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ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO
Busca que cada gestante receba o cuidado necessário às suas demandas, por equipes com nível
de especialização e de qualificação apropriados
Deverá ser iniciada na primeira consulta de pré-natal, deverá ser dinâmica e contínua
Objetivos: Predizer quais mulheres têm maior probabilidade de apresentar eventos adverso à
saúde. Tais predições podem ser usadas para otimizar os recursos em busca e cuidado ao
paciente.
RISCO HABITUAL
Entre 16 e 34 anos
Ausência de intercorrências clínicas (sangramento no 2° e 3° trimestre)
Obs: sangramentos no 1° trimestre (baixa intensidade) são “normais”
CONSULTAS:
Até 28 semanas: mensal (primeiro em 15 dias)
Até 36 semanas: a cada 2 – 3 semanas
A partir de 36 semanas: semanal
Inspeção:
Estrias
Cicatrizes prévias
Linha Nigra (É uma linha vertical escura que aparece no abdômen durante a gravidez. Ela é
causada pelo aumento da produção de melanina, que dá à pele um tom mais escuro.)
Melasma gravídico
Diastase dos músculos reto-abdominais
Edema
Varizes
Marcha anserina
Inspeção Ginecológica:
Sinal de Jacquemier-Chadwick
Sinal de Kluge
Altura uterina:
É realizada com fita métrica flexível.
Consiste da medida da distância da borda superior da sínfise púbica até o fundo do útero,
estando a mulher em decúbito dorsal
Obs: O comprimento cabeça-nádegas (CCN) é uma medida biométrica extremamente importante.
A precisão na medição é fundamental para a datação da gravidez, avaliação do risco de aneuploidia e
para todas as condutas que serão tomadas na gestação. O CCN pode ser medido por técnica
transabdominal ou transvaginal.
2. Segundo Tempo:
Deslizamento das mãos pela parede uterina lateral. Procura identificar o dorso fetal e a região das
pequenas partes fetais (braços e pernas). Determina a posição fetal.
3. Terceiro Tempo:
Apreende-se a apresentação entre o polegar e os dedos, e imprimem-se movimentos laterais.
Procura identificar o pólo fetal que se coloca em direção ao canal de parto. Determina a
apresentação fetal e sua mobilidade.
4. Quarto Tempo:
O examinador fica com as costas voltadas para a paciente, com as pontas dos dedos, exerce
pressão em direção ao eixo da entrada pélvica. Procura determinar o grau de penetração da
apresentação na pelve e seu grau de flexão.
Diagnóstico da Gestação
Sinais de Presunção (sistêmicos e mamas)
Sinais de Probablidade (trato genital)
Sinais de Certeza (ver e sentir)
Suplementação Vitamínica
Ácido Fólico
Prevenção de defeitos do fechamento do tubo neural
Uso de 400mcg/d d eácido fólico 2-3 mseses antes da gesta~]ao até a 12 semana de gestação (2
meses em algumas fontes)
Uso de 4mg/d se gestante om fatores de risco
Sua deficiência associa-se à anemia megalobástica
Sulfato Ferroso
Minimizar os riscos de anemia
A partir da 16° semana iniciar a suplementação de 40-60mg/d de ferro elementar (200-300mg de
sulfato ferroso)
A partir da 20° semana de gestação os sais de ferro provenientes da dieta são insuficientes