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endométrio
OBS Na RPMO de termo 90% dos casos evoluem para parto em até 24h
Hiperdistensão uterina
o Polidramnia
o Gemelaridade
o Miomatose
Fatores mecânicos
o Movimentos fetais
o Contrações
Alteração da integralidade cervical
o Cerclagem
o Colo curto
o Incompetência cervical
Fatores intrínsecos
o Ehlers Danlos
o Deficiência da alfa1-antitripsina
Alteração da oxigenação tecidual e processo inflamatório
o Tabagismo
Infecção ascendente proveniente da flora vaginal
Diagnóstico RPMO
Propedêutica complementar:
Teste do Fenol
o Mudança da cor do reagente com a troca para pH alcalino laranja -
vermelho
Fita de pH (pH 7 a 8)
Cristalização do líquido amniótico em lâmina aquecida (Fern test) – “folha de
samambaia”
o É o teste mais fidedigno
Nitrazina azul em meio alcalino
Teste amnisure
o Melhor que existe, mas é caro
Teste amnisure
Ph da vagina é acido de 4,5 a 6,0
Condutas
Fazemos condutas de acordo com o risco da RPMO (se tem risco de infecção
ou de prematuridade) devemos pesar na balança entre os riscos de
prematuridade ou os riscos infecciosos
Antibiótico
Durante todo esse momento, vamos olhando sinais vitais, leucograma, PCR e
exames urinários para avaliar presença de quadro infeccioso
Condutas no termo
Gestação a termo:
o Indução de parto próximo do momento da RPMO
Objetivo disso reduzir a corioamnionite, febre pós-parto,
sepse neonatal e internação na UTI neonatal
Pode ser feita com ocitocina ou misoprostol
o Antibiótico para profilaxia de sepse se:
Rotura > 18h
Febre intraparto
Colonizada por EGB
RN anterior acometido por EGB
Corioamnionite:
Definições
o Prematuridade pela OMS (1948):
RN < 2500 g
o Em 1961:
Prematuridade é o nascimento acima de 20 semanas e
abaixo de 37 semanas de gestação (a datação correta é
extremamente importante)
o Prematuridade é uma GRANDE CAUSA DE MORBIDADE E
MORTALIDADE PERINATAL
Fisiopatologia / causas de prematuridade
o Causa é multifatorial
Infecções
Estresse
Sangramentos
Complicações do RN prematuro:
Alta morbimortalidade
Quanto menor a idade gestacional maior chance de complicações e sequelas
Maior o custo do cuidado
Insuficiência respiratória
Sepse
Hemorragia intraventricular
Enterocolite necrosante
Prevenção terciaria paciente que entrou em trabalho de parto, não evolua para o
parto
Betametasona ou Dexametasona
o Serve para estimular a produção de surfactante (pulmão)
Período:
o Varia desde 22 até 36 semanas e 6 dias
Objetivo do corticoide:
o Reduz complicações respiratórias a curto prazo, mas pode ter
hipoglicemia neonatal
o Redução nas taxas de Síndrome do desconforto respiratório em
RN prematuros
o Estabilidade circulatória e menor frequência de hemorragias
cerebrais e enterocolite necrotizante
Efeito máximo em 24 hs e persiste por 7 dias
No máximo 2 ciclos!!! o 2º ciclo deve ser feito de 2 a 3 semanas após o 1º
o Não fazemos várias doses de corticoide porque ele pode (PROVA):
Fazer hiperglicemia materno e hipoglicemia fetal
Aumenta leucocitose, aumenta PCR e diminui imunidade da
paciente (maior propensão a infecção)
Contraindicação da corticoterapia:
o Infecções materno/ovulares
o DM descompensado
O surfactante é importante porque ele faz:
o Redução nas taxas de Síndrome do desconforto respiratório em RN
prematuros
o Estabilidade circulatória e menor frequência de hemorragias cerebrais e
enterecolite necrotizante
Profilaxia do EGB
Neuroproteção fetal
Lesões pré-neoplásicas:
Progestagênios Isolados
ACO
TH combinada na pós menopausa
Tabagismo (inibe a conversão periférica do estrogênio)
Atividade física
Multiparidade (ação prolongada da progesterona)
OBS Uso de anticoncepcionais combinados é um fator protetor, benefício que
aumenta com mais tempo de uso
Sintomáticas
o Sangramento anormal principalmente na pós menopausa 90% (a
maioria é diagnosticada em estágio inicial e tem bom prognóstico)
o Mucorreia persistente adenocarcinoma
Atenção em
o Pós menopausa com sangramento
o Jovens com sangramento abundante, irregular ou acíclico
o Células endometriais na pós menopausa
USG transvaginal espessamento endometrial suspeito Histeroscopia
com biópsia (padrão-ouro)
o Espessura de endométrio (EE), pelo USG transvaginal (PROVA):
EE normal: Até 4-5 mm pós menopausa sem TH
EE normal: Até 7-8 mm pós menopausa com TH
EE normal: Até 12 mm em uso de Tamoxifeno
EE normal: Até 12-15 mm no menacme
o Histeroscopia com Biopsia:
Padrão-ouro para diagnóstico de câncer de endométrio
Exames complementares:
Tratamento complementar:
Recidiva: