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com

DRENOS
SONDAS
MAPAS MENTAIS

Por:
ALEF CARVALHI
JHADE MARANHÃO
ANANDA MARIA
MAIS.RESUMOS
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QUERO.RESUMOS
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Sumário
1.Dispositivos Invasivos.................................................................................................................01
2. Drenos......................................................................................................................................02
3. Materiais dos Drenos...............................................................................................................03
4. Tipos de Drenos........................................................................................................................04
4.1 Estruturas dos Drenos............................................................................................................04
4.2 Formas de Ação......................................................................................................................04
4.5 Drenos Torácicos....................................................................................................................05
4.6 Drenos Hepatobiliares............................................................................................................06
4.7 Tubos Traqueais....................................................................................................................07
4.8 Catéteres de Acesso Venoso Central e Periférico....................................................................08
5. Classificação dos Drenos.........................................................................................................09
5.1 Quanto ao Calibre..................................................................................................................09
5.2 Quanto ao Tempo de Permanência.........................................................................................09
5.3 Quanto ao Sistema de Drenagem.......................................................................................... 09
6. Tipos de Drenos........................................................................................................................10
6.1 Tabela Comparativa dos Tipos de Drenos................................................................................11
7.Cuidados com os Drenos...........................................................................................................12
QUERO.RESUMOS
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Sumário
8. Sondas .....................................................................................................................................13
8.1 Sondas Gástricas....................................................................................................................14
8.2 Sondas Transpilóricas............................................................................................................15
8.3 Tipos de Sondas Gástricas e Transpilóricas............................................................................16
8.4 Tipos de Sondas Esofágicas...................................................................................................17
8.5 Sondas Vesicais......................................................................................................................18
8.6 Tipos de Sondas Vesicais de Alívio e de Demora......................................................................19
9. Realização da Sondagem Nasoenteral......................................................................................20
10. Realização da Sondagem Naso-orogástrica............................................................................21
11. Técnica de Gavagem...............................................................................................................22
12. Realização da Drenagem Torácica...........................................................................................23
12.1 Troca de Selo D'água da Drenagem Torácica........................................................................24
13. Referências............................................................................................................................25
QUERO.RESUMOS
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DEFINIÇÃO
DRENOS
A necessidade de ações no âmbito da
unidade de terapia intensiva (UTI), São materiais inseridos no interior
conduziu à execução de procedimen- de espaços ou cavidades para
tos invasivos, com destaque para o possibilitar a saída de conteúdos ali
emprego de vias aéreas artificiais; o presentes (como ar ou fluidos).
tamponamento esofagogástrico com
as sondas especiais de Sengstaken-
Blakemore; o uso de sondas
nasogástricas, nasoentéricas e de
drenagem vesical; a inserção de
drenos torácicos e mediastinais; bem
como a implantação e o manejo de
cateteres (cateter venoso central de
curta permanência, do cateter
central de inserção periférica, do
cateter intra-arterial e de artéria
pulmonar, além do cateter para
monitorização da pressão
intracraniana); DISPOSITIVOS
SONDAS

Sondas ou catéteres são tubos


inseridos no organismo para a
infusão ou retirada de fluidos.

01
QUERO.RESUMOS
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CARACTERÍSTICAS FINALIDADE

Retirar a quantidade de líquido


POSTOS NO INTERIOR DE UMA FERIDA
dentro de uma cavidade (sendo
OU CAVIDADE
ela natural ou criada);

PERMITE A SAÍDA DE FLUIDOS OU AR


Evitar/prevenir possíveis
complicações relacionadas a
procedimentos cirúrgicos;
EVITA O ACÚMULO DE LÍQUIDOS

REMOVE COLEÇÕES DIVERSAS

LOCAIS DE INSERÇÃO
ORIENTA TRAJETOS FISTULOSOS

Aparelho digestivo (Esôfago e


Estômago);

