinadora na avaliação do TCC: o trabalho escrito,


a apresentação oral e a argüição.
§ 2° A avaliação será documentada em ata (anexo III) pelo presidente da banca,
onde deve constar a nota final que foi atribuída ao aluno e anexada à mesma, as
fichas de avaliações correspondentes (anexos IV e V).
§ 3° O aluno com nota final igual ou superior a 5,0 (cinco) na monografia é
considerado aprovado no Trabalho de Conclusão do Curso.
§ 4º O aluno com média parcial igual ou superior a 3,0 (três) e inferior a 5,0 (cinco)
tem o período que antecede a realização do exame final (15 dias), conforme
Calendário das Atividades de Graduação, para fazer as alterações necessárias na
monografia e reapresentá-la à banca examinadora, na data e horário determinados
pela mesma.

§ 5° Caso aprovado, o aluno deverá apresentar 4 cópias em CD_ROM idênticas


contendo a monografia final corrigida salva em pdf e devidamente identificada
(anexo VII), uma cópia impressa encadernada da monografia e duas vias da ata da
apresentação pública contendo a nota final e as respectivas fichas de avaliação
(anexos III, IV e V), sendo distribuídas: 1 (uma) cópia do CD_ROM para cada
membro da banca examinadora e uma para a Biblioteca. Deverá ainda ser entregue
uma cópia da monografia impressa de acordo com o Art 28° alínea “a” para a
Biblioteca.

§ 6° O prazo para entrega da monografia é de no máximo até 7 dias após a


apresentação oral com aprovação da mesma sem ressalvas, com anuência do
professor orientador.

Art. 42° A banca examinadora, por maioria, pode sugerir ao aluno que reformule
aspectos de seu TCC. No exame final, a monografia e a apresentação oral devem
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ser novamente avaliadas pela banca examinadora, recebendo a nota
correspondente.

§ 1° O prazo para apresentar as alterações sugeridas é de no máximo até 15 dias


para entrega do (s) TCC (s) aprovado (s) com ressalva, com anuência do professor
orientador.
§ 2° A média final do aluno é a resultante da média aritmética entre a média parcial e
a obtida no exame final. É considerado aprovado no Trabalho de Conclusão do
Curso, o aluno com média final igual ou superior a 5,0 (cinco).

§ 3° A entrega da versão final corrigida e protocolada na secretaria é requisito


essencial para colação de grau. Na ausência de protocolo até a data fixada o aluno
não poderá participar da colação de grau;
§ 4° O aluno que tiver seu TCC aprovado com ressalva e não cumprir as alterações
propostas, na forma de legislação em vigor, está automaticamente reprovado nesta
atividade.

Art. 43° A comissão examinadora pode reunir-se antes da sessão de defesa pública
e, se aprovado por maioria, devolver o TCC para reformulações.

Art. 44° Ao final da sessão da Banca Examinadora, o seu presidente deve preencher
a ATA contendo a média final atribuída pelos componentes da Banca Examinadora.

Art. 45° O aluno que não entregar o TCC, ou não se apresentar para a defesa oral,
sem motivo justificado por escrito ao professor de TCC, na forma de legislação em
vigor, está automaticamente reprovado nesta atividade.

Art. 46° Não há recuperação para a nota atribuída ao TCC, sendo a reprovação, nos
casos em que houver definitiva.
Parágrafo único: se reprovado, fica a critério do aluno continuar ou não com o
mesmo tema do TCC.

X – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 47° Os custos da elaboração da monografia ficam a cargo do aluno.

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Art. 48° Os casos omissos serão avaliados e julgados pelo coordenador de TCC em
conjunto com a Comissão Executiva Colegiado de Curso de Engenharia de
Alimentos.

Art. 49° A Coordenação do Curso e o coordenador de TCC normatizarão os


procedimentos operacionais e demais documentos necessários ao cumprimento
deste regulamento.

Art. 50° Este regulamento só pode ser alterado mediante aprovação no colegiado.

Art. 51° Compete ao coordenador de TCC do curso resolver dúvidas referentes à


interpretação deste regulamento bem como suprir as suas lacunas, expedindo os
atos complementares que se fizerem necessários.

Art. 52° É preciso considerar os prazos de entrega do projeto, pois o não


cumprimento destes poderá inviabilizar a conclusão do curso em tempo hábil.

Art. 53° O cumprimento das etapas de entrega do projeto é indispensável para a


habilitação da defesa do TCC.
Art. 54° Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação

Aprovado pelo Colegiado do Curso de Engenharia de Alimentos em 10 de


Março de 2009.

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ANEXOS

ANEXO I – CRONOGRAMA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Etapas Atividades Datas


Entrega da carta de aceite de orientação e tema da
monografia
I
Entrega do projeto / Aprovação do projeto pelo
colegiado
Entrega do TC para banca
II
Defesa (apresentação) do TC
III Entrega do TCC corrigido e encadernado junto à 7 dias após defesa
secretaria

* O acadêmico poderá receber advertências se:


a) faltar com o respeito e com ética no processo de orientação, em qualquer fase do
trabalho (ou a outra sugestão: desrespeitar, desacatar ou ofender ética e
moralmente, em razão de críticas ao trabalho e/ou reprovação, o orientador,
professor, membro de banca, funcionário ou colega de curso);
b) descumprir as normas e as obrigações que lhe cabem;
c) ausentar-se das reuniões com o professor orientador e coordenador de TCC sem
justificativa prévia adequada;
d) desligar-se das atividades de pesquisa sem comunicar por escrito ao orientador e
ao coordenador de TCC
e) invadir ou entrar sem ser autorizado formalmente, por meio de carta de
consentimento emitida pelo profissional responsável em instituições desta
localidade, ou fora desta região para coletar dados de pesquisa;
Ao repetir duas das quaisquer advertências acima descritas, o acadêmico será
desligado das atividades de TCC e considerado reprovado na disciplina.

ANEXO II - DECLARAÇÃO DE ORIENTAÇÃO DE TCC


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Orientador (a): _______________________________________________________
Orientando:
___________________________________________________________
Área de pesquisa:_____________________________________________________

Declara que aceita orientar o Trabalho de conclusão de curso *TCC) do (a) aluno (a)
_____________________turma _____________________________ n° de
matrícula_______________________ conforme os critérios estabelecidos pelo
regulamento do TCC do Curso de Engenharia de Alimentos

Título do Trabalho:_________________________________________

Docente orientador:

Discente:

Barra do Garças, ____de _________de _______

ANEXO III - ATA DA SESSÃO PÚBLICA DE APRESENTAÇÃO E DEFESA DA

18
MONOGRAFIA DO CURSO DE ___________________________________

ALUNO(A):

Aos ________ dias do mês de ______________ do ano de _________, às ____


horas, na sala ________, do Campus Universitário do Araguaia - UFMT na cidade de
Pontal do Araguaia, foi realizada a sessão pública de apresentação e defesa da
Monografia de conclusão de Curso do(a) acadêmico(a)
__________________________________________________________. A banca foi
composta pelos seguintes professores: Prof.(a) (orientador(a))
___________________________________________________________, Prof. (a).
__________________________________________________________ e Prof. (a).
_______________________________________________________________ sob a
presidência do (a) primeiro (a). A monografia tem como título
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________.
Após explanação no prazo regulamentar o(a) aluno(a) foi interrogado(a) pelos
componentes da banca. Terminada a etapa, os membros, de forma confidencial
avaliaram o(a) aluno(a) e conferiram o(a) mesmo(a) o seguinte
resultado_____________, proclamado pelo presidente da sessão. Dados por
encerrados os trabalhos, lavrou-se a presente Ata, que será assinada pela banca e
pelo(a) aluno(a). Os requisitos a serem observados estão registrados em folha
anexa.

Barra do Garças, ____ de _______ de 2____.

ASSINATURAS:

Aluno(a): ________________________________________________

Banca: _______________________________________________

_______________________________________________

_______________________________________________
ANEXO IV – FICHA DE AVALIAÇÃO DO TRABALHO ESCRITO

19
Aluno (a) NOTA:
Orientador (a):
Curso:
Tema da Monografia:
ITENS A CONSIDERAR Nº. DE PONTOS
MÁXIMO OBTIDO
01 Apresentação 0,5
02 Introdução, desenvolvimento e conclusão 1,0
03 Organização das idéias (coerência e coesão) 1,5
04 Domínio dos conteúdos 1,5
05 Poder de síntese 1,0
06 Objetividade 1,0
07 Consistência argumentativa 1,5
08 Seqüência lógica do raciocínio 1,0
09 Correção e propriedade da linguagem 1,0
TOTAL 10,0

Barra do Garças, em ____de _____________________ de ______

EXAMINADOR (A): Prof.(a).

__________________________________________
Nome do (a) Examinador(a)
ASSINATURA

ANEXO V – FICHA AVALIAÇÃO DA DEFESA (ORAL) DA MONOGRAFIA


Aluno (a): NOTA:
Orientador (a):

20
Curso:
Tema de Monografia:

CRITÉRIOS Nº. DE PONTOS


Máximo Obtido
DESENVOLVIMENTO DA APRESENTAÇÃO
Desenvolvimento da apresentação e clareza dos objetivos 1,0
Linguagem clara, correta e adequada ao conteúdo. 1,0
Abordagem das idéias fundamentais do conteúdo 1,0
Seqüência lógica do conteúdo dissertado 1,0
Articulação entre as idéias apresentadas, permitindo a 1,0
configuração do seu todo
Conteúdo com informações corretas 1,0
Adequação do conteúdo em função do tempo estipulado para a 1,0
defesa
Estrutura da apresentação, evidenciando introdução, 1,0
desenvolvimento e conclusão.
Apresentação do aluno: dicção e variação de estímulos 1,0
Uso adequado do material didático 1,0
TOTAL 10,0

Barra do Garças, em ____ de ___________________ de ______


EXAMINADOR (A): Prof(a).

_______________________________________

ASSINATURA DO (A) EXAMINADOR(A)

ANEXO VI - TERMO DE CORREÇÃO DA MONOGRAFIA

Declaro que o aluno


________________________________________________________ efetuou as
correções necessárias na monografia intitulada:
21
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
________________________________________________________________,
apresentada no Campus Universitário do Araguaia na Universidade Federal do
Mato Grosso, como requisito parcial para obtenção de grau de Bacharel em
Engenharia de Alimentos em (data da correção).

Data da entrega

ASSINATURAS:

Aluno(a): ________________________________________________

Banca: _______________________________________________

_______________________________________________

_______________________________________________

OBS: O termo de correção deverá conter no máximo 1 página e ser encadernado


(última folha) junto com a monografia final que será encaminhada para a
biblioteca.

ANEXO VII - IDENTIFICAÇÃO DO CD-ROM

22
Nome Orientando
Nome orientador
Título
Ano letivo
Biblioteca ou
professor 1, 2, e 3

Serão confeccionados 4 CDs com a cópia final da monografia gravada

23
NORMATIZAÇÃO PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO

NORMAS ABNT

APRESENTAÇÃO GRÁFICA DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO


(ABNT/NBR-14724, 2005)

Estas normas são aplicadas para: dissertação, tese e monografias.

