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O ACOMPANHAMENTO TERAPÊUTICO NA INSERÇÃO DE CRIANÇAS

ATÍPICAS EM UM AMBIENTE REGULAR DE ENSINO: UM RELATO DE


EXPERIÊNCIA
Karoline Oliveira Silva

Ma. Karoline Costa e Silva

RESUMO: O Acompanhamento Terapêutico (AT) é uma modalidade clínica desenvolvida para


acontecer além dos consultórios que pode ser inserida nos mais diversos contextos, sendo
bastante utilizada como intermediador na inclusão e integração de crianças atípicas no
contexto escolar, onde o profissional estará inserido no cotidiano da criança na escola
promovendo vínculos sociais e facilitando, por meios de técnicas e instrumentos, o processo
de aprendizagem no ensino regular. O objetivo é relatar uma experiência vivenciada em um
estágio extracurricular como AT com uma criança diagnosticada com Transtorno no Espectro
Autista (TEA) durante quatro meses, em uma instituição de ensino regular da rede particular
no município de Teresina-Piauí. A metodologia utilizada foi um relato de experiência de
acompanhamento terapêutico realizado na escola e com levantamento de pesquisas
bibliográficas na área. A análise dos resultados evidenciou que há uma carência na formação e
especialização da equipe multidisciplinar como um todo para oferecer o suporte necessário
para que crianças atípicas estejam de fato inclusas e integradas em uma rede de ensino
regular.

Palavras-chave: Acompanhamento Terapêutico; Psicologia Escolar; Autismo.

ABSTRACT: The Therapeutic Follow-Up (TF) is a clinical modality developed to happen beyond
offices that can be inserted in the most diverse contexts, being widely used as na intermediar
in the inclusion and integration of atypical children in the school context, where the
professional will be inserted in the daily life of the child at school promoting social bonds and
facilitating, through techniques and instruments, the learning process in regular education.
The objetive is to report an experience lived in na extracurricular internship as TF with a child
diagnosed with Autism Spectrum Disorder (ASD) for four months, in a regular private
educational institution in the city of Teresina, Piauí. The methodology used was a report of
therapeutic follow-up experience carried out in a school and with a survey of bibliographic
research in the área. The analysis of the results showed that there is a lack of trainning and
specialization of the multidisciplinar team as a whole to offer the necessary support so that
atypical children are in fact included and integrated into a regular school system.

Key-words: Therapeutic Follow-up; School Psychology; Autism.

INTRODUÇÃO: A Educação Especial no Brasil teve início com a fundação do Instituto


Meninos Cegos, por volta de 1854 na cidade do Rio de Janeiro dando assistência às
pessoas com deficiências físicas, mentais e sensoriais e somente em 1957 é que a
educação especial passou para o manejo do Poder Público por meio de campanhas
direcionadas para cada deficiência em específico. Em 1972 através do MEC –
Ministério da Educação e Cultura constituiu-se um Grupo-Tarefa em Educação

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Especial, o qual apresentou a primeira proposta de estruturação da Educação Especial
Brasileira, onde foi criado um órgão específico para sua administração, que se tornou
nos dias de hoje a Secretaria de Educação Especial – SEESP.

Na história do Brasil, a Educação Especial sempre foi encabeçada, majoritariamente,


por pais de pessoas com necessidades especiais, sendo eles bastante relevantes para
que os movimentos em volta ganhassem força e crescessem, tendo papéis bastante
relevantes destacando-se entre eles os pais de crianças com necessidades cognitivas
e/ou mentais sendo eles os mais numerosos. Mas só então, a partir da década de 80 é
que as pessoas com necessidades especiais organizaram por conta própria formas de
se fazerem ouvidas, não mais através dos seus pais, mas elas mesmos ganhando seu
espaço, sua voz, seus direitos. Porém o movimento iniciado pela própria minoria ainda
perde bastante espaço por aqueles que já estavam na atuação anteriormente – pais,
educadores, políticos e personalidades que abraçaram a causa (Miranda, 2019).

Sabe-se que a Educação Inclusiva é amparada por resoluções e leis, garantindo, assim
em tese, que crianças especiais tenham direito e acesso a uma educação inclusiva e
igualitária, porém ela vai além do que se propõe em resoluções e leis, é um amparo
social para uma convivência diversificada a fim de que haja uma mudança positiva em
prol da sociedade. O artigo 3º da resolução CNE/CEB Nº2, de 11 de setembro de 2001
deixa claro que:

“Por educação especial, modalidade da educação escolar entende-se um processo educacional definido
por uma proposta pedagógica que assegure recursos e serviços educacionais e especiais, organizados
institucionalmente para apoiar, complementar, suplementar e, em alguns casos, substituir os serviços
educacionais comuns, de modo a garantir a educação escolar e promover o desenvolvimento das
potencialidades dos educandos que apresentem necessidades educacionais especiais, em todas as
etapas e modalidades da educação básica.” (BRASIL-MEC/SEESP, 2001, p. 1)

O direito à inclusão escolar de crianças especiais não se direciona somente ao


ambiente físico, mas diretamente a inclusão social com crianças típicas, o contato com
educadores trabalhando com o manejo de condutas apropriadas, com a aceitação e
asseguração de igualdades, os desafios propostos e superação de preconceitos e
extinção de comportamentos repreensivos e restritivos. A valorização e aceitação da
diversidade no ambiente escolar é de extremo valor para que se possa alcançar uma
educação mais idealista, trazendo para a escola o papel de mediadora no promover de
atividades e estreitamento de laços que envolvem funcionários, famílias, alunos e

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corpo docente – a escola é uma comunidade que se faz responsável não só pela
inclusão e integração de crianças atípicas, mas pelo processo de educação dos demais
participantes desta comunidade no que se diz respeito à inclusão.

Segundo Vygotsky (1997), somente o ajuste do nível de comprometimento da criança


com necessidades especiais não é suficiente por si só, o seu convívio social e vivências
pessoais são de extrema importância para seu desenvolvimento. E ao trazer para a
psicologia escolar, existe um compromisso dos psicólogos no que se diz respeito ao
transformar os processos educativos efetivando as mudanças necessárias que se fazem
necessárias para melhorar a qualidade de educação no país, descreve Martínez (2009).

O Acompanhamento Terapêutico que, incialmente, se caracterizava por uma atuação


profissional além da instituição de tratamento/internação. A priori, o
acompanhamento surgiu como uma prática terapêutica para adultos com
psicopatologias graves, partindo de pressupostos que sustentam a Reforma
Psiquiátrica no desenvolvimento de novas estratégias de atenção psicossocial, dando
prioridade em oferecer ao sujeito autonomia e liberdade na convivência social
(BAPTISTA, CAVALCANTE e BARBOSA, 2017). Atualmente pode-se ver a atuação em
diversas modalidades e contextos e destaca-se aqui o contexto utilizado: O
acompanhamento terapêutico de uma criança portadora de Transtorno no Espectro
Autista (TEA) no ambiente escolar ocorre quando não se opta pela psicoterapia
tradicional, mas onde o profissional irá se inserir no cotidiano do paciente,
promovendo assim um fortalecimento e/ou estabelecimento de vínculos sociais.

A proposta do relato experiência como AT é contribuir, através do olhar clínico da


psicologia, para melhoria da educação inclusiva destacando os pontos que mais foram
relevantes no contexto inserido, como por exemplo: o elo estabelecido entre equipe
escolar, família e equipe multidisciplinar externa (psicólogo, fonoaudiólogo, psiquiatra,
dentre outros), uma conduta humanizada que possa acolher a demanda não só da
criança atípica e sua família, mas compreender como ela se encaixa no ambiente
escolar a fim de que possa promover uma vivência saudável, um acompanhamento
multidisciplinar no âmbito escolar que possa coordenar e supervisionar incisivamente
a inclusão e integração de crianças atípicas. O acompanhamento terapêutico irá
ocorrer a partir do momento em que o profissional irá se inserir em um ambiente do

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cotidiano da criança sendo o intermediador no processo de aprendizado e construção
social da criança, explorando atividades que promovam o desenvolvimento da
habilidade de coordenação motora (atividades com utilização de tesoura, fazer
bolinhas de papel, manuseio de massinha modelar), desenvolvimento linguístico por
meio do PECS (Picture Exchange Cummunication System) que vem a ser um método de
comunicação alternativa para crianças não-verbais sendo adaptável para a realidade
de cada criança, o AT tem como papel fundamental ser mediador no processo de
inclusão e integração se propondo a conhecer o ambiente de sala de aula para que
haja um estabelecimento de vínculo entre as crianças em todo o ambiente excluindo
toda a ideia de segregação, sendo facilitador na comunicação entre as crianças e
compreensão da criança atípica do conteúdo trabalhado em sala de aula em comum à
todos os alunos e que esteja ao seu alcance de compreensão, para que as crianças
atípicas tenham amparo de uma educação igualitária e não se prejudiquem no
aprendizado.

Através da vivência em um estágio extracurricular como acompanhante terapêutica


em uma instituição de ensino regular de rede particular no município de Teresina – PI
durante quatro meses, acompanhando uma criança portadora do Transtorno no
Espectro Autista (TEA), se fez relevante a percepção de detalhes que são ausentes no
ensino integrativo e inclusivo que não fazem com que a inclusão seja de fato feita por
meio da observação e participação realizada tanto em sala de aula quanto no convívio
social entre as crianças da escola.

O PROCESSO DE ACOMPANHAMENTO

O estágio experienciado foi uma solicitação realizada por uma escola de ensino regular
da rede particular no município de Teresina, Piauí, onde uma criança diagnosticada
com TEA necessitava de acompanhamento no primeiro ano do ensino fundamental. A
criança sendo diagnosticada com um (01) ano e oito (08) meses de idade apresentava
um comprometimento severo no desenvolvimento cognitivo e psicomotor, sendo um
menino não-verbal com sete (07) anos de idade, tendo uma irmã gêmea que também
foi diagnosticada com TEA, porém com um desenvolvimento menos comprometido
estudando em uma série acima do irmão.

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A princípio, o foco no acompanhamento era a observação de como a criança se
comportava no ambiente escolar, a relação familiar com a escola e a criança, a fim de
compreender quais eram os comportamentos inadequados que deveriam ser
trabalhos, as habilidades que necessitavam de desenvolvimento e qual seria a maior
dificuldade da criança no processo de aprendizado. É importante ressaltar que, por
conta da pandemia, o número de alunos em sala havia reduzido e que havia aula
online simultânea com a aula presencial, ambas ofertadas pela professora em sala de
aula.

Pôde-se perceber que a criança tem facilidade em criar laços com adultos, tornando o
estabelecimento de vínculo entre AT e criança um processo fácil, não havendo muita
resistência. Por outro lado, não havia muito interesse em interagir com as demais
crianças, ainda que fossem incentivadas a interagir com ele em poucos momentos. Já
se pôde notar uma necessidade de trabalhar em sala de aula a importância da
comunicação e vínculo das demais crianças típicas com ele, não havia muito diálogo
sobre inclusão, integração e segregação com as demais crianças.

A criança, por outro lado, não se familiarizava com o ambiente da sala de aula sendo
bastante reforçado por demais membros da equipe multidisciplinar a deixar a sala
quando ele se irritava ou não queria permanecer por utilizar de comportamentos de
fuga como grito, o que “atrapalhava” a aula. Por vezes, foi solicitado que a criança
fosse passear ou ficasse em outro ambiente para que não atrapalhasse a aula. É
importante ressaltar que uma criança atípica não reage à estímulos externos da
mesma forma que uma criança típica, havendo a facilidade de exibir inadequados.

