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CMEI - PROINFÂNCIA
Ano de elaboração: 2020
Sumário
1.1. IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA.....................................................
CÓDIGO DO INEP: .......................................................................
LOCALIZAÇÃO/ENDEREÇO:.........................................................
CONTATOS:................................................................................
TELEFONE: ................................................................................
2. MARCO REFERENCIAL.................................................................9
3. DIAGNÓSTICO........................................................................... 15
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3.1.2. RELAÇÕES INTERINSTITUCIONAIS: FAMÍLIA, COMUNIDADE E
SOCIEDADE...............................................................................16
Participação da Família...............................................................16
Participação da Comunidade........................................................17
Instituições:............................................................................17
Campo de atuação:....................................................................17
FREQUÊNCIA E RENDIMENTO..................................................28
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Educação Ambiental................................................................... 32
INDISCIPLINA.............................................................................33
VIOLÊNCIA............................................................................. 34
RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS....................................................34
DIREITOS HUMANOS...............................................................35
5. PLANO DE AÇÃO........................................................................47
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1. INTRODUÇÃO
5
Este projeto é um documento que configura a identidade do Proinfância com
medidas que definem os pressupostos, as finalidades educativas e as diretrizes
gerais da proposta pedagógica da instituição.
Na verdade, o projeto Político Pedagógico foi visto com ações plenamente
identificáveis, para se atingir os objetivos preestabelecidos. É a projeção do desejo
de criatividade, qualidade e integração das coisas, das pessoas com toda a
experiência e prontas para uma grande realização.
II- IDENTIDADE
PROINFÂNCIA
E-mail: cmei.proinfancia@yahoo.com
Supervisoras:
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2- JUDITHE RODRIGUES DE SOUZA
Em conformidade com a Lei nº9. 394/ 96, o Cmei “ Pro infância”, atende crianças de
02 anos a 3 anos de idade, com o total de 06 turmas de maternais
A maioria das crianças atendidas foi declarada de cor parda, totalizando ----, brancos
----e negros ----.
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Utilização de transporte escolar público pelos estudantes:
Como as crianças são oriundas da zona urbana, não utilizam o transporte escolar
público, exceto quando há demanda de vaga de algum aluno da zona rural.
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2. MARCO REFERENCIAL
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I - oferecendo condições e recursos para que as
crianças usufruam seus direitos civis, humanos e sociais;
II - assumindo a responsabilidade de compartilhar e
complementar a educação e cuidado das crianças com as
famílias;
III - possibilitando tanto a convivência entre crianças e
entre adultos e crianças quanto a ampliação de saberes e
conhecimentos de diferentes naturezas;
IV - promovendo a igualdade de oportunidades
educacionais entre as crianças de diferentes classes sociais no
que se refere ao acesso a bens culturais e às possibilidades de
vivência da infância;
V - construindo novas formas de sociabilidade e de
subjetividade comprometidas coma ludicidade, a democracia, a
sustentabilidade do planeta e com o rompimento de relações
de dominação etária, socioeconômica, étnico-racial, de gênero,
regional, linguística e religiosa. (BRASIL, CNE/CEB, 2009, p.2).
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conviver, fazer e ser feliz. Pois, numa escola organizada as crianças desenvolvem
habilidades tornando-as capazes de desenvolverem a sua autonomia.
É de fundamental importância a busca de parcerias com famílias,
comunidade, associações, ONG’s, estratégias de saúde da família dentre outros,
resultando assim numa aprendizagem eficiente, oportunizando ás crianças uma
convivência melhor na sociedade como cidadãos éticos, críticos e participativos.
A participação dos pais no educandário acontece de forma positiva, há
integração e os mesmos compreendem a importância do seu acompanhamento no
dia a dia da criança, acreditam no diálogo como favorecimento no desenvolvimento
e aprendizagem da criança.
O corpo docente é constituído por profissionais graduados em curso superior
e alguns possuem pós graduação em alguma área da educação.
A gestão escolar busca uma forma democrática e participativa, envolvendo a
todos nas tomadas de decisões, favorecendo assim o exercício da cidadania
consciente e comprometida como os interesses da comunidade escolar.
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2.2 MARCO FILOSÓFICO
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2.3 MARCO OPERATIVO
Educar é viajar no mundo do outro, sem nunca penetrar nele. É usar o que
passamos para transformar no que somos.
Augusto Cury
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3. DIAGNÓSTICO
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3.1.2. RELAÇÕES INTERINSTITUCIONAIS: FAMÍLIA, COMUNIDADE E
SOCIEDADE
Participação da Família
Participação da Comunidade
Instituições:
Campo de atuação:
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reconhecer as diferenças dos outros. É importante o desenvolvimento desse campo
em cada grupo etário:
Perceber que suas ações têm efeitos nas outras crianças e nos
adultos, as possibilidades e os limites de seu corpo nas brincadeiras e interações;
Interagir com crianças da mesma faixa etária e com adultos;
Reconhecer as sensações de seu corpo em momentos de
alimentação, higiene, brincadeira e descanso;
Construir formas de interação com outras crianças da mesma faixa
etária e adultos, adaptando-se ao convívio social;
Demonstrar sentimentos de afeição pelas pessoas com as quais
interage;
Desenvolver confiança em si, em seus pares e nos adultos em
situações de interação.