24
Dissertação: Documento que representa o resultado de um trabalho experimental
ou exposição de um estudo científico retrospectivo, de tema único e bem delimitado
em sua extensão, com o objetivo de reunir, analisar e interpretar informações. Deve
evidenciar o conhecimento da literatura existente sobre o assunto e a capacidade de
sistematização do candidato. É realizado sob a coordenação de um orientador,
visando a obtenção do título de mestre.
Tese: Documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou
exposição de um estudo científico de tema único e bem delimitado. Deve ser
elaborado com base em investigação original, constituindo-se em real contribuição
para a especialidade em questão. É realizado sob a coordenação de um orientador e
visa a obtenção do título de doutor.
Trabalho de conclusão de curso / Monografia / trabalho de graduação
interdisciplinar: Documento que representa o resultado de estudo, devendo
expressar conhecimento do assunto escolhido. Devem ser emanado da disciplina,
módulo, estudo independente, curso, programa e outros ministrados. Deve ser feito
sob a coordenação de um orientador.

1 APRESENTAÇÃO GERAL

1.1 Formato

Recomenda-se a utilização da fonte Arial ou Times New Roman, tamanho 12


para o texto e, tamanho 10 para a citação direta de mais de três linhas. Tipos itálicos
são usados para nomes científicos e expressões latinas.
A impressão deve ser feita exclusivamente em papel branco formato A4 (21,0
x 29,7cm), de boa opacidade e de qualidade que permita a impressão e leitura.
Os exemplares devem ser reproduzidos pelos processos modernos de
reprografia existentes. A imagem impressa deve ser de boa qualidade, com
caracteres nítidos.
As margens devem permitir encadernação e reprodução corretas:
Margem esquerda e superior: 3,0 cm
Margem direita e inferior: 2,0 cm

1.2 Espaçamento

O texto deve ser digitado em espaço 1,5. O espaço simples é usado nas
citações longas, nas notas de rodapé, entre as linhas de uma referência, nas
25
legendas das ilustrações e tabelas, na ficha catalográfica e na nota de tese. As
referências, ao final do trabalho, devem ser separadas entre si por espaço duplo.
Para efeito de alinhamento, no texto, deve ser utilizado o justificado, com
exceção das referências.
Os títulos devem ser digitados a partir da margem esquerda, a dois espaços
duplos (1,5 entrelinhas) dos respectivos indicativos. Os títulos das seções e
subseções devem ser separados dos textos que os antecedem ou que os sucedem,
por dois espaços duplos. Os títulos sem indicativo numérico (como errata,
agradecimentos, listas, resumo, sumário, referências e outros) devem ser
centralizados conforme a NBR- 6024.
As referências devem ser digitadas ordenadas pelo sistema alfabético,
usando espaço simples entre as linhas e espaço duplo para separá-la e alinhadas
somente à margem esquerda.
As citações longas, as notas, as referências e os resumos em vernáculo e em
língua estrangeira devem ser digitados em espaço simples.

1.3 Paginação

Todas as folhas a partir da folha de rosto devem ser contadas, porém não
numeradas. A numeração deve ser indicada a partir da primeira folha da parte
textual, em algarismo arábicos, no campo superior direito da folha, a 2 cm da borda
superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha. A capa não é
contada na numeração de folhas. Os apêndices e anexos devem ser numerados de
maneira contínua seguindo o texto principal. Quando forem utilizadas folhas em
branco para abrir os capítulos, estas não devem ser contadas para efeito de
paginação.
Para evidenciar a sistematização do conteúdo do trabalho, deve-se adotar a
numeração progressiva para as seções do texto. Os títulos das seções primárias
devem iniciar em folha distinta. Destacam-se gradativamente os títulos das seções,
utilizando-se os recursos de negrito, itálico, caixa alta ou versal, conforme a NBR-
6024.
As abreviaturas e siglas quando aparecem pela primeira vez no texto, devem
ter os nomes colocados por extenso, acrescentando-se a abreviatura ou a sigla
entre parênteses.

26
1.4 Parágrafo

Cada parágrafo deve vir recuado de 1,25 cm da margem esquerda. Esse


espaço corresponde ao parágrafo automático do editor de texto do computador.

1.5 Numeração progressiva

Tem por objetivo proporcionar o desenvolvimento claro e coerente de um texto


e facilitar a localização de cada uma de suas partes. Os capítulos constituem as
seções primárias, as subdivisões desses, as seções secundárias e assim
sucessivamente. A ABNT sugere até 5 subdivisões. Os títulos das seções primárias,
por serem as principais divisões de um texto, devem iniciar em folha distinta. Utiliza-
se para o destaque das seções, o negrito, itálico ou grifo, caixa alta e versal.
Exemplo:

1 SEÇÃO PRIMÁRIA (capítulo)


1.1 Seção secundária
1.1.1 Seção terciária
1.1.1.1 Seção quaternária
1.1.1.1.1. Seção quinária

2. ESTRUTURA DA MONOGRAFIA (NBR – 14724, 2005)


A estrutura de monografia, tese e/ou dissertação, de acordo com a NBR-
14724, compreende três elementos: pré-textuais, textuais e pós-textuais.
Os elementos pré-textuais são compostos de:
Capa (obrigatório)
Lombada (opcional)
Folha de rosto (obrigatório)
Errata (opcional)
Folha de aprovação (obrigatório)
Dedicatória (opcional)
Agradecimentos (opcional)
Epígrafe (opcional)
Resumo na língua vernácula (obrigatório)
Resumo em língua estrangeira (obrigatório)
Lista de ilustrações (opcional)
27
Lista de abreviaturas e siglas (opcional)
Lista de símbolos (opcional)
Sumário (obrigatório)
Os elementos textuais são compostos de:
Introdução
Desenvolvimento
Conclusão
Os elementos pós-textuais são compostos de:
Referências (obrigatório)
Glossário (opcional)
Apêndice (opcional)
Anexo (opcional)
Índice (opcional)

2.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS:

2.1.1 Capa
Elemento obrigatório, sobre o qual se imprimem as informações
indispensáveis à indicação do trabalho, na seguinte ordem (Figura 1):
 Instituição
 Nome completo do aluno;
 Título do trabalho;
 Subtítulo se houver;
 Cidade da instituição onde o documento deve ser apresentado;
 Ano de depósito (data da entrega).

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO


CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS
(Maiúsculo/tamanho 12/centralizado)

28
NOME COMPLETO DO ALUNO
(Maiúsculo/tamanho 12/centralizado)

TÍTULO
(Maiúsculo/tamanho 12/negrito, quando houver subtítulo
minúsculo/centralizado)

Pontal do Araguaia – MT
Ano
(tamanho 12)

Figura 1. Modelo Capa (Projeto de Monografia e Monografia)

2.1.2 Lombada

Elemento opcional, onde as informações devem ser impressas conforme a


NBR 12225:
 Nome do autor, impresso longitudinalmente e legível do alto para o pé da
lombada. Esta forma possibilita a leitura quando o trabalho está no sentido
horizontal, com a face voltada para cima;
 Título do trabalho, impresso da mesma forma que o nome do autor;
 Elementos alfanuméricos de identificação, por exemplo: v. 3.

2.1.3 Folha de Rosto

É a folha que apresenta os elementos, essenciais à identificação do trabalho.


O anverso da folha de rosto deve conter os elementos na seguinte ordem (Figura 2 e
3):
 Nome completo do aluno;
 Título do trabalho;
 Subtítulo se houver;
 Natureza do trabalho (monografia, tese, dissertação) e objetivo (aprovação
em disciplina, grau pretendido), nome da instituição a que é submetido, área de
concentração;
 Nome do orientador;
29
 Local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado;
 Ano de depósito (da entrega).
O verso da folha de rosto deve conter a ficha catalográfica conforme os
dados Internacionais de Catalogação-na-Publicação.

NOME COMPLETO DO ALUNO


(Maiúsculo/tamanho 12/centralizado)

TÍTULO
(Maiúsculo/tamanho 12/negrito, quando houver subtítulo minúsculo/centralizado)

Projeto de Monografia
apresentado ao Curso
de
_________________do
Campus Universitário
do Araguaia – UFMT,
como exigência para
elaboração de
monografia

Orientador: Prof. (titulação)


(tamanho 11 e espaço simples
Pontal do Araguaia – MT( tamanho 12)
Ano

Figura 2. Modelo Folha de rosto (Projeto de Monografia)


NOME COMPLETO DO ALUNO
(Maiúsculo/tamanho 12/centralizado)

TÍTULO
(Maiúsculo/tamanho 12/negrito, quando houver subtítulo minúsculo/centralizado)

Monografia
apresentada à banca
examinadora do Curso
de
_________________do
30
Campus Universitário
do Araguaia – UFMT,
como requisito parcial,
para obtenção do título
de Bacharel em
_______________

Orientador: Prof. (titulação)


(tamanho 11 e espaço simples

Pontal do Araguaia – MT( tamanho 12)


Ano

Figura 3. Modelo Folha de rosto (Monografia)

2.1.4 Errata

A errata consiste em uma lista das folhas e linhas em que ocorrem erros,
seguida das devidas correções. Deve ser inserida após a folha de rosto. O texto da
errata é disposto da seguinte maneira:
Exemplo:
ERRATA
Folha Linha Onde se lê Leia-se
32 3 Adnistração Administração

2.1.5 Folha de Aprovação

Os trabalhos depois de aprovados e corrigidos devem trazer a folha de


aprovação, colocada logo após a folha de rosto. A data de aprovação e assinatura
dos componentes da banca examinadora são colocadas após a aprovação do
trabalho. È um elemento obrigatório, a folha de aprovação deve conter (Figura 4):
 Nome do autor;
 Título por extenso;
 Subtítulo, se houver;
 Local e data de aprovação;

31
 Nome, assinatura e instituição dos membros componentes da banca
examinadora.

NOME COMPLETO DO ALUNO


(Maiúsculo/tamanho 12/centralizado)

TÍTULO (Fonte 14)

Monografia julgada e
aprovada para a
obtenção do grau de
Bacharelado em
_________________no
Campus Universitário
do Araguaia – UFMT.
(Fonte 11)

Pontal do Araguaia__ de ____________de 2007

BANCA EXAMINADORA

Prof. (titulação) _________________


Orientador
Prof. (titulação) _________________
Examinador
Prof. (titulação) _________________
Examinador
Pontal do Araguaia - MT (tamanho 12)
Ano
Figura 4. Modelo Folha de Aprovação (Monografia)

2.1.6 Dedicatória
Folha opcional, onde o aluno presta homenagem ou dedica seu trabalho.

2.1.7 Agradecimentos

Folha opcional, dirigida àqueles que contribuíram para a elaboração do


trabalho.