Intestino delgado;
INDICAÇÕES
Vias Biliares;
Quando o fluxo da produção de
fluido for superior à absorção Reto e Sigmoide;
espontânea.
Traqueal;

02
QUERO.RESUMOS
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BORRACHA SILICONE

São tubos de material inerte,


radiopaco, menos rigido que o
polietileno e menos sujeito a
Podem ser tubulares, rigidos ou
contaminação bacteriana do
laminares. Sendo que os primeiros
que o latex.
drenam por gravitação, e os outros dois
por capilares. Os drenos de borracha
apresentam maior vantagem por serem TEFLON
mais macios e maleaveis, fazendo reduzir
a chance de lesões das estruturas
infraabdominais. MATERIAIS DOS
POLIETILENO

São de material plástico pouco


irritante, as vezes radiopaco. São
Utilizado em alguns tipos de
rigidos e apresentam fenestrações,
cateteres venosos, reduzindo a
permitindo a saída o líquido por
incidencia de flebites e
gravitação ou sucção.
permitindo maior tempo de
pemanencia na veia.

03
QUERO.RESUMOS
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TIPOS DE ESTRUTURAS QUANTO A FORMA DE


AÇÃO
LAMINARES

CAPILARIDADE
ACHATADOS, MALEÁVEIS, FEITOS DE
BORRACHA SINTE1TICA OU PLÁSTICO A saída das secreções
ocorre através da
CONDUÇÃO DIRETA : superfície externa do
CAPILARIDADE dreno. Não há passagem de
líquidos pela luz.
DRENOS DE PENROSE

GRAVITAÇÃO
Utiliza-se cateteres de
TIPOS DE grosso calibre, colocados
na cavidade e conectados a
bolsas coletoras ou
borrachas de látex, como
TUBULARES
por exemplo, dreno de
tórax.
FEITOS DE POLIETILENO, SILICONE
OU LÁTEX
SUCÇÃO
CONDUÇÃO DEPENDE DO NÚMERO E
Os sistemas de drenagem podem ser São geralmente utilizados
TAMANHO DOS ORIFÍCIOS LATERAIS
de forma espontânea ou simples. em circunstancias em que
se prevê o acumulo de
DRENAGEM ATRAVÉS DO LÚMEN liquidos em grande
quantidade, ou por periodos
CAPILARIDADE, GRAVIDADE OU prolongados.
SUCÇÃO

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QUERO.RESUMOS
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LOCAIS DE INSERÇÃO
FUNCIONALIDADE

São usados em pacientes graves com


a finalidade de drenar ar, sangue ou DRENAGEM DE AR
fluido do espaço pleural (drenos
pleurais) ou do mediastino (drenos Instalados no segundo espaço
mediastinais); intercostal, linha hemiclavicular

RESTAURAR A PRESSÃO DRENAGEM DE LÍQUIDO


INTRAPLEURAL NEGATIVA

Instalados no quinto ou sexto


REEXPANDIR UM PULMÃO TOTAL
espaço intercostal, linha axilar
OU PACIALMENTE COLABADO
média.
IMPEDE O REFLUXO DO MATERIAL
DREANO PARA O TÓRAX
DRENAGEM MEDIASTINAL

INDICAÇÕES
DRENOS São oportunamente colocados
durante a cirurgia, saindo do
mediastino abaixo do apêndice
Pneumotórax, hemotórax,
xifoide.
hemopneumotórax, toracostomia,
piotórax ou empiema, quilotórax, SISTEMA DE DRENAGEM
colotórax, hidrotórax e derrame pleural.
São conectados a um sistema de
drenagem fechado que emprega a
gravidade ou a aspiração para restaurar
a pressão negativa no espaço pleural e
facilitar a drenagem de fluidos, sangue
ou ar, havendo a necessidade de um selo
d’água para o dreno no sentido de
impedir a entrada do ar externo no
sistema de drenagem.