Para estes fins, são realizadas atividades que estimulem a interação com
outras crianças e também com adultos, priorizando a autoconfiança e confianças em
terceiros.
Alguns exemplos são atividades em conjunto com brinquedos, dinâmicas ao
ar livre com outras pessoas e estímulos sensoriais por meio de diferentes objetos,
materiais e até mesmo por meio da música.
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Compartilhar os objetos e os espaços com crianças da mesma faixa
etária e adultos;
Comunicar-se com os colegas e os adultos, buscando compreendê-los
e fazendo-se compreender;
Habituar-se a práticas de cuidado com o corpo, desenvolvendo noções
de bem-estar;
Respeitar regras básicas de convívio social nas interações e
brincadeiras;
Valorizar a diversidade ao participar de situações de convívio com
diferenças;
Resolver conflitos nas interações e brincadeiras, com a orientação de
um adulto.
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Comunicar suas ideias e sentimentos com desenvoltura a pessoas e
grupos diversos;
Adotar hábitos de autocuidado, valorizando atitudes relacionadas à
higiene, alimentação, conforto e cuidados com a aparência;
Compreender a necessidade das regras no convívio social, nas
brincadeiras e nos jogos com outras crianças;
Manifestar oposição a qualquer forma de discriminação;
Usar estratégias pautadas no respeito mútuo para lidar com conflitos
nas interações com crianças e adultos.
Neste contexto, a realização de atividades que incentivem o
pertencimento ao grupo e a empatia pelas diferenças, fazendo entender que as
relações se baseiam no respeito mútuo.
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identificam suas potencialidades e seus limites, desenvolvendo a consciência sobre
o que é seguro e o que pode causar dano ao seu corpo.
Crianças de zero a um ano ainda têm movimentos limitados porque não
sabem andar e, menos ainda, fazer ações complexas, como pular. Nessa fase elas
conseguirão mover partes do corpo, imitar gestos de outras crianças, adultos ou
animais, além de fazer alguns movimentos, como lançar ou apertar objetos. Quando
o bebê é muito novo a estimulação é, principalmente, externa. Provocar o
movimento, seja literalmente levantando os bracinhos e perninhas, seja atraindo a
criança com objetos ou sons pode ser um bom começo. Fazer mímicas faciais e
gestos de frente para criança também é recomendável. Além disso, deslocar a
criança em diferentes ambientes é importante para que ela reconheça as diferenças
nos espaços.
Na medida em que ela cresce um pouco pode-se iniciar o ensino sobre as
partes do corpo, mostrando cada uma delas e nomeando. Mais tarde, passa-se a
ensinar o potencial de cada uma dessas partes com atividades que poderão
trabalhar questões como coordenação motora fina e coordenação motora ampla.
Espelhos também são essenciais nessa fase para que a criança se reconheça
e visualize o ambiente. Outra ferramenta básica nesse campo é a música, as
melodias normalmente arrancam bons movimentos dos bebês. Depois que
aprendem a andar e fazer movimentos mais complexos, como pular, saltar, e
dançar, as crianças estão preparadas para atividades que trabalham ainda mais o
campo do corpo, movimentos e gestos. Nesse momento elas já conseguem deslocar
o corpo a partir de orientações como frente, atrás, no alto e embaixo. Também
começam a desenvolver habilidades manuais, como desenhar, pintar e rasgar. Na
medida em que crescem também adquirem maior conhecimento do próprio corpo,
adotando ações de auto cuidado.
O foco desse campo é a interação das crianças com materiais e sons que as
permitam conhecer cores, formas e texturas diversas nos objetos. Também como
volume, intensidade e frequência (grave ou agudo) de instrumentos musicais ou
outros materiais que emitam sons, como uma colher batendo numa panela.
Segundo a BNCC, esse campo de experiência está muito associado a
manifestações artísticas, culturais e científicas que as crianças podem ter dentro da
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escola ou em visitas a outros espaços. O documento exemplifica que as
experiências desse campo podem ser vivenciadas em diversas linguagens, como as
artes visuais, música, teatro e dança. Além disso, o audiovisual por meio de mídias
eletrônicas também é uma fonte.
O contato com essas experiências é fundamental para que a criança entenda
a diversidade do mundo que a cerca. É importante também para que desenvolva
senso estético e crítico, entenda mais sobre si mesma e sobre o outro.
A BNCC sugere que essas vivências sejam não apenas apresentadas aos
alunos, mas que a escola os convide a experimentá-las, fazendo suas próprias
músicas, pinturas e danças. Prioriza o contato recorrente das crianças com variadas
manifestações culturais, artísticas e científicas, agregando, também, o contato com
as linguagens visuais e musicais.
Nesse campo, os pequenos são incentivados a terem experiências de
expressão corporal por meio da intensidade dos sons e ritmos melódicos, além de
atividades com escuta ativa e criação de melodias. Nesse sentido, são trabalhadas a
ampliação do repertório musical do aluno, o reconhecimento de suas preferências
artísticas, o estudo de diferentes instrumentos e objetos sonoros, a habilidade de
identificar a qualidade do som, a capacidade de improvisação e o contato com as
festas populares.
Nos primeiros meses de vida de uma criança, o seu cérebro recebe uma
verdadeira explosão de sinapses. Elas são as conexões entre os neurônios que
garantem o desenvolvimento da criança. É por isso que essa é uma fase tão
importante: para que as sinapses aconteçam, o bebê precisa ser estimulado e nada
melhor do que a apresentação dos traços, sons, cores e formas.
Diferente da visão que ainda não está 100% desenvolvida quando o bebê
nasce, a audição é perfeita já na fase de recém-nascido. O bebê escuta desde o
ventre da mãe e, por isso, esse é um sentido que pode ser muito explorado. Como
atividade, usar sons produzidos com o próprio corpo ou com objetos. Melodias são
sempre bem-vindas e é importante estimular o bebê a acompanhar nem que seja só
com balbucios.
A apresentação de materiais com cores e texturas diversas também é muito
importante. Deixar a criança pegar no alimento e explorar brinquedos com formas
também são estratégias simples, mas que ajudam na exploração desse campo.
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Na medida em que as crianças crescem é preciso introduzir os traços, sons,
cores e formas de forma mais criativa nas atividades. Isso porque somente a
apresentação de objetos ou de sons já não vai mais interessá-las. Nesse sentido, os
educadores precisam pensar em brincadeiras, jogos, rodas de músicas, atividades
de arte, etc. Eles devem permitir a vivência desse campo de experiência ao mesmo
tempo em que a criança interage e responde a comandos.
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Justamente por isso, o documento apresenta alguns pontos importantes que
devem ser priorizados nas atividades do campo da escuta, fala pensamento e
imaginação, para que a criança desenvolva as habilidades mínimas. São eles:
Dar espaço para o aluno expressar suas ideias, sentimentos e desejos
diante das vivências experimentadas, podendo ser por meio da linguagem oral e
escrita, assim como por desenhos, colagens, fotos, músicas e jogos simbólicos;
Permitir a escolha de livros e textos de diferentes gêneros para leitura
própria ou de um terceiro (colega, professor ou família);
Estimular a identificação de palavras conhecidas e desconhecidas
durante a leitura;
Incentivar oralmente o relato de fatos ou histórias, priorizando a
seqüência temporal e causal;
Despertar o interesse da criança por ouvir, compreender, criar, contar e
recontar narrativas que fazem parte do seu contexto.
Para que esse processo seja proveitoso, tanto para o aluno
quanto para a escola, o ponto de partida das atividades deve ser o
conhecimento prévio dos alunos e suas curiosidades sobre o mundo.
Com isso, as crianças são motivadas se manterem sempre
ativas nas atividades, além de facilitar a sua compreensão de um novo
conteúdo e de si mesmas, criando um propósito educativo.
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Experiências no âmbito das relações de tempo também são abordadas nesse
campo. Noções de tempo físico — a diferença entre o dia e a noite, as estações do
ano e os ritmos biológicos (e cronológico) hoje, ontem, amanhã, semana que vem,
no próximo ano —, bem como os fundamentos de ordem temporal — depois da
escola, antes de dormir — e histórica — quando fazemos aquela viagem.
O campo agrega, ainda, a viabilização de situações que abarcam as
transformações dos diferentes modos de viver em outras épocas e outras culturas,
para que as crianças possam compreender a ideia de causalidade a partir dos
variados tipos de materiais, situações e objetos.
A criança pequena constrói uma compreensão do espaço, primeiro, através
da descoberta de pontos de referência, direção, área, continuidade e
descontinuidade, etc. O tempo é um conceito difícil para os alunos da educação
infantil. Não é algo que eles possam tocar, sentir e explorar.
Sem a capacidade de interagir de forma tangível com o tempo, as crianças
precisam de adultos que entendam o conceito para ajudá-los a aprender sobre o seu
significado. O ensino de quantidades na educação infantil requer um planejamento
cuidadoso. O sentido numérico abrange um amplo entendimento do conceito de
números.
A criança precisa estar a par de uma série de conceitos, como quantificação
(conhecimento de quantidades específicas); identificação de números (nomes dos
números); compreensão das correspondências numéricas (em que cada número
corresponde a uma quantidade específica); matemática mental, entre outros.
Embora nem todos os itens acima sejam críticos para o desenvolvimento de
crianças no período da educação infantil, eles estão todos interligados com a
matemática do senso numérico. Os alunos da educação infantil estabelecem
relações muito antes de termos a oportunidade de ensiná-los. Bebês nascem se
comunicando e fazendo conexões; os bebês aprendem rapidamente que a pessoa
que troca uma fralda é mamãe ou o papai, ou que quando alguém põe roupas
pesadas sobre ela, logo vai ficar frio.
Criar conceitos sólidos sobre as relações para as crianças é uma questão de
dar oportunidades para que elas aprendam. Projetos da vida real podem deixar uma
impressão duradoura ao ensinar sobre o conceito de transformação para as
crianças. Essa compreensão é fundamental para compreender o mundo, a
sociedade e as transformações que as próprias crianças vão experimentar no futuro.
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FREQUÊNCIA E RENDIMENTO
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Neste sentido, a formação integral do cidadão deve contemplar o respeito a
si e aos outros; a compreensão da realidade constitutiva brasileira e das questões
étnico-raciais que a permeiam; o desenvolvimento da empatia por meio do
conhecimento; e a atenção e o cuidado com o meio ambiente que nos cerca.
Assim, ações nestes âmbitos devem compor o currículo escolar de maneira a
promover o desenvolvimento e o conhecimento aprofundado das crianças, o que só
será possível com a realização de ações efetivas no educandário para a reflexão
histórica e científica sobre estas temáticas que se mostram tão importantes para o
exercício da cidadania e para a proposição de ações efetivas de melhoria para
sociedade.
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As barreiras à aprendizagem das crianças do AEE na escola que dependem
de fatores internos (como pequenas adaptações físicas nas salas de aula,
adaptações na metodologia de ensino e outros), bem como as ações que a escola
tem tomado para reduzir essas barreiras é fazendo adaptação do espaço,
capacitação de professores, contrato de professor de apoio, atividades
especializadas.
A rede Municipal de ensino de Virgem da Lapa, Minas Gerais conta com o
Plano de Desenvolvimento Individual (PDI), um instrumento de extrema importância
para o acompanhamento do desenvolvimento dos estudantes com deficiência,
transtorno global de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. O PDI é
atualizado bimestralmente
Para manter esse plano como norte para suas ações pedagógicas, os atores
responsáveis pela formação dessas crianças no educandário, utilizam o PDI como
acompanhamento para o Centro de Educação e a família, na trajetória da evolução
da criança.
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oportunizando assim o conhecimento e valorização de diferentes culturas respeito as
diferenças individuais e consequentemente ampliação da visão de mundo,
facilitando o trabalho em grupo, evitando constrangimento, a criança interage mais
facilmente trilhando um caminho sem barreiras.
O Centro de Educação Infantil também deve promover as noções de
cidadania. Para isso, desenvolve práticas pedagógicas através de projetos, roda de
conversa, roda de interação, estimulando o reconhecimento dos erros, transmissão
de valores, o desenvolvimento das habilidades emocionais como autoconfiança,
coragem, tolerância, comunicação, empatia, e outros, Incentivando também o
trabalho coletivo, envolvendo-as na criação de regras da sala de aula.
Essas ações podem contribuir para a aprendizagem das crianças porque é
em torno dessas ações que se constrói um aprendizado para a criança o que vai
norteá-la por toda vida.
O Centro de Educação também favorece o desenvolvimento de práticas
pedagógicas que promovam a noção de solidariedade, ética e respeito mútuo,
despertando nas crianças o espírito de ajuda mútua entre os coleguinhas, boa
convivência, empatia, compartilhamento, através de projetos, palestras, exemplos,
atividades lúdicas.
Essas ações contribuem para a aprendizagem das crianças e é consolidada
com a prática e o exercício.
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discussão da diversidade já na infância. Quanto mais cedo a criança for preparada,
mais cedo romperá com os preconceitos possivelmente presentes em seu meio e
tenderá anão repetir os padrões de discriminação que aprender. A luta pela
superação do racismo e da discriminação racial é, pois, tarefa de todo educador,
independente do seu pertencimento étnico-racial, crença religiosa ou posição política
Da mesma forma, para desenvolver conteúdos relacionados à história e à
cultura indígena, enfatizando as contribuições históricas e contemporâneas de
personalidades indígenas para a formação político-social de nosso país, o Centro de
Educação realiza atividades pedagógicas através da Roda de conversa, projetos,
visita ao espaço indígena, atividades lúdicas direcionadas, despertando nas crianças
a curiosidade e interesse sobre a raça, sua vivência, culinária, vestes, pintura.
Quebrando assim o estereotipo da imagem do índio como fantasia explicando a sua
luta na inclusão social.
Essas atividades contribuem para a aprendizagem das crianças quanto os
direitos e respeito as diversidades.
Educação Ambiental
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-Palestras e oficinas por entidades locais
INDISCIPLINA
O primeiro passo para se discutir violência na escola é diferenciá-la do
conceito de indisciplina.
A indisciplina escolar infantil além de dificultar o processo de aprendizagem,
pode afetar a construção das relações e prejudicar a sociabilização das crianças. A
indisciplina se não for trabalhada pode gerar a violência que é uma instância maior,
porque envolve agressão física, assédio, bullying, ameaça, injúria, calúnia.
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No Centro de Educação Infantil as crianças têm uma convivência harmoniosa,
se respeitam, não presenciamos atos violentos no educandário, porém parte de
nossas crianças são vítimas de vários tipos de violência como: doméstica, falta de
uma estrutura familiar, pais alcóolatras ou usuários de tóxicos, o que afeta
diretamente no comportamento, as crianças não usam da violência física, porém as
que são vítimas de tais violências são apáticas, arredias e têm mais dificuldade de
se integrar as demais.
O Centro de Educação Infantil trabalha a indisciplina das crianças através de
projetos, rodas de conversa, planejamento, rodas de combinados, trabalho com as
famílias.
VIOLÊNCIA
Tendo sido identificadas as situações de violência que permeiam o cotidiano
escolar se fazem necessária a reflexão e o desenvolvimento de ações visando
promover a proteção dos envolvidos e também o enfrentamento de tais situações de
violência. Sendo assim a escola procura trabalhar pedagogicamente tais situações
da seguinte maneira: a família é acionada para esclarecimentos, busca de melhoria,
dentre outros e se houver necessidade, encaminhamento para órgão responsáveis
pela defesa dos direitos das crianças, como conselho tutelar, Cras, Creas,
Promotoria
A escola acolhe as crianças que necessitam de orientação e ajuda referente a
problemas relacionados aos vários tipos de violência, fazendo encaminhamentos
aos órgãos responsáveis, garantindo assim os direitos das crianças.
A educação é um processo de construção coletiva, contínua e permanente de
formação do indivíduo, que se dá na relação entre os indivíduos e entre estes e a
natureza. A escola é, portanto, um local privilegiado dessa formação, porque
trabalha com o conhecimento, com valores, atitudes e a formação de hábito. Por
isso, a escola desenvolve as seguintes ações que visem a prevenção da violência e
a promoção de uma cultura de paz:
RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
O Centro de Educação Infantil não identifica práticas discriminatórias, racistas
ou de preconceito étnico-cultural no ambiente escolar, temos um olhar preocupante
para essa questão, mesmo não estando presente no nosso espaço educativo
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sabemos que o preconceito está presente no nosso cotidiano e é um problema que
fomenta a exclusão social, por isso temos um olhar mais crítico sobre esta questão.
No espaço da Educação Infantil o desenvolvimento de práticas voltadas para
o respeito à diversidade étnico/racial é um compromisso de todos os envolvidos com
a educação, uma vez que estas práticas ocorrem fora do ambiente escolar, porém
envolvendo o nosso público alvo.
Caso haja identificação de práticas racistas, discriminatórias ou de
preconceito étnico-cultural, elas são trabalhadas pedagogicamente, o professor
deverá estar atento e proporcionar mudanças que estimulem formas positivas de
interação além de estimular novas perspectivas entre as crianças, por meio de
leitura de histórias em que surjam heróis e princesas negras, ressaltando situações
em que pessoas negras em ação têm destaque positivo e sobretudo respeitando as
diferenças inter pessoais. No planejamento do professor deve contemplara
igualdade social, e promover atividades onde haja interação entre as crianças, que
valorizem atitudes de respeito, colaboração, e que possam contribuir para uma auto-
imagem positiva.
O Centro de Educação percebe a interferência de práticas discriminatórias,
racistas ou preconceituosas na aprendizagem das crianças, na Educação Infantil,
trabalhamos com crianças bem pequenas e pequenas e existe um desconhecimento
sobre relações raciais.
DIREITOS HUMANOS
Após a identificação de situações de discriminação, elas são trabalhadas
pedagogicamente estudando o conteúdo da declaração dos Direitos Humanos,
estimulando as crianças desde muito cedo a praticar o respeito pelos outros,
conduzindo- as a construir sua identidade pessoal, incentivando- as a valorizar e
respeitar a diversidade.
O Centro de Educação Infantil percebe a interferência de práticas
discriminatórias na aprendizagem das crianças através da baixa estima, timidez,
difícil interação com as outras crianças, baixa aprendizagem, desinteresse,
infrequência e consequentemente a evasão.
Ao identificar esses sinais, há interferência do professor juntamente com a
gestão pedagógica na condução de um trabalho inclusivo, onde os direitos são
preservados.
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3.3.2. AMBIENTE PARTICIPATIVO
A gestão democrática é construída diariamente nas atividades escolares,
desde as propostas de atividade em sala, até as decisões sobre os investimentos a
serem realizados na escola.
Nesse sentido, são diversos os espaços institucionalizados que contribuem
para a construção de um ambiente participativo e, em todos eles, deve-se lembrar
da importância do incentivo, pela gestão escolar, ao protagonismo das crianças.
Entendendo a participação política como parte da formação integral das crianças, a
Instituição deve proporcionar a essas um ambiente aberto ao diálogo, à convivência
democrática e sensível às suas pautas, colaborando para a permanência das
crianças na escola.
No Centro de Educação Infantil há participação e gestão democrática,
envolvimento da comunidade escolar, autonomia, trabalho em equipe, transparência,
respeito as diferenças e a pluralidade de ideias.
O Centro de Educação Infantil se comunicou com suas crianças e famílias no
último ano de forma dinâmica, clara segura e frequente. Uma parceria família/escola.
O Centro de Educação procurou conhecer melhor suas crianças no último ano
através do contato diário com a família.
Os pais avaliaram, com relação aos aspectos abaixo, classificando-a como
boa, razoável ou ruim, através de encontros e reuniões, onde responderam:
• Respeito às crianças, sem discriminá-las(as): Bom
• Consideração à opinião das crianças:Bom
• Conhecimento dos problemas pessoais e familiares das crianças :Bom
• Convivência entre as crianças: Bom
• Convivência entre direção da escola, crianças e demais profissionais:
Bom
• Relação da escola com a comunidade do entorno: Bom
• Abordagem de temas relacionados aos direitos humanos e à violência:
Bom
• Reconhecimento e valorização da identidade étnico-racial das
crianças: Bom
• Incentivo à participação das crianças na realização de eventos: Bom
• Incentivo à participação das famílias e da comunidade em atividades
do Centro de Educação Infantil: Bom
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• Divulgação das atividades, ações e decisões sobre o cotidiano da
escola: Bom
• Realização de consulta as crianças sobre temas de seu interesse: Bom
• Envolvimento das crianças na construção das normas de convivência:
Bom
• Acessibilidade a crianças com deficiências: Bom
O Centro de Educação se comunica e repassa informações aos funcionários:
Sempre que necessário.
Além disso, a Instituição disponibiliza as decisões coletivas à comunidade
escolar através de reuniões.
Nos plantões de pais e mestres, a escola discute os indicadores positivos e
negativos do desenvolvimento da criança, reflexão sobre a sua aprendizagem e o
processo de ensino.
Já nas Assembleias Escolares, os pontos de discussão são para se resolver
de forma agradável os problemas que afetam a todos, proporcionando integração
entre família grupo docente e gestão escolar.
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A grande maioria já se considera formado e preparado o suficiente e busca
aperfeiçoamento, mas infelizmente há uma pequena parte que se considera formado
e preparado o suficiente e não busca aperfeiçoamento. Nas formações oferecidas
pela Secretaria Municipal de Educação pelo MEC os professores da escola buscam
complementar sua formação.
O Centro de Educação apoia a iniciativa própria de formação dos professores
motivando-os com o objetivo de assegurar uma ação docente efetiva mantendo o
corpo docente atualizado que promova aprendizagens significativas.
Os temas que já foram ou estão sendo desenvolvidos nessas atividades
formativas são: Desenvolvimento da criança, Ensino Aprendizagem, A importância
do brincar na Educação Infantil, Inclusão de alunos com necessidades especiais
dentre outros.
A definição desses temas é feita pela escola e seus atores da seguinte forma:
Através da percepção dos docentes e gestão pedagógica acerca das necessidades
das crianças e do educandário.
Essas atividades formativas contribuem da seguinte forma: planejamento das
aulas dos professores ajudando-os a melhorar cada vez mais suas práticas
pedagógicas apoiando as crianças na construção do conhecimento e não apenas no
acúmulo de informações.
Dentre as demandas de formação no âmbito da prática docente, a temática
do Currículo é central, pois diz respeito àquilo que essencialmente o professor
precisa desenvolver em seu fazer cotidiano – o currículo é norteador da prática
pedagógica.
A implementação do Currículo Referência de Minas Gerais (CRMG) demanda
aos profissionais da educação, especialmente aos docentes, conhecer e se
apropriar do documento, dos conceitos e terminologias nele presentes para que o
trabalho em sala de aula realmente se alinhe aos direitos de aprendizagem previstos
em sua organização. Desta forma, será possível atingir os objetivos de
aprendizagem propostos no CRMG para cada bimestre do ano de escolaridade, ou
ainda para uma determinada aula.
Além das atividades formativas extraclasse, a escola está se apropriando do
Currículo Referência de Minas Gerais - Ensino Infantil e da Base Nacional Comum
Curricular através de capacitações pela SME, reuniões pedagógicas com docentes
para estudo do documento, planejamentos de acordo com a BNCC.
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Participação dos professores
As reuniões de atividades extraclasses, de caráter coletivo, são de
cumprimento obrigatório pelos professores e devem ser programadas pela Direção
Escolar, em conjunto com o pedagogo, para o desenvolvimento de temas
pedagógicos, administrativos ou institucionais, de forma a atender às diretrizes do
Projeto Político Pedagógico.
A direção do Centro de Educação busca criar condições para o fortalecimento
do trabalho coletivo, incentivando a troca de experiências/estratégias pedagógicas e
atividades inovadoras entre os professores da seguinte maneira: Reuniões
dinâmicas com oficinas, leituras de textos com temáticas específicas, estudo de
temas relevantes a Educação Infantil, atividades de integração dentre outros.
Nas reuniões extraclasse a escola discute: Desenvolvimento das crianças,
práticas pedagógicas, relação família escola, projetos, formação continuada de
professores.
O absenteísmo se define como a ausência do professor no trabalho seja por
falta ou atraso, podendo ser parcial ou completa. Os motivos são diversos: violência
nas escolas, precarização da atividade docente, carga horária de trabalho excessiva,
problemas de saúde, entre outros.
A docência requer formação contínua, devido à complexidade do papel do
educador, que exige além de responsabilidade, o desenvolvimento de conexões
entre a ação educacional e as diretrizes pedagógicas. Portanto, a presença do
professor na sala de aula é fundamental, na medida em que o contato entre o
professor e a criança além de promover o processo de ensino-aprendizagem, induz
a criança à expressão e ao diálogo.
O absenteísmo pode impactar a aprendizagem das crianças porque quebra a
linha que conduz o conhecimento, cria uma lacuna, a criança que estava
acompanhando determinada atividade de repente é surpreendida por outra pessoa,
criando um grande impacto na sua aprendizagem.
As causas mais comuns para a infrequência dos professores na escola são:
problemas relacionados a saúde.