2.1.8 Epígrafe

32
Elemento opcional, onde o aluno apresenta uma citação, seguida da
indicação de autoria, relacionada com a matéria tratada no corpo do trabalho. As
epígrafes também podem ser apresentadas nas folhas de abertura das seções
primárias. A fonte é indicada abaixo da epígrafe, alinhada na margem direita.

2.1.9 Resumo na língua vernácula (NBR-6028)

Consiste na apresentação concisa dos pontos principais de um texto. Devem


ser apresentados, de forma clara, os objetivos, o desenvolvimento e as conclusões.
Constitui-se em uma seqüência de frases objetivas e não uma simples enumeração
de tópicos. Deve ser seguido das palavras representativas do conteúdo do trabalho,
isto é, palavras-chave e/ou descritores. Deve conter até 500 palavras e destas
devem ser extraídas as palavras-chave (no máximo 5 palavras-chave).
Na redação do resumo:
 Evitar termos redundantes: O autor trata neste trabalho...;
 Evitar adjetivos, preferindo a substantivação;
 Usar frases precisas e informativas;
 Não utilizar parágrafos.
No final do resumo devem constar os unitermos ou palavras-chaves já
determinados pelo aluno e orientador e que também constarão dos Dados
Internacionais de Catalogação-na-Publicação.

2.1.10 Resumo em língua estrangeira

Consiste em uma versão do resumo em idioma de divulgação internacional.


Deve ser seguido das palavras representativas do conteúdo do trabalho, isto é,
palavras-chave e/ou unitermos, na língua.

2.1.11 Listas de ilustrações (figuras, quadros, tabelas, gráficos e outros)

As ilustrações devem ser numeradas na ordem em que aparecem no texto. É


recomendável que sejam feitas listas separadas para cada tipo de ilustração. Em
cada lista devem constar: número, título e página. Quando as ilustrações forem em
grande número e/ou em tamanho maior, podem ser agrupadas no final do trabalho
como APÊNDICE. As ilustrações, com exceção de tabelas, quadros e gráficos,
podem ser sinalizadas no texto ou entre parênteses no final da frase, com o termo
Figura.

33
 Exemplo:
A Figura 25 mostra o comportamento do aluno ...

2.1.11.1 Apresentação de ilustrações (figuras, quadros, tabelas, gráficos) no


texto

A apresentação de quadros e tabelas está regida pelas Normas de


Apresentação Tabular do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (1993).

Figuras: são desenhos, fotografias, fotomicrografias, organogramas, esquemas etc.


com os respectivos títulos precedidos da palavra Figura e do número de ordem em
algarismo arábico. Os títulos devem ser colocados abaixo das figuras. No texto
devem ser indicados pela abreviatura Fig. acompanhada do número de ordem.

Quadros: denomina-se quadro a apresentação de dados de forma organizada, para


cuja compreensão não seria necessário qualquer elaboração matemático-
estatística. A identificação se fará com o nome do elemento Quadro por extenso,
seguido do número de ordem em algarismo arábico. Outros elementos do quadro
deverão ser descritos de acordo com o padrão usado para apresentação tabular. O
título deve ser apresentado logo após o quadro.

Tabelas: são conjuntos de dados numéricos, associados a um fenômeno, dispostos


numa determinada ordem da classificação. Expressam as variações qualitativas e
quantitativas de um fenômeno. A finalidade básica da tabela é resumir ou sintetizar
dados de maneira a fornecer o máximo de informações num mínimo de espaço. Na
apresentação de uma tabela devem ser levados em consideração os seguintes
critérios:
 Toda tabela deve ter significado próprio, dispensando consultas ao texto;
 A tabela deve ser colocada em posição vertical, para facilitar a leitura dos
dados. No caso em que isso seja impossível, deve ser colocada em posição
horizontal, com o título voltado para a margem esquerda da folha. Se a tabela ou
quadro não couber em uma página, deve ser continuado na página seguinte. Neste
caso o final não será delimitado por traço horizontal na parte inferior e o cabeçalho
será repetido na página seguinte;
 No texto devem ser indicadas pela palavra Tabela acompanhada do
número de ordem em algarismo arábico.

34
Elementos componentes das Tabelas:

Referência: elemento usado para identificar a tabela. A referência é composta do


termo Tabela, seguido de um número de ordem (indicativo), em algarismos arábicos.
Procedimento para a apresentação de tabelas:
A referência deve ser colocada precedendo o título da tabela, na mesma linha
deste, destacando-se do mesmo por um hifen (-), colocado entre espaços
correspondentes a uma letra.
 Exemplo:
Tabela 9 - Pessoas residentes em domicílios particulares, por sexo e por situação do
domicílio, no Paraná - 2000
As tabelas devem ser numeradas de 1 a n, por capítulo ou no documento
como um todo. Quando a numeração for feita por capítulo, o número de ordem deve
ser precedido do número do capítulo, separado desta por um ponto (.).
 Exemplos:
Tabelas do capítulo 4
Tabela 4.1
Tabela 4.2, etc.
ou
Tabela 1
Tabela 2, etc.

Título: é a indicação que precede a tabela; deve conter a designação do fato


observado, o local de ocorrência do fato e a época em que o mesmo foi registrado. É
precedido pela referência da qual é separado por um hífen colocado entre espaços
correspondentes a uma letra.

 Exemplo:
Tabela 2 - Título
Procedimento para a apresentação do título:
 Deve ser escrito em caracteres minúsculos (apenas a primeira letra da
primeira palavra em letra maiúscula) precedendo a tabela;
 Deve ser auto-explicativo, isto é, informar o mais detalhadamente possível
o conteúdo da tabela;

35
 A descrição do conteúdo da tabela deve ser feita, de preferência, nesta
ordem: descrição do cabeçalho e indicador de linha (descrição das colunas pelas
linhas), local a que se refere o conteúdo e a data a que se referem os dados;
 Em títulos longos que ocupam mais de uma linha, deve-se tomar como
referência para o alinhamento das linhas, a 1ª letra do título.
 Exemplo:
Tabela 15 - Altitude e coordenadas geográficas dos pontos mais altos do Brasil
-1992

Data: a data é parte integrante do título, separada da parte descritiva por meio de
um hífen colocado entre espaços correspondentes a uma letra.

Procedimentos para a apresentação da data:


 Não deve ser colocado ponto final após a data;
 A abreviação dos meses, deve ser feita no seu idioma original;
 Não se abreviam os meses designados por palavras de quatro ou menos
letras.
 Exemplos:
January - Jan.
Abril - abr.
Maio - maio
July - July
Dezembro - dez.
 Toda série temporal consecutiva deve ser apresentada, em uma tabela, por
seus pontos, inicial e final, ligados por hífen (-).
 Exemplos:
1981-1985
(apresenta dados numéricos para os anos de 1981, 1982, 1983, 1984 e 1985);
out. 1991- mar. 1992 (apresenta dados numéricos para os meses de outubro,
novembro e dezembro de 1991 e janeiro, fevereiro e março de 1992);
 Toda série temporal não consecutiva deve ser apresentada, em uma
tabela, por seus pontos, inicial e final, ligados por barra (/).
 Exemplos:
1981/1985 (apresenta os dados numéricos para os anos de 1981 e 1985, não sendo
apresentado dados numéricos de pelo menos um dos anos desta série temporal);
36
out. 1991/mar. 1992 (apresenta dados numéricos para os meses de outubro de 1991
e março de 1992, não sendo apresentados dados numéricos de pelo menos um dos
meses desta série temporal);

Cabeçalho: é o conjunto de termos, colocado na parte superior da tabela, que


especifica o conteúdo das colunas.

Procedimentos para a apresentação do cabeçalho:


 A indicação do conteúdo das colunas deve ser feita com palavras ou com
notações, de forma clara e concisa;
 Recomenda-se que a indicação com palavras seja feita por extenso, sem
abreviações;
 Conteúdo do cabeçalho deve ser apresentado apenas com a primeira letra
inicial maiúscula, exceto nos casos, em que seja necessário ressaltar alguma
indicação.

Indicador de Linha: é o conjunto de termos, colocado na parte superior da tabela


que especifica o conteúdo das linhas.

Procedimentos para apresentação do indicador de linha:


 É indiferente que o cabeçalho do indicador de linha esteja no singular ou
plural mas, adotada uma forma, esta deve ser mantida durante todo o trabalho;
 Conteúdo do indicador de linha deve ser apresentado apenas com as letras
iniciais maiúsculas, exceto nos casos em que seja necessário ressaltar alguma
indicação;
 As especificações do indicador de linha devem ser seguidas de uma linha
pontilhada até o início do corpo da tabela, caso haja necessidade de uma melhor
visualização.

Corpo: é a parte da tabela onde estão colocados os dados e/ou informações e os


sinais convencionais;

Linha: é o conjunto de elementos dispostos horizontalmente no corpo da tabela;

Coluna: é o conjunto de elementos dispostos verticalmente no corpo da tabela;

Casa: é o elemento do corpo de uma tabela, identificado pelo cruzamento de uma


linha com uma coluna.

Traço: é o elemento utilizado para delimitar o cabeçalho e o limite inferior da tabela.


37
Procedimento para uso do traço:
 Os traços do corpo e do indicador de linha, na apresentação da tabela,
devem ser omitidos fisicamente. Contudo, são obrigatórios no cabeçalho e no limite
inferior da tabela;
 As tabelas não devem ser delimitadas à direita e à esquerda por traços
verticais;
 Quando uma tabela for apresentada em duas partes colocadas uma
imediatamente após a outra, sem repetição do título, a separação deve ser feita por
traço horizontal duplo;
 Quando uma tabela composta de poucas colunas e muitas linhas for
apresentada em duas ou mais partes colocadas lado a lado, repetindo- se o
cabeçalho, a separação entre estas deverá ser feita com traço vertical duplo.

Fonte: é a indicação do autor ou da entidade responsável pelo fornecimento ou


elaboração dos dados e informações contidas nas tabelas.

Procedimento para apresentação das fontes:


 A palavra Fonte deverá ser colocada imediatamente após o traço inferior
da tabela, alinhada com as especificações do 1° nível da coluna indicadora;
 Separação entre a palavra Fonte e a referência do documento deve ser
feita com a utilização de dois pontos;
 Recomenda-se que em tabelas com dados numéricos extraídos de um
documento, a identificação da fonte indique a referência completa do documento.

Nota: denomina-se Nota a informação de natureza geral, destinada a conceituar ou


esclarecer o conteúdo da tabela ou a indicar a metodologia adotada na coleta ou na
elaboração dos dados.

Procedimentos para a apresentação de Nota:


 A 1ª letra da descrição ou esclarecimentos da Nota deve ser escrita em
caracter maiúsculo;
 Deve ser localizada logo abaixo da Fonte;
 A separação entre a palavra Nota e o esclarecimento deve ser feita com a
utilização de dois pontos.

Chamada ou Nota específica: são informações de natureza específica sobre


determinada parte da tabela e destinadas a desenvolver conceitos ou a esclarecer
38
dados. Quando utilizadas, devem ser indicadas na tabela e no rodapé da mesma,
por algarismos arábicos colocados entre parênteses.

