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ENFERMAGEM NEO

PEDIÁTRICA

Prof.ª Thalles Douglas Gonçalves de


Sousa

Enfermeiro
Pós-graduando em Saúde da Família
NEONATAL

Adjetivo Relativo ao recém-nascido (neonato),


especialmente no primeiro mês após o nascimento.
Que pode acontecer nas 4 primeiras semanas de vida ou
que acomete alguém durante suas primeiras semanas de
vida.
PEDIATRIA

Pediatria é a especialidade da Medicina


dedicada ao cuidado da saúde de crianças,
adolescentes e pré-adolescentes. Sua atuação
abrange aspectos curativos, preventivos.

 Criança 2 Anos
Cérebro: tem cerca de 80% do seu tamanho em adulto
Dentição: a primeira dentição completa-se.
Peso médio: meninos: 15kg; meninas: 10,5kg
Estatura média: meninos: 91cm; meninas: 81cm
Perímetro cefálico: meninos: 48,8cm; meninas: 47,8cm
Horas de sono diário: 11-14 horas
PUERICULTURA

A puericultura é uma subespecialidade da pediatria que se


preocupa com o acompanhamento integral do processo
de desenvolvimento infantil. Busca analisar o processo de
crescimento, o desenvolvimento físico e motor, a linguagem, a
afetividade e a aprendizagem cognitiva da criança.
PUERICULTURA
Pré Natal/ Maternidade

 A realização do pré-natal representa papel


fundamental na prevenção e/ou detecção precoce de
patologias tanto maternas como fetais, permitindo um
desenvolvimento saudável do bebê e reduzindo os
riscos da gestante.
Pré Natal/ Maternidade
 Principais Objetivos

 preparar a mulher para a maternidade, trazendo informações educativas


sobre o parto e o cuidado da criança (puericultura).
 fornecer orientações essenciais sobre hábitos de vida e higiene pré-natal;

 orientar sobre a manutenção do estado nutricional apropriado;

 orientar sobre o uso de medicações que possam afetar o feto ou o parto


ou medidas que possam prejudicar o feto.
 disposição dos profissionais para ajudar a mulher a diminuir a ansiedade
e a insegurança, assim como o medo do parto, da solidão, da dor, do
ambiente hospitalar, de o bebê nascer com problemas e outros temores.
ADMISSÃO DA PACIENTE NO CENTRO OBSTÉTRICO

 Principais Objetivos

 A paciente é acolhida pela equipe de enfermagem, orientado-a


sobre o setor e a presença dos acompanhantes, conforme
Protocolo de Acompanhantes da instituição.
 O banho de aspersão é oferecido à paciente que recebe
orientações sobre como proceder com a vestimenta (camisola e
touca) e a seguir é direcionada ao leito.
 O enfermeiro realiza a anamnese da paciente.
OBJETIVOS DE ENFERMAGEM

 Acolher e apoiar a paciente em todo o trabalho


de parto.
 Monitorar os sinais e sintomas da evolução do
parto.
 Orientar e oferecer os métodos não
farmacológicos de alívio da dor.
 Prestar um atendimento humanizado a
paciente e seu acompanhante.
AVALIAÇÃO DE ENFERMAGEM

 Queixa principal.
 Antecedência obstétrica (número de gestações,
paridades e abortos).
 Avaliação obstétrica (contrações / perdas
transvaginais/ movimentos fetais).
 Alergias /uso de drogas/ vítima de violência.
 História patológica atual.
ESTÁGIOS DO PARTO

 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PRIMEIRO ESTÁGIO

O Período de dilatação é dividido em duas fases: latente e ativa. A latência


caracteriza-se como um período em que as contrações estão se tornando
mais coordenadas, fortes e eficientes, o colo torna-se mais amolecido,
flexível e elástico. Dois terços do tempo total do período de dilatação
correspondem a esta fase
ESTÁGIOS DO PARTO