Com o tempo foi trabalhado o processo de extinção de comportamento em relação às


saídas de sala de aula com reforço positivo, a fim de incentivá-lo a permanecer em sala
de aula e não prejudicar-se tanto no seu processo de aprendizado, porém os recursos
e instrumentos para realizar atividades e trabalhar suas atividades eram limitados e
muitas vezes ausentes, fazendo com que a criança permanecesse ociosa sem ter um
cronograma ou planejamento para que pudesse acompanhar o calendário escolar
regular, tendo um aprendizado e ensino totalmente disruptivo do que é regularmente
ofertado.

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OBJETIVO: relatar uma experiência vivenciada em um estágio extracurricular como AT com
uma criança diagnosticada com Transtorno no Espectro Autista (TEA) durante quatro meses,
em uma instituição de ensino regular da rede particular no município de Teresina-Piauí. .
.Investigar a atual conjuntura de inclusão e integração de crianças com necessidades
especiais no ensino regular.

MÉTODO: Trata-se de um relato de experiência, registrado em um diário de campo. No


Acompanhando uma (01) criança portadora do Transtorno no Espectro Autista (TEA)
durante quatro (04) meses (abril, maio, junho e julho de 2021), em uma instituição de
ensino particular do ensino básico no município de Teresina, Piauí, com embasamento
teórico fundamentado em pesquisas na plataforma digital SciELO. Foram analisados os
desafios na rotina escolar do aluno com TEA, particularidades das suas interações
sociais e dificuldades no âmbito escolar. No diário de campo foram realizados registros
da influência de comportamentos inadequados no ambiente escolar, a comunicação
entre criança atípica e criança típica, como também a comunicação entre a família e a
equipe multidisciplinar na escola, a importância do vínculo entre o acompanhante
terapêutico no processo de desenvolvimento cognitivo da criança, bem como o papel
da escola como instituição no processo de inclusão e integração de uma criança atípica
no ensino regular.

DISCUSSÃO E RESULTADOS: No vivenciar em questão Na prática percebe-se que o


ambiente escolar é bastante receptivo e aberto para crianças atípicas matriculadas no
ensino básico regular, onde pode-se observar duas questões desafiadoras: 01) Uma
inclusão parcial onde os alunos atípicos encontram-se em sala de aula do ensino
regular, estando adaptados ou não e acompanhados direta ou indiretamente de uma
educação especial e; 02) O anseio pela inserção de crianças atípicas no ambiente
escolar sem distinções, descriminações onde pode-se entender que a escola está apta
ou disposta para se adequar às necessidades dos alunos como um todo e não
especificamente um grupo regular.

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Pôde-se notar que a disposição em receber alunos atípicos parte muito mais de um
princípio social elitista do que um real desejo de inclusão e integração de crianças
atípicas, havendo carência de recursos e profissionais capacitados na orientação,
supervisão e planejamento de atividades psicopedagógicas que envolva não somente a
criança atípica, mas todo a comunidade escolar. O acompanhamento terapêutico tem
como finalidade ser o mediador entre o indivíduo e sua inserção na comunidade,
entretanto ainda é relativamente presente a segregação e exclusão do
acompanhamento no ambiente escolar destacando-se atividades e recursos única e
exclusivamente para aquele aluno sem levar em consideração a necessidade de
socialização da criança atípica com crianças típicas.

O ingresso do professor recém-formado, em sala de aula, permite observar o


desconforto e insegurança que a presença de alunos com TEA causa, pois a escola está
habituada a resolver situações naturalizadas e conhecidas, tais quais: indisciplina, rixa,
bullying, uso de substância psicoativa, dificuldade de aprendizagem, desinteresse e
evasão (LIMA & CRISTINA, 2017). É notável a necessidade de uma formação
pedagógica voltada e especializada para atender e integrar as crianças na sala de aula
de forma que se possa alcançar ou somente se aproximar de uma educação inclusiva
ideal.

Percebe-se a carência de profissionais da psicologia que sejam especializados ou


tenham formação em educação inclusiva para manutenção e supervisão do
planejamento escolar onde há a necessidade em integrar atividades que estejam ao
alcance cognitivo das crianças com necessidades especiais sem deixar de acompanhar
o calendário de ensino regular, procurando uma mediação entre o ensino especial e o
ensino regular, possibilitando um acesso igualitário de ensino sem que nenhuma das
partes sejam prejudicadas (crianças típicas e atípicas) e, assim, permitindo que haja
aprendizado no âmbito escolar como um todo.

Vale ressaltar que, ainda que exista um psicólogo escolar que faça acompanhamento
de toda a instituição, apenas um não é suficiente para suprir a demanda exigida no
comprometimento da inclusão e integração.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS: Conclui-se que a partir desta experiência, pôde-se perceber a
educação de ensino regular em rede particular estende-se para uma educação elitista
atendendo seus interesses sociais, não tendo a inclusão e integração como prioridade
no ensino regular. O estágio vivenciado trouxe à tona a necessidade de haver no
ambiente escolar mais de um profissional da psicologia que seja previamente
qualificado para implementar e supervisionar a adequação de um ensino regular que
seja inclusivo a fim de que não haja comprometimento no aprendizado de crianças
atípicas.

É necessário que haja também a capacitação dos demais profissionais que atuam no
ambiente escolar (corpo docente, administradores, coordenação, direção) para que a
criança atípica e sua família possam receber o suporte adequado, promovendo uma
relação saudável e amparada na compreensão da subjetividade e necessidades de
cada uma das crianças que venha a ser inserida no contexto escolar.

REFERÊNCIAS:

AMARAL, Isabela Barboza da Silva Tavares. Promovendo um espaço para informação


sobre a Estratégia Saúde da Família: Um Relato de Experiência. SciELO. Rio de Janeiro,
2025. 1173 p. Disponível em: . Acesso em: 27 ago. 2021.

BAPTISTA, Juliana Aguiar dos Santos; CAVALCANTE, Rebeca Juliane da Silva; BARBOSA,
Maicon. Do Enclausuramento à Autonomia: O Acompanhamento Terapêutico na
Reforma Psiquiátrica. Perspectivas em Psicologia, Rio de Janeiro, v. 22. 71 p, Julho
2018.

BRAZ-AQUINO, Fabíola de Sousa; FERREIRA, Ingrid Rayssa Lucena; CAVALCANTE,


Lorena de Almeida. Concepções e Práticas de Psicólogos Escolares e Docentes acerca
da Inclusão Escolar. SciELO. 2016. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/pcp/a/jxXzzcs9QhKWRJHgQYNgV4q/?lang=pt&format=html.
Acesso em: 19 ago. 2021.

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DOS SANTOS, João Otacilio Libardoni et al. O atendimento educacional especializado
para os educandos com autismo na rede municipal de Manaus-AM. SciELO. Manaus,
2021. Disponível em: . Acesso em: 27 ago. 2021.

CAVALCANTE, Rosanny Moura and LANG, Charles Elias. Experiências com


Acompanhamento Terapêutico em Maceió: reflexões a partir da política da Inclusão,
do campo do saber e do campo do gozo.. In: O DECLINIO DOS SABERES E O MERCADO
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<http://www.proceedings.scielo.br/scielo.php?
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em 13 de set de 2021.

JACOMELI, Renan Bezerra. A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO


ENSINO REGULAR. Meu Artigo. Disponível em:
https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/a-inclusao-alunos-com-
necessidades-especiais-no-ensino-regular.htm. Acesso em: 1 set. 2021.

LIMA, Edneusa; CRISTINA, Vandressa. Acompanhamento Terapêutico E Inclusão


Educacional: Construindo Pontes para o Encontro entre o Diferente e a Diferença.
Revista Valore, Volta Redonda, 24 04 2018.

MIRANDA, Fabiana Darc. Aspectos Históricos da Educação Inclusiva no Brasil. Pesquisa


e Prática em Educação Inclusiva, Manaus, 03 junho 2019.

NASCIMENTO, Verônica Gomes. O Acompanhamento Terapêutico Escolar no Processo


de Inclusão de uma Criança Autista. Salvador, 2015 Dissertação (Programa de Pós-
Graduação - Mestrado em Ensino) - UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA, Salvador,
2015.

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