Procedimentos para apresentação das chamadas ou notas específicas:


 A numeração das chamadas ou notas específicas deve ser sucessiva, de
cima para baixo e da esquerda para a direita;
 Em rodapé, as chamadas devem ser colocadas após a Nota, ou logo após
a Fonte quando não existir Nota, na ordem de sua sucessão na tabela.

Gráficos: Depois de sintetizados em tabelas, os dados podem ser apresentados em


gráficos, com a finalidade de proporcionar ao interessado uma visão rápida do
comportamento do fenômeno. Serve para representar qualquer tabela de maneira
simples, legível e interessante, tornando claros os fatos que poderiam passar
despercebidos em dados apenas tabulados.

Os elementos componentes de um gráfico são descritos a seguir:

Referência: é o elemento de identificação ordenado do gráfico, ou seja, o número


de ordem do mesmo no trabalho. No texto devem ser indicados pela palavra Gráfico,
acompanhada do número de ordem em algarismo arábico.

 Exemplos:
Gráficos do capítulo 1 utilizar Gráfico 1.1, Gráfico 1.2, Gráficos numerados sem
considerar o capítulo: Gráfico 1, Gráfico 2 etc. A referência deve ser colocada
separada do título por um hífen, entre espaços correspondentes a uma letra, igual à
da tabela.

Título: deve ser claro, mostrando o que, onde e quando os dados ocorreram, na
ordem citada. Deve ser colocado abaixo da parte gráfica.

Data: é parte integrante do título, separada da parte descritiva por um hífen,


colocado entre espaços correspondentes a uma letra. O procedimento da
apresentação da data dos gráficos é o mesmo da apresentação de tabelas.

Escala: é a seqüência ordenada de valores que descreve o campo de variação de


fenômeno. No tracejado da maioria dos gráficos, são consideradas duas escalas: a)
escala vertical ou das ordenadas que se refere aos valores observados ou a
freqüência dos itens, e b) escala horizontal ou das abscissas que se refere ao
campo de variação do fenômeno.
39
Fonte: é indispensável sua indicação. Tem por objetivo informar sobre a procedência
original dos dados e habilitar o interessado a obter outros elementos, caso o deseje,
recorrendo à entidade geradora dos mesmos. Deve ser colocada imediatamente
abaixo do gráfico.

Notas: sempre que for necessário prestar uma informação de natureza geral sobre o
gráfico, deve ser feita uma nota, colocada logo abaixo da Fonte. O procedimento
para apresentação da Nota nos gráficos é o mesmo adotado para a apresentação
nas tabelas.

Chamada ou Notas específicas: as informações de natureza específica sobre


determinada parte do gráfico são dadas sob a forma de chamada ou notas
específicas. São indicadas no gráfico (normalmente no título e na legenda) e no
rodapé do mesmo, por algarismos arábicos colocados entre parênteses.

Legenda: também chamada convenção ou chave, é a descrição das convenções


utilizadas na elaboração do gráfico. É obrigatório seu uso sempre que forem
representadas divisões variáveis num mesmo gráfico. Pode ser colocada
preenchendo os espaços vazios deixados pelo tipo de representação utilizada, à
direita do gráfico, ou ainda, abaixo deste, logo após a fonte, nota e chamadas. É
dispensável a colocação da palavra legenda antecedendo as explicações bem como
o uso de molduras em torno delas.

2.1.12 Lista de Abreviaturas e Siglas

Consiste na relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no texto,


seguidas das palavras ou expressões correspondentes grafadas por extenso.
Recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo.

2.1.13 Lista de Símbolos

Os símbolos devem ser apresentados na lista na ordem em que aparecem no


texto, com o devido significado.

2.1.14 Sumário (NBR-6027)

Consiste na enumeração das principais divisões, seções e outras partes do


trabalho, na ordem em que aparecem no texto. As partes que precedem não devem
ser relacionadas, ou seja, os elementos pré-textuais não devem constar no sumário.

40
A palavra sumário deve ser redigida com letras maiúsculas e centralizadas,
usando a mesma fonte das principais divisões do texto. As divisões devem estar
numeradas em algarismos arábicos, a partir da Introdução até às Referências.
Havendo subdivisões, deve ser adotada a numeração progressiva, sempre em
número arábico e a distinção de caracteres, de acordo com a NBR-6027.
Exemplo de Sumário:
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .................................................................................. 9
2 O CONTEXTO CIENTÍFICO DA PESQUISA SURVEY ................... 10
2.1 A LÓGICA DA CIÊNCIA ............................................................... 12
2.1.1 A perspectiva tradicional ......................................................... 15
2.1.2 A desmistificação da ciência ................................................... 17
2.1.3 A ciência na prática .................................................................. 19
3 A PESQUISA DE SURVEY COMO MÉTODO DAS CIÊNCIAS
SOCIAIS................................................................................................. 21
3.1 BREVE HISTÓRIA DA PESQUISA DE SURVEY ........................ .. 23
3.1.1 Características científicas da pesquisa de survey ................. 25
3.1.2 Comparação do survey com outros métodos.......................... 27
3.1.2.1 Análise de conteúdo .................................................................. 29
3.1.2.2 História de vida ......................................................................... 35
3.1.2.3 Observação direta ..................................................................... 37
4 DESENHO DE PESQUISA DE SURVEY................................ .......... 39
4.1 TIPOS DE DESENHOS DE PESQUISAS ...................................... 41
4.1.1 Finalidades da pesquisa de survey ......................................... 43
4.1.2 Unidades de análise .................................................................. 45
4.1.3 Desenhos básicos de survey .................................................... 49
4.1.3.1 Variações dos desenhos básicos .............................................. 51
4.1.3.2 Escolhendo o desenho apropriado ........................................... 53
4.1.3.2.1 De painel ............................................................................... 55
4.1.3.2.2 Interseccional ....................................................................... 57
5 A PESQUISA DE SURVEY NO CONTEXTO SOCIAL ..................... 59
5.1 A ÉTICA NA PESQUISA DE SURVEY ........................................... 63
5.1.1 Um código de ética profissional ............................................... 67
5.1.2 Ética, ilustrações relevantes ..................................................... 70
REFERÊNCIAS...................................................................................... 73
APÊNDICES
A - Tabela de números aleatórios ......................................................... 82
B - Erro estimado de amostragem para uma bionomial ........................ 85
ANEXOS
A - Código de ética profissional do administrador ................................. 89
B - Regulamentação da profissão de administrador ............................. 91

2.2 ELEMENTOS TEXTUAIS

41
Texto é a parte do trabalho em que é exposta a matéria. Deve conter as
informações relativas à: Introdução, Desenvolvimento (caso a monografia,
dissertação/tese contenha apenas revisão da literatura, esta deve entrar em
desenvolvimento), Conclusão.

2.2.1 Introdução

Parte inicial do texto onde devem constar a delimitação do assunto tratado, os


objetivos da pesquisa e os outros elementos necessários para situar o tema do
trabalho. Dela devem constar:
 Delimitação do assunto;
 Objetivos;
 Justificativa da escolha do tema;
 Referencial teórico

2.2.2 Desenvolvimento

Parte do texto que contém a exposição ordenada e pormenorizada do


assunto. Divide-se em seções e subseções, que variam em função da abordagem
do tema e do método. É importante que sejam indicados com precisão os
procedimentos de análise e todos os dados pertinentes que viabilizem as respostas
aos objetivos da pesquisa. É nesta parte, também, que o autor interpreta os
resultados, comparando-os com outras pesquisas já realizadas e apresenta suas
implicações para a teoria, a prática e as pesquisas subseqüentes.

2.2.3 Conclusão

Parte final do texto na qual se apresentam as conclusões correspondentes


aos objetivos ou hipóteses.

2.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS


Os elementos pós-textuais são apresentados no sumário, com paginação
seqüencial à do texto, mas não recebem numeração progressiva.

2.3.1 Referências

É o conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um


documento, que permite a sua identificação individual. Denomina-se ainda de

42
Referências a lista composta de documentos padronizados e utilizados na
elaboração de um trabalho acadêmico.

2.3.2 Glossário

Lista em ordem alfabética de palavras ou expressões técnicas de uso restrito


ou de sentido obscuro, utilizadas no texto, acompanhadas das respectivas
definições.

2.3.3 Apêndice

Consiste em um texto ou um documento elaborado pelo autor, a fim de


complementar sua argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho. Os
apêndices são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos
respectivos títulos.
 Exemplo:
APÊNDICE A - Tabela de números aleatórios
APÊNDICE B - Erro estimado de amostragem para uma bionomial

2.3.4 Anexo

Consiste em um texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de


fundamentação, comprovação e ilustração. Os anexos são identificados por letras
maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos.
 Exemplo:
ANEXO A - Representação gráfica dos cursos de pós-graduação, elaborada pela
CAPES.
ANEXO B - Representação gráfica dos docentes dos cursos de pós-graduação,
elaborada pela CAPES.

2.3.5 Índice

Elemento opcional, elaborado conforme a NBR 6034.


3 CITAÇÕES EM DOCUMENTOS: DEFINIÇÕES E REGRAS GERAIS (ABNT/NBR-
10520)
Citação é a menção, no texto, de uma informação colhida de outra fonte. São
introduzidas no texto com o propósito de esclarecer ou complementar as idéias do
autor. A fonte de onde foi extraída a informação deve ser citada obrigatoriamente,
respeitando-se os direitos autorais. Pode ser direta, indireta e citação de citação.
43
3.1 Citação Direta Curta (até três linhas)

É a transcrição literal das palavras do autor, respeitando todas as suas


características. Deve ser feita na continuação do texto, entre aspas duplas, seguidas
pela referência do autor, ano do livro e o número da página consultada.
 Exemplos:
De acordo com as conclusões de Marshall (1980, p. 249) “da mesma forma que não
se pode afirmar se é a lâmina inferior ou superior de uma tesoura que corta uma
folha de papel, também não se pode discutir se o valor e os preços são governados
pela utilidade ou pelo custo de produção”.
“ O contrato não é uma invenção ou criação da lei, sim uma expressão da natureza e
razão humana” (BUENO, 1958, p.394).

3.2 Citação Direta Longa (mais de três linhas)

Transcrições de mais de três linhas devem ser apresentadas sem aspas, em


fonte 10, espaço simples, com recuo de margem de 4 cm à esquerda e separadas
dos parágrafos anterior e posterior por espaço duplo.
 Exemplo:
Valendo-se de várias hipóteses, Simonsen e Mota (1983, p. 237) constatam que:
[...] só o governo pode permanecer ofertando esses
empréstimos a prazo mais longo. E com isso passa a
dispor de um instrumento sutil de redistribuição de
propriedade em favor de certos grupos privilegiados,
pois os empréstimos a longo prazo, a taxas de juros
inferiores às da inflação, são subsídios sem rastros
jurídicos.

