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ß a gesta ão que ocorre quando existe qualquer
doen a materna ou condi ão scio-biolgica que pode
prejudicar a sua boa evolu ão.

Na gesta ão de alto risco existe risco maior para


a sade da mãe e/ou do feto.

O importante para se ter uma gesta ão saudvel


e, conseqentemente, um recm-nascido saudvel,  a
mulher manter o equilbrio fsico e emocional.
O risco gestacional  avaliado pela ocorrência
de doen as ou circunstâncias divididas em
grupos:
1) Doen as que podem comprometer as trocas materno-fetais, causar
crescimento fetal inadequado, afetar a vitalidade fetal e a sobrevivência
materna.
Exemplos: diabetes, pr-eclâmpsia, eclâmpsia, hipertensão crônica,
cardiopatias, ruptura prematura de membranas, hemorragias no terceiro
trimestre da gravidez, gemelaridade, isoimuniza ão Rh, infec ões congênitas
como sfilis, rubola, citomegalovrus, toxoplasmose e outras.

2) Doen as sobrepostas  gravidez e que podem ter sua evolu ão agravada


por esta ou vice-versa.
Exemplos: colagenoses, tuberculose, psicopatias, endocrinopatias,
nefropatias, hepatite, neuropatias, câncer, doen as genticas, vasculopatias,
outras.
x) Condi ões obsttricas, ginecolgicas e sociais que acompanham maior
morbidade materno-infantil.
Exemplos: abortamentos anteriores, cesreas prvias, miomas,
endometriose, sndrome de ovrios policsticos, recm-nascido de baixo peso
e ruptura prematura de membranas antes da x  semana de gesta ão.

) Altera ões genticas, nutricionais (desnutri ão, obesidade), infecciosas


(sfilis, rubola, toxoplasmose, hepatite, AIDS e outras).

5) Condi ões ambientais:


Exemplos: estresse, fumo, lcool, drogas lcitas e ilcitas, e atividade fsica.

6) Risco durante o parto:


Exemplos: abortamentos distcia funcional, ruptura uterina, descolamento
prematuro da placenta, eclâmpsia, sofrimento fetal, parto prolongado, anxia
fetal e outras.
Diabetes mellitus gestacional
O que × altera ão nas taxas de a car no sangue que aparece ou  detectada
pela primeira vez na gesta ão. Pode persistir ou não depois do nascimento do
bebê.
Por que surge na gravidez× ainda não h um consenso. Dentre os fatores de
risco estão histrico familiar de diabete em parentes de primeiro grau,
obesidade ou excesso de peso na gravidez, ter dado  luz a um bebê com
peso acima de kg ou com deforma ão congênita, hipertensão e idade
superior a x5 anos.
Sintomas× sede, aumento na quantidade de urina, nusea, vômito, infec ões
freqentes, visão emba ada.
Tratamento× dieta adequada e, eventualmente, inje ões de insulina.
Preven ão× controle do peso e exames de sangue.

ö uando descompensado, o diabetes gestacional pode antecipar o parto ou


at mesmo provocar a morte do feto, diz Rosa Maria Neme.

O exame para detectar o diabetes gestacional deve ser feito entre a 2 e a 28


semana
Pr-eclâmpsia e Eclâmpsia
O que ×  caracterizada por tensão arterial elevada (hipertensão)
acompanhada pela elimina ão de protenas pela urina (proteinria) ou de
reten ão de lquidos (edema) que ocorre entre a 20. semana de gravidez e o
final da primeira semana depois do parto. A eclampsia  uma forma de pr-
eclampsia mais grave, que provoca convulsões ou coma.
Por que surge na gravidez× ainda não se sabe, mas est relacionada a uma
altera ão na forma ão da placenta.
Sintomas×incha o, espuma na urina, dor de cabe a e de estômago, convulsão,
dores abdominais, vista embaralhada, visão de pontos luminosos±
Tratamento× repouso, controle da pressão, medicamento e dieta com pouco
sal.
Preven ão× acompanhamento pr-natal, principalmente no final da gesta ão.
Nos casos mais graves, que podem evoluir para a eclampsia (com convulsão
e risco de morte para a mãe e o bebê), o mdico pode antecipar o parto.

