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A INCLUSÃO ESCOLAR DE CRIANÇAS COM ALTISMO

Ianca da Silva Santos Bastos¹


Wallery Santos Silva
Miguel José Braga Santos Tavares²

INTRODUÇÃO
A inclusão escolar significa a introdução do deficiente a um contexto escolar,
envolvendo a reestruturação cultural, política com as práticas em escolas que contem e
precisam construir ações ,incluindo incondicionalmente de maneira efetiva nas classes
comum ,os alunos com deficiências e aluno “normais”, aceitando sua particularidade em
termos na aprendizagem ,sendo um direito garantido já que inclui em alunos criando um
mecanismo para que se integrem ao social e emocionalmente entre seus colegas e
professores, produzir um espaço democrático ,respeitando e valorizando a diversidade
humana.
O principal papel da educação inclusiva vem na criação de uma nova sociedade afim
de garantir que todos alunos sem exceção, tem o direito e devem frequentar a sala de
aula, oferecendo uma educação de qualidade, sem desconsiderar qualquer tipo de
preconceito, rompendo paradigmas, incluir não é apenas matricular e sim manter, fazer
um ambiente de qualidade satisfatório. Os desafios que ainda se colocam para efetivar a
escola ao se colocar pessoas com deficiências e com necessidades especiais, falta uma
estrutura mais prática, pois as concepções teóricas são as mais citadas, tornando
situações problemáticas e inadequadas.
Observa-se que os professores ainda não estão completamente capacitados a falta do
preparo no meio acadêmico, geralmente em escolas públicas, sem nenhuma pratica na
educação inclusiva refletindo desafios a serem superados, estruturas físicas e
acompanhamento pedagógico, precisasse passar por treinamentos aprimorando seus
conhecimentos na aproximação com estudantes ,necessário demanda de investimentos,
construir da competência do professor para responder as necessidades educacionais
especiais ,pela mediação da escola inclusiva a alunos especiais .

É essencial que os professores reconheçam sua própria importância


no processo de inclusão, pois a eles cabe planejar e implementar
intervenções pedagógicas que deem sustentação para o
desenvolvimento das crianças. (LIMA, 2006, p. 123).

Não basta apenas incluir o aluno com necessidade especial em uma escola, a
participação consciente e responsável dos demais, esse aluno além da socialização,
aumenta o potencial cognitivo e motor, desenvolvendo uma aprendizagem mais ampla
afim de desenvolver na linguagem oral, escrita e na comunicação com outras crianças,
esse seria um dos grandes benefícios por meio da prática inclusiva. Quando se fala
sobre inclusão nota-se uma diversidade entre diferentes aspectos tornando-se uma
palavra utilizada mesmo sendo tratada no senso-comum sem ao menos saber o
significado. É necessário ter em mente que quanto mais se imposta com a inclusão mais