3.3 Citação Indireta

Ocorre quando se comentam o conteúdo e as idéias do texto original. As


citações indiretas ou parafraseadas dispensam o uso de aspas duplas e do número
de páginas.
Formas de proceder:
 Quando o nome (s) do (s) autor (es) faz parte integrante do texto
mencionam-se a (s) data (s) da (s) publicação (ões) citada (s) entre parêntese, logo
após o nome do autor. Nas citações indiretas, a inclusão da página é opcional.
44
 Exemplo:
A produção acadêmica sobre varejo no Brasil fica muito aquém da importância do
segmento na economia (ANGELO e SILVA, 1993).
 A indicação da (s) fonte (s) entre parênteses pode-se apresentar no meio
da citação ou suceder à citação, para evitar interrupção na seqüência do texto,
colocar em CAIXA ALTA. Havendo mais de uma fonte a ser citada, elas devem
aparecer em ordem alfabética, separadas por ponto e vírgula.
Exemplo:
O ser humano, através de sua capacidade de reflexão crítica, procura interpretar os
fenômenos verificados no mundo empírico, procurando descobrir as relações de
causa e efeitos (DUSILEK, 1980)

3.4 Citação de Citação

É citação direta ou indireta de um documento ao qual não se teve acesso ao


original. Esse tipo de citação só deve ser utilizado nos casos em que realmente o
documento original não pode ser recuperado (documentos muito antigos). No texto
deve ser indicado o(s) sobrenome(s) do(s) autor(es) citado(s), seguido(s) da
expressão latim “apud” e o sobrenome do(s) autor(es) da referência consultada,
constando o ano e o número da página. Na lista de referências bibliográficas, indicar
somente a publicação efetivamente consultada.
 Exemplo:
Enguita (apud SILVA, 1991, p. 21) chegou às mesmas conclusões...

3.5 REGRAS GERAIS

3.5.1 Citação de Informações


Quando as informações são obtidas através de canais informais, tais como,
comunicações pessoais, anotações de aulas, eventos não impressos (conferências,
palestras, seminários, congressos, simpósios etc.), deve-se indicar, entre
parênteses, a expressão: informação verbal, referenciando os dados disponíveis em
nota de rodapé.
 Exemplo:
Marcovitch constata que o principal problema na gestão de recursos hídricos é o da
coordenação em termos de processo (informação verbal). Trabalho em fase de

45
elaboração deve ser mencionado o fato, entre parênteses, indicando-se os dados
bibliográficos disponíveis em nota de rodapé.
 Exemplo:
Poder e cultura em empresas de transporte coletivo por ônibus, de autoria de
Antonio Siqueira, pela Universidade Federal de Minas Gerais ... (em elaboração).
Trabalho comprovadamente em fase de impressão deve ser mencionado na
lista final de Referências. O título do periódico, volume, número e ano devem ser
precedidos na informação. No prelo.
 Exemplo:
SILVEIRA, José Augusto G.; LEPSCH, Sergio Luiz. Alterações recentes na economia
do setor supermercadista brasileiro. Revista de Administração, São Paulo, v. 35, n.
2, 2000. No prelo.

3.5.2 Citação em Notas de Rodapé

As notas de rodapé têm por finalidade prestar esclarecimentos ou tecer


considerações que não devam ser incluídas no texto para que não haja interrupção
da seqüência lógica da leitura. Devem ser reduzidas ao mínimo necessário e situar-
se em local próximo ao texto. Não é aconselhável reuni-las no final dos capítulos ou
da publicação. Devem estar localizadas na margem inferior da mesma página onde
ocorre a chamada numérica recebida no texto. São separadas do texto por um traço
contínuo de 4 cm e digitadas em espaço simples com caracteres menores do que o
usado para o texto. Usa-se espaço duplo para separar as notas entre si. Para se
fazer a chamada das notas de rodapé, deve ser usado algarismos arábicos, na
entrelinha superior do texto, sem parênteses. Deve-se evitar recomeçar a
numeração a cada página. Quando as notas forem em número reduzido pode-se
adotar uma seqüência única para todo o texto. Há dois tipos de notas de rodapé:
bibliográficas e explicativas.
 Bibliográficas: São utilizadas para indicar fontes bibliográficas. Indicam
textos relacionados com as afirmações contidas no trabalho, remetendo o leitor a
outras partes do trabalho ou outros trabalhos para a comparação de resultados.
Incluem também a tradução de citações feitas em língua estrangeira ou indicação de
língua original de citações traduzidas.
 Exemplos:
________________________
46
1
CASTRO, M. A prática da pesquisa, São Paulo: Atlas, 2000. p. 29.
2
NOBREGA, A. Conhecendo a universidade. São Paulo: Abril, 1999. p. 305.
3
MELLO, N. Cidadania. Petrópolis: Vozes, 2000. v. 3, cap. 2, p. 117-20.
É muito comum, em notas de rodapé, o uso de termos, expressões e
abreviaturas latinas. Entretanto, essas expressões devem ser evitadas porque
dificultam a leitura. Elas só podem ser utilizadas quando fizerem referência às notas
de uma mesma página ou em páginas confrontantes. A primeira citação de uma obra
em nota de rodapé deve ter a sua referência completa. São elas:
- Ibidem ou Ibid. = na mesma obra
- Idem ou Id. = do mesmo autor
- Op. cit. = na obra citada
- Loc. cit. = no lugar citado
- Et seq. = seguinte ou que se segue
- Passim = aqui e ali; em vários trechos ou passagens
- Cf. = confira
- Sic = assim mesmo, desta maneira
 Exemplos:
________________________
1
FURTADO, N. A arte de negociar. São Paulo: Abril, 1997.
2
Idem, 1995, p. 54.
3
Idem, 1994, p. 79-80.
________________________
1
ANDRADE, R. Planejamento estratégico. São Paulo: Saraiva, 2000, p. 163.
2
FONTES, 1985, p. 42.
3
ANDRADE, op. cit., p. 245.
________________________
1
ANDRADE, R. Planejamento estratégico. São Paulo: Saraiva, 2000, p. 163.
2
Ibid., p. 235.
3
Ibid., p. 171-72.
 Explicativas: Referem-se a comentários e/ou observações pessoais do
autor: concessão de bolsas, nomes de instituições e endereços. São também
usadas para indicar dados relativos a comunicações pessoais, a trabalhos
apresentados e não publicados.

47
 Exemplos:
________________________
1
Trabalho recebido para publicação em 03/02/2000.
2
Trabalho realizado com o auxílio financeiro da CAPES e CNPq.
3
SILVEIRA, A. Comunicação pessoal. 2000. (Centro Universitário FIEO,
4
Curso de Pós-Graduação em Administração de Empresas, Osasco, São Paulo).

3.5.3 Documentos Anônimos, Documentos Considerados no Todo ou de


Autoria Coletiva

No texto de documentos cuja entrada é pelo título (obras anônimas, eventos


considerados no todo, obras de autoria múltipla, etc.) a citação deve ser feita com as
primeiras palavras deste título, na forma em que aparecem na lista de referências.
Se o título for muito longo, ou tiver subtítulo, devem ser usadas reticências.
 Exemplo:
Conforme a Organização Internacional do Trabalho (1997, p. 23), compete a todo
país-membro formular uma política para impedir a discriminação em emprego e
profissão. ou
Compete a todo país-membro formular uma política para impedir a discriminação em
emprego e profissão (Organização Internacional do Trabalho, 1997, p. 23)
Nas citações de texto devem ser indicadas as:
Supressões [ ...],
Interpolações, acréscimos ou comentários: [ ]
Ênfase ou destaque: grifo ou negrito ou itálico.
Para enfatizar trechos da citação deve-se destacá-los indicando esta
alteração com a expressão grifo nosso entre parênteses, após a idealização da
citação. Caso o destaque seja do autor consultado, usa-se a expressão grifo do
autor.
 Exemplos:
Trata-se de um pensamento que se dispõe a compreender a realidade em
constante mudança, na qual estão implícitas a aleatoriedade, a incerteza.
(MORIN, 1990, p. 46, grifo nosso). Verifica-se que a universalização dos
princípios de governança e do comportamento empresarial responsável teria,
como conseqüência prática, o virtual desaparecimento de políticas
econômicas e sociais realmente autônomas. (ALVES, 2001, p. 85, grifo do autor).
48
3.6 APRESENTAÇÃO DE AUTORES NO TEXTO

Deve-se obedecer aos seguintes critérios:


Um autor
Indicação do sobrenome do autor, seguido da data.
 Exemplo:
Gibb (1985) empreendeu um estudo com 16 pequenas companhias, com o intuito de
decifrar os caminhos percorridos pelas empresas para a concepção de estratégias
de desenvolvimento de produto e mercado.
Dois autores
Deve-se indicar os dois autores unidos pela conjunção aditiva e acrescidos da
data. As entradas pelo sobrenome do autor, pela instituição responsável ou pelo
título incluído na sentença devem ser em letras maiúsculas e minúsculas; quando
estiverem entre parênteses devem ser em letras maiúsculas.
 Exemplos:
Miller e Toulouse (1986) verificaram que o traço de personalidade dos proprietários-
administradores pode ser fortemente correlacionado com certos tipos de estratégias
adotadas por pequenas empresas. Ou o traço de personalidade dos proprietários-
administradores pode ser fortemente correlacionado com certos tipos de estratégias
adotadas por pequenas empresas (MILLER; TOULOUSE, 1986).

Três ou mais de três autores

Indicação do primeiro autor, seguido da expressão et al. acrescidos da data e


número da página.
 Exemplos:
White et al. (1998)
(WHITE et al., 1998, p. 176)
Vários trabalhos
A citação de vários autores numa frase poderá obedecer a ordem alfabética
ou cronológica, quando citados em bloco no texto. A opção por qualquer dos critérios
deverá ser seguida uniformemente, em toda a matéria.
 Exemplo: ordem alfabética:
Coopers (1996); Dwyer (1987); Mckinsey (1997); Morehouse (1995)
 Exemplo: ordem cronológica

49
Dwyer (1987); Morehouse (1995); Coopers (1996); Mckinsey (1997)

3.7 SISTEMA DE CHAMADA E APRESENTAÇÃO DE CITAÇÕES NO TEXTO

As citações no texto devem ser indicadas pelo sistema autor-data ou sistema


numérico. Qualquer que seja o método adotado, deve ser referido ao longo de todo
o trabalho. Em apresentação de dissertações/teses e monografias, dá-se preferência
ao sistema de chamada autor-data.

3.7.1 Sistema de Chamada Autor-Data (ordem alfabética)

Neste sistema as citações indicam os documentos pelo sobrenome do autor e


data de publicação. O sobrenome do autor é mencionado todo em letras maiúsculas,
se o mesmo aparecer entre parênteses e apenas com a letra inicial maiúscula
quando aparecer fora de parênteses.
Quando o autor não é parte da frase, a indicação vem toda entre parênteses.
 Exemplo:
O sexo de uma pessoa ocupa importante aspecto na formação de expectativas de
papel nas relações interpessoais e de trabalho (LODEN e ROSENER, 1991).
Quando o autor é parte integrante da frase, somente o ano e a página (se for
o caso) aparecem entre parênteses
 Exemplo:
Mills (1993), em sua análise sobre organizações e gênero, refere que as
organizações não se configuram em espaços nos quais as pessoas ingressam, mas
em redes emaranhadas de relações.
As citações de diversos documentos de um mesmo autor, publicados em um
mesmo ano, são distinguidas pelo acréscimo de letras minúsculas do alfabeto após
a data, e sem espacejamento. O mesmo procedimento é feito na lista de
referênciais.
 Exemplos:
Powell (1993a) ou (POWELL, 1993a)
Jacobs (1992a) ou (JACOBS, 1992a)
Morrison e Glinov (1990a) ou (MORRISON; GLINOV, 1990a)
Quando houver coincidências de autores com o mesmo sobrenome e data,
acrescentar as iniciais de seus prenomes.
 Exemplos:
50
Barbosa, N. (1995) ou (BARBOSA, N., 1995)
Barbosa, R. (1995) ou (BARBOSA, R., 1995)
Se for utilizado o sistema autor-data para a citação no texto, as referências
devem ser reunidas no final do capítulo, do artigo ou do trabalho, em uma única
ordem alfabética.
 Exemplos:
AUGÉ, Marc. O sentido dos outros. Petrópolis: Vozes, 1999.
BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva,
1987.
CASTRO, N. A. Qualificação, mercados e processos de trabalho. Salvador: [s.n],
995.
SAHLINS, Marshall. Cultura e razão prática. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela mão de Alice, o social e o político na pós-
modernidade. Porto: Edições Afrontamento, 1994.

3.7.2 Sistema de Chamada Numérico (ordem de citação no texto)

Neste sistema os autores são indicados por número arábico colocado pouco
acima da linha do texto ou entre parênteses, ou entre colchetes.
 Exemplos:
O comprometimento com a carreira envolve os componentes de persistência e
identidade (15).
O comprometimento é expresso na habilidade de lidar com decepções ao buscar os
objetivos da carreira 15.
O comprometimento com a carreira envolve os componentes de persistência e
identidade [15].
Se for utilizado o sistema numérico para citação no texto, as referências
devem seguir a ordem numérica crescente, acompanhando a numeração utilizada
no texto. Este sistema não é o ideal para ser utilizado em monografias, dissertações
e teses.
 Exemplos:
1 CASTRO, N. A. Qualificação, mercados e processos de trabalho. Salvador:
[s.n], 1995.
2 SAHLINS, Marshall. Cultura e razão prática. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.
3 AUGÉ, Marc. O sentido dos outros. Petrópolis: Vozes, 1999.
51
4 BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva,
1987.
5 SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela mão de Alice, o social e o político na pós-
modernidade. Porto: Edições Afrontamento, 1994.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA - ABNT 6023 2002.

Definição

Referência bibliográfica é um conjunto de elementos descritivos, que permite


a identificação, no todo ou em partes, de documentos impressos ou registrados em
diversos tipos de material.
É importante salientar a diferença entre referência bibliográfica e Bibliografia.
Referência bibliográfica é a relação dos documentos que foram efetivamente
utilizados na redação do trabalho. Todos os documentos listados devem
obrigatoriamente estar citados e Bibliografia é a relação dos documentos que foram
lidos, porém não foram efetivamente utilizados na redação do trabalho, pode-se
considerar como literatura sugerida ou leitura complementar.
As especificações a seguir, identificam os elementos (autor, título, edição,
local, editora, data de publicação) das referências bibliográficas e estabelecem uma
ordem ou seqüência padronizada para sua apresentação.
Esta norma fixa a ordem dos elementos das referências e estabelece
convenções para transcrição e apresentação da informação originada do documento
e/ou outras fontes de informação (NBR 6023/ 2002).
A referência é constituída de elementos essenciais que são informações
indispensáveis à identificação do documento, e de elementos complementares que
são informações acrescentadas para melhor identificação do documento. São
elementos que variam conforme a tipo e/ou suporte documental.

1. Elaboração
1.1 Formas de entrada

Entrada é a expressão ou palavra (nome do autor, título, etc) que encabeça


uma referência, também chamada de cabeçalho.

1.1.1 Autores pessoais


52
Indica-se a entrada pelo último sobrenome do autor, em maiúsculas, seguido
dos prenomes abreviados ou não, da mesma forma como constam do documento,
adotando o mesmo padrão. Os nomes devem ser separados por ponto-e-vírgula,
seguido de espaço.

 Exemplos

MORAES, A. Direito constitucional . 12. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 836p.

NUZZI, E. F.; BARROS FILHO, C. Globalização mídia e ética: temas para debater
em cursos de comunicação social. São Paulo: Plêiade, 1998. 201p.

OKUNO, E.; CALDAS, I. L.; CHOW, C. Física para ciências biológicas e


biomédicas . São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1982. 490p.

Para documentos elaborados por mais de 3 (três) autores, indica-se apenas o


primeiro, acrescentando-se a expressão et al.

 Exemplos

GAW, A. et al. Bioquímica clínica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
165p.

Nota: Em casos específicos tais como projetos de pesquisa científica nos quais a
menção dos nomes for indispensável para certificar autoria, é facultado indicar todos
os nomes.
Os documentos elaborados por vários autores, e houver uma indicação
explícita de responsabilidade pelo conjunto da obra (Organizador, Editor,
Coordenador e outros), a entrada deve ser feita pelo nome deste responsável
seguida do tipo de participação escrito abreviado, no singular, entre parênteses.

 Exemplos

PALADINO, G. G.; MEDEIROS, L. A. (Org.). Parques tecnológicos e meio urbano:


artigos e debates. Brasília: Amprotec, 1997. 319p.

Entrada de sobrenome composto indicando parentesco como Junior,


Sobrinho, Filho, Neto. Usa-se tal denominação junto ao sobrenome

 Exemplos

COSTA NETO, P. L. O. Estatística. São Paulo: Edgar Blücher, 1999. 260p.

53
1.1.2 Autoria desconhecida

A entrada será pela primeira palavra do título em maiúscula.

 Exemplos

DIAGNÓSTICO do setor editorial brasileiro. São Paulo: Câmara Brasileira do Livro,


1993. 64p.

1.1.3 Entidade coletiva

Obras de responsabilidade de entidade têm entrada pelo seu próprio nome,


por extenso:

 Exemplos

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA. Estatuto da Universidade Federal de


Viçosa. Viçosa, MG: 2000. 27p.

Quando se tratar de obras de cunho administrativo ou legal, entrar


diretamente pelo nome da entidade ou pelo nome geográfico que indica a esfera de
subordinação (país, estado ou município).

 Exemplos

BRASIL. Ministério da Ciência e Tecnologia. Programa de biotecnologia e recurso


genéticos. Brasília, 2002. 47p.

Nota: Quando a editora é a mesma instituição responsável pela autoria e já tiver


sido mencionada, não é indicada.

1.1.4 Congressos, conferências, simpósios, seminários e outros

Em se tratando de reuniões e encontros científicos têm entrada pelo nome do


evento, com indicação do respectivo número do evento em algarismos arábicos, ano
e local de realização.

 Exemplos

SIMPÓSIO BRASILEIRO DE REDES DE COMPUTADORES, 13., 1995 Belo


Horizonte. Anais... Belo Horizonte: UFMG, 1995. 655p.

Para os casos de mais de um evento realizados simultaneamente, devem ser


separados entre si por ponto e vírgula.
54
 Exemplos

CONGRESSO DE PESQUISA E EXTENSÃO, 1. ; ENCONTRO DE INICIAÇÃO


CIENTÍFICA, 4., 1998, Bragança Paulista. Anais... Bragança Paulista: PROPEP,
1998. Paginação irregular.

1.1.5 Entrada por título

As obras de responsabilidade de entidades coletivas (com exceção daquelas


de cunho administrativo ou legal) publicações anônimas ou não assinadas, têm
entrada pelo título da publicação, sendo a primeira palavra impressa em letras
maiúsculas.

 Exemplos

MANUAL de orientação da câmara especializada de agronomia. Curitiba: CREA,


2002. 94p.

Os títulos muito longos podem ter as últimas palavras suprimidas, usando-se


reticências.
Para os documentos sem título, pode-se atribuir um título, entre colchetes,
que identifica o conteúdo do documento.

1.2 Edição

Todos os exemplares produzidos a partir de um original pertencem à mesma


edição de uma obra, todas as suas impressões, reimpressões, tiragem, etc.,
produzidas sem modificações, independentemente do período decorrido desde a
primeira publicação. Indica-se a edição de uma publicação a partir da segunda.

Quando houver uma indicação de edição, esta deve ser transcrita, utilizando-
se abreviaturas dos numerais ordinais e da palavra edição, ambas na forma adotada
na língua do documento. Indicam-se emendas e acréscimos à edição de forma
abreviada.

 Exemplos

3. ed. (português, espanhol)

2nd ed. (inglês)

2e ed. (francês)
55
2. Auful. (alemão)

2ª ed. (italiano)

Quando esta for revista e aumentada deve ser acrescentada de forma


abreviada.

 Exemplos

2. ed. rev. e aum.

1. 3 Local

O local de publicação deve ser indicado tal como figura o documento. No caso
de homônimos de cidades, acrescenta-se o nome do estado, do país etc.

 Exemplos

Viçosa, MG , Viçosa, AL , Viçosa, RJ

Quando houver mais de um local para uma só editora, indica-se o primeiro ou


o mais destacado. Quando a cidade não aparece no documento, mas pode ser
identificada, indica-se entre colchetes.
Na impossibilidade de identificar o local, utiliza-se a expressão sine loco,
abreviada, entre colchetes. [S.l.].
1.4 Editora
O nome da editora deve ser registrado como figura no documento,
abreviando-se os prenomes e suprindo-se palavras que designam a natureza
jurídica e comercial, desde que sejam dispensáveis para identificação.
Quando houver duas editoras, indicam-se ambas, com seus respectivos
locais (cidades). Se as editoras forem três ou mais, indica-se a primeira ou a que
estiver em destaque.
Na impossibilidade de identificar a editora, indica-se a expressão sine nomine,
abreviada, entre colchetes [s.n.].

 Exemplos

PASQUALI, O. A. O Gueto da comunicação. 2. ed. Porto Alegre: [s.n.], 1987. 247p.

1.5 Data

56
Sendo a data um elemento essencial, a NBR 6023 recomenda não deixar
nenhuma referência sem data. Caso não seja possível indicar uma data, utilizar data
de impressão, copyright e de distribuição. No entanto, se nenhuma dessas estiver
disponível, registra-se uma data aproximada entre colchetes como se segue abaixo:

[1971 ou 1972] um ano ou outro;

[1969?] data provável;

[1973] data certa, não indicada no item;

[entre 1906 e 1912] use intervalos menores de 20 anos;

[ca. 1960] data aproximada;

[197-] década certa;

[197-?] década provável;

[18--] século certo;

[18--?] século provável.

