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Câncer do colo de útero

1) vacina contra o HPV, antes do início da vida sexual, e do exame preventivo


(Papanicolau).
2) Meninas e meninos de 9 a 14 anos, pois a proteção nesses grupos é maior do que em
adultos.
3) • Mulheres aos 25 anos que já tiveram atividade sexual: Início da coleta.
• Mulheres gestantes até o 7° mês: Sem coleta da endocérvice.
• Mulheres a partir dos 25 anos: Intervalo de exame de 3 anos após 2 negativos com
intervalo anual.
• Mulheres aos 64 anos.
2 exames negativos nos últimos 5 anos
• Mulheres + de 64 anos.
Nunca realizou o exame.
Ambas negativas: Podem ser dispensadas de novas coletas.
Realizar 2 coletas com intervalo de 3 anos
4) • Estádio I: Câncer localizado no colo do útero, independente de seu tamanho.
• Estádio II: O câncer se espalha além do colo uterino, mas não chega até a parede
óssea da pelve.
O câncer envolve a vagina, mas não seu terço inferior (sua saída).
• Estádio III: O câncer se estende até a parede óssea da pelve e/ou envolve o terço
inferior de vagina.
• Estádio IV: O câncer se estende para locais distantes (metástases) ou envolve a
bexiga ou intestino baixo.

Cardiopatias

1) • Volume Sanguíneo;
• Débito cardíaco;
• Resistência vascular sistêmica e pressão sanguínea;
• Frequência cardíaca;
• Quadro clínico e diagnóstico da cardiopatia na gravidez.
2) - O aumento do volume sanguíneo em aproximadamente 45% a partir do primeiro
trimestre.
- O aumento dos níveis de aldosterona, sendo influenciado pelo estrógeno e a
progesterona, que influenciam na reabsorção do sódio;
- O aumento de sódio, que leva ao aumento da água corporal;
- O aumento do volume do plasma;
- O aumento no volume dos glóbulos vermelhos, que proporcionam, naturalmente,
uma redução na concentração da hemoglobina, levando à anemia fisiológica da
gravidez.
3) Classe I: gestantes com doença cardíaca e sem limitação para atividade física.
Classe II: discreta limitação para atividade física.
Classe III: grande limitação frente a um esforço físico.
Classe IV: incapacidade de realizar qualquer atividade sem apresentar sintomas de
insuficiência cardíaca.
4) A doença renal crônica pode acometer a gestante antes ou durante a gestação. Isso
oferece uma situação de risco causada, especialmente, pelas mudanças fisiológicas
que ocorrem na gestação, como o aumento do volume circulante e o débito cardíaco.
Essa condição patológica oferece risco no desenvolvimento da criança e aumenta as
chances de parto pré-maturo.
5) Jgutfg
6) As gestantes com essa patologia apresentam náuseas e vômitos intensos, desconforto
abdominal e icterícia seguidos em casos graves de rápida insuficiência hepatocelular
progressiva.

Câncer de mama

1) Fatores ambientais e comportamentais, fatores da história reprodutiva e


hormonal, fatores genéticos e hereditários.
2) Nódulo palpável. Endurecimento da mama.
Retração ou abaulamento. Inversão, descamação ou ulceração do mamilo. Edema
mamário em “casca de laranja”. Linfonodos axilares palpáveis. Eritema mamário.
Secreção mamilar.
3) • Estágio 0: células cancerosas ainda estão contidas nos ductos.
• Estágio 1: tumor com menos de 2 cm, sem acometimento das glândulas linfáticas
da axila.
• Estágio 3: nódulo com mais de 5 cm que pode alcançar estruturas vizinhas, como
músculo e pele, assim como as glândulas linfáticas.
• Estágio 4: tumores de qualquer tamanho com metástases e, geralmente, há
comprometimento das glândulas linfáticas.
4) Manter o peso corporal saudável, ser fisicamente ativa, evitar bebidas alcoólicas,
amamentar até o 6º mês de forma exclusiva e, se possível, até os 2 anos ou mais.
5) Elas aumentam a chance do nascimento prematuro e a hepatite B pode ser
transferida para o neonato durante o parto ou via placentária.
Isso agrava o quadro da prematuridade, uma vez que essa criança tem chances
maiores de desenvolver disfunção hepática, aumentando consequentemente as
chances de óbito Nas mulheres que apresentam hepatite crônica, o risco é alto de
prematuridade e de aborto espontâneo, mas isso não é um risco para morte
materna.

Hemorragia Pós-Parto

1 Gemelaridade, uso de anticoagulantes e parto normal anterior com placenta em fundo


uterino.

Período Clínico do Parto


1) Quais as fazes do trabalho de parto ?caracterize um pouco de cada fase para
melhor entendimento do assunto
EuR: 1 fase dilatação, começa quando a contração da mãe se torna regular,
no período mais ativo, o colo do útero dilata até que ele atinja a dilatação
total de 10 centímetros, geralmente aí que a bolsa se rompe pode de em
alguns casos romper antes e por último tampão mucoso. Contração uterina;
avalia frequência, intensidade e duração ex: 2 contração de 20 segundo a
cada 10 minutos.
2 fase expulsão: contração mais intensa, bebê encaixa para nascer, fase latente; contração
irregular res e curtas dilatação 3 a 4 cm, fase ativa; contrações regulares 2-5 min com
duração de 45 a 60 seg.
3 fase Diquitacao; inicia na expulsão do feto e termina na saída da placenta, as
contrações continuam menos intensamente para a saída da placenta 5-10 min ou
uma hora, Dois mecanismo de expulsão: Baudelocque Schultze 75%
Baudelocque Duncan 25%
4 fase de Greenberg; defendida após as primeiras horas da saída da placenta, Observar a
mãe pela equipe médica, para evitar hpp, sinal do Globo de Pinard, sinal de homeostase
uterina, Consistência firme, boa retração uterina, trata-se de uma observação da mãe por
parte da equipe médica, para evitar hpp.
Fale da assistência de enfermagem em cada fase do trabalho de parto
R: 1 fase; avaliação contínua do risco obstétrico, incentivar deambulação, Suporte
emocional contínuo; Sinais vitais; Avaliar contração uterina.
2 fase; desencorajar a mulher para ficar em posição supina, decúbito dorsal
horizontal, posição semi- supina no 2 período do parto, incentivar a mulher a ficar
em uma posição confortável incluindo as de quatro apoios, de cócoras E lateral,
informa as mulheres sobre evidências de alta qualidade, para apoiar como para
desencorajar o parto na agua. .3 fase; Manter observação rigorosa da mulhe:
Condição física geral, através da coloração de pele e mucosas; Respiração e sensação
de bem-estar, Observar se houver perda sanguínea, clampeamento do cordão após
parar a pulsação, expulsão da placenta por esforço materno.

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