 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO SEGUNDO ESTÁGIO

O segundo estágio (período expulsivo) inicia-se com a dilatação máxima e


termina com a expulsão do feto. Nessa fase ocorrem os puxos maternos.
Informar a parturiente e seus familiares sobre a progressão do trabalho de
parto.
Preparar a mesa de parto usando técnica asséptica.
Preparar a Unidade de Calor Radiante (UCR) e os materiais para receber o
RN.
Auxiliar o profissional a se paramentar.
Auxiliar a parturiente no posicionamento adequado.
Higienizar a área perineal.
Monitorar os sinais vitais maternos.
ESTÁGIOS DO PARTO

 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO TERCEIRO ESTÁGIO

Na 3ª fase do processo de parturição ocorre a separação e a


expulsão da placenta. Este estágio constitui-se em período de
grande risco materno e exige do profissional manter a vigilância
dos sinais clínicos, em função da possível ocorrência de
hemorragias no pós-parto, uma das grandes causas de
mortalidade materna.
ESTÁGIOS DO PARTO

 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO QUARTO ESTÁGIO DO


PARTO

A hemorragia pós-parto (HPP) é a causa mais comum de


mortalidade materna quando computadas as mortes em todo o
mundo, sendo responsável por 25% dessa taxa e contribuindo
para a mortalidade e para a elevação dos custos no atendimento
perinatal.
Define-se como a assistência de enfermagem a
todos os recém-nascidos (RN) no Centro
Obstétrico, tanto de parto normal quanto de
cesarianas. A assistência deve basear-se num
sistema que garanta cuidados contínuos e
de complexidade crescente e adequada ao nível
de risco do neonato.
ANAMNESE MATERNA

• REALIZAÇÃO DE ANAMNESE MATERNA.

• DISPONIBILIDADE DO MATERIAL PARA ATENDIMENTO.


• PRESENÇA DE EQUIPE TREINADA EM REANIMAÇÃO
NEONATAL.
ANAMNESE MATERNA As condições perinatais descritas estão associadas
ao aumento do risco de reanimação neonatal.

 Idade < a 16 anos ou >


35 anos  Rotura prematura das
 Diabetes membranas
 Hipertensão
 Pós maturidade
 Gestação
múltiplas
 Óbito Fetal ou Neonatal Anterior
 Discrepância entre idade gestacional e peso ao nascer
 Sangramento no 2º ou 3º trimestre
 Diminuição da atividade fetal Infecção urinaria
 Uso de drogas ilícitas
 Ausência de Cuidados no pré natal
 Malformação
Fatores relacionados ao parto aumento
do risco de reanimação neonatal :
 Trabalho de parto prematuro  Deslocamento prematuro da
Placenta
 Trabalho de parto
 Cesariana de emergência
prolongado
 Liquido amniótico meconial
 Placenta Previa
 Apresentação não cefálica Prolapso do cordão
 Macrosomia fetal
 Bradicardias fetal
 Sangramento intraparto
CLASSIFICAÇÃO QUANTO À IDADE GESTACIONAL:
 Pré-termos: idade gestacional inferior a 37semanas.
 Prematuridade extrema - menor que 28 semanas de gestação. Os
bebês encontram- se nolimite de viabilidade e necessitam de cuidados
sofisticados e intensivos.
 Prematuridade grave – 28 a 30 semanas de gestação. Apresentam
algumas vantagens fisiológicas, entretanto exigem a mesma qualidade
na assistência.
 Prematuridade moderada - 31 a 33 semanas de gestação.
 Prematuridade quase-termo – 34 a 36 semanas.
 Termo: idade gestacional entre 37 e 41 semanas e 6 dias.
 Pós-termo: idade gestacional igual ou maior que 42 semanas.
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO PESO:
 É considerado recém-nascido de baixo peso, todo
aquele que nasce com peso inferior a 2.500g. Neste
critério estão incluídos tanto os prematuros quanto os
RN a termo com crescimento intrauterino restrito.
AVALIAÇÃO DO APGAR

 O índice de Apgar, largamente utilizado para mensurar a vitalidade do recém-


nascido, varia de 0 a 10 e avalia cinco sintomas objetivos:
Respiração
0 - Não respira
1 - Respira lentamente e de forma irregular, fraca, com suspiros
2 - Chora vigorosamente
Frequência cardíaca
0 - Não há batimento cardíaco
1 - Menos de 100 batimentos por minuto
2 - Mais de 100 batimentos por minuto
Tónus muscular
0 - Músculos moles e caídos, sem atividade
1 - Há alguma tensão muscular e flexão dos músculos
2 - O bebé está ativo, músculos tensos e fletidos
Cor (é importante notar que a cianose periférica é comum entre recém-nascidos e que esta
avaliação pode também variar segundo a cor da pele do bebé)
0 - O bebé está pálido ou azulado
1 - O bebé está rosado, mas azulado nas mãos e pés
2 - O bebé está completamente rosado
Em situação de Parto Normal

No 1º momento, a enfermagem faz os cuidados e orienta a mãe e


o pai sobre os cuidados para o recém-nascido e aleitamento
materno. No 2º momento, a mãe faz os cuidados sob supervisão
da enfermagem e são reforçadas as orientações sobre aleitamento
materno, descida do leite e cuidados com o recém-nascido
Em caso de Parto Cesárea

No 1º momento, a enfermagem faz os cuidados e orienta a


mãe e pai. No 2º momento, a enfermagem ajuda a mãe a fazer
os cuidados e reforça as orientações de cuidados com o recém-
nascido e aleitamento materno. No 3º momento, a mãe faz os
cuidados sob a supervisão da enfermagem e são reforçadas as
orientações sobre os cuidados com o recém-nascido,
aleitamento materno e descida do leite.
AMAMENTAÇÃO
Listadas as principais repercussões da Amamentação no curto,
médio e longo prazo:
■ •Redução da mortalidade na infância.
■Proteção contra diarreia. É importante destacar que essa proteção
pode diminuir quando o AM deixa de ser exclusivo.
■ Proteção contra infecções respiratórias.
■ Proteção contra alergias.
■ Proteção contra hipertensão, hipercolesterolemia e diabetes.
■ Proteção contra obesidade.
■ Promoção do crescimento.
■ Promoção do desenvolvimento cognitivo.
■ Promoção do desenvolvimento da cavidade bucal.
■ Proteção contra câncer de mama.
■ Promoção do vínculo afetivo entre mãe e filho.
■Economia. Aos gastos com a compra de leite devem-se acrescentar
custos com mamadeiras, bicos e gás de cozinha, além de eventuais
gastos decorrentes de doenças, que são mais comuns em crianças não
amamentadas
AMAMENTAÇÃO
 Como fazer a pega correta ao amamentar?
A pega correta é imprescindível para que o bebê e a mãe possam aproveitar ao
máximo os benefícios da amamentação.
A pega correta deve ser sempre na aréola, e não no bico do seio. A parte de cima
da aréola tem que ficar mais visível do que a de baixo, os lábios do bebê devem
estar em formato de peixinho e , quando ele suga, o seio da mãe vai para dentro
da boca dele.
Passo 1: Posição da mãe Passo 2: Posição do bebê
A mãe deve estar sentada e O corpo do bebê deve estar
numa posição confortável. Ao alinhado ao da mãe e
pegar o bebê no colo, o seu posicionado “barriga com
braço deve formar uma barriga”.
angulação de 90º.
Passo 3: Posicionando a boca do bebê
Com o bebê na posição indicada acima, ele deverá
abocanhar o bico do peito da mãe. Para isso, a sua
boquinha deve estar em formato de “o”. Nesse momento,
basta aproximá-lo do bico do peito.
AMAMENTAÇÃO
 Como fazer a pega correta ao amamentar?
A pega correta é imprescindível para que o bebê e a mãe possam aproveitar ao
máximo os benefícios da amamentação.
A pega correta deve ser sempre na aréola, e não no bico do seio. A parte de cima
da aréola tem que ficar mais visível do que a de baixo, os lábios do bebê devem
estar em formato de peixinho e , quando ele suga, o seio da mãe vai para dentro
da boca dele.
AMAMENTAÇÃO