Nas referências de vários volumes de um documento, publicados em datas


diferenciadas, indica-se a data mais antiga e a data mais recente da publicação,
separadas por hífen.

2. REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO

Os elementos essenciais e complementares da referência devem ser


apresentados em seqüência padronizada.

As referências são alinhadas somente à margem esquerda do texto e de


forma a se identificar individualmente cada documento, em espaço simples e
separado entre si por espaço duplo. Quando aparecer em notas de rodapé, serão
alinhadas, a partir da segunda linha da mesma referência, abaixo da primeira letra
da palavra, de forma a destacar o expoente e sem espaço entre elas.
O recurso tipográfico (negrito, grifo ou itálico) quando utilizado para destacar o
título deve ser uniforme em todas as referências de um mesmo documento. O
IUniAraguaia adotará o negrito.

57
As referências constantes em uma lista padronizada devem obedecer aos
mesmos princípios. Ao optar pela utilização de elementos complementares, estes
devem ser incluídos em todas as referências daquela lista.

3. MODELOS DE REFERÊNCIAS

3.1 Livros, folhetos e Monografia no todo

Inclui livro e/ou folheto (manual, guia, catálogo, enciclopédia, dicionário etc.) e
trabalhos acadêmicos (teses, dissertações, entre outros).

UM AUTOR

SOBRENOME DO AUTOR (ES). Prenome. Título: subtítulo. Edição. Local


(cidade de publicação): Editora, ano de publicação. Número de páginas ou
volumes. (Nome e número da série, se houver).

 Exemplos

HUBERMAN, L. História da riqueza do homem. 21. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986.

DOIS AUTORES ( separam-se os autores por ponto e vírgula)

TRÊS AUTORES (separam-se os autores por ponto e vírgula)

MAIS DE TRÊS AUTORES (menciona-se apenas o primeiro acrescentando-se a


expressão et al)

Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência


para melhor identificar o documento. Os elementos complementares são:

SOBRENOME DO AUTOR (ES). Prenome. Título: subtítulo. Tradutor. Revisor.


Edição. Local: Editora, data de publicação. Descrição física (número de páginas
ou volumes), ilustração, dimensão. Nota série ou coleção. Notas especiais. ISBN.

 Exemplos

HUBERMAN, L. História da riqueza do homem. Tradução de Waltensir Dutra. 21.


ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986. 286 p. Inclui índice. ISBN 85-216-1306-7

Autor de entidades coletivas (associações, empresas, instituições)


Obras de cunho administrativo ou legal de entidades independentes iniciam-
se diretamente pelo nome da entidade, em maiúscula, por extenso, considerando a
subordinação hierárquica, quando houver.

58
 Exemplos

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE DESPORTOS AQUÁTICOS. Regras de


natação da Federação Internacional de Natação. Rio de Janeiro, 1998. 30p.

3.2 Monografia no todo em meio eletrônico

As referências devem obedecer aos padrões indicados para os documentos


monográficos no todo, acrescidas das informações relativas à descrição física do
meio eletrônico.

 Exemplos

BORÉM, A. Melhoramento de plantas. Viçosa, MG: UFV, 1999. 1 CD-ROM.


Requisitos do sistema: PC 486 com 12 MB RAM, Driv CD-ROM 8x.

Nota: Quando se tratar de obras consultadas on-line, também são essenciais as


informações sobre o endereço eletrônico, apresentado entre os sinais < >, precedido
da expressão Disponível em: e a data de acesso ao documento, precedida da
expressão Acesso em: opcionalmente acrescida dos dados referentes a hora,
minutos e segundos.

Obs. Não se recomenda referenciar material eletrônico de curta duração nas redes

AUTOR. Título. Local: Editora, data. Disponível em: <endereço>. Acesso em: dia
mês. Ano.

 Exemplos

FAINTUCH, J. Nutrição parenteral. São Paulo: CAD, 2001. Disponível em:


<http://www.fugesp.org.Br/nutriesaude3-4htm>. Acesso em: 03 set. 2001, 15:30:30

3.3 Parte de Livros, Monografia

Inclui capítulo, volume, fragmento e outras partes de uma obra, com autor (es)
e/ou título próprios.

AUTOR DO CAPÍTULO. Título do capítulo. In: AUTOR DO LIVRO. Título:


subtítulo do livro. Local de publicação (cidade): Editora, data. volume, capítulo,
página inicial-final da parte.

59
3.3.1 Capítulo com autoria própria:

AUTOR (ES) DO CAPÍTULO. Título do capítulo. In: AUTOR (ES) DO LIVRO.


Título: subtítulo do livro. Edição. Local de publicação (cidade): Editora, ano de
publicação. volume, capítulo, página inicial-final da parte.

 Exemplos

BAMBERG, G.; CARVALHO, É. G.. Comunicação integrada: conceitos e casos. In:


CARVALHO, D. T.; NEVES, M. F. (Org.). Marketing na nova economia. São Paulo:
Atlas, 2001. cap. 13, p. 117-126.

3.3.2 Capítulo sem autoria própria:

AUTOR (ES). Título do capítulo. In: ________. Título: subtítulo do livro. Edição.
Local de publicação (cidade): Editora, ano de publicação. volume, número de
capítulos, página inicial-final da parte.

 Exemplos

TANENBAUM, A. S. O Nível convencional de máquina. In:_____ Organização


estruturada de computadores. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. p. 182-249.

3.3.3 Partes de monografia em meio eletrônico:

As referências devem obedecer aos padrões indicados para partes de


monografias, acrescidas das informações relativas à descrição física do meio
eletrônico.

 Exemplos

MORFOLOGIA dos artrópodes. In: Enciclopédia multimídia dos seres vivos. [S.l.]:
Planeta DeAgostini, c1998. CD-ROM 9.

POLÍTICA. In: Dicionário da língua portuguesa. Lisboa: Priberam informática,


1998. Disponível em: < http://priberam.pt/dIDLPO > . Acesso em: 8 mar. 1999.

3.4 Evento Científico como um todo

Inclui o conjunto dos documentos reunidos num produto final do próprio


evento (atas, anais, resultados, proceedings, entre outras denominações). Os
elementos essenciais são: nome do evento, numeração (se houver), ano e local
(cidade) de realização. (Em seguida, deve-se mencionar o título do documento
(anais), atas, tópico temático etc.), seguido dos dados de local de publicação,
Editora e data de publicação.
60
NOME DO EVENTO CIENTÍFICO, número do evento, ano de realização, local de
realização (cidade). Título: subtítulo da publicação. Local: Editora, ano de
publicação. Paginação ou volume.

 Exemplos

SIMPÓSIO DE PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE, 3., 2002, Viçosa,MG. Anais...


Viçosa, MG: UFV; DZO, 2002. 271 p.

3.4.1 Evento Científico considerados em parte

AUTOR (ES). Título: subtítulo. In: NOME DO EVENTO CIENTÍFICO, número do


evento, ano de realização, local de realização (cidade). Título: subtítulo da
publicação. Local: Editora, ano de publicação. Paginação ou volume.

 Exemplos

ORTIZ, Alceu Loureiro. Formas alternativas de estruturação do Poder Judiciário. In:


CONFERÊNCIA NACIONAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, 11.,
1986, Belém. Anais... [S.I]: OAB, [1986?]. p. 207-208.

3.4.2 Evento como um todo em meio eletrônico

 Exemplos

CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anais


eletrônicos... Recife: UFPe, 1996. Disponível em: <
http://www.propesq.ufpe.br/anais.htm >. Acesso em: 21 jan. 1997.

ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE, 7., 2004,


Florianópolis. Anais... Florianópolis: FAPESC, 2004. 1 CD-ROM.

3.5 Trabalho apresentado em evento

SOBRENOME DO AUTOR, Prenome. Título do trabalho apresentado seguido da


expressão. In: TÍTULO DO EVENTO. número do evento, ano de realização, local
(cidade de realização). Título do documento (anais, resumos, etc.). Local:
Editora, ano de publicação. página inicial – final da parte referenciada.

 Exemplos

ORLANDO SOBRINHO, J.; SILVA, L. E. Resposta à calagem. In: SEMINÁRIO


SOBRE CORRETIVOS AGRÍCOLAS, 2., 1985, Campinas. Anais... Campinas:
Fundação Cargill, 1985. p.123-157.
61
3.5.1 Trabalho apresentado em evento em meio eletrônico

 Exemplos

GUNCHO, M. R. A educação à distância e a biblioteca universitária. In: SEMINÁRIO


DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 10., 1998, Fortaleza. Anais ... Fortaleza: Tec
Treina, 1998. 1 CD-ROM.

SILVA, R. N.; OLIVEIRA, R. Os limites pedagógicos do paradigma da qualidade total


na educação. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., 1996,
Recife. Anais eletrônicos ... Recife: UFPe, 1996. Disponível em: <
http://propesq.ufpe.br/anais/anais/educ/ce04.htm >. Acesso em: 21 jan. 1997.

3.6 Trabalhos acadêmicos (Teses, Dissertação e Monografia)

AUTOR. Título: subtítulo. Ano de apresentação. Número total de folhas. Tipo de


trabalho (grau) – vinculação acadêmica, Instituição, Local, data de apresentação
ou defesa.
 Exemplos

CARMO, F. M. S. Estudo de polimorfismo do gene candidato, o fator miogênico-


5 (myf -5), em suínos. 2003. 69f. Tese (Doutorado em Zootecnia)-Universidade
Federal de Viçosa, Viçosa, MG, 2003.

CARNEIRO, N. M. Q. Procedimentos básicos para o planejamento de uma


indústria de biscoitos, enfocando a legislação sanitária de alimentos do estado
de Minas Gerais. 2004. 90f. Monografia (Especialização em Nutrição e Saúde)-
Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG, 2004.

3.7 Documento Jurídico

Inclui legislação, jurisprudência (decisões judiciais) e doutrina (interpretação


dos textos legais).

3.7.1 Legislação

Inclui constituições, emendas constitucionais, textos legais infraconstitucionais


(lei complementar e ordinária, medidas provisórias, decretos, resoluções do senado,
etc) normas emanadas das entidades coletivas públicas e privadas (atos normativos,
portarias, resoluções, ordens de serviço, instruções normativas, comunicados,
avisos, circulares, decisões administrativas, etc).

PAÍS, ESTADO E MUNICÍPIO. Lei ou decreto, número, data (dia, mês e ano).
Ementa. Dados de publicação que publicou a lei ou decreto.

62
 Exemplos

SÃO PAULO (Estado). Decreto n.2563, de 27 de abril de 1998. Dispõe sobre a


atualização cadastral dos aposentados e pensionistas da Administração Pública
Federal direta, autarquia e fundacional do Poder Executivo da União, Lei: Coletânea
de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, v.62, n.12, p.1493-1494, 1998.

3.7.2 Jurisprudência

Compreende súmulas, enunciados, acórdãos, sentenças e demais decisões


judiciais.