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QUERO.RESUMOS
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FUNCIONALIDADE REALIZAÇÃO

A drenagem percutânea da via biliar


é um procedimento normalmente
COLANGIOGRAFIA
indicado quando há alguma TRANSPARIETO-HEPÁTICA
obstrução ou vazamento de bile
dentro do fígado, que impeça que a
Um médico Radiologista
mesma seja excretada de maneira
Intervencionista estuda os ductos
adequada pelo organismo.
biliares com injeções de contraste
por meio de uma pequena punção
por agulha através do fígado

INDICAÇÕES
INTRODUÇÃO DO DRENO

TUMORES NO FIGADO, VIAS BILIARES Pelo mesmo trajeto dessa agulha,

DRENOS
OU PRÓXIMO A ESTES, OBSTRUINDO
A DRENAGEM NATURAL DA BILE é introduzido um cateter de
PARA O INTESTINO borracha. Este cateter (ou dreno)
fica posicionado por dentro dos
CÁLCULOS INTRAHEPÁTICOS OU NO ductos biliares no interior do
DUCTO COLÉDOCO fígado e o líquido biliar passa a
ser drenado por ele.
INFECÇÕES HEPÁTICAS OU DAS
VIAS BILIARES (COLANGITE)
TIPOS DE DRENAGEM
INFLAMAÇÕES CRÕNICAS QUE
POSSAM OCASIONAR ESTENOSES São utilizados tubos de Kehr, ou tubos A bile pode ser drenada para fora
(HEPATITE POR EXEMPLO).
em T, podendo ser de borracha ou do corpo e coletado em uma bolsa
plástico. Estes são colocados nas vias (procedimento chamado de
biliares extra-hepáticas para drenagem drenagem externa) ou então pode
externa, descompressão ou próteses ser drenada para dentro do
modeladores após anastomose biliar. intestino (demominada de
drenagem interna).

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QUERO.RESUMOS
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FUNCIONALIDADE ASPIRAÇÃO
ENDOTRAQUEAL
Em situações clínicas que cursam com
insuficiência respiratória aguda ou
crônica agudizada, uma via aérea A necessidade de aspiração
artificial (tubo endotraqueal nasal e endotraqueal é determinada por uma
oral, tubo de traqueostomia), com variedade de sinais e sintomas:
adequado suporte ventilatório
invasivo, otimiza a troca gasosa à Tosses ou secreções visíveis
medida que se mantém a ventilação na prótese ventilatória
alveolar e a administração de oxigênio
em pacientes que não mais conseguem Diminuição dos níveis de
respirar satisfatoriamente e de forma oxigênio arterial ou da
espontânea. saturação parcial de O2.

Dificuldade respiratória ou
respiração ruidosa

ESCOLHA DO TIPO DE
Aumento da pressão
DISPOSITIVO
TUBOS inspiratória no ventilador

A escolha do tipo de dispositivo e da via


de acesso deve levar em consideração o Presença de ruidos
adventícios (roncos) à
paciente e a condição de sua patologia
ausculta do tórax
clínica ou traumática, sendo a intubação
orotraqueal a mais empregada nas
unidades de cuidados intensivos, com
tamanhos de tubo que variam de 7-9 mm
de diâmetro interno nos indivíduos
adultos

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QUERO.RESUMOS
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FUNCIONALIDADE TIPOS DE CATÉTERES

São dispositivos intravenosos bastante Destacam-se os cateteres:


utilizados em pacientes que necessitam Não tunelizados, de curta permanên-
de intervenções terapêuticas complexas, cia e de inserção percutânea na veia
especialmente com o intuito de: subclávia, jugular ou femoral;

Geralmente utilizados por períodos


FAVORECER A INSTALAÇÃO DE UM que variam entre 7 e 14 dias;
ACESSO NA IMPOSSIBILIDADE DE
PUNÇÃO DE VEIA PERIFÉTRICA
Feitos de poliuretano ou teflon, com
PROMOVER A INFUSÃO DE GRANDES
lúmen único, duplo, triplo, quádruplo
VOLUMES DE FLUIDOS e até quíntuplo;

ADMINISTRAÇÃO FREQUENTE DE São instalados sob a técnica de


SANGUE, HEMODERIVADOS E Seldinger, na qual logo após a
NUTRIÇÃO PARENTERAL punção segue-se a passagem de um
fio-guia metálico, sendo removida a
REALIZAÇÃO DE HEMODIÁLISE
CATETERES DE agulha de punção e mantido esse fio-
guia posicionado dentro da veia, com
posterior dilatação da pele e
MONITORIZAÇÃO DE VARIÁVEIS subcutâneo para, finalmente,
OXI-HEMODINÂMICAS realizar a efetiva introdução do
cateter, que previamente deve ser
escolhido a partir da necessidade de
monitorização e complexidade
CATETER VENOSO terapêutica do paciente.
PERIFÉRICO

Acesso vascular de longa permanência


que passou a ter notoriedade em razão São feitos de poliuretano ou silicone,
do seu emprego seguro. Este é inserido com triplo, duplo ou único lúmen e com
através de uma veia periférica e calibres variáveis
posicionado na veia cava superior ou
inferior. 08
QUERO.RESUMOS
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QUANTO AO CALIBRE QUANTO AO SISTEMA


DE DRENAGEM
O tubo tem seu calibre referente a
numeração em French (Fr), de forma
crescente, exemplo as sondas ABERTO
nasogastrica e cabos de marcapasso Possui interação direta
provisório;
com o meio, além de
propiciar maior risco de
infecção a depender da
cavidade drenada.
Ex: Toracocentese.
Os cateteres, principalmente para uso
intravenoso tem sua medida em Gauge
(G) de forma decrescente.
CLASSIFICAÇÃO
FECHADO
Não há interação com o
QUANTO AO TEMPO meio, sistema vedado
DE PERMANÊNCIA estéril (frasco ou
bolsa). Mínimo trauma
tecidual e reduzido
Deve permanecer ate cumprir a finalidade
risco de infecção.
para o qual foi colocado, sendo que no
momento da retirada:

os drenos laminares podem ser


retirados gradualmente, ou de uma só
vez.

os drenos tubulares devem ser


retirados de uma só vez
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QUERO.RESUMOS
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PENROSE PEZZER
Material poderá ser borracha ou
Dispositivo de látex;
silicone;
Duas laminas finas e flexíveis;
Bulbo em sua extremidade

TIPOS DE
Funcionam por capilares;
impede a migração do tubo para o
Drenagem abcessos e lesões;
meio externo;

DE TELHA/CANELADO
DE KEHR
Períodos mais prolongados de
utilização; Pode ser de plástico ou de
Permite uma melhor remoção; borracha.
Semi-transparentes- linha DRENOS TORÁCICOS Inseridos nas vias biliares para
opaca; drenagem ou descompressão.
Drenagem de ferida cirúrgica;
Estrias assimétricas na parte Sistema de drenagem contínua e
interior do tubo; aspiração;
Manter feridas abertas ou Vários orifícios laterais;
evacuar secreções em cirurgias; Imerso ao Selo d’agua;

DE SUCÇÃO
Sistema fechado de drenagem,
com sucção contínua e suave.
Indicações: drenagem de fluidos
durante procedimentos cirúrgicos
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QUERO.RESUMOS
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TIPOS DE

TIPOS DE DRENOS FUNCIONALIDADE

Dreno de Penrose Utilizados para drenagens superficiais que envolvam


Dreno de Telha/canelado a pele e tecido adiposo.

Dreno Tubular São indicados para drenagem de um leito cirúrgico


Dreno de Pezzer após extração de um órgão ou parte dele.

Tubos em T, usados em tumores extrínsecos ou


Dreno de Kehr intrínsecos e em abcessos hepático-bilio-
pancreático.

Usam-se em casos de pneumotórax, hemotórax e


Dreno Torácico
hemopneumotórax.

Dreno de Sucção Usa-se nas cirurgias dos tecidos moles


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QUERO.RESUMOS
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COMPLICAÇÕES
CUIDADOS COM DRENOS

PROVER UM SISTEMA DE DRENAGEM


ADEQUADO DE ACORDO COM A Hemorragias;
PATOLOGIA;

Lesões;
ATENTAR-SE A CORRETA FIXAÇÃO
DO MESMO Ã PELE DO PACIENTE.
Eviscerações pelo orifício de
drenagem;
IENTIFICAR A LOCALIZAÇÃO E
DATA DE COLOCAÇÃO DO DRENO;
Infecção da ferida operatória;

Migração do dreno (Extubação


CUIDADOS COM
AVALIAR E DESCREVER O ASPECTO
DA SOLUÇÃO DRENADA; acidental);

CERTIFICAR DA AUSÊNCIA DE Contaminação (de fora para


OBSTRUÇÃO DO MESMO;
dentro);

MANTER O SISTEMA DE DRENAGEM Reação Inflamatórias;


ABAIXO DO NÍVEL ABDOMINAL.

Possível deiscência ou fístula:


Avaliar retirada após 4 dias.

Possível sangramento local:


A HORA DE RETIRAR O DRENO Avaliar retirada dentro 24 horas.
SERÁ QUANDO CUMPRIDO O
Drenagem seromas ou cavidades:
OBJETIVO ESPERADO:
Avaliar retirada quando o volume
for < 100-50 ml/dia.
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QUERO.RESUMOS
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FINALIDADE
DEFINIÇÃO
Extrair líquidos;
Sondas ou catéteres são tubos
inseridos no organismo para a Reconhecer o estado da
infusão ou retirada de fluidos. cavidade;

Fazer penetrar alguma


substância.

LOCAIS DE INSERÇÃO

Aparelho digestivo (Esôfago e


Estômago);

Intravenoso

Urinários;
CARACTERÍSTICAS

POSTOS NO INTERIOR DE UMA FERIDA TÉCNICA UTILIZADA


OU CAVIDADE

PERMITE A SAÍDA DE FLUIDOS OU AR Cruenta: necessita da


abertura da pele.

EVITA O ACÚMULO DE LÍQUIDOS Incruenta: Usa orifícios


naturais do organismo.

REMOVE COLEÇÕES DIVERSAS


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QUERO.RESUMOS
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DEFINIÇÃO ESCOLHA DAS SONDAS

A sondagem gástrica consiste na Sondas menos calibrosas são


inserção de uma sonda através do nariz indicadas unicamente para
ou da boca do paciente até o estômago, alimentação.
representando um método importante
para o diagnóstico e o tratamento de Sondas mais grossas podem ser
lesões gastrintestinais e empregadas para descomprimir o
multissistêmicas. estômago, realizar lavagem,
promover o esvaziamento gástrico
de líquidos ou gases, controlar o
sangramento gastrintestinal alto,
monitorar o pH gástrico, como
também podem ter o propósito de
administrar medicamentos,

SONDAS alimentos e soluções

TIPOS DE SONDAS INDICAÇÃO

São utilizados tubos de borracha sondas gástricas do tipo Levine apresentam É preconizado que o enfermeiro
macia do tipo Levin, possui irritação calibres que variam de 4 a 24 Fr, enquanto utilize uma sonda de comprimento
menor, porém os tubos de polietileno sondas enterais do tipo Dobbhoff, apropriado com o menor diâmetro
necessitam de menos cuidados, tipicamente mais finas e mais longas, exibem possível para conforto do paciente e a
utilizados para descompressão um diâmetro de 8 a 14 Fr, possuem um fio- redução do comprometimento do
gásticas e remoção de resíduos guia para facilitar a sua introdução e esfