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Unidade II
5 SISTEMA DIGESTÓRIO
Tem como função a modificação do alimento ingerido, por processos químicos e mecânicos, de
modo que no final possam atravessar a parede do trato gastrintestinal e entrar no sistema vascular
e linfático. Cada parte é adaptada para suas funções específicas, algumas para simples passagem do
alimento, como o esôfago, outras para o armazenamento de alimento, como o estômago, e outras para
digestão e absorção, como o intestino delgado.
Figura 78
São atividades básicas do sistema digestório: ingestão (captar alimento pela boca), mistura e
movimentação do alimento (contrações musculares e secreções), digestão (quebra do alimento por
processos químicos e mecânicos), absorção (passagem do alimento para o sistema sanguíneo e linfático)
e defecação (eliminação de substâncias não digeríveis).
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ANATOMIA DOS SISTEMAS
Figura 79
São componentes do sistema digestório: boca, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado e o
intestino grosso. Já suas estruturas acessórias compreendem: dentes, língua, glândulas salivares, fígado,
vesícula biliar e pâncreas.
Podemos dividi-lo em canal alimentar (situado na cabeça, pescoço, tórax, abdome e pelve e se
constitue de cavidade da boca, faringe, esôfago, estômago, intestinos delgado e grosso) e glândulas
anexas (glândulas salivares, o fígado e o pâncreas).
5.2.1 Boca
A boca é a primeira porção do tubo digestório e, como toda cavidade, possui limites:
• lateral: bochechas;
• superior: palato;
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Unidade II
Nas paredes anteriores da boca estão os lábios. Eles são constituídos por músculos (principal, músculo
(m.) orbicular da boca), glândulas e estão externamente revestidos por pele e internamente por mucosa.
A zona vermelha dos lábios é a face externa, que se apresenta não queratinizada. Além disso, possui
uma camada de células superficiais relativamente transparentes e configura-se como região muito
vascularizada.
Nas paredes laterais da boca estão as bochechas, que são constituídas pelo músculo bucinador e
glândulas. São revestidas externamente por pele e internamente por mucosa.
O corpo adiposo da boca é uma formação arredondada de tecido adiposo, biconvexa, localizada
próxima aos mm. masseter e bucinador. É bem-desenvolvido nas crianças ou recém-nascidos e funciona
como amortecedor entre o masseter e bucinador.
• duro: ósseo, compreende 2/3 anteriores (lâminas horizontais dos ossos palatinos e processos
palatinos das maxilas);
A parede inferior contém o chamado assoalho da boca (ou soalho da boca). Saindo do assoalho
e chegando à superfície inferior da língua, há uma prega delicada, o chamado frênulo da língua; ao
lado do qual há duas pequenas saliências, carúnculas sublínguais, que configuram-se como local de
desembocadura das glândulas submandibulares e sublinguais. No assoalho há ainda o chamado músculo
milo-hioideo.
Na parede posterior está localizado o istmo da fauce. Posterior à cavidade da boca, ele é formado
(limitado):
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ANATOMIA DOS SISTEMAS
5.2.2 Língua
A língua é um órgão muscular. Em sua face superior, está o dorso e nela há confluência dos 2/3
anteriores com 1/3 posterior do sulco terminal, que divide a língua em corpo (anterior) e raiz (posterior).
O vértice desse sulco é uma depressão, o forame cego (resquício do trato tireoglosso do embrião).
A superfície do dorso da língua possui uma série de saliências ou projeções, as papilas linguais. Elas
dividem-se em:
• valadas;
Saiba mais
<www.sbanatomia.org.br>.
5.2.3 Dentes
• incisivos: têm coroa em forma de espátula, servem para cortar alimentos e são unirradiculares;
• pré-molares: têm duas ou três cúspides e trituram alimentos; são uni ou birradiculares;
• molares: têm três, quatro ou cinco cúspides, trituram e moem alimentos. Os inferiores são
birradiculares e os superiores, trirradiculares.
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Unidade II
Dentes
Palato mole
Bochecha
Língua
Figura 80
5.2.4 Faringe
É a parte do sistema digestório situada posteriormente à cavidade da boca (base do crânio até a C6).
Possui três partes: nasal, bucal e laríngea (ou naso, buco e laringofaringe).
A parte nasal da faringe faz parte do sistema respiratório. Na parte bucal da faringe, está o arco
palatofaríngeo e, anterior a ele, o arco palatoglosso; entre eles, a tonsila palatina.
A parte laríngea da faringe vai da margem superior da epiglote à margem inferior da cartilagem
cricoidea, onde se encontra o esôfago.
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ANATOMIA DOS SISTEMAS
Figura 81
Observação
5.2.5 Esôfago
É um tubo muscular que conecta a faringe com o estômago. Localizado posteriormente à traqueia,
atravessa o mediastino e passa através do diafragma por meio de uma abertura chamada “hiato
esofágico”. Transporta o alimento ao estômago e secreta muco para auxiliar no transporte. Abre-se no
estômago através de uma região denominada “óstio cárdio”. Apresenta entre 25 a 30 cm e conecta a
faringe ao estômago; em função do trajeto, dividido em 3 porções:
• cervical;
• abdominal.
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Unidade II
Figura 82
Observação
5.2.6 Estômago
Está situado no quadrante superior esquerdo do abdome, parcialmente coberto pelas costelas.
Limita-se anteriormente com parede abdominal e o diafragma, entre o fígado e o baço. A parede do
estômago, quando ele está vazio, apresenta pregas gástricas, que podem ser vistas a olho nu. A principal
atividade química do estômago é iniciar a digestão das proteínas pela pepsina (enzima). É uma dilatação
do canal alimentar que se segue ao esôfago e continua pelo intestino.
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ANATOMIA DOS SISTEMAS
Fundo gástrico
Região cárdica
Corpo do estômago
Curvatura menor
Região pilórica
Figura 83
Pregas gástricas
Figura 84
Duas camadas serosas se separam na curvatura menor e se reúnem na curvatura maior, formando o
“omento maior”. O omento menor é constituído por um mesentério duplo que se insere na face inferior
do fígado, na curvatura menor do estômago.
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Unidade II
Omento menor
Figura 85
Figura 86 – Estômago
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ANATOMIA DOS SISTEMAS
Observação
Figura 87
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Unidade II
Figura 88
Figura 89 – Duodeno
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ANATOMIA DOS SISTEMAS
Observação
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Unidade II
Ceco é o segmento inicial, em fundo cego, que continua com o colo ascendente; o limite entre eles
é um plano horizontal que passa no nível da papila íleo-ceco-cólica, onde se abre o óstio ileocecal, que
é um prolongamento cilindroide, o apêndice vermiforme (contém numerosos nódulos linfáticos), que se
destaca no ceco, no ponto de convergência das tênias, e por vezes infecciona, originando a apendicite.
Figura 92 – Ceco
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ANATOMIA DOS SISTEMAS
O colo ascendente segue-se ao ceco e tem direção cranial. Está fixado à parede posterior do abdome,
alcançando o fígado e, sob ele, flete-se para continuar no colo transverso. A flexão que marca o limite
entre os dois segmentos é denominada flexura cólica direita.
O colo transverso é bastante móvel. Ele estende-se da flexura cólica direita, atravessa a cavidade
abdominal e vai até a flexura cólica esquerda, onde se flete para continuar no colo descendente.
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Unidade II
O colo descendente, como o ascendente, está fixado à parede posterior do abdome, iniciando-se
na flexura cólica esquerda e se encerrando após um trajeto aproximadamente vertical, na altura de um
plano horizontal, que passa pela crista ilíaca.
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ANATOMIA DOS SISTEMAS
O colo sigmoide é a continuação do colo descendente e tem trajeto sinuoso, diringindo-se para o
plano mediano da pelve, onde é continuado pelo reto.
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Unidade II
Reto é a continuação do colo sigmoide, que, em seus dois últimos centímetros, forma o canal anal e
termina em um esfíncter denominado ânus.
Artéria pudenda
Figura 97 – Reto
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ANATOMIA DOS SISTEMAS
Figura 98 – Ânus
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Unidade II
Figura 99
Observação
O peritônio é uma dupla camada que reveste a maior parte dos órgãos
abdominais, formando ligamentos, omentos e mesos. Desenvolve-se
normalmente no sentido póstero-anterior, envolvendo alguns órgãos
abdominais e não envolvendo outros, por exemplo, os rins.
São responsáveis pela secreção da saliva e são numerosas, podendo ser divididas em maiores e
menores. Dentre as maiores, estão as glândulas parótida, submandibular e sublingual.
Os ductos sublinguais menores estão espalhados pela cavidade da boca, não apresentam um ducto
excretor e lançam a sua secreção diretamente na cavidade da boca. Podem ser: labiais, palatinos, linguais
e jugais (bochechas).
5.3.3 Pâncreas
Situando-se posteriormente ao estômago. Suas secreções passam ao duodeno pelo ducto pancreático,
que se une ao ducto biliar comum (colédoco) trazendo a bile do fígado e vesícula biliar, penetrando no
duodeno como um ducto único (ampola hepatopancreática). O pâncreas é tido como a única glândula
mista (endócrina e exócrina). Fazendo parte do sistema digestório, temos a componente exócrina, que
secreta enzimas digestivas, denominadas suco pancreático. Sua divisão anatômica é composta pelos
seguintes elementos: cabeça, incrustada na curvatura do duodeno, corpo e cauda estendendo-se para a
esquerda, atingindo a vizinhança do baço.
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ANATOMIA DOS SISTEMAS
Figura 100
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Unidade II
5.3.4 Fígado
A maior glândula do corpo, o fígado, encontra-se no lado direito da cavidade abdominal, inferior ao
músculo diafragma; trata-se de uma glândula que desempenha importante papel nas atividades vitais
do organismo, seja interferindo no metabolismo dos carboidratos, gorduras e proteínas, seja secretando
bile e participando do mecanismo de defesa. Possui duas faces:
Entre o lobo direito e o esquerdo, vemos o ligamento falciforme (prega peritoneal que fixa o fígado
ao diafragma e à parede abdominal anterior). Entre o lobo direito e o lobo quadrado, observamos a
vesícula biliar. Entre os lobos direito e caudado, está a veia cava inferior e, finalmente, entre os lobos
quadrado e caudado, observamos o hilo hepático.
• secreção da bile (armazenada na vesícula biliar e expelida no duodeno). Quando chega o alimento,
sais biliares, auxiliam a digestão e a absorção da gordura e retornam ao fígado através do sistema
porta;
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ANATOMIA DOS SISTEMAS
Figura 102
Figura 103
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Unidade II
A vesícula biliar é um saco em forma de pera, localizada em uma depressão sob o fígado. A vesícula
biliar concentra e armazena bile até que seja necessária no intestino delgado. A bile penetra no intestino
através do ducto colédoco.
Figura 104
A vesícula biliar apresenta três partes, a saber: fundo, corpo e colo. Frequentemente, pode desenvolver
os cálculos biliares devido ao processo relacionado aos sais biliares concentrados, podendo formar desde
um único cálculo até dezenas de cálculos.
Observação
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ANATOMIA DOS SISTEMAS
Figura 105
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ANATOMIA DOS SISTEMAS
Saiba mais
6 SISTEMA ENDÓCRINO
As funções corporais são reguladas por dois sistemas principais de controle: o sistema nervoso e
o sistema endócrino. O sistema endócrino trata principalmente do controle das funções metabólicas
corporais, controlando a velocidade das reações químicas das células, o transporte de substâncias
através das membranas celulares, crescimento e a secreção. Esta regulação das atividades do corpo
é produzindo substâncias chamadas “hormônios”. Essas substâncias por modificar as atividades das
células, são chamadas de “mensageiros químicos”. Não se colocam facilmente em numa classe definida
de substâncias químicas. Podem ser esteroides (cortisol), proteínas (prolactina), polipeptídeos menores
(ocitocina), aminoácidos (epinefrina). Portanto possuem várias classes de substâncias.
São aquelas cujas substâncias são liberadas no sistema circulatório (sangue). São produzidas por
glândulas endócrinas: a acetilcolina, liberada em terminações nervosas parassimpáticas e esqueléticas;
a secretina, liberada pela mucosa duodenal e levada pelo sangue até o pâncreas, produzindo secreção
pancreática; e a colicistocinina, liberada no intestino delgado para causar a contração da vesícula biliar
e promover a secreção de enzimas pancreáticas.
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Unidade II
São órgãos que produzem secreções ou substâncias elaboradas para um sistema de condutos ou
canais excretores que se abrem em superfície externa ou interna. As secreções não são despejadas na
corrente sanguínea, mas em outros órgãos, ou para o exterior do corpo, através de canais. Além disso,
glândulas exócrinas não se associam a vasos sanguíneos e apresentam um canal de excreção.
O sistema endócrino é formado por diversos órgãos glandulares, as glândulas endócrinas, que, por
conceito, secretam substâncias adicionadas diretamente à corrente sanguínea. A seguir, falaremos
brevemente das funções dos órgãos glandulares do sistema endócrino.
6.1.3 Hipófise
Foi chamada, diversos anos, de “a principal glândula”, pois algumas de suas secreções controlam
outras glândulas endócrinas. Tem o tamanho aproximado de uma ervilha, localiza-se na fossa hipofosária
do osso esfenoide e divide-se anatomicamente em adeno-hipófise (anterior) e neuro-hipófise
(posterior). Está conectada ao sistema nervoso central através de um pedúnculo (infundíbulo). No geral,
a hipófise secreta o hormônio do crescimento (GH), o hormônio tireoestimulante (TSH), o hormônio
foliculoestimulante (FSH), o hormônio luteinizante (LH), a prolactina, o hormônio adrenocorticotrófico
(ACTH), a ocitocina, o hormônio antidiurético e o hormônio melanócito-estimulante (MSH).
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ANATOMIA DOS SISTEMAS
Como parte do diencéfalo, apresenta células denominadas pinealócitos, que produzem um hormônio
denominado melatonina.
Observação
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Unidade II
6.1.5 Tireoide
Apresenta um formato semelhante a uma borboleta, com seus dois lobos (direito e esquerdo)
unidos pelo istmo, e está posicionada anteriormente à traqueia. Suas células foliculares secretam a
triiodotironina (T3) e a tetraiodotironina (T4), além da calcitonina.
6.1.6 Paratireoide
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ANATOMIA DOS SISTEMAS
6.1.7 Pâncreas
Glândula mista. Sua parte exócrina corresponde a cerca de 99% da massa do órgão, com o suco
pancreático auxiliando na digestão de gorduras. Desse modo, sua porção endócrina corresponde a
apenas 1% de sua massa e é responsável por secretar a insulina e o glucagon nas ilhotas pancreáticas.
As células alfa secretam o glucagon e as células beta, a insulina.
Apresenta duas partes: a medular e o córtex. A parte medular produz a epinefrina, elevando a taxa
de glicose no sangue e estimulando a liberação de adrenocorticotróficos. A norepinefrina, também
produzida pela parte medular das glândulas suprarrenais, aumenta a taxa e a formação de contração da
musculatura cardíaca e promove a contração de vasos.
O córtex, por sua vez, produz aldosterona (mineralocorticoides), promovendo a reabsorção de sódio e
a excreção de potássio pelos rins, e também o cortisol e a cortisona (glicocorticoides), que suplementam
e conservam a energia derivada da glicose circulante.
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Unidade II
6.1.9 Testículos
São as gônadas masculinas, produzindo tanto as células com metade do número de cromossomos
(espermatozoides) como o hormônio sexual masculino, a testosterona, que é secretada pelas células de
Sertoli. Os testículos situam-se no interior do escroto.
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ANATOMIA DOS SISTEMAS
6.1.10 Ovários
São as gônadas femininas, produzindo tanto as células com metade do número de cromossomos
(oócitos) como os hormônios sexuais femininos – a progesterona e o estrogênio.
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ANATOMIA DOS SISTEMAS
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ANATOMIA DOS SISTEMAS
Resumo
Os órgãos que formam o tubo digestório (ou canal alimentar) vão desde
a boca até o ânus. São eles: boca, faringe, esôfago, estômago, intestino
delgado, intestino grosso e ânus. As glândulas anexas ao sistema digestório
são glândulas salivares, fígado e pâncreas.
Exercícios
II – Os alimentos e os líquidos que entram pela boca são levados ao estômago pela estrutura B pela
ação da gravidade.
III – O órgão indicado em D produz algumas substâncias que são lançadas diretamente no duodeno
e outras que são lançadas diretamente na corrente sanguínea.
IV – Nas paredes do intestino delgado, temos a presença das vilosidades e, nestas, as células epiteliais
se apresentam com microvilosidades, para aumentar a área de absorção.
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ANATOMIA DOS SISTEMAS
I – Assertiva correta.
II – Assertiva incorreta.
Justificativa: a estrutura D indica o pâncreas, que produz o suco pancreático (tripsina, quimiotripsina,
lipase), substância lançada no duodeno para finalizar a digestão do quimo e promover a sua absorção.
IV – Assertiva correta.
Justificativa: o intestino delgado se divide em duodeno, onde ocorre a maior absorção de nutrientes, o
jejuno e o íleo, que são dotados de microvilosidades que aumentam a área de absorção do quimo alimentar.
1 – Glucagon.
2 – Adrenalina.
3 – Somatotrófico.
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Unidade II
4 – Noradrenalina.
5 – Insulina.
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