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SAÚDE DA MULHER

Profª Me. Sâmia Melo Santos


ATENDIMENTO À GESTANTE
PRÉ- NATAL
Regulamentação do Exercício Profissional

Baseado na Lei nº 7.498, de 25 de junho de


1986, que dispõe sobre a regulamentação do
exercício da Enfermagem, do Decreto nº
94.406, de 08 de junho de 1987, o qual
regulamenta a Lei nº 7.498, e da resolução
COFEN nº 271/2002 que a reafirma, diz:
“O pré-natal de baixo risco pode
ser acompanhado nteiramente pela
enfermeira”
Gravidez

A gestação normal tem duração aproximada de 280 dias ou 9 meses ou


40 semanas, podendo variar de 38 a 42 semanas gestacionais, período
em que ocorre todo o desenvolvimento embrionário e fetal.
Sinais e sintomas:
Amenorreia (Ausência de menstruação)
Náuseas com ou sem vômitos;
Polaciúria (vontade de urinar com frequência); Alterações mamárias.
Sinais de probabilidade:
Aumento uterino;
Mudança da coloração da região vulvar;
Colo amolecido; Testes de gravidez.
Sinais de certeza:
Batimento cardíaco fetal (BCF); Contornos;
Visualização do embrião pela ultrassonografia.
Consulta de Pré-Natal

• Captação da gestante para o


acompanhamento pré-natal;
• Abertura e preenchimento do prontuário;
• Solicitação de exames;
• Preenchimento do SisPreNatal (é o sistema
de monitoramento e avaliação da atenção ao
pré-natal e ao puerpério prestadas pelos
serviços de saúde a cada gestante e recém-
nascido)
• Preenchimento do cartão da gestante;
• Calendário de vacinas e orientações;
• Estimulação a atividades educativas.
Condutas do Enfermeiro

Exames de rotina para o pré-natal. Rotina para a


primeira consulta de enfermagem
• ABO–Rh:
⚬ Eritroblastose fetal;
• Hemograma completo:
⚬Anemia;
• Glicemia:
⚬ Diabetes gestacional:
macrossomia e elevação do
líquido fetal; A principal atribuição do
• VDRL: enfermeiro é oferecer um
⚬ Sífilis gestacional: erupções, atendimento humanizado no pré
natal e no parto.
crescimento afetado, risco de
nascimento prematuro, anemia,
icterícia;
Condutas do Enfermeiro

Exames de rotina para o pré-natal. Rotina para a


primeira consulta de enfermagem
• Anti - HIV
• HBS-Ag: Hepatite B
• Toxolasmose
• Citopatólogico Colo útero
Condutas do Enfermeiro

Exames Complementares
• Entre 5ª e a 8ª semana de gestação:
Ultrassonografia intravaginal
• Entre a 11ª e a 14ª semana de gestação:
Ultrassonografia da transluscência nucal
• Entre a 20ª e a 22ª semana de gestação:
Ultrassonografia morfológica
• Entre a 24ª e a 28ª semana de gestação: Triagem
de diabetes gestacional
• Entre a 34ª e a 37ª semana de gestação: Triagem
de estreptococo beta-hemolítico
Condutas do Enfermeiro

Exames Complementares
• Ultrassonografia do terceiro semestre:
Esse exame é importante para acompanhar o tamanho, o
peso e a posição do feto. Ele também avalia a maturidade
da placenta e a quantidade de líquido aminiótico.
Condutas do Enfermeiro

EXAMES ESPECIAIS:
• Teste de coombs: Quando o fator Rh da mãe é
negativo e o do pai positivo, a mulher deve solicitar
esse teste, feito por exame de sangue. Ele revela se
houve contato entre o sangue materno e o do bebê
para que seja iniciado o tratamento antes que o feto
se prejudique. Isso porque a incompatibilidade
sanguínea pode levar à eritroblastose fetal, quando o
corpo da mãe destrói as hemoglobinas do bebê e
pode levar à morte, Realizado mensalmente, em jejum
de três horas.
Condutas do Enfermeiro

EXAMES ESPECIAIS:
Biópsia do vilo corial (11ª a 14ª semana):
Solicitada normalmente quando existe a suspeita de
alterações cromossômicas no feto. A dúvida pode
surgir, por exemplo, após o exame de ultrassonografia
de translucência nucal. O procedimento consiste na
análise de uma amostra da placenta, coletada por
uma agulha, que é inserida através do abdômen da
gestante. O exame apresenta um risco pequeno de
provocar aborto.
Condutas do Enfermeiro

EXAMES ESPECIAIS:
Biópsia do vilo corial (11ª a 14ª semana):
Condutas do Enfermeiro

EXAMES ESPECIAIS:
Amniocentese (a partir da 13ª
semana): Semelhante à biópsia
do vilo corial, também objetiva a
constatação de anormalidades
genéticas no feto. Nesse
exame, porém, a amostra
analisada é do líquido
amniótico, que envolve o bebê.
Assim como no exame anterior,
existe o perigo de causar um
aborto.
Condutas do Enfermeiro

EXAMES ESPECIAIS:
• Ultrassonografia transvaginal (a partir da 12ª
semana): Indicada quando a gestação tem alto risco
de prematuridade, como no caso de gêmeos, tem
como finalidade checar as condições do colo do útero.
Se houver probabilidade de ele se romper, o que pode
levar ao parto prematuro, o médico avalia a
possibilidade de realizar uma cerclagem uterina
(cirurgia que costura o colo do útero para reforçar seu
fechamento)
Condutas do Enfermeiro

EXAMES ESPECIAIS:
• Fibronectina fetal (18ª à 24ª): É uma análise da
secreção vaginal para avaliar a chance de nascimento
prematuro. Realizada em mulheres de alto risco para
parto prematuro, como as que tiveram o problema em
gestação anterior ou apresentam o encurtamento do
colo uterino.
• Ecocardiografia fetal (a partir da 28ª semana): Com
um aparelho de ultrassonografia, observa-se
detalhadamente o funcionamento do coração do bebê.
Esse exame vem sendo cada vez mais adotado pelos
médicos como uma rotina, dentro do pré-natal,
mesmo para pacientes de baixo risco.
Condutas do Enfermeiro

EXAMES ESPECIAIS:
• Perfil biofísico fetal (após a 28ª semana)
Realizado por aparelho de ultrassom, esse exame é
solicitado quando existe a suspeita de o desenvolvimento
do bebê estar comprometido. Indicado nas gestações de
alto risco, ele avalia movimentos respiratórios,
movimentos dos membros, tônus muscular, reatividade da
frequência cardíaca e volume do líquido amniótico.
Cuidados básicos em Puericultura

Estímulo ao aleitamento materno, que deve ser exclusivo até os 6 meses


de vida do bebê, e alimentação complementar até os 2 anos de idade.

Avaliação antropométrica, crescimento do perímetro craniano, palpar


fontanelas, avaliar tônus e força, assim como reflexos do recém-nascido.

Orientar quanto à higiene correta da mamadeira e utensílios utilizados


na alimentação do bebê.

Avaliar e atualizar o calendário vacinal da criança, e fortalecer o vínculo


mãe e filho.
PLANEJAMENTO FAMILIAR

Trata-se do conjunto de ações que auxiliam mulheres e


homens a planejar a chegada dos filhos, e também a
prevenir gravidez indesejada.

O direito ao
Planejamento Familiar
está garantido na
Constituição Brasileira
e na Lei 9.263 de 12 de
janeiro de 1996.
É responsabilidade do enfermeiro:

Informar sobre o desenvolvimento corporal, em


relação à sexualidade e reprodução.

Orientar sobre gravidez e as consequências de uma


gravidez não-desejada.

Explicar a anatomia e fisiologia da sexualidade


humana e sua função reprodutiva.

Discorrer sobre métodos contraceptivos.

Explanar os riscos de doenças sexualmente


transmissíveis como AIDS, hepatites B e C, sífilis e
herpes genital.
Métodos anticonceptivos
Do que se trata??
São métodos ou substâncias que
evitam a gravidez e/ou DST’s. Têm
como meta impedir que o
espermatozóide encontre o ovócito
ou que o embrião se implante no
útero. É obrigatoriedade do Estado
fornecer meios adequados de
prevenção e controle de gravidez e
doenças sexualmente transmissíveis.

Podem ser divididos em:


Métodos de barreira;
Métodos comportamentais;
Métodos hormonais;
Métodos cirúrgicos.
Métodos de Barreira

Impedem que ocorra a fecundação, evitando que o espermatozoide encontre o


óvulo, criando barreiras físicas.
• Preservativo masculino:
É colocada no pênis ereto do homem, com o objetivo de barrar o
espermatozoide após a ejaculação. Previne não só a gravidez, mas também
DST’s. Tem eficácia de 90 a 97%.
Métodos de Barreira

• Preservativo feminino:
É uma bolsa de plástico fino, transparente,
macio e resistente, com dois anéis, sendo um
preso na borda e o outro móvel (que não
deve ser removido) dentro da bolsa.

Para colocá-la corretamente, a mulher deve


encontrar uma posição confortável.
Segurando e flexionando
o anel interno, a
mulher deverá introduzir
e deslizar esta
extremidade até o fundo do canal vaginal. O
anel externo deve ficar aproximadamente 3
cm para fora da
vagina, recobrindo e
Métodos de Barreira

• Diafragm
a: Anel flexível, coberto no centro com uma delgada
membrana de látex ou silicone em forma de cúpula
que se coloca na vagina cobrindo completamente o
colo uterino e a parte superior da vagina, impedindo
a penetração dos espermatozóides no útero e
trompas.

Para haver o funcionamento correto do diafragma, a


mulher deve colocá-lo dentro da vagina cerca de 15
a 30 minutos antes da relação, e retirá-lo 12 horas
após o ato sexual. Apresenta uma chance de falha de
10%.
Métodos de Barreira

• Dispositivo intrauterino (DIU):

Os DIU são artefatos de polietileno aos quais


podem ser adicionados cobre ou hormônio que,
inseridos na cavidade uterina, exercem sua
função contraceptiva.

⚬Inserção do DIU:

Momentos apropriados para iniciar o uso:


• Mulher menstruando regularmente
• Até 48 horas após o parto
• Após aborto espontâneo se não houver infecção.
Métodos Comportamentais

Não são considerados seguros, pois estão sujeitos a


variações físicas e hormonais. Dentre eles,
encontram-se o método da temperatura basal
corporal, método do muco cervical e o de Ogni-
Knaus (Tabelinha).

Método da Tabelinha:
É baseada em um cálculo realizado a partir de um calendário, para saber o início
e o fim do período fértil. Desse modo, são evitadas relações nos períodos em
que há maior chance de gravidez.

Teoricamente, a mulher é mais fértil no meio do seu ciclo. Ou seja, nos ciclos
mais comuns de 28 a 30 dias, a fertilidade máxima seria entre o 12° e o 15º dia,
contando como primeiro dia o início da menstruação. Mas isso é válido para
quem quer engravidar, e não para quem quer prevenir a gravidez.
Métodos Hormonais

• Anticoncepcional Hormonal Oral: Classificam-se em combinadas


apenas com progestogênio e
minipílulas: ou
-As primeiras compõem-se de um
estrogênio associado a um
progestogênio, enquanto a minípílula é
constituída por progestogênio isolado;
-As combinadas dividem-se ainda
em monofásicas, bifásicas e trifásicas.
Métodos Hormonais

• Anticoncepcional Oral Injetável:


São anticoncepcionais
hormonais
que contém
progestogênio
associação estrogênios
de
administração
parenteral (IM) doses
hormonais
comde longa duração.

Tipos de injetáveis:
-Com progestogênio isolado:
efeito anticonceptivo por período
de 3 meses.
-- Combinado: estrogênio e
progestogênio.
Métodos Hormonais

• Anticoncepcional Oral de Emergência (Pílula do dia seguinte):


Uso alternativo da anticoncepção hormonal oral para evitar
uma gravidez depois da relação sexual (tomada antes de
completar 72 horas após a relação sexual desprotegida)

Inibe ou adianta a ovulação, interferindo


na capacitação espermática e
possivelmente na maturação do oocito.
Não tem nenhum efeito após a
implantação ter se completado.
Intercorrências:
- Náuseas;
-Vômitos.
Métodos Definitivos

• Laqueadura ou ligadura tubária:

Realizada através de microcirurgia.

Certificar-se da não-gravidez.

Importância do
aconselhamento quanto a
dificuldade de reversão.
Métodos Definitivos

• Vasectomia:
Consiste em
impedirespermatozoides
a
no líquido ejaculado,
presença de por meio
da obstrução dos canais
deferentes.

Importância do
aconselhamento quanto a
dificuldade de reversão.
Anatomia Feminina
Câncer de colo de útero
Câncer de colo de útero

É responsável pela morte de milhares de mulheres em todo o


mundo, devendo ser devidamente prevenido e controlado.

É comprovado que 99% das


mulheres que têm câncer do colo
uterino, foram antes infectadas
pelo vírus HPV. No Brasil, cerca
de 7.000 mulheres morrem
anualmente por esse tipo de
tumor.
Câncer de colo de útero

O útero da mulher é composto por colo, corpo e fundo. Inicialmente, o tumor


limita-se à região do colo. Sua evolução ocorre vagarosamente e é curável na
quase totalidade dos casos.

Se não for tratado em tempo hábil,


pode estender-se para todo o útero e
outros órgãos.
Progressão do Câncer de colo uterino
Displasia: alteração anormal que afeta as células da superfície da cérvix,
produzindo lesões.

Estágio 0- Carcinoma in situ: o câncer está superficial no colo do útero, não


atingindo camadas mais profundas de tecidos.
Estágio 1: O tumor atinge tecidos mais profundos, mas se limita ao útero.
Estágio 2: O tumor invade áreas vizinhas ao colo uterino como a vagina, mas
ainda está dentro da área pélvica.
Estágio 3: O tumor se espalha para a parte inferior da vagina ou da parede
pélvica. O tumor pode estar bloqueando os ureteres.
Estágio 4: O tumor atinge a bexiga ou o reto, ou até mesmo locais distantes,
como pulmões (metástase).
Fatores de risco

Baixa condição socioeconômica.

Hábitos de vida (má higiene e o uso prolongado de contraceptivos orais).

Atividade sexual antes dos 18 anos.

Gravidez antes dos 18 anos.

Vício de fumar.

Infecção por Vírus Papilomavírus Humano (HPV) e o Herpes vírus Tipo II


(HSV).

Mulher tem muitos parceiros (ou tem relações com um homem que teve
muitas parceiras)
Sintomatologia

Na fase inicial da doença, não há sintomas característicos, sendo apenas o


exame de Papanicolau capaz de indicar a sua presença. Em seguida, vale
destacar:

Pequeno sangramento Menstruações mais


Dor durante
vaginal ou entre longas e volumosas
relações sexuais
menstruações que o normal

Secreção vaginal
espessa, que pode Dor pélvica
apresentar cheiro
Tratamento e prevenção

Através do exame de colposcopia com biópsia


detecta-se a área atingida e o tratamento ocorre
conforme evolução da doença.

Vai desde uma cauterização até a


retirada de parte do útero ou o órgão
por completo. Às vezes é necessário
tratamento quimio e/ou radioterápico.
Vacina contra o HPV

Papilomavírus Humano - HPV

Vírus transmitido pelo contato direto com pele ou mucosas infectadas por
meio de relação sexual. Também pode ser transmitido de mãe para filho no
momento do parto.

290 milhões de mulheres no mundo são portadoras do HPV.

A vacina possui eficácia de 98,8 por cento contra o câncer de colo de útero.
Vacina contra o HPV

População alvo:
Meninas de 9 a 11 anos de idade.

Confere proteção contra os tipos 6,


11, 16 e 18.

Administração de três doses: 0, 6


meses e cinco anos.

