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Obstétrica
Rannyery Pessoa
Médico Radiologista
USG
obstétrico do
1º trimestre
USG obstétrico do 1º trimestre
Via transvaginal
Considerar a diferença
cronológica de 1 semana
entre as vias de exame na
observação dos achados!
Via abdominal
USG obstétrico do 1º trimestre
Embrião Feto
9 semanas A partir de 10
e 6 dias semanas
USG obstétrico do 1º trimestre
4 semanas
Espessamento endometrial
Corpo lúteo
4,5 semanas
5 semanas
Saco gestacional
Vesícula vitelínica
USG obstétrico do 1º trimestre
Vesícula vitelínica =
Saco gestacional (10 mm) embrião
8 semanas
Rombencéfalo
Movimentos embrionários
FC 170-180 bpm
Critérios ecográficos de gestação
não viável
- Osso nasal
- Ducto venoso
Cardiopatias
indicar ecocardiografia fetal
Malformações estruturais
Síndromes genéticas
Abortamento
Óbito fetal
Osso nasal
Ducto venoso
Doppler Ducto Venoso
Método combinado
Apenas o estudo Doppler colorido (IP – índice de
pulsatilidade) não foi capaz de ser um bom
preditor de pré-eclâmpsia!
Fatores maternos:
Etnia / IMC / antecedentes maternos
Pressão arterial materna Detecção de
PAPP-A (proteína plasmática associada a 75% de PE
gravidez) precoce, com FP
PLGF 10%
Doppler artérias uterinas - IP
Doppler Artérias Uterinas
Doppler Artérias Uterinas
Doppler Artérias Uterinas
Aumento do IP (índice de
pulsatilidade)
marcador DHEG, CIUR e OF
Rastreamento pré-eclâmpsia
USG obstétrico 1º trimestre
(resumo)
2- Diagnóstico de malformações
3- Rastreamento de cromossopatias
4- Adicional: rastreamento de PE
USG
obstétrico do
2º e 3º
trimestres
USG obstétrico do 2º trimestre
Diagnóstico de malformações
Rastreamento de cromossomopatias
Biometria:
Dopplerfluxometria
Critério diagnóstico prático: peso < p10 Critério diagnóstico teórico: crescimento abaixo
de seu potencial
INCLUI:
- Fetos constitucionalmente pequenos INCLUI:
- CIUR - Fetos PIG
- Fetos AIG
≠
Pequeno constitucional para idade gestacional:
Não apresentam sinais de desnutrição
Fator genético
50 a 70% dos casos
CIUR
CIUR – Diagnóstico
Datação correta;
Anamnese
Antecedentes de CIUR
Tabagismo
PE
USG:
Múltiplos parâmetros (DBP, CC, CA e CF)
Curvas individualizadas x populacionais
Controle de velocidade de crescimento
CIUR – Manejo
Avaliação do líquido amniótico
ILA
Maior bolsão vertical
Dopplervelocimetria
Artérias uterinas
Artéria umbilical
Artéria Cerebral Média
Ducto venoso
Líquido Amniótico
Movimentos Fetais
Avaliação pelo
Tônus Fetal USG
Respiração Fetal
Cardiotocografia
Líquido amniótico
Variação com a IG
Absorção: deglutição
e membrana
amniótica
ILA – índice de líquido amniótico
Maior bolsão vertical
Oligoâmnio – Causas
Rotura prematura das membranas
Malformação estrutural
Agenesia renal / malformação do TGU
Meckel Gruber (rins displásicos)/ VACTERL
Insuficiência placentária
Pós-data
Idiopático (drogas...)
Poliidrâmnio – Causas
Malformação congênita
Atresias gastrointestinais
Anomalias do SNC
Diabetes materna
Aloimunização Rh
STFF
Idiopáticas (50-60%)
Dopplervelocimetria
Reprodutível
Priorização de
Hipóxia crônica Redistribuição fluxo
(insuficiência fluxo sanguíneo para Centralização
placentária) sanguíneo fetal estruturas
nobres
Doppler Artéria Cerebral Média
IP ACM
> 1 = normal
IP AUmb
IP ACM
< 1 = centralização
IP AUmb
Doppler Ducto Venoso
Aumento da pressão
Alterações do no VD
Hipóxia crônica Redução fluxo
fluxo da ACM e (fluxo retrógrado na
(insuficiência sanguíneo no
Aumb veia cava inferior
placentária) ducto venoso
(vasoconstricção durante contração
periférica) atrial)
Doppler Ducto Venoso
Doppler Ducto Venoso
Elevação do IP e do IR da AUmb
DV anormal
DV onda “A”reversa
Dúvidas?
rannyery.pessoa@ufpe.br