Altera ões hormonais e queda da imunidade são fatores que devem ser
observados
hipertensão Crônica

O que × aumento da pressão arterial no terceiro trimestre da gesta ão (essa


eleva ão  restrita  gravidez, aps o parto a pressão volta ao normal).
Por que surge na gravidez× Ocorre quando a elevada pressão sangnea j
existia antes da gesta ão.
Sintomas×dores de cabe a, problemas na vista, tonturas, fadiga,inquieta ão,
zumbido no ouvido, sangramento no nariz, palpita ões, etc.
Tratamento×dietas e exerccio fsico.
Preven ão×controlar o peso, monitorar e controlar a pressão arterial
Isoimuniza ão Rh/Eritroblastose Fetal/Doen a hemoltica
do Rcm-nascido

O que × uando uma pessoa sem o fator (Rh negativo) entra em contato com
o fator (Rh positivo) passa a desenvolver uma rea ão de rejei ão e a destruir
as hemcias do outro. Da o nome de doen a hemoltica (destrui ão de
sangue) do recm-nascido. Isoimuniza ão porque ocorre o fenômeno de
antgeno/anticorpo, ou seja, de a ão e rea ão.
Sintomas×a crian a come a a apresentar uma colora ão amarela dentro das
primeiras 2 hras de vida. Alm disto, o ba o e o fgado apresentam tamanho
superior ao normal.
Tratamento×se o feto for maduro para sobreviver fora do tero materno, o
melhor  antecipar o parto e trocar o sangue da crian a. Se o feto for imaturo,
pode ser feita a transfusão sem tir-lo do tero.
Preven ão:logo aps uma mulher Rh- dar  luz um filho Rh+, injeta-se nela
uma quantidade de anticorpos anti-Rh, imunoglobulina, cuja a fun ão 
destruir rapidamente as hemcias fetais Rh+ que penetram na circula ão da
mãe durante o parto, antes que elas sensibilizem a mulher, para que não haja
problemas nas seguintes gesta ões.
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Sfilis: o resultado da transmissão do Treponema pallidum, presente
no sangue da gestante infectada, não tratada ou inadequadamente
tratada, para o seu bebê, por via transplacentria.
Rubola:ocorre apenas quando as mulheres apresentam a infec ão
ativa durante a gesta ão. A sndrome completa da rubola  mais
provvel quando a infec ão materna ocorre nos primeiros dois meses
de gesta ão.
Citomegalovrus (CMV): um vrus relacionado com o grupo dos vrus
da herpes. O CMV tem a capacidade de atravessar a placenta,e
quando a mãe  infectada durante a gravidez, pode ocorrer infec ão
do organismo ainda em desenvolvimento
Toxoplasmose:ocorre apenas quando as mulheres apresentam a
infec ão ativa durante a gesta ão. Em geral, não h risco para o feto
quando a infec ão ocorre mais de 6 meses antes da gesta ão.
Colagenoses:Doen a caracterizada pela presen a de degenera ão
colgena (lpus eritematoso, dermatomiosite, esclerodermia).
Psicopatias:efeitos do lcool na gesta ão por exemplo.
Endocrinopatias:Altera ões fisiolgicas do sistema endcrino,
altera ões patolgicas, incluindo redu ão e aumento da fun ão das
glândulas. hipofun ão de hipfise, adrenal e tiride.
Nefropatias:Insuficiência renal por exemplo
Neuropatias:afec ões que acometem os nervos perifricos que se
estendem da medula ou do tronco enceflico at as extremidades
hepatite:a maioria dos vrus da hepatite não atravessa a barreira
placentria, e não existem riscos de malforma ões nem de parto
prematuro.
Câncer:Sessões de quimioterapia podem prejudicar o feto
Doen as Genticas:anormalidade na composi ão gentica
(incluindo muta ão no interior dos genes, a supressão de um
gene especfico, aberra ões cromossômicas, ou outros
fatores semelhantes) e  transmitida da mãe para a crian a
Vasculopatias:refere-se a qualquer anormalidade vascular
que não apresente necrose com inflama ão dos vasos, tais
como fibrose e hialiniza ão da parede.
Tuberculose: se não for tratada, pode aumentar em vezes a
mortalidade materna e em 9 vezes o parto pr-termo.

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