É uma prevenção do câncer do colo do útero. A vacina não substitui a


realização do exame preventivo , Papanicolau ou uso de preservativos.
Consulta Ginecológica

Anamnese;
Exame Físico Geral;

Exame Pélvico;

Papanicolau.
Exame Especular (Papanicolau)

• Introduz-se o
na vagina em sentido
espéculo
longitudinal-oblíquo e gira para o sentido

transversal;
• Avisar a paciente;
• Não lubrificar;
• Abrir o espéculo e individualizar o colo
uterino.
Exame Especular (Papanicolau)
Exame especular- Coleta citopatológica
Exame especular- Verificar pH
Exame especular- Inspeção em Ácido acético

Durante o exame, utiliza-se dois reagentes: o


ácido acético 3 ou 5%, e o iodo (Teste de Schiller)
para visualizar as lesões que possam existir na
região, sejam elas benignas ou malignas,
principalmente as alterações decorrentes da
infecção por HPV
Exame especular- Inspeção em Ácido acético

Negativo Positivo
Toque Bimanual
Câncer de Mama
Estágios
Sinais e sintomas do câncer de mama
Atuação do Enfermeiro na Prevenção e Assistência ao
Câncer de Mama

• Importância da área: O objetivo principal da Enfermagem é


o cuidado da mulher assistida no tratamento do câncer de
mama.
Esclarecimento sobre a doença e suas opções de tratamento;
Cuidado pós-cirúrgico,promoção do autocuidado,
apoio emocional, alívio da dor;
Tratamento das complicações;
Incentivo e coragem que a assistida necessita para
enfrentar o câncer e suas possíveis consequências.
Atuação do Enfermeiro na Prevenção e Assistência ao
Câncer de Mama

Além disto, a Enfermagem busca cuidar da mulher


como um todo,
fazendo um levantamento da sua saúde, orientando e prevenindo possíveis
patologias.

A equipe de enfermagem
tem
participação fundamental no processo
educativo para a saúde.
Atuação do Enfermeiro na Prevenção e Assistência ao
Câncer de Mama

O desconhecimento por parte das mulheres


como pacientefavorece a
prática inadequada da técnica de prevenção disponível.

O processo educacional deve ser dirigido tanto a população em geral,


quanto aos profissionais de saúde, visando ao diagnóstico
precoce e
prevenção.
Mioma uterino

Miomas são tumores uterinos


benignos formados por tecido
muscular. Acometem as
mulheres principalmente na fase
reprodutiva da vida, isto é, na
fase em que menstruam e
podem engravidar. A causa é
desconhecida, mas sabe-se que
seu crescimento depende de
fatores hormonais, diminuindo de
tamanho após a menopausa.
PARTO HUMANIZADO
PARTO HUMANIZADO
TRABALHO PARA APRESENTAR 18/11/23

• Procedimentos de rotina utilizados no atendimento


ao recém-nascido

• Gestação. Desenvolvimento da gestação o segundo


trimestre da gravidez. O terceiro trimestre da
gravidez

• Assistência de enfermagem em situações


obstétricas de risco. Abortamento. Placenta Prévia
(PP)

• Doenças hipertensivas específicas da gestação


(DHEG). Sofrimento fetal agudo (sfa).
TRABALHO PARA APRESENTAR 18/11/23

• EQUIPE 1: Doenças hipertensivas específicas da gestação (DHEG).


Sofrimento fetal agudo (sfa).
• Gestação.
• Valquelene Pinto
• Cássia Ferreira
• Maria Lucia
• Lilian da Silva

• EQUIPE 2: Desenvolvimento da gestação o segundo trimestre da


gravidez. O terceiro trimestre da gravidez.
• Antonia da Glória
• Iracelma da Glória
• Larissa Mendes
• Daniele Barbosa
• Francinalva de Sousa
• Lidivânia Machado
• Jainara alves
TRABALHO PARA APRESENTAR 18/11/23

• EQUIPE 3: Pré natal e procedimentos de rotina utilizados


no atendimento ao recém-nascido
• Maria Bom parto
• Nairlene
• Joycielen
• Ana Carolina
• Elisana
• Rismara

• EQUIPE 4: Assistência de enfermagem em situações


obstétricas de risco. Abortamento. Placenta Prévia (PP)
• Larissa
• Rayane
• Raimundo
• Railton
PROFª ME. SÂMIA MELO SANTOS
SAMIIAMELLO23@GMAIL.COM

SAMIAMELOS

(98) 985659848

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