 Exemplos

BRASIL. Tribunal Regional Federal. Apelação cível nº 94.01.12942-8-RO. Apelante:


EIlen Isaac. Apelada: União Federal. Relator: Juiz Flávio Dino. Rondônia, 25 de
agosto de 2000. Lei: jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais, São
Paulo, v.12, n.136, p.223-225, dez. 2000.

3.7.3 Doutrina
Inclui discussão técnica sobre questões legais, apresentadas em documentos
convencionais ou em meio eletrônico: livros, artigos de periódicos, congressos, etc.
A referência destes documentos segue a mesma estrutura dos apresentados
anteriormente.

 Exemplos

BITTAR, Carlos Alberto. Direitos do consumidor: código de defesa do consumidor.


6 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2003.

3.7.4 Documentos Jurídicos On- Line

 Exemplos

BRASIL.Lei n. 9.887, de 7 de dezembro de 1999 altera a legislação federal. Diário


Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 8 dez. 1999. Disponível em:
htpp://www.in.gov.br/mo_leis/leis. Acesso em: 22 dez. 1999.

3.8 Publicação Periódica

Inclui a coleção como o todo, fascículo ou número de revista, número de


jornal, caderno etc. na íntegra, e a matéria existente em um número, volume ou
fascículo de periódico (artigos científicos de revistas, Editoras, matérias jornalísticas,
seções, reportagens, etc.).

63
TÍTULO DO PERIÓDICO. Local (cidade) de publicação: Editor-autor, ano do
primeiro volume. Periodicidade.

 Exemplos

REVISTA ÁRVORE. Viçosa, MG: Sociedade de Investigações Florestais, 1977-

Quando necessário acrescentam-se elementos complementares à referência


para melhor identificar o documento.

 Exemplos

REVISTA ÁRVORE. Viçosa, MG: Sociedade de Investigações Florestais, 1977-


Bimestral. ISSN 0100-6762.

Volumes, fascículo, números especiais e suplementos, entre outros, sem título


próprio.
Os elementos essenciais são: Título da publicação, local de publicação,
Editora, numeração do ano e/ou volume, numeração do fascículo, informações de
periódos e datas de sua publicação.

 Exemplos

REVISTA ÁRVORE. Viçosa, MG: Sociedade de Investigações Florestais, v.27, n.6,


nov./dez. 2003.

3.8.1 Artigo e/ou matéria de revista, boletim etc.

AUTOR (ES). Título do artigo. Título do periódico. Local de publicação (cidade),


número do volume, número do fascículo, páginas inicial-final, mês e ano.

 Exemplos

NARDELLI, A. M. B.; GRIFFITH, J. J. Modelo teórico para compreensão do


ambientalismo empresarial do setor florestal brasileiro. Revista Arvore, Viçosa, MG,
v.27, n. 6, p. 855-869, nov./dez. 2003.

3.8.2 Artigo de periódico sem autoria

AUTOR (ES) do artigo. Título do artigo. Título do periódico. Local de publicação


(cidade), número do volume, número do fascículo, páginas inicial-final, mês e
ano. Nota indicando em qual evento foi apresentado.

64
 Exemplos

DILEMAS da construção. Téchne: revista de tecnologia da construção, São Paulo,


v.7, n. 36, p.8-9, set./out. 1998.

3.8.3 Anais de congresso publicados em periódico

AUTOR (ES) do artigo. Título do artigo. Título do jornal. Local de publicação


(cidade), dia, mês abreviado e ano. Número ou título do caderno, seção ou
suplemento. Páginas inicial-final. Número de ordem das colunas.

 Exemplos

HORN, M.M.; COSTA, A.S.; MORAES, J.C.F. Qualidade do sêmen bovino congelado
submetido a repetidas exposições ao ambiente. Revista Brasileira de Reprodução
Animal, Belo Horizonte, v.21, n.2, p.51-53, 1997. Trabalho apresentado no 12°
Congresso Brasileiro de Reprodução Animal, Belo Horizonte, 1997.

3.8.4 Artigo e/ou matéria de revista, boletim etc. em meio eletrônico

 Exemplos

NARDELLI, A. M. B,; GRIFFITH, J. J. Theoretical model for understanding corporate


environmentalism in the Brazilian forestry sector. Rev. Árvore, Viçosa, MG, v.27, n.6,
p.855-869, Nov./Dec. 2003. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/rarv/v27n6/a12v27n6.pdf > Acesso em: 11 out. 2004.

3.8 ARTIGO E/OU MATÉRIA DE JORNAL


Inclui comunicações, editorial, entrevistas, recensões, reportagens, resenhas
e outros.
Os elementos essenciais são: autor (es) se houver, título, titulo do jornal, local
de publicação, data de publicação, seção, caderno ou parte do jornal e a paginação
correspondente. Quando não houver seção, caderno ou parte, a paginação do artigo
ou matéria precede a data.

AUTOR (ES). Título do artigo. Título do jornal. Local, dia/mês, ano. Número ou
título do caderno, seção ou suplemento, páginas inicial-final.

 Exemplos

NAVES, P. Lagos andinos dão banho de beleza. Folha de São Paulo, São Paulo, 28
jun. 1999. Folha Turismo. Caderno 8 p. 13.

65
Quando não apresentar seção, caderno ou parte, a paginação do artigo antecede a
data.

 Exemplos

LARANJO, Hélio. O fim da propaganda. Correio, Uberlândia, p.1, 29 set. 2000.

3.8.1 Artigo e/ou matéria de jornal em meio eletrônico

 Exemplos

ARRANJO tributário. Diário do Nordeste Online, Fortaleza, 27 nov. 1998.


Disponível em: < http://www.diariodonordeste.com.br >. Acesso em: 28 nov. 1998.

3.9 Entrevistas publicadas


3.9.1 Entrevista individual

NOME DO ENTREVISTADO. Título da entrevista. Título da entrevista. Dados


onde a entrevista foi publicada. Nota de entrevista e nome do entrevistador.

3.10 Dicionário no todo

AUTOR (ES). Título. Local de publicação: Editora, ano de publicação. (Número


de páginas ou volumes).

 Exemplos

FERREIRA, A. B. de H. Novo dicionário da língua portuguesa. 2. ed. Rio de


Janeiro: Nova Fronteira, 1986, 1836p.

3.10.1 Verbete de dicionário

 Exemplos

BARBOSA, Waldemar de Almeida. Quilombo do Ambrósio. In: DICIONÁRIO


histórico-geográfico de Minas Gerais. Belo Horizonte: Saterb, 1971, p. 396-397.

3.11 Enciclopédia no todo

TÍTULO da enciclopédia. Local: Editora, ano de publicação. Volumes.

 Exemplos

66
NOVA Enciclopédia Ilustrada Folha. São Paulo: Folha da Manhã, 1996. 2v.

3.11.1 Verbete de enciclopédia

 Exemplos

POEIRA. In: NOVA Enciclopédia Ilustrada Folha. São Paulo: Folha da Manhã, 1996.
v. 2, p.774-775.

3.12 Programa de televisão e rádio

TEMA. Nome do Programa. Local: nome da emissora, data da apresentação do


programa. Nota especificando o tipo de programa (rádio ou TV).

 Exemplos

DECORAÇÂO. Vitrine. São Paulo: TV Cultura, 12 de agosto de 1998. Programa de


televisão.

3.13 Referência de documentos imagem em movimento


Nessa categoria de suporte estão incluídos: filmes, fitas de vídeo, DVD e
outros. A estrutura para a elaboração da referência obedece à seguinte ordem:

TÍTULO: subtítulo. Autor e indicação de responsabilidade relevantes (diretor,


produtor, realizador, roteirista e outros). Local: produtora, data. Especificação do
suporte em unidades físicas (duração): indicação de som, indicação de dor
(colorido abrevia-se “color” ou pretp e branco “p&b”; largura em milímetros.

3.13.1 Filme

 Exemplos

BAGDAD Café. Direção: Percy Adlon. Alemanha: Paris Vídeo Filmes, 1998. 1 filme
(96 min), son., color.

3.13.2 DVD

 Exemplos

CONCORRENZA Sleale.Direção: Ettore Scola. Roma: Warner Bros, 2001. 1 DVD


(106 min), NTSC, son., color.

67
3.13.3 Fita de vídeo

 Exemplos

A SEXUALIDADE. Direção de Gabriel Priolli; Eduardo Ramos. São Paulo: Folha de


São Paulo: Folha de São Paulo: PUC: SESC, 1997. 1 vídeo cassete (95 min), VHS,
son., color.

3.14 Exemplo de livro tendo a entidade como autor:

 Exemplos

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo demográfico


de 1991. Rio de Janeiro: IBGE, 1992.

3.15 Exemplos de documentos elaborados por vários autores, com um


responsável intelectual destacado (organizador, coordenador, editor):

 Exemplos

WILLIAM, Oloe Edward (Ed.). The economic institutions of capitalism. New York:
The Free Press, 1985.

NUNES, Clarice (Coord.). Guia preliminar de fontes para a história da educação


brasileira. Brasília: INEP, 1992. 113 p.

3.16 Exemplos de livros traduzidos:

 Exemplos

MANDINO, O. A universidade do sucesso. Tradução de Eugenia Loureiro. 6. ed.


Rio de Janeiro: Record, 1994. 562 p. Título original: The university of success.

LAQUEY, Tracy; RYER, Jeanne C. O manual da Internet: um guia introdutório para


o acesso às redes globais. 2. ed. Tradução de Insight Serviços de informática. Rio
de Janeiro: Campus, 1994. 270 p. Original em inglês.

3.17 Exemplo de documento sem autor:


GLOSSÁRIO de termos técnicos, estatísticos e educacionais. Florianópolis:
SEC/UDI, 1977. 70 p.

68
REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: sumário:


procedimentos. Rio de Janeiro, 1989.

________NBR 6023: informação e documentação: referências - elaboração. Rio de


Janeiro, 2002.

_______. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos –


apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

_______. NBR 6024: numeração progressiva das seções de um documento escrito:


apresentação. Rio de Janeiro, 2003.

_______. NBR 6028 informação e documentação: resumo: apresentação. Rio de


Janeiro, 2003.

_______. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos:


apresentação. Rio de Janeiro, 2005.

CENTRO UNIVERSITÁRIO DA GRANDE DOURADOS. Trabalho de Conclusão de


Curso – Regulamento e Orientação. Dourados, MS: 2006. 20p.

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ. Regulamento do Trabalho


de Conclusão de Curso na Graduação. Araxá, MG: 2007. 8p.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Centro de


Documentação e Disseminação de Informações. Normas de apresentação tabular.
3. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1993.

OLIVEIRA, M.M. Como fazer projetos, relatórios, monografias, dissertações e


teses. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005, 200p.

PASQUARELLI, M.L.R. (Org.). Normas para a apresentação de trabalhos


acadêmicos. 2. ed. Osasco: EDIFIEO, 2005, 60p.

RIBEIRO, E.A.; FONSECA, M.A. (Org.). Manual de normalização para


apresentação de trabalhos científicos. 3. ed. rev. e ampl. Araxá: UNIARAXÁ,
Instituto Superior de Educação, 2006, 60p.

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