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Período variável no qual ocorrem

todas as manifestações
involutivas e de recuperação
da gestante após o parto.
Involução Puerperal: 6 semanas
– o
ós at A
P edi M
A
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Pós - Tardio

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O
M
M
Involução Uterina –
Pós Parto Imediato

Dias de
Puerpério

Lóquios Sanguinolentos (lochia


cruenta, rubra)
Lóquios serossanguíneos
Assistência Pós-Natal

Exames no Puerpério Normal


(Diários até o 3⁰ - 4⁰ dia)
Infecção Puerperal

Causa materna
responsável por
25% do óbitos.

Morbidade febril
Puerperal
febre de 38ºC (oral 4 x dia), pelo
menos em dois episódios nos
primeiros 10 dias pós-parto,
exceto nas primeiras 24 horas.
Fatores Predisponentes
Fatores Predisponentes
Períneo-Vulvovaginite e Cervicite
Quadro Clínico
Infecção da episiotomia
Quadro Clínico
(4 tipos)
Endometrite

Parametrite
Anexite (salpinge e
ovarite)
Infecção e inflamação das
trompas/ovários
Dor abdominal aguda,
Predominando nas fossas
ilíacas,
Febre alta (39-39,5°C)
Discreta defesa abdominal.
Peritonite
Dor intensa e defesa muscular no baixo
ventre.
Febre alta (40°C),
Perturbação funcional dos intestinos, com
retenção de gases e fezes (íleo paralítico),
Pulso a 140 e sinal de Blumberg positivo.
Toque doloroso no fundo-de-saco vaginal.
Peritonite

Dor intensa e defesa muscular no baixo


ventre.
Febre alta (40°C),
Perturbação funcional dos intestinos, com
retenção de gases e fezes (íleo paralítico),
Pulso a 140 e sinal de Blumberg positivo.
Toque doloroso no fundo-de-saco vaginal.
INFECÇÃO PUERPERAL -
TRATAMENTO

Clindamicina, 900mg, EV, 8-8h (ou 600 EV,6/6h) +


Gentamicina: 1,5 /1,7 mg/Kg , EV, 8/8 h ( dose inicial)
5 mg/kg, dose única diária.

Amicacina: 5 mg/Kg, EV, 8/8 h (DI) ou 7,5 mg/Kg, 12/12


15 mg/Kg, dose única diária

Obs: Manter esquema até paciente ficar afebril por 48 h.


DIAGNÓSTICO

Clínico
Leucocitose
Hipertermia > a 37,8°C
Dor à palpação uterina
Lóquios fétidos.

Ultrassonográfico

Identificar abscessos pélvicos e tubo-


ovarianos.

***Ecografia, TC, RM: complicações


Éadicionais.
importante certificar-se de que não há restos
na cavidade uterina.
Choque Septicêmico
• Principal
responsável: E. coli.
• Calafrios,
• Taquicardia
• Hipotensão,
• Febre alta (40°C) e
• Obnubilação mental.
Profilaxia

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