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Introdução……………………………………………………………….. 3
Métodos Contraceptivos……………………………………………… 4
Tipos……………………………………………………………………… 4
Métodos mais comuns………………………………………………... 5
Eficácia…………………………………………………………………... 6
ISTs…………………………………………………………….…………. 7
O que são as ISTs?......................................................................... 7
Quais são as ISTs mais comuns?................................................. 7
Qual a causa das ISTs?.................................................................. 8
Quais os sintomas das ISTs?........................................................ 8
Como diagnosticar?....................................................................... 11
Como prevenir?.............................................................................. 11
Conclusão………………………………………………………………. 12
Webgrafia……………………………………………………………….. 13
Introdução
Tipos
Métodos de barreira: são aqueles que formam uma barreira e impedem o encontro
dos espermatozoides com o óvulo. Alguns também podem ser eficazes na prevenção
de ISTs. Exemplos: preservativos masculinos e femininos, diafragma, esponja vaginal e
espermicida.
Métodos hormonais: são aqueles que recorrem ao uso de hormônios para alterar o
ciclo da mulher, evitando o período fértil. Não são recomendados para prevenção de
ISTs. A pílula anticoncepcional é o melhor exemplo deste método, sendo usado por
62% das mulheres em todo o Brasil, de acordo com o IBGE. Outros exemplos são a
Pílula do Dia Seguinte, as opções Injetáveis e de Adesivos, o Implante e o Anel
Vaginal.
Eficácia
A eficácia dos métodos contraceptivos depende, em boa parte, do uso adequado pela
mulher ou pelo homem. Dentro da modalidade hormonal, as opções injetáveis, o
adesivo e o anel vaginal fazem parte de um grupo de elevada taxa de sucesso, já que a
renovação pode acontecer a cada 3 meses, por exemplo, no caso do anticoncepcional
injetável, com menor risco de esquecer de tomar um dia. Os métodos de barreira estão
mais suscetíveis à correta utilização. A camisinha, por exemplo, atinge índices entre
79% e 98% de efetividade, mas o uso incorreto pode causar gestações inesperadas.
Entre os métodos contraceptivos com menor taxa de sucesso estão aqueles
considerados alternativos, onde é mais difícil avaliar datas e opções seguras. Para
coito interrompido, por exemplo, a taxa é de 28 gestações a cada 100 mulheres.
ISTs
ISTs são infecções transmitidas pela via sexual. Sabe-se que mais de 30 bactérias,
vírus e parasitas diferentes podem ser transmitidos na hora da relação.
Diversas ISTs não apresentam sintomas, já outras podem ocasionar indícios
específicos.
Manter os exames em dia e os cuidados na hora de se relacionar, são maneiras
fundamentais de prevenir doenças.
Essas infecções podem ter uma transmissão mais fácil e outras apresentam uma taxa
de infecção bem menor, não sendo em todos os casos que a pessoa irá adoecer.
Sífilis;
Cancro mole;
Herpes;
Donovanose;
Linfogranuloma venéreo;
HPV;
Herpes;
Clamídia – infecção nas trompas;
Gonorreia;
HIV;
Hepatites B e C.
Sobre as menos comuns, podemos citar: Cancro mole, causada pela Haemophilus
ducreyi e a Donovanose, pela Klebsiella granulomatis.
Além dessas, temos as infecções virais, que só podem ser destruídas pelo próprio
organismo. Dentre elas, as mais comuns são: HPV (Papilomavírus Humano); Herpes
genital, Hepatites B e C e o HIV.
Outro sintoma frequente é o corrimento genital. Muitas vezes esse sinal não é causado
por ISTs, por exemplo a candidíase que é uma condição da própria pessoa. Mas
alguns desses corrimentos podem sim indicar infecção, como é o caso da clamídia e
gonorreia.
HPV
Geralmente a infecção por HPV é assintomática. É uma doença que pode se manter
latente por meses ou anos sem manifestar quaisquer sinais ou com manifestações
subclínicas, com lesões que não são visíveis a olho nu.
Lesões clínicas: são verrugas na região genital ou do ânus. Podem ser únicas ou
múltiplas, de tamanhos variáveis, achatadas ou elevadas. Normalmente são causadas
por tipos de HPV não cancerígenos.
Lesões subclínicas: esses tipos de lesões podem ser causados por tipos de HPV de
baixo e alto risco para o desenvolvimento do câncer. Não são visíveis a olho nu e
podem aparecer nos mesmos locais das lesões clínicas.
HERPES GENITAL
Os indícios incluem dor, coceira e pequenas feridas que formam úlceras e crostas.
GONORREIA
Também pode ser assintomática em diversos casos.
HEPATITE
Sintomas da hepatite B: cansaço; tontura; enjoo e/ou vômitos; febre e dor abdominal.
HIV
O vírus HIV costuma ser assintomático e só apresenta sintomas quando já evoluiu para
Aids.
Os sinais que podem indicar a doença são febre, sudorese noturna, infecções
recorrentes, perda de peso e fadiga.
SÍFILIS
Os principais sintomas são úlceras genitais que costumam ser indolores. Geralmente
outros sinais não são notados.
Como diagnosticar?
Para diagnosticar uma IST, são feitas análises clínicas dos sintomas, além de fazer
uma averiguação detalhada sobre o histórico de relações que podem indicar riscos
para infecções.
O médico responsável deverá solicitar exames genitais, como o Papanicolau,
Colposcopia, exame de sangue e de biologia molecular (PCR), capazes de identificar a
presença de ISTs.
Como prevenir?
Manter hábitos saudáveis, uma vez que quanto melhor a imunidade, menos chances
de contrair doenças;