¹Discentes
²Docente
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Curso Licenciatura em Pedagogia
Turma PED2912 - Data 05/04/2022
desafios possa ocorrer, entretanto a necessidade, que uma equipe pedagógica
multidisciplinar venha analisar cada histórico da criança, coletando dados para que se
possa desenvolver um trabalho juntamente com a família e com auxílio de um
especialistas que acompanhe -o afim de saber os detalhes sobre as condições físicas,
suas limitações e emocional visando obter o máximo de sua participação na
produtividade de ensino de aprendizagem.
Segundo Sassaki (1998), a educação inclusiva significa dar oportunidade a todos os
estudantes, incluindo aqueles com necessidade especiais para que possam receber
serviços educacionais eficazes na preparação de pessoas para uma vida satisfatória na
sociedade em classe adequada as suas idades.
Dentre a temática desse estudo, à educação especial na perspectiva da educação
inclusiva vem em frente, levantando algumas discussões relacionadas a essas questões:
a escola pública terá quais mudanças para passar e que se torne verdadeiramente
inclusiva? Como deve começar o seu Projeto Político Pedagógico? Como o sistema do
ensino público regular deve e tem que se adequado a todas as propostas curriculares e
inclusivas, no que diz respeito à continua formação do professor em serviço nas séries
iniciais? Em meio de todos desafios deve-se ter uma perspectiva em sala de aula
trabalhando a inclusiva, o que deve fazer o professor e a escola? Se um aluno com
qualquer deficiência precisa de que tipo de tratamento? Quais serão os recursos que
deverão está disponível no meio escolar? Porém ainda está muito cedo deixarem de ser
perguntas e se tornarem realidade, deve-se como prioridade adaptação curricular, não
apenas tentar simplificar o mesmo, ter a liberdade para que todos possam buscar o
aprender.
Sem dúvida nenhuma, a sociedade é extremamente frágeis em aceitar que no meio
escolar uma criança com deficiência tem o mesmo direito. Por outro lado, ainda tem
certamente um extenso caminho a percorrer sobre essa concretização da educação
inclusiva e das potencialidades do conhecimento, da razão, da vontade e da liberdade.
Por meio delas as inúmeras desafios afins da igualdade, o ser humano é capaz de
conhecer-se e conhecer o entorno ambiente e, ao fazê-lo, consegue extrair de si e do
entorno ambiente novas potencialidades e novas possibilidades

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

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2.1 O AUTISMO.

O autismo é uma condição neurológica que afeta o desenvolvimento infantil. Ele tem
basicamente duas grandes características, a primeira é o prejuízo de desenvolvimento da
linguagem e da interação social e o segundo espectro são interesses restritos e
comportamentos repetitivos.
O autismo não tem causa determinada. É um transtorno que provoca atraso no
desenvolvimento infantil, comprometendo principalmente na socialização, comunicação
e imaginação. Mostra-se até os três anos de idade e ocorre quatro vezes mais em
meninos do que em meninas. Alguns aspectos são gerais e marcantes, como a tendência
ao isolamento, a ausência de movimento antecipatório, as dificuldades na comunicação,
as modificações na linguagem, com repetições e dificuldade em utilizar o pronome na
primeira pessoa; Inflexibilidade nas Interações Sociais, os problemas comportamentais
com atividades e movimentos repetitivos, a resistência a mudanças e a limitação de
atividade espontânea.
O Transtorno do espectro autista pode vir junto com outros distúrbios, como
depressão, epilepsia e hiperatividade. Apresenta-se em graus variados, desde o mais
leve ao mais severos (em que a pessoa não fala, não olha, não mostra interesse algum no
outro) até os mais leves, chamado de alto funcionamento (falam, são capazes de
acompanhar estudo normal, progredir em uma profissão, criar vínculos com outras
pessoas).
De acordo com Schwartzman (1994), as causas para o TGD são multifatoriais, que
dependem de fatores genéticos e ambientais. Geralmente, o diagnóstico do autismo se
dá antes dos três anos de idade, tendo como critério básico perdas significativas da
linguagem expressiva e receptiva, competências sociais e adaptativas, controle dos
esfíncteres vesicais e ou anais, jogos simbólicos ou imaginativos, destrezas motoras.
Podem-se acrescentar as principais características da pessoa autista em três aspectos,
segundo Kanner (apud Rivière, 2004, p. 235): as relações sociais (sociabilidade seletiva,
dificuldade na interação social, padrões restritos e repetitivos de comportamentos,
recusa colo ou afagos, não estabelece contados com os olhos); a comunicação e a
linguagem (atrasos ou ausência do desenvolvimento da linguagem, dificuldades em

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expressar necessidades, dificuldades acentuadas no comportamento não verbal, ausência
de resposta aos métodos normais de ensino); a insistência em não variar o ambiente
(assume formas inflexíveis de rotinas, preocupação insistente com partes de objetos, em
vez do todo). Sobre o tratamento, o material elaborado pelo Ministério da Saúde que
abarca as diretrizes de atenção à reabilitação da pessoa com Transtorno do espectro
autista (TEA), descreve que:

