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Métodos comportamentais.
Métodos de barreira.
Métodos definitivos.
Métodos Hormonais.
Anticoncepção de emergência.
Métodos comportamentais:
São desencorajados para pessoas que apresentam: longos períodos de anovulação (ausência
de ovulação), ciclos irregulares, como também pós-abordo, pós-parto, durante o período de
amamentação e na perimenopausa.
Métodos de barreira
Indicados para todas as pessoas que não querem fazer uso de métodos hormonais,
comportamentais ou cirúrgicos de anticoncepção.
Ex: Preservativos masculinos e femininos (que além de evitar uma gravidez indesejada, é o
único método comprovado para prevenir IST´s); diafragma; espermicidas; capuz cervical;
esponja vaginal.
Vale ressaltar que, a mulher periodicamente deve verificar se o DIU está no lugar, pois
ocasionalmente ele pode se deslocar ou até mesmo ser expelido.
Métodos definitivos:
São métodos que promovem a esterilização, por isso é importante levar em consideração a
possibilidade de arrependimento da mulher ou do homem.
Métodos Hormonais:
São representados pelos anticoncepcionais orais ou injetáveis, que são constituídos por
esteroides utilizados isoladamente ou associados, com finalidade básica de impedir a
concepção.
Conhecido como pílula do dia seguinte. Quanto mais precocemente forem administrados os
comprimidos, mais eficaz será a AHE. Idealmente, o máximo possível da relação desprotegida
até 72h. Com um limite de 5 dias.
Se houver vômitos, até as duas horas após a ingestão da anticoncepção de emergência, será
necessário repetir a dose depois do uso de antiemético ou da alimentação.
Gestação
A gestação é um fenômeno fisiológico e deve ser vista pelas gestantes e equipes de saúde
como parte de uma experiência de vida saudável envolvendo mudanças dinâmicas do ponto
de vista físico, social e emocional. Entretanto, trata-se de uma situação limítrofe que pode
implicar riscos tanto para a mãe quanto para o feto e há um determinado número de
gestantes que, por características particulares, apresentam maior probabilidade de evolução
desfavorável, são as chamadas “gestantes de alto risco”.
Gestação de Alto Risco é “aquela na qual a vida ou a saúde da mãe e/ou do feto e/ou do
recém-nascido têm maiores chances de serem atingidas que as da média da população
considerada”. (CALDEYRO-BARCIA, 1973)
Principais fatores de risco relacionados à gravidez atual: