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MIOMA UTERINO
Miomas uterinos, também conhecidos como liomiomas, são tumores benignos
compostos por músculo liso e tecido conjuntivo fibroso no útero. Ao contrário do
câncer, os miomas costumam crescer mais lentamente, respondendo aos níveis
atuais de estrogênio, e suas células não rompem nem invadem outras partes do
corpo. Os miomas (liomiomas) são classificados de acordo com sua posição no
útero e na camada uterina mais envolvida:
Subserosos: encontram-se sob a camada
mais externa “peritoneal” do útero e crescem
fora do útero. Os miomas estão conectados
ao útero por um pedúnculo;
Intramurais: crescem na parede do útero e
são o tipo mais comum;
Submucosos: crescem a partir de
imediatamente abaixo da superfície
interna do útero (endométrio) para a cavidade
uterina.
(RICCI, 2019)
MIOMA UTERINO
Os miomas são dependentes de estrogênio e, assim, crescem rapidamente
durante os anos férteis e diminuem durante a menopausa, quando os níveis de
estrogênio declinam. Acredita-se que eles se desenvolvam em até 70% de
todas as mulheres com mais de 30 anos de idade, mas até 50% delas são
assintomáticas, assim, muitas mulheres nem sabem que os têm.
Embora a causa dos miomas não seja conhecida, já foram identificados vários
fatores predisponentes, incluindo:
• Idade (últimos anos férteis);
• Predisposição genética;
• Hipertensão arterial;
• Nuliparidade (mulheres sem filhos biológicos);
• Obesidade.
(RICCI, 2019)
MIOMA UTERINO
A avaliação de enfermagem para a mulher com miomas uterinos inclui
antecedentes de saúde completos, exame físico e exames laboratoriais e
complementares. Os sinais e sintomas dos miomas dependem do tamanho e
da localização, podendo incluir:
(RICCI, 2019)
MIOMA UTERINO
(RICCI, 2019)
ENDOMETRIOSE
Endometriose é uma das doenças ginecológicas mais comuns, afetando cerca
de 10% da população feminina adulta. Nessa doença, por
razões desconhecidas, pedaços de tecido endometrial ativos encontram-se fora
de seu local normal, a cavidade uterina. Esse tecido endometrial é comumente
encontrado nos ovários, nas tubas uterinas, na superfície externa do útero, nos
intestinos, na área entre a vagina e o reto (septo retovaginal) e na lateral da
parede pélvica. Os locais em que o tecido se insere são chamados implantes
ou lesões. O tecido endometrial encontrado fora do útero responde aos
hormônios liberados durante o ciclo menstrual da mesma maneira que o
revestimento endometrial do útero. No início do ciclo menstrual, em que o
revestimento do útero é descamado e o sangramento menstrual começa, esses
implantes anormalmente localizados aumentam de tamanho e também
sangram. Em suma, a mulher com endometriose apresenta várias
“minimenstruações” em todo o seu abdome, onde quer que esse tecido
endometrial esteja localizado.
(RICCI, 2019)
ENDOMETRIOSE
(GOOGLE IMAGENS)
ENDOMETRIOSE
Além do sangramento extrauterino cíclico, ocorre a formação de fibrose (similar
a uma cicatriz) em alguns lugares. Os sinais/sintomas começam precocemente
na adolescência e, tipicamente, desaparecem após a menopausa.
Atualmente não se sabe por que o tecido endometrial é transplantado e cresce
em outras partes do corpo. Existem várias teorias, mas até o momento nada foi
provado cientificamente. No entanto, foram identificados vários fatores que
aumentam o risco de desenvolvimento da endometriose:
(RICCI, 2019)
ENDOMETRIOSE
Os dois sinais/sintomas mais comuns são infertilidade e dor pélvica. A
endometriose ocorre em 38% das mulheres inférteis e em 71 a 87% das
mulheres com dor pélvica crônica. Cerca de 30 a 40% das mulheres com essa
doença são inférteis, o que a torna uma das três principais causas de
infertilidade feminina.
(RICCI, 2019)
SÍNDROME DOS OVÁRIOS POLICÍSTICOS – SOP
Estudos recentes também indicam que a SOP está associada a aumento do
risco de miomas uterinos, depressão, desfechos adversos da gravidez
e complicações neonatais. Mulheres com a síndrome do ovário policístico
correm um risco significativamente mais elevado de desenvolver diabetes
gestacional, hipertensão arterial gestacional, pré-eclâmpsia e parto pré-termo,
além de apresentarem taxa mais elevada de cesariana, quando comparadas as
que não possuem essa condição.
Tratamento: Anovulatórios orais para tratar a irregularidade menstrual e a
acne; Depilação mecânica para o hirsutismo; Metformina, que melhora a
absorção de gordura e de insulina pelas células musculares para tratar a
hiperinsulinemia; Tiazolinedionas para diminuir a resistência à insulina; Agentes
de indução da ovulação (clomifeno) para tratar a infertilidade; Alterações do
estilo de vida; Grupos de apoio (melhora do estado emocional).
(RICCI, 2019)
CISTITE
A Cistite ou Infecção Urinária está entre as mais frequentes infecções
bacterianas do ser humano, predominando entre os adultos do sexo
feminino. A maior suscetibilidade à infecção no sexo feminino é devida às
condições anatômicas: uretra mais curta e sua maior proximidade da vagina e
com ânus. Pode comprometer somente o trato urinário baixo, o que especifica o
diagnóstico de cistite, ou afetar simultaneamente o trato urinário inferior e o
superior; neste caso, utiliza-se a terminologia infecção urinária alta, também
denominada pielonefrite.
A infecção urinária baixa ou cistite pode ser sintomática ou não. Habitualmente,
as cistites são infecções não complicadas enquanto as pielonefrites, ao
contrário, são mais complicadas, pois em geral resultam da ascensão de
microrganismos do trato urinário inferior e estão frequentemente associadas
com a presença de cálculos renais. Tanto a infecção urinária baixa como a alta
podem ser agudas ou crônicas e sua origem pode ser comunitária (adquerida
no ambiente doméstico) ou hospitalar.
(LOPES, 2005)
CISTITE
Fatores que aumentam o risco de Cistite: episódios prévios de cistite, o ato
sexual, o uso de certos produtos de beleza e higiene, a gestação e o número de
gestações, o diabetes mellitus e a higiene deficiente e obesas.
Os agentes etiológicos, mais freqüentemente envolvidos com Cistite adquirida
na comunidade, são, em ordem de freqüência: a Escherichia coli, o
Staphylococcus saprophyticus, espécies de Proteus e de Klebsiella e o
Enterococcus faecalis. A E. coli, sozinha, responsabiliza-se por 70% a 85% das
infecções do trato urinário adquiridas na comunidade.
Manifestações clínicas: disúria (dor ao urinar) urgência miccional (urgência
para urinar), polaciúria (aumento da frequência miccional), nictúria (micção
noturna) e dor supra-púbica (acima do púbis), febre (pouco comum).
O aspecto da urina pode também trazer informações valiosas: urina turva (pela
presença de secreções) e/ou avermelhada (pela presença de sangue), causada
por cálculo e/ou pelo próprio processo inflamatório.
(LOPES, 2005)
CISTITE
O diagnóstico pode ser feito através de vários exames como:
• Exame de urina;
• Urocultura;
• Teste de tira reagente (resultado na hora);
• Exames de imagem.
(RICCI, 2019)
CANDIDÍASE
A candidíase genital é uma das causas mais comuns de corrimento
vaginal. Não é considerada uma IST, já que a Candida é um constituinte
normal da vagina e torna-se patológica apenas quando o ambiente vaginal
torna-se alterado. Estima-se que 75% das mulheres terão pelo menos um
episódio de candidíase, e 40 a 50% terão dois ou mais episódios ao longo da
vida.
Fatores que predispõem:
• Gestação;
• Uso de contraceptivos orais com muito estrogênio;
• Uso de antibióticos de amplo espectro;
• Diabetes Mellitus;
• Obesidade;
• Uso de esteroides e imunossupressores;
• Infecção pelo HIV;
• Uso de roupas apertadas e restritivas e roupas íntimas de náilon;
• Traumatismo da mucosa vaginal por agentes químicos irritantes ou ducha.
(RICCI, 2019)
CANDIDÍASE
Os sinais e sintomas típicos, que podem piorar um pouco antes da
menstruação, incluem:
Prurido (coceira);
Corrimento vaginal (espesso, branco, semelhante a coalhada);
Dor vaginal;
Sensação de queimação vulvar;
Eritema na área vulvovaginal (vermelhidão);
Dispareunia (dor durante a relação sexual);
Disúria externa (dor ao urinar).
O tratamento da candidíase inclui um dos seguintes medicamentos:
Miconazol; Clotrimazol; Terconazoll; Fluconazol.
A maioria desses fármacos é administrada por via intravaginal, sob a forma de
creme, comprimido ou óvulos utilizados durante 3 a 7 dias. Se for prescrito
fluconazol, ingere-se um comprimido de 150 mg em dose única.
(RICCI, 2019)
Tricomoníase
Tricomoníase é outra infecção vaginal comum que provoca corrimento, mas
nem sempre é sexualmente transmitida. O microrganismo (Protozoário)
consegue sobreviver em superfícies úmidas/molhadas e em ralos e banheiras
que não são limpos/mantidos de modo satisfatório. A mulher pode ser muito
sintomática ou assintomática. Os homens são portadores assintomáticos.
Embora essa infecção seja localizada, há cada vez mais evidências de parto
prematuro, ruptura prematura de membranas, fetos com baixo peso ao nascer,
endometrite pós-parto e infertilidade em mulheres com essa vaginite. A
infecção é mais comum em mulheres do que em homens, e as mulheres de
mais idade são mais propensas do que as mais jovens de serem infectadas.
Manifestações clínicas da tricomoníase incluem:
• Corrimento amarelo/verde ou cinza abundante, espumoso ou com bolhas;
• Prurido vaginal e dor vulvar (coceira);
• Dispareunia (dor durante a relação sexual);
(RICCI, 2019)
Tricomoníase
Tratamento:
Uma dose única de 2 g de metronidazol oral ou tinidazol para ambos os
parceiros é um tratamento comum para essa infecção. Parceiros sexuais de
mulheres com tricomoníase devem ser tratados para evitar a recorrência da
infecção.
(RICCI, 2019)
Clamídia
(RICCI, 2019)
Gonorreia
Gonorreia é uma infecção bacteriana séria e potencialmente muito grave. A
gonorreia é muito contagiosa e é de notificação compulsória às autoridades de
saúde. A gonorreia aumenta o risco de Doença Inflamatória Pélvica,
infertilidade, gravidez ectópica (óvulo implantado no lugar errado) e aquisição e
transmissão do HIV. A causa da gonorreia é um diplococo gram
negativo intracelular aeróbio, a N. gonorrhoeae. A gonorreia é transmitida quase
exclusivamente pela atividade sexual. Em gestantes, a gonorreia está
associada a corioamnionite (infecção intra-aminiótica), trabalho de parto
prematuro, ruptura prematura das membranas e endometrite pós-parto.
Também pode ser transmitida para o recém-nascido na forma de oftalmia
neonatal por contato direto com Neisseria gonorrhoeae no colo do útero.
A oftalmia neonatal é muito contagiosa e, se não tratada, leva à cegueira em
recém-nascidos.
(RICCI, 2019)
Gonorreia
Manifestações clínicas:
(RICCI, 2019)
Gonorreia
Tratamento:
A terapia farmacológica dupla é recomendada para prevenir o aparecimento
de resistência medicamentosa e também é efetiva contra Clamidia. O
tratamento de eleição para infecções gonocócicas não consiste em uma dose
de 250 mg intramuscular de ceftriaxona mais uma dose única de azitromicina
(1 g VO) ou doxiciclina (100 mg, VO, 2 vezes/dia durante 7 dias).
(RICCI, 2019)
HERPES
Tratamento: não existe cura, mas o tratamento medicamentoso antiviral ajuda
a reduzir ou suprimir os sintomas. Avanços no tratamento com aciclovir (400
mg, VO, 3 vezes/dia durante 7 a 10 dias), fanciclovir (250 mg, VO, 3 vezes/dia
durante 7 a 10 dias) ou valaciclovir (1 g, VO, 2 vezes/dia durante 7 a 10 dias)
resultaram em melhor qualidade de vida para as pessoas infectadas.
(OLIVEIRA, 2016)
HPV
Tratamento: dependendo do número, volume e extensão das lesões podem
ser removidas com cauterização com ácido tricloroacético (ATA) ou podofilina
ou podofilotoxina, crioterapia, eletrocoagulação, vaporização a laser ou cirurgia
(em casos mais complexos). O HPV pode reaparecer, sendo considerado HPV
persistente.
(OLIVEIRA, 2016)
CÂNCER DE COLO DO ÚTERO
O câncer do colo do útero é a malignidade encontrada no colo uterino. Alguns
pesquisadores estimam que o câncer não invasivo do colo do útero (carcinoma
in situ) é cerca de quatro vezes mais comum do que o câncer invasivo do colo
do útero. A taxa de sobrevida em 5 anos para todos os estágios do câncer de
colo do útero é de 72%. O câncer do colo do útero é 5 a 8 vezes mais comum
em mulheres com infecção pelo HIV do que naquelas que não são portadoras
do vírus. O câncer do colo do útero começa com alterações anormais no
revestimento celular ou superfície do colo do útero. Tipicamente, essas
alterações ocorrem na junção escamocolunar do colo do útero. As infecções
pelo HPV ocorrem em uma elevada porcentagem de mulheres sexualmente
ativas, contudo, uma resposta imune bem-sucedida resulta em controle viral ou
eliminação do HPV. A maioria das pessoas que têm HPV é assintomática e,
portanto, não percebe que tem o vírus.
(RICCI, 2019)
CÂNCER DE COLO DO ÚTERO
Mais de 90% dos cânceres do colo do útero espinocelulares contêm DNA de
HPV, e o vírus agora é reconhecido como um fator causal do desenvolvimento
do câncer do colo do útero e seu precursor, a displasia do colo do
útero (crescimento desordenado de células anormais). Visto que apenas uma
pequena proporção de infecções pelo HPV evolui para câncer, outros fatores
estão necessariamente envolvidos no processo de carcinogênese.
(RICCI, 2019)
CÂNCER DE COLO DO ÚTERO
(RICCI, 2019)
CÂNCER DE COLO DO ÚTERO
Fatores de risco:
Relação sexual (nos primeiros 12 meses após a menarca);
Parceiros masculinos promíscuos;
Relação sexual desprotegida;
História familiar de câncer do colo do útero (mãe ou irmãs);
A mãe fez uso de dietilestilbestrol (DES) (Antiabortivo);
Infecções por herpes genital ou clamídia crônica;
Múltiplos parceiros sexuais;
Tabagismo;
Estados imunodeprimidos;
Infecção pelo HIV;
Uso de contraceptivos orais;
Displasia moderada em esfregaço vaginal nos últimos 5 anos;
Infecção por HPV.
(RICCI, 2019)
CÂNCER DE COLO DO ÚTERO
Sinais e sintomas: clinicamente, o primeiro sinal é um sangramento vaginal
anormal, geralmente após uma relação sexual. Também esteja alerta para
relatos de desconforto vaginal, corrimento fétido e disúria. Em alguns casos, a
mulher encontra-se assintomática, com a detecção ocorrendo no exame
ginecológico anual.
Obs: Suspeite de câncer do colo do útero avançado em mulheres com dor
pélvica, nas costas ou nas pernas, perda de peso, anorexia (distúrbio
alimentar), fraqueza, fadiga e fraturas.
(RICCI, 2019)
CÂNCER DE COLO DO ÚTERO
Graças ao advento da terapia com múltiplas modalidades para o câncer de colo
de útero, muitas mulheres se tornarão sobreviventes a longo prazo
com necessidade de cuidados abrangentes de monitoramento.
Opções de tratamento para o câncer do colo do útero:
• Crioterapia: destrói o tecido do colo do útero anormal por congelamento com
nitrogênio líquido, ou óxido nitroso;
• Conização (biopsia em cone): remoção de uma secção em forma de cone de
tecido do colo do útero;
• LEEP (excisão eletrocirúrgica por alça, loop electrosurgical excision
procedure): o tecido anormal do colo do útero é removido com um fio
aquecido por uma corrente elétrica;
• Conização a frio: utiliza-se um bisturi cirúrgico ou um laser em vez de um
fio aquecido para remover o tecido;
(RICCI, 2019)
CÂNCER DE COLO DO ÚTERO
• Tratamento com laser: destrói o tecido do colo do útero lesionado, usando
um feixe concentrado de luz de alta energia para vaporizá-lo;
• Histerectomia: remoção cirúrgica do útero e do colo do útero;
• Radioterapia: aplicações internas de radiação ao colo do útero ou
radioterapia externa, que inclui os vasos linfáticos da pelve;
• Quimioirradiação: sessão semanal com cisplatina concomitante à
radioterapia.
(RICCI, 2019)
CÂNCER DE MAMA
Os objetivos do estadiamento de um tumor são determinar a probabilidade de o
tumor ter metastatizado, decidir sobre um curso adequado de tratamento e
avaliar o prognóstico da paciente.
Estágio do câncer de mama:
0 In situ, tipo inicial de câncer de mama;
I Tumor localizado, < 2,5 cm de diâmetro;
II Tumor de 2,5 a 5 cm de diâmetro, disseminação para os linfonodos axilares;
III Tumor de 5 cm ou mais, disseminação para outros linfonodos e tecidos;
IV Câncer com metástase para outros órgãos do corpo.
Os fatores de risco para o câncer da mama podem ser divididos naqueles que
não podem ser alterados (fatores de risco não modificáveis) e aqueles que
podem ser alterados (fatores de risco modificáveis).
Os fatores de risco não modificáveis incluem:
Sexo (feminino);
(RICCI, 2019)
CÂNCER DE MAMA
• Envelhecimento (> 50 anos de idade);
• Mutações genéticas;
• História pessoal de câncer de ovário ou de colo;
• História familiar de câncer de mama;
• História pessoal de câncer de mama (aumento de 3 a 4 vezes no risco de
recorrência);
• Raça/etnia (maior em mulheres brancas);
• Biopsia de mama anormal prévia (hiperplasia atípica);
• Exposição torácica à radiação;
• Irradiação prévia da mama (aumenta em 12 vezes o risco normal);
• Menarca precoce (< 12 anos) ou menopausa tardia (> 55 anos), o que
representa aumento da exposição ao estrogênio.
Os fatores de risco modificáveis relacionados com o estilo de vida:
• Não ter filhos até depois dos 30 anos de idade: isso aumenta o risco de
câncer de mama pela não redução dos ciclos menstruais;
(RICCI, 2019)
CÂNCER DE MAMA
• Uso de estrogênios e progesterona após a menopausa, aumento dos riscos
com a terapia de reposição hormonal a longo prazo (> 5 anos);
• Não amamentar por até 1 ano após a gravidez: aumenta o risco de câncer
de mama por não reduzir o número total de ciclos menstruais ao longo da
vida;
• Etilismo: aumenta o nível sanguíneo de estrogênio;
• Tabagismo: exposição aos agentes cancerígenos encontrados nos cigarros;
• Obesidade e ingestão de dieta com alto teor de gordura;
• Sedentarismo aumenta a gordura corporal, que abriga estrogênio.
Diagnóstico: Existem diversas formas de se fornecer diagnóstico no entanto
as mais comuns são:
• Mamografia;
• Ultrassonografia mamária;
• Ecografia mamária;
• Biópsia mamária.
(RICCI, 2019)
CÂNCER DE MAMA
Tratamento: As mulheres diagnosticadas com câncer de mama têm muitas
opções terapêuticas à sua disposição. Em geral, os tratamentos se dividem em
duas categorias: local e sistêmico. As opções locais são cirurgia e radioterapia.
As opções sistêmicas efetivas incluem quimioterapia, terapia hormonal e
imunoterapia.