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PARTO
MODIFICAÇÕES DO ORGANISMO MATERNO NA GESTAÇÃO
MODIFICAÇÕES DO ORGANISMO
MATERNO NA GESTAÇÃO
Diagnóstico de trabalho de
parto:
Apagamento cervical
Orientações sobre sinais e
sintomas para procurar a
maternidade
-Duração(minutos ou segundos)
-Frequência(quantidade)
Intervalo
FATORES HORMONAIS TP
Um dos fatores responsáveis por estimular as contrações
uterinas na mãe é uma cadeia de produção de hormônios
fetais. Inicialmente, o hormônio liberador de
corticotrofina (CRH placentário) é secretado pelo
hipotálamo do feto. Em seguida, esse hormônio ativa a
produção de adrenocorticotrofina (ACTH) pela hipófise.
Por sua vez, o ACTH estimula a secreção de cortisol pelo
córtex da suprarrenal. Finalmente, o cortisol participa na
síntese de estrógenos. Assim, a contração do útero dá-se
pela atuação de esteroides.
endurecido ou macio
fechado ou aberto(dilatado)
Membranas
intactas ou rompidas
quantidade de líquido,
coloração,odor,presença de
sangue
TIPOS DE PARTO
Vaginal
Cesáreo
fórceps
Estágios do trabalho de parto
1ºESTÁGIO:DILATAÇÃO/CONTRAÇÃO
2º ESTÁGIO:EXPULSÃO FETAL
3º ESTÁGIO:DEQUITAÇÃO
4º ESTÁGIO:GREEMBERG
Tampão mucoso
TOQUE Objetiva avaliar:
Amplitude e elasticidade da
vagina
Dilatação, apagamento e posição
cervical
Integridade das membranas
ovulares
Apresentação, variedade e altura
Proporção feto-pélvica
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
DURANTE O 1º PERÍODO
Monitorar sinais vitais e BCF
Administrar medicamentos prescritos
Incentivar deambulação,micção e técnica
de respiração,decúbito lateral
realizar massagem nas costas,ombros
avaliar contrações, secreção vaginal
explicar todos os procedimentos a gestante
manter higiene e privacidade da gestante
ouvir as queixas da gestante
tratar a gestante com respeito
Diagnóstico do Período
Expulsivo
Dilatação completa
Puxos espontâneos
EXPULSÃO FETAL
Assistência de Enfermagem
Preparo psicológico
Participação
Episiotomia(S/N)
Episiorrafia(S/N)
Recomendações do Organização Mundial da
Saúde (OMS) e o Ministério da Saúde
A Organização Mundial da Saúde (OMS) e o
Ministério da Saúde recomendam o uso restrito da
episiotomia e classifica seu uso rotineiro e liberal
como uma prática prejudicial, devendo esta ser
desestimulada, tendo indicação em média de 10% a
15% dos casos. Existe uma relação estatisticamente
significante entre o uso de episiotomia e o risco
aumentado de lacerações graves (3º e 4º graus),
com lesão de esfíncter anal.
DEQUITAÇÃO
constitui-se de três fases:
descolamento OU despreendimento
descida
expulsão
PLACENTA
Assistência no IV Período-
Greenberg
Avaliação SV
Avaliação do lóquios
Avaliação uterina
Observação da episiorrafia ou
incisão cirúrgica
ALTA HOSPITALAR
Preencher documentação da mãe e RN
orientar sobre:
-cuidados corporais
-sinais de complicação
-aleitamento materno
-consulta puerperal
-importância das consultas e acompanhamento
do RN
-teste do pezinho
realizar evolução em prontuário
alta após avaliação pediátrica e clínica da mãe
e RN
Segredo do sucesso