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FACULDADE

CENSUPEG

PROJETO INOVADOR PROFISSIONAL DE APRENDIZAGEM

Bianca Sandrini Batista


Edilene da Silva Crescencio
Natália Daniele Frenhani

POLO CRICÍUMA
2021
Bianca Sandrini Batista
Edilene da Silva Crescencio
Natália Daniele Frenhani

Minha Vida na Escola

Trabalho de Graduação apresentado como requisito para


a disciplina de Projeto Inovador Profissional de
Aprendizagem do curso de Pedagogia, na Faculdade
CENSUPEG.

Orientador(a): DAIANA COLOMBO


POLO XXXXXXX
ANO
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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 5
DESENVOLVIMENTO........................................................................................................... 6
CONCLUSÃO........................................................................................................................... 9
REFERÊNCIAS...................................................................................................................... 10
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1 INTRODUÇÃO

Neste projeto iremos apresentar, a nossa vida na Escola. Contando como foi a
experiência de cada uma, que tivemos no nosso meio de Educação. Iremos relatar o objetivo
geral que vivemos, nas nossas fases de Educação Infantil, séries Iniciais e Ensino Médio. Já
os específicos são: a convivência social, com crianças e adultos, alfabetização, rotinas,
brincadeiras e várias disciplinas curriculares. O objetivo dessa etapa do ensino médio, é da
formação voltada para o mercado de trabalho, além de aprimorar os conhecimentos do
cidadão, já adquiridos nas etapas anteriores e como ser humano dotado de razão.
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2 DESENVOLVIMENTO
Na minha fase da Educação Infantil começou aos meus quatro anos de idade, em uma
igreja aonde, nos estudávamos no salão paroquial, que era chamado de CEBEM, Localizado
no bairro Bom Vista, na cidade de Imbituba, Santa Catarina no ano de 1994. Onde era
Reunido todas as crianças da comunidade desta faixa etária, recordo-me que minha professora
era negra e chamava-se Raquel, com mais duas professoras auxiliando no cuidar. No dia a dia
não era muito aplicado o pedagógico e sim a convivência rotineira. Não concluindo minha
alfabetização neste local, somente quando ingressei nas Séries Iniciais.(EDILENE)

Segundo Dahlberg, Moss e Pence (2003), a infância é uma


construção social, elaborada para e pelas crianças, em um
conjunto ativamente negociado das relações sociais (...).
Como construção social, é sempre contextualizada em
relação ao tempo, ao local e a cultura, variando segundo a
classe, o gênero e outras condições socioeconômicas (p.71).
Nesse sentido, não podemos afirmar que existe uma infância
universal, mas várias infâncias e crianças. Portanto, entendo
por tempos de infâncias, a compreensão de que a criança
tem voz própria e que deve ser ouvida, é um ator social que
participa da construção das Práticas Pedagógicas na
Educação Infantil e nos anos iniciais...

Na fase dos Anos Iniciais, começou aos meus seis anos de idade, na escola de
Educação Básica José do Patrocínio, localizada no centro da cidade de Siderópolis, Santa
Catarina. No ano de 2003, recordo que minha professora se chamava Rita, eu já era uma
criança Alfabetizada, pois anteriormente frequentei o jardim, onde me alfabetizei. Lembro
que era aplicado o conteúdo em uma apostila e usávamos livros Didáticos, provas e atividades
eram feitas no mimeógrafo, como atualmente.(Natália)

[...] a importância crescente da qualidade no campo


das instituições dedicadas à primeira infância pode
ser entendida em relação à busca modernista pela
ordem e à certeza fundamentada na objetividade e
na quantificação (p. 121).
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Quando sair do Ensino Fundamental e passei para o Ensino Médio, eu tinha 16 anos e
fiquei assustada, pois se tornou tudo diferente, foi na escola de Educação Básica Sebastião
Toledo dos Santos, no bairro Próspera na cidade Criciúma, Santa Catarina, no ano de 2015,
uma das coisas que me chamou atenção foi a quantidade de professores, já que no ensino
Fundamental é somente um pedagogo, no médio são doze para cada matéria. Logo no
primeiro semestre o SENAI fez uma parceria com a escola, oferecendo três tipos de cursos,
Técnico de Segurança do Trabalho, Informativa e Moda, todos gratuitos e explicaram, que
com esses cursos já sairíamos prontos para o mercado de trabalho.(Bianca)

É preciso deixar marcas positivas, ser um diferencial em


relação à legião de candidatos potenciais que brigam por uma
vaga. Para isso, o jovem precisa fazer a diferença, meta
atingível somente através do estudo.

Pontos Positivos e negativos

Muito antes de ensinar crianças a ler e escrever, escola e família deve estar preparadas
para lidar com uma série de outras necessidades que vão garantir que o aluno se desenvolva
plenamente durante os anos seguintes. Voltada a crianças de zero a seis anos, a Educação
Infantil é uma obrigação do Estado, mas inserir ou não a criança no ambiente escolar durante
essa etapa é uma escolha da família. Especialistas afirmam que as diretrizes pedagógicas estão
melhorando a qualidade do ensino, mas a área ainda apresenta carências. Educação Infantil
deve voltar-se às habilidades cognitivas sem deixar de lado o desenvolvimento afetivo e
físico. É preciso ensinar valores, regras, limites, como se relacionar bem com o outro. Esses
pontos não recebem muita atenção das escolas. O físico também é muito importante. Ela deve
aprender a cuidar do corpo, se alimentar de maneira saudável, ter uma rotina, se trocar.

Anteriormente, a idade para cursar a 1º era de sete anos, com a nova lei, crianças que completam
seis anos até dia 31 de março estão aptas a cursar o primeiro ano. Nessa faixa etária, não dá para
avançar o conteúdo. É importante que ela continue construindo um raciocínio próprio de sua idade, que
tenha, sim, atividades de leitura e escrita, mas que não haja uma antecipação dos conteúdos. “Forçar
uma evolução fora das possibilidades de sua faixa significaria um retrocesso”, alerta.
A educação infantil não é obrigatória, mas o ensino fundamental é, e essa mudança faz com que
todas as crianças ganhem um ano a mais de desenvolvimento. A nova resolução aponta que, agora, os
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conteúdos do 2º ano equivalem à 1ª série de antigamente, permitindo que o aluno passe por um ano de
adaptação a uma estrutura de ensino diferente daquela a que estava acostumada.

Como ponto positivo, surge a possibilidade de o aluno construir parte de sua formação conforme
seus interesses, aptidões e vocação. Sem dúvida, é um grande avanço e coloca o Brasil próximo aos
países mais desenvolvidos. Bem implantada, essa medida pode ser um fator de motivação e maior
interesse para os alunos. Se as escolas tiverem condições de ajudar os alunos na identificação de seus
perfis e tendências e, ainda, auxiliá-los a identificar os caminhos mais indicados para eles, acho que
avançaremos. Em geral os alunos saem do ensino médio sem clareza quanto a sua vocação ou
aptidão. Acredito que o novo modelo oferecerá mais condições de discutir essa questão e auxiliar os
alunos em sua escolha.
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3 CONCLUSÃO OU CONSIDERAÇÕES FINAIS

Estamos diante de um cenário cuja sociedade tem sofrido inúmeras mudanças de ordem
global em várias esferas. O sistema educacional, particularmente, tem se moldado (ou tentado
moldar-se) para ao menos acompanhar a imensidão de conhecimentos e informações que
circulam em velocidade ímpar.Com o acesso a educação torna-se viável o desenvolvimento
do ser humano sob vários aspectos, permitindo ao indivíduo, ampliar seus horizontes e tanger
condições para viver com dignidade. Buscaremos pelo presente estudo suscitar uma reflexão
sobre a importância de uma educação com qualidade, e o que se tem de efetivo acerca desse
direito social tão fundamental à dignidade da pessoa humana.
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REFERÊNCIAS

https://wp.ufpel.edu.br/antoniomauricio/files/2015/02/caderno-completo-16-texto-material-didatico-
pagina-183.pdf

https://wp.ufpel.edu.br/antoniomauricio/files/2015/02/caderno-completo-16-texto-material-didatico-
pagina-183.pdf

https://renatocasagrande.com/o-novo-ensino-medio-seus-avancos-e-limitacoes/

https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/a-insercao-jovem-no-mercado-trabalho.htm

https://portal.aprendiz.uol.com.br/arquivo/2011/12/22/educacao-infantil-desafio-e-entender-as-
necessidades-do-aluno/

https://portal.aprendiz.uol.com.br/arquivo/2011/12/22/educacao-infantil-desafio-e-entender-as-
necessidades-do-aluno/

https://monografias.brasilescola.uol.com.br/direito/educacao-principio-qualidade-sua-efetividade-na-
educacao-base.htm

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