A escola se articula para trabalhar, intervindo de forma positiva para ajudar o
professor em absenteísmo, conscientizando-o das perdas geradas para a qualidade
educacional da escola como um todo.
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Diante da falta de professores, o educandário tem o cuidado de colocar como
substituto um profissional que já tenha vínculo com as crianças, para minimizar
assim a falta do professor.
PERÍODO IDADE
CAMPOS DE EXPERIÊNCIA Maternal I MATERNAL I MATERNAL II 2 anos
2 ANOS 3 ANOS
Maternal II 3 anos
O eu, o outro e o nós 4 4
Corpo, gestos e movimento 3 3
Traços, sons, cores e formas 3 3
Escuta, fala, pensamento e imaginação 6 6
Espaços, tempos, quantidades, relações e 4 4
transformações
TOTAL GERAL SEMANAL 20 20
Em 2020, com a suspensão das aulas presenciais devido à pandemia do Covid-19,
o cenário extraordinário de isolamento social trouxe para o mundo a necessidade de
adotar medidas excepcionais. Tendo em mente a necessidade da continuidade aos
estudos, a Secretaria Municipal de Educação elaborou o Regime Especial de
Atividades NÃO PRESENCIAIS/ REGIME ESPECIAL DE TELETRABALHO, para as
escolas municipais de Virgem da Lapa/MG, durante o período de suspensão das
atividades escolares presenciais, determinado pela Deliberação do Comitê Gestor
Extraordinário COVID- 19 nº18, de 22 de março de 2020 e considerando a
Resolução CEE nº474, de 08 de Maio de 2020, Parecer CNE/CP nº 5 e as
recomendações das autoridades responsáveis pelas medidas de afastamento social
por causa da pandemia COVID -19.
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nessa fase de escolarização, a criança tem assegurado o seu direito de progressão,
sem retenção.
ORIENTAÇÕES:
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de contágio pelo vírus não devem ser adotadas. Pensando nisso, a Secretaria
Municipal de Educação disponibilizará o transporte para entrega do material de
acordo com o cronograma em anexo, com todas as normas de segurança e saúde,
para que os pais ou responsáveis recebam as orientações/ sugestões impressas nas
comunidades rurais e também seguindo todas as normas e orientações serão
entregues as apostilas para as famílias da zona urbana. Serão estabelecidas as
estratégias mais adequadas para apoiar as crianças no processo de
desenvolvimento e aprendizagem. Manter o contato estreito com outros professores
e dividir as experiências desse momento ajuda na construção de novos materiais e
na disseminação de boas práticas.
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Realizaçã do Melhor organização do Garantir a realização 06/04/2020
preenchimento e trabalho e atendimento das do registro bem como
atualizar sempre que for prioridades a atualização do
necessário,os campos mesmo a cada mês.
de informação do anexo
III- “Mapeamento de
Visibilidade e
Prioridades da Unidade
Escolar”
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Divulgar aos docentes e Reconhecer o material Verificar se todos os 06/04/2020
demais servidores o adotado pelo Regime destinatários
acesso ao Plano de Especial de tele trabalho receberam a
Estudos Tutorado informação.
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Garantir que seja feitas Estabelecer articulação Acompanhamento e 06/04/2020
as adaptações entre os docentes da escola monitoramento da
pedagógicas dos garantindo que as equipe pedagógica da
PETnecessárias para adaptações neceesárias escola
os estudantes da aos pet seja realizadas
educação especial
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5. PLANO DE AÇÃO
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família e comunidade (Dia da família na
escola; culminância de Projetos, festa
junina e/ou plantões de pais e mestres.
Como será feito? Por meio de convite aos pais para participação dos eventos
e reuniões
Quando será feito? 04 encontros no decorrer do ano letivo com culminância no
final do ano letivo.(plantões)
Outros conforme data dos projetos.
Por quem será feito? Gestor, pedagogo, corpo docente discente e parcerias
ão dos es
tomadas .
de
decisões.”
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Educação Infantil, conforme preconiza a LDB
Solucionar a infrequência da criança com a família para uma boa
qualidade de ensino /aprendizagem
Como podemos medir este Através de gráficos sobre a frequência e o desenvolvimento da
resultado? criança, o envolvimento e o amor da mesma pelo educandário.
O que será feito? Transformação em dados e índices de
aprendizagem os resultados da escola.
Como será feito? Levantamento da frequência das crianças
Comunicação aos pais ou responsáveis das crianças e
justificativas das faltas
Ações preventivas e incentivas a frequência diária, bem como
compromisso dos pais ou responsáveis pela permanência da
criança no educandário.
Quando será feito? Mensalmente e de acordo com a necessidade
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frequência das
crianças
Acolhimento com Gestor, ....... ...... Custeio Custeio
afetividade para pedagogo, Papelaria,
o retorno das docentes e balões,
crianças. profissionais da lanche
escola.
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aos pais sobre visitas às
as faltas das famílias
crianças e
consequências.
DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA APRENDIZAGEM
Ponto de Melhoria Melhorar as condições e reflexões sobre práxis pedagógicas da
educação inclusiva, protagonizando professores e crianças neste
processo, articulando experiências e conhecimentos com as reais
necessidades das crianças, criando um ambiente acolhedor e de
fato inclusivo.