O tratamento deve ser estabelecido de modo acolhedor e


humanizado, considerando o estado emocional da pessoa
com TEA e seus familiares, direcionando suas ações ao
desenvolvimento de funcionalidades e à compensação de
limitações funcionais, como também à prevenção ou
retardo de possível deterioração das capacidades
funcionais, por meio de processos de habilitação e
reabilitação focados no acompanhamento médico e no de
outros profissionais de saúde envolvidos com as
dimensões comportamentais, emocionais, cognitivas e de
linguagem (oral, escrita e não verbal), pois estas são
dimensões básicas à circulação e à pertença social das
pessoas com TEA na sociedade (Brasil, 2012, p. 57).
Em geral, tem-se ampliado mais a percepção sobre o autismo e, por consequência tem
ampliado mais as possibilidades de intervenção. Na atualidade, os diagnósticos de TEA
são mais frequentes, muito provavelmente porque passou a ser uma condição mais
conhecida. No Brasil, essa preocupação é recente, e, em 27 de dezembro de 2012, foi
promulgada a Lei nº 12.764, que instituiu a Política Nacional de Proteção dos Direitos
da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, dentre vários tópicos relevantes. Um
deles diz respeito ao fato de se considerar a pessoa com TEA como pessoa com
deficiência para todos os efeitos legais - Art. 1º, § 2º (Brasil, 2012). Assim, todo o
direito reservado à pessoa com deficiência, passa, a partir dessa lei, contemplar também
a pessoa com autismo.

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2.2 A INCLUSÃO ESCOLAR DO ALUNO AUTISTA

A escola recebe uma criança com dificuldades em se relacionar,


seguir regras sociais e se adaptar ao novo ambiente. Esse
comportamento é logo confundido com falta de educação e limite. E
por falta de conhecimento, alguns profissionais da educação não
sabem reconhecer e identificar as características de um autista,
principalmente os de alto funcionamento, com grau baixo de
comprometimento. Os profissionais da educação não são preparados
para lidar com crianças autistas e a escassez de bibliografias
apropriadas dificulta o acesso à informação na área. (Santos, 2008, p.
9).

Santos (2008) afirma que a escola tem papel importante na investigação diagnóstica,
uma vez que é o primeiro lugar de interação social da criança separada de seus
familiares. É onde a criança vai ter maior dificuldade em se adaptar às regras sociais o
que é muito difícil para um autista.
O aluno com o TEA aprende. Essas são as primeiras ideias que queremos enfatizar
neste pequeno texto. A aprendizagem é característica do ser humano. O ensino e
aprendizagem são dois movimentos que se ligam na construção do conhecimento. É
uma construção dialógica e não interpretativa; expressão imanente da nossa
humanidade, que abarca também o aprendente com autismo (Cunha, 2016, p. 15).
Deste modo, o ambiente escolar que recebe esses alunos, a matricular, deve segurar
toda a preparação de profissionais e estrutura escolar, com o proposito que os mesmos
sejam aceitos e atendidos conforme todo o processo inclusivo dispor, abandonando os
atos que distanciam os indivíduos autistas, pois tais atos em nada ajudam, só vem a
agravar.
A inclusão dos autistas nas escolas é necessária, uma vez que despertar nos educandos
atitudes de solidariedade, porquanto o tal “acordar” começa na escola, onde o sujeito é
orientado a trabalhar suas atitudes perante da sociedade.
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Incluir não é só integrar [...] Não é estar dentro de uma sala
onde a inexistência de consciencialização de valores e a aceitação
não existem. É aceitar integralmente e incondicionalmente as
diferenças de todos, em uma valorização do ser enquanto
semelhante a nós com igualdade de direitos e oportunidades. É mais
do que desenvolver comportamentos, é uma questão de
consciencialização e de atitudes (CAVACO, 2014, p. 31).