 Recomenda-se que a criança seja amamentada sem


restrições de horários e de duração das mamadas. Nos
primeiros meses, é normal que a criança mame com maior
frequência e sem horários regulares. Em geral, um bebê em
AME mama de 8 a 12 vezes ao dia. O tempo necessário
para esvaziar uma mama varia para cada dupla mãe-bebê
e, numa mesma dupla, também pode variar dependendo da
fome da criança, do intervalo transcorrido desde a última
mamada e do volume de leite armazenado na mama, entre
outros.
Contra- indicações ao aleitamento materno
ATENÇÃO À SAÚDE DA CRIANÇA RECEM-NASCIDO DE

RISCO Relacionadas à mãe: ■ HIV positivo


Historia materna e de parto

• DOENÇAS MATERNAS PRÉVIAS O U DURANTE A GESTAÇÃO;


• USO DE MEDIC AMENTO S PELA M Ã E DURAN TE A G RAVIDEZ;
• INTERCORRÊNCIAS N O TRABALHO DE PARTO E PARTO;
• APGAR
Anamnese e Historia Familiar

 Contato com a família


 Quadro neurológico precoce –
 letargia,
 convulsão,
 hipoatividade,
 hipotonia,
 dificuldade de ganhar peso,
 recusa alimentar,
 vômito, desidratação-
 Consanguinidade, doenças familiares, óbitos de
outros filhos na infância
OBSERVAÇÃO
 Despir o RN e observar INICIAL
suas reações;
 Manter temperatura
 ambiente adequada;
 Malformações grosseiras;
Medidas antropométricas

 Perímetro cefálico (PC)


33 a 35cm (biparietal)
 Perímetro torácico (PT) 30,5 a
33cm - 2 a 3 cm menor que o
PC
 Estatura - 48 a 53cm
 Peso – 2500g a 4000g
perda de 10% do peso na 1ª
semana de vida
Pesar com o RN despido,
antes da alimentação
 pequenos para idade gestacional (PIG)
 adequados para idade gestacional (AIG)
 grandes para idade gestacional (GIG)


SINAISVIT
AIS

Temperatrura axilar: 36,5°C – 37,2 °C


Frequência cardíaca: 120 a 160
batimentos/min
Frequência respiratória: 30 a 60
movimentos respiratórios/minuto
Pressão arterial: 65 mmHg/ 41mmHg
Aspecto Geral e comportamental

► Postura:
extremidades
fletidas pernas
arqueadas
tônus muscular
pronunciado
movimento simétrico espontâneo, flexão
e extensão bilateral
► Nível de alerta/consciência

fácil de consolar e choro forte


NEUROLÓGIC
O
► Atividade,Irritabilidade, alerta,choro,sono.

Resposta a estímulos (vocal, luminoso, toque);


Movimentos e postura;
Reflexos
NEUROLÓGIC
O
► Avaliação dos reflexos:
 Sucção e de procura – Vira a cabeça em
direção ao estímulo, abre a boca e suga
(desaparece após o 4º mes de vida)
 Deglutição
coordenado com o reflexo da sucção e
respiração – por volta da 32a semana de
idade gestacional
 Palmar (diminui no 8º mes)
 Moro (desaparece com 4- 5 meses)
 Caminhar (presente até a 3a- 4a semana de
vida)
NEUROLÓGIC
O

► Sinal de Babinski
► é um reflexo primitivo do corpo humano,
ou seja, uma resposta “automática” a
algum tipo de estímulo externo.
PE LE

Coloração rósea, em geral;


 Ao nascimento é recoberta pelo vérnix caseoso
e lanugem;
 Unhas;
 Presença de equimoses,
 petéquias,
 descamação,
 hemangiomas,
 eritema tóxico; Icterícia; miliária, mancha
mongólica
HEMANGIOMA
ERITEMA
TÓXICO
AVALIAÇÃO CLÍNICA DA
ICTERÍCIA
PEL
E
► Cor
Pletora, icterícia, palidez, cianose (Central-
coloração azulada incluindo língua e lábios
devido a queda de saturação de oxigênio;
Periférica – pele azulada com lábios e língua
rosados; Acrocianose – apenas pés e mãos
azuladas, devido ao ambiente frio)
Equimose, padrão rendilhado;
Palidez (por anemia, asfixia e persistência do
canal arterial).
FAC ► Simetria;
E ► Olhos:
► Pupilas;
► Presença de
edema e
secreção ocular;

⯈Narinas:
► Permeabilidade;
► Batimento de
asa de nariz;
FAC
E
⯈Boca:
► Integridade do pálato e dos
lábios;
► Freio de língua;
► Pérolas de Epstein;
► Dentes descíduos;
⯈Orelhas:
► Implantação e
forma;
CRÂNI
O

► Fontanelas anterior e
posterior: macias e
planas;

► Suturas; abertas
ou fechadas
► Escoriações
(tocotraumatismo)
;
► Bossa
serosangüíena;
► Cefalohematoma;
SUTURAS E
FONTANELAS
PESCOÇO
⯈ Palpa-se à
procura de
hematomas,
aumento da
tireóide, cistos.
⯈ Pescoço curto
associa-se a
síndromes
genéticas.
⯈ Integridade
das clavículas;
⯈Simetria;
TÓRA
X

► Simetria e expansibilidade;

► Freqüência respiratória (40 a 60


mpm);

► Respiração periódica e abdominal;

► Glândulas mamárias;
TÓRA
X

► Freqüência
cardíaca (120 a
160 bpm);

► Ritmica;

► Sopros transitórios;
► Pulsos (presença
e simetria);
ABDOM
E

► Perímetro abdominal (igual ou pouco menor que o


perímetro torácico);
► Globoso;
► Flácido;
► Coto umbilical :
► duas artérias e uma veia;
► gelatinoso ao nascimento, mumifica-se
com o passar dos dias ;
► Presença de hiperemia e secreção local;
COTO GELATINOSO

Coto em mumificação

Coto mumificado
DORS
O
• C O LUN A VERTEBRAL ÍNTEGRA;

• DESVIO S;PIG M EN TAÇÃO ANO RMAL, TUFOS D E


CABELOS N A LOMBAR;

• FO SSETA SACRAL O U PILO NIDAL PO D EM


SUG ERIR M ENIN G O C ELE OU O UTRAS
ANORMALIDADES;

• C ISTO SACRALPILO N IDAL

• M A N C H A S MONGÓLICAS;
Genitalia externa e ânus

• FEMININA:
• GRAN D ES LÁBIO S PRO EMIN ENTES;
• SECREÇÃO VAGINAL E
PSEUDOMENSTRUAÇÃO;
• MASCULINA:
• PRESENÇA DOS TESTÍCULOS N A BOLSA
ESCROTAL;
• MEATO URINÁRIO;
• ÂN US PÉRVEO;
MEMBROS

► Polidactilia ou
sindactilia;
► Pé torto;
► Displasia Coxo-
femural
TESTE DE ORTOLANI
AVALIAÇÃO DE DISPLASIA
COXO-FEMURAL
ELIMINAÇÕES

Evacuação frequente – reflexo gastro


cólico, após alimentaçãoDeve ocorrer
eliminação de mecônio em 48 horas de
vida nos RNs a termo.Pré-termos pode
apresentar retardo da eliminação
Intestinal.A primeira eliminação vesical
ocorre nas primeiras 24 horas de vida.
Cuidados do Tec. de enfermagem

De modo geral, o profissional deve interagir


com o paciente e deixar a família
consciente sobre os procedimentos
realizados com o enfermo na clínica ou no
hospital. Também cabe à equipe
de enfermagem pediátrica assegurar o
atendimento à pessoa enferma, evitando o
risco de infecções e complicações
hospitalares.
Cuidados do Tec. de enfermagem

 Habilidade de se comunicar com crianças


O profissional da enfermagem deve ter uma facilidade
para se comunicar com as pessoas, uma vez que lida
diretamente com os pacientes. a área exige uma
comunicação clara e objetiva com os bebês, as
crianças e os adolescentes em atendimento.
Cuidados do Tec. de enfermagem

 Cuidados na sala de Pré-parto.


• Orientar a mãe a deambular.
• Observar os SSVV da Mãe
• Comunicar ao restante da equipe se ouve o
rompimento da bolsa
• Acolher e apoiar a paciente em todo o trabalho de
parto
• Ser Humana

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