Nome da Ação Aprender amar
Como podemos medir este Tendo um espaço de Educação Infantil inclusivo, acolhedor, que
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resultado? atenda às necessidades das crianças, com equipe gestora,
pedagógica e docentes preparados para atender as crianças
portadoras de necessidades especiais.
O que será feito? Formação continuada e capacitação dos professores para o
atendimento às necessidades educacionais das crianças pela
Secretaria Municipal de Educação;
Orientação e estudo acerca da legislação e normas educacionais
vigentes que asseguram a inclusão educacional no Centro de
Educação Infantil
Orientação e encaminhamento das crianças com necessidades
especiais à atendimento com profissional especializado
Contratação de professor de apoio
Orientação as famílias das crianças com necessidades especiais
Como será feito? Reuniões com professores, pais etc.
Oficinas de formações
Encontros com parceiros
Encaminhamentos
Quando será feito? No mínimo 02 vezes ao ano
Os encaminhamentos deverão ser feitos assim que forem
detectadas as necessidades
Por quem será feito? Secretaria Municipal de Educação
Diretor e Pedagogo
Principais riscos para o Falta de recursos para as formações de educadores
sucesso dessa ação Não envolvimento dos parceiros
Pouca participação da comunidade escolar
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ATIVIDADE RESPONSÁVEL DATA DATA DESCRIÇAO VALOR CLASSIFICAÇÃO
DE FIM DOS TOTAL DOS
INÍCI INSUMOS DOS RECURSOS
O INSUMOS
Formação Secretaria ------ ------- Sala de ???? ?????
Continuada Municipal de reunião,
para AEE Educação papelaria
lanche,
Data Show
Note book
Formação Diretor e ----- ----- Sala de Custeio Custeio
para estudo pedagogo reunião,
da papelaria
legislação lanche,
sobre a Data Show
Educação Note book
Inclusiva
Roda de Diretor, ----- ----- Sala de Custeio Custeio
conversa pedagogo e reunião,
com pais, docentes papelaria
ministrada lanche,
por Data Show
profissionai Note book
s da área.
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solidariedade dentre outros) para a formação de cidadãos
mais críticos, conscientes e sobretudo felizes.
Como podemos medir este Através da melhor convivência das crianças e de melhores
resultado? resultados no processo ensino aprendizagem
O que será feito? Projeto Da Escola para a Vida
Rodas interativas com temas específicos
Regras de convivência
Confecção de murais com temas relacionados a cultura de
Paz
Como será feito? Encontros com pais e comunidade
Atividades em sala de aula
Atividades coletivas
Quando será feito? Semanal
Diária
Por quem será feito? Gestão pedagógica
Principais riscos para o Não participação dos docentes semanalmente
sucesso dessa ação Planejamento não executado
MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO
UNIDADE DE MEDIDA DO META NUMÉRICA DATA LIMITE PARA O
RESULTADO ALCANCE DA META
90
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Rodas Docentes Semana Pátio Custeio Custeio
interativas l Instrumentos
com temas musicais,
específicos Figurinos,
Papelaria
Confecção Pedagogo e ----- ----- Papelaria Custeio Custeio
de murais docentes e materiais
com temas recicláveis
relacionado
s a cultura
de Paz
AMBIENTE PARTICIPATIVO
Ponto de Melhoria Efetivar a gestão democrática no espaço educativo
Nome da Ação
Colegiado no Espaço Infantil
Objetivos e resultados Intensificar a participação e o envolvimento da comunidade
no cotidiano do educandário, envolvendo toda a comunidade
escolar nas tomadas de decisões, para torná-los atuantes e
valorizados.
Como podemos medir este Através da participação ativa do colegiado, nas discussões
resultado? dos problemas e na definição das ações a serem
desenvolvidas.
O que será feito? Conscientização através de reuniões para as famílias da
importância do colegiado no espaço infantil
Como será feito? Através de convites para as famílias, selecionar vídeos
específicos, reuniões, e posteriormente eleição dos
componentes.
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Quando será feito? No 2º semestre do ano letivo
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colegiado e da
legislação
Realizar Gestão Papelaria, Custeio Custeio
assembleias pedagógica material
para orientar áudio visual
cada
segmento
escolar sobre
a importância
do colegiado
Organizar, Gestão Espaço para Custeio Custeio
conduzir e pedagógica o evento,
realizar todo o papelaria,
processo de
forma
harmoniosa
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INSUMOS
Oficinas de Secretaria ----- ------ Sala de Custeio Custeio
formação Municipal de reunião,
continuada Educação papelaria
com busca lanche,
de Data Show
parcerias. Note book
Encontros Diretor e ...... ...... Sala de Custeio Custeio
pedagógicos pedagogo reunião,
dinâmicos papelaria
lanche,
Data Show
Note book
Momentos Diretor e ....... ........ Sala de Custeio Custeio
de estudo pedagogo reunião,
do Novo papelaria
Currículo de lanche,
Minas Data Show
Gerais Note book
REFERÊNCIAS:
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BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, 23 de dezembro de 1996. Disponível
em: http://portal.mec.gov.br/ Acesso em: 23 de outubro de 2020.
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