Em frente de tal afirmativa do que é o ato de incluir, é possível compreender que a


inclusão envolve todo um processo, a partir de aceitar a matrícula até o
desenvolvimento da consciência da importância da inclusão, sendo de conhecimento de
todos. Com a finalidade de que haja a inclusão eficaz e não o simples inserir, deve-se
estar preparado para receber e trabalhar com os autistas, para que não haja desrespeito
no ambiente em que vive.
Atividades que auxiliam o processo de ensino-aprendizagem que apontem a sua
consciência sensório motor, fino e grosso, como atividades que utilizem pinças, jogos
com botões, garrafas pets, estimulando o toque em materiais fofos, como almofadas,
entre outros. É provável que o aluno, no início de seu convívio com o professor,
demonstre agressividade, desinteresse, porém, cabe ao educador formar estratégias que
diminuam essas problemáticas e conduzir os conteúdos pertinentes ao seu
desenvolvimento.
Trabalhar com crianças autista é um desafio a cada dia a dia. O professor terá que
constatar as dificuldades, as limitações e as potencialidades, gostos e estímulos que mais
o auxiliarão a atingir os objetivos com esses alunos. As atividades lúdicas são
importantes para o desenvolvimento social, cognitivo, a capacidade psicomotora e
afetiva da criança autista, proporcionando o prazer de aprender e se desenvolver,
respeitando suas limitações, assim, “tenho a tendência em definir a atividade lúdica
como aquela que propicia a “plenitude da experiência”, (Luckesi, 2005, p. 27).

2.3 O PAPEL DO PROFESSOR


O professor deve ter o compromisso no sistema de inclusão, assegurando, elaborando e
plantando propostas que responderem às características de seus alunos, deve deduzir
que a necessidades desses alunos na aprendizagem, elaborando atividades a fim de
aprimorar o atendimento com que tem maiores dificuldades. Como afirma Mittler
(1997, p. 7), “o professor tem direito a ter treinamento e apoio” para o enfrentamento
das questões que uma educação inclusiva impõe.
Os desafios dos professores estão bem visíveis para a efetiva na inclusão escolar, pois
ainda contém grande dificuldade nas series iniciais principalmente nas escolas públicas,
o que justifica e abrange nesse artigo é que seu maior conflito direcionado nas salas de
aulas que ainda é a falta de formação e especializações dos educadores. É preciso
analisar sobre o desafio da educação inclusiva não apenas em sala de aula, mas no
cotidiano com alunos inclusos e comuns, com as dificuldades encontradas constantes
pelos professores a frente dessa problemática ministrar aulas e desenvolver
conhecimento na perspectiva da educação inclusiva, com a devida capacitação
específica em serviço. Contudo em vista que; para uma boa educação de qualidade os
benefícios da inclusão não são só para a escola pública, mas para a sociedade de um
modo geral. Como cita XAVIER.

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A construção da competência do professor para responder com
qualidade às necessidades educacionais especiais de seus alunos em
uma escola inclusiva pela mediação da ética, responde à necessidade
social e histórica de superação das práticas pedagógicas que
discriminam, segrega e excluem e, ao mesmo tempo, configura, na
ação educativa, o vetor de transformação social para a equidade, a
solidariedade, a cidadania. (XAVIER,2002, p .19)

Para que o educador docente atue nesse processo de educação inclusiva deve este
disposto às mudanças e está revisando seus conceitos, valores e ideologias, afim de
atuar como um facilitador da construção da cidadania. apesar de muitos obstáculos
deve-se procurar uma boa formação para que a educação inclusiva seja um modelo
seletivo, onde se reproduzir suas práticas adquiridas. Thais mudanças depende
exclusivamente do meio acadêmico, se tornar prioridade às diferenças, demostrar que os
direitos de alunos com necessidade especiais são cruciais, pois só se efetiva se houver
mudanças nas atitudes da escola e principalmente da sociedade. Como afirma LEITE,
(1999):
“Os professores necessitam ser colocados em um contexto de aprendizagem e aprender
a fazer fazendo: errando, acertando, tendo problemas a resolver, discutindo, construindo
hipóteses, observando, revendo, argumentando, tomando decisões, pesquisando”.
(LEITE, 1999, p. 28).
O educador precisa ter em mente que a relação de inclusão e de incluir é
importante ,referindo a esta dimensão ,sempre ver e discutir sobre a necessidade de
projetos educacionais para uma pratica, incluir em um sistema regular de ensino
onde a escola não promove dialogo ,interatividade ou propostas de incluir a educação
inclusiva ,contudo o estimulo de socialização ,com espaços inclusivos, democráticos
afim de tornar a escola um modelo de saberes com espaços e de projetos pedagógicos.
Para ratificar essa reflexão, Carvalho (2000, p. 17) propõe:

[...] por educação especial, entenda-se o conjunto de recursos que


todas as escolas devem organizar e disponibilizar para remover
barreiras para a aprendizagem de alunos que, por características
biopsicossociais necessitam de apoio diferenciado daqueles que
estão disponíveis na via comum da educação escolar.

O professor hoje ainda terá que percorrer um logo caminho para que realmente o
processo de educação inclusiva seja uma coisa tão normal e constante nas escolas com
grandes e inúmeras barreiras a se enfrentar é importante que essa cultura que só
adquirir crianças “normais “seja totalmente mudada ,um tempo e espaço para que
consiga criar um consentimento de toda comunidade de aprendizagem da escola ,fugir
dos modelos antigo e abrir espaços para se acertar e errar entorno das adaptações
coerente as necessidade de cada aluno .a inclusão deve ser um trabalho pedagógico de
toda comunidade escolar ,reorganizar trabalhos ,observação e descrição de privilégios,
todos são iguais e estimular ,construir fugir da rotina e correr atrás da busca de um
novo sistema educacional que engrandece o conhecimento, a formação e a inclusão.
REFERÊNCIAS
CARVALHO, R. E. Escola Inclusiva: a reorganização do trabalho pedagógico. 3. ed. Porto Alegre: Mediação, 2010.

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CAVACO, N. Minha criança é diferente? Diagnóstico, prevenção e estratégia de intervenção
e inclusão das crianças autistas e com necessidades educacionais especiais. Rio de Janeiro: Wak
Editora, 2014.
CUNHA, Gracielle Rodrigues da; BORDINI, Daniela; CAETANO, Sheila Cavalcante. Autismo,
transtornos do espectro do autismo. In: CAETANO, Sheila Cavalcante; LIMA-HERNANDES,
Maria Célia; PAULA, Fraulein Vidigal de; RESENDE, Briseida Dôgo de; MÓDOLO, Marcelo
(Orgs.). Autismo, linguagem e cognição. Jundiaí: Paco, 2015.
GLAT, R. Inclusão total: mais uma utopia? Revista Integração. Brasília:

Ministério da Educação/Secretaria Nacional de Educação Básica, ano 8, n. 20, 1998.

GLAT, R.; NOGUEIRA, M. L. L. Políticas educacionais e a formação de professores para a educação inclusiva no
Brasil. Revista Integração. v. 24, ano 14, Brasília: MEC/SEESP, 2002. KARAGIANIS, A.; STAINBACK, W.;
STAINBACK, S. Fundamentos do ensino inclusivo. In: STAINBACK, W.; STAINBACK, S. (Orgs.).

LUCKESI, C. C. Ludicidades e atividades lúdicas: uma abordagem a partir das experiências


Internas. Nativa - Revista de Ciências Sociais, nº 2, 2005.
MITTLER, P. Educação inclusiva: contextos sociais. Tradução: Windyz
SANTOS, Ana Maria Tarcitano. Autismo: um desafio na alfabetização e no convívio escolar. São
Paulo: CRDA, 2008.
SCHWARSTZMAN, J. S.; ASSUMPÇÃO Jr., F.B. (Eds.). Autismo infantil. São Paulo: Memnon,
1995.
. XAVIER, Alexandre Guedes Pereira. Ética, técnica e política: A competência docente na proposta
inclusiva. Brasília, 2002.

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