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Alterações Patológicas

da Gestação

Alunas: Maria Eduarda Fogaça. 142.864


Larissa Escabora. 142.870
Hipertensão Gestacional
A Hipertensão Arterial é uma síndrome hipertensiva com complicações
específicas na gravidez.
Aumento da Pressão Arterial.
Sendo um problema que é responsável por 35% de mortes das mães no país.
Alguns fatores de risco são: diabetes, gestação múltipla, mulheres que nunca
engravidaram e antecendentes de familiartes com 1º de pré-eclânpsia.
Entre elas são:
Hipertensão Gestacional (HG);
Hipertensão Crônica (HC);
Pré-Eclâmpsia (PE);
Pré-Eclâmpsia Sobreposta à Hipertensão Crônica (PSHC);
Síndrome HELLP;
Eclâmpsia.
DIAGNÓSTICO de PA é maior ou igual 140/90 mmHg em pelo menos duas
medidas (intervalo de 4 horas).
A paciente deve estar sentada em repouso pelo menos 20 minutos antes da aferição.

Exames a serem feitos são:


Hemograma.
Bilirrubinas totais e frações.
LDH.
Ácido úrico.
Coagulograma.
Quantificação da excressão de proteína ( urina, relacão albuna-creatina e proteinúria de 24
horas).
Sendo assim:

ALERTE A GESTANTE
PARA QUE NÃO FAÇA
AUTOMEDICAÇÃO,
POIS PODE COLOCAR
A SUA VIDA E A DO É INDISPENSÁVEL O
BEBÊ EM RISCO ACOMPANHAMENTO PRÉ-NATAL,
DIETA NUTRICIONAL ADEQUADA
E, NAS OCORRÊNCIAS, A
INTERVENÇÃO RÁPIDA NO
INTUITO DE IMPEDIR EVOLUÇÃO
PARA CASOS GRAVES.
Trombofilia na Gestação
Há um aumento do risco de formação de coágulos de sangue, que pode
levar à ocorrência de uma trombose, AVC ou embolia pulmonar.
Ocorre porque as enzimas do sangue responsáveis pela coagulação
deixam de funcionar corretamente.
A gravidez é um fator de risco para o desenvolvimento de eventos
tromboembólicos, podendo causar sintomas, como:
Inchaço/Alterações na pele/Desprendimento Placetário/Alterações no
crescimento d0 Feto/Parto prematuro/Aborto espontâneo.
Suas causas são:

A gestação induz um estado fisiológico de hipercoagulabilidade e


hipofibrinólise.
Portanto, este mecanismo pode contribuir para desenvolver uma
trombofilias, que aumenta o risco da ocorrência de uma trombose venosa
e de complicações obstétricas.
Seu diagnóstico é:

Testes sanguíneos para identificar mutações genéticas ou distúrbios de


coagulação.
Mulheres com histórico de coágulos anteriores ou complicações na
gravidez podem ser submetidas a esses testes.
Suas Complicações
são:
A trombofilia na gravidez pode aumentar o risco de aborto espontâneo,
pré-eclâmpsia, restrição de crescimento fetal e trombose venosa
profunda.

Seus Tratamentos e Prevenção são:


O tratamento envolvem anticoagulantes, como a heparina, para reduzir
o risco de coágulos.
A gestão cuidadosa e a monitorização constante durante a gravidez são
essenciais.
Acompanhamento Médico
O ESTILO DE VIDA, há algumas mudanças como: evitar o tabagismo,
manter-se hidratada e realizar atividades físicas adequadas, podem ser
recomendadas.
Prevenção em mulheres com baixo risco:

Uso de meia compressiva de baixo ou média compressão.


Evitar longos períodos de repouso.
Drenagem linfática para diminuição de edemas.
Realização de caminhadas que estimulam a circulação de retorno.

Prevenção em mulheres com alto risco:

Medicações anticoagulantes sendo necessária durante a gravidez, com


orientação do médico, quantidade da dose e tempo individualizado para
cada caso.
Diabetes Gestacional

Pode se desenvolver durante a gravidez, em mulheres que não têm


diagnóstico anterior de diabetes, sendo mais comum de surgir após a
24ª semana da gestação.
A qual pode ser fruto de uma redução na produção pancreática,
inadequada liberação, resistencia periférica á insulina.
Este tipo de diabetes normalmente desaparece depois do parto.
Principais sintomas são:

Aumento do apetite/ Excesso de sede; Boca seca/ Ganho de peso/ Vontade frequente
para urinar/ Visão turva/ Infecções urinárias frequentes/ Candidíase vaginal frequente/
Cansaço excessivo.

O tratamento da diabetes na gravidez.


Monitoração do feto.
Dieta, exercício e as vezes medicações para controle de nível de glicose no sangue.
É aconselhável que a mulher conte quantas vezes o feto se move por dia
Seu diagnóstico é:

Geralmente ocorre entre as 24 e 28 semanas de gestação.


Processo envolve um teste de tolerância à glicose oral (TTGO), no
qual a gestante ingere uma solução contendo glicose, e são feitas
medições dos níveis de glicose no sangue antes e após um período
específico.
Para a gestante: Riscos:
Rompimento da bolsa amniótica antes da data prevista.
Parto prematuro.
Feto que não vira de cabeça para baixo antes do parto.
Aumento do risco de pré-eclampsia, que é a elevação súbita da pressão.
Possibilidade de parto cesária ou de laceração do períneo no parto
normal devido ao tamanho do bebê.
Histório de diabetes mielittus familiar.
Colesterol HDL baixo.
Para o bebê:
Desenvolvimento da síndrome da angústia respiratória neonatal, que é a
dificuldade para respirar ao nascer.
Bebê muito grande para a idade gestacional, que aumenta o risco de
obesidade na infância ou adolescência.
Doenças cardíacas.
Icterícia.
Hipoglicemia após o nascimento.
Por fim...
Para evitar a Diabetes Gestacional, é importante;:
Ter o peso ideal antes de engravidar.
Fazer o pré-natal.
Aumentar de peso de forma lenta e gradual.
Alimentar-se de forma saudável e praticar exercícios moderados.
https://www.cdmcursos.com.br/procedimentos/sindromes-hipertensivas-
gestacao/#:~:text=Presente%20na%20CID%2011%2C%20da,para%20as%20situa%C3%A
7%C3%B5es%20mais%20graves

https://idonline.emnuvens.com.br/id/article/download/1543/2276/5767

https://maternidadebrasilia.com.br/pt/sobre-nos/blog/diabetes-
gestacional-riscos-sintomas-e-cuidados-necess%C3%A1rios

https://www.davita.com.br/servicos-medicos/davita-saude/diabetes-
gestacional/

https://www.tuasaude.com/diabetes-gestacional/

Brown, Mark A., et al. "Hypertensive disorders of pregnancy: ISSHP classification, diagnosis,
and management recommendations for international practice." Hypertension 72.1 (2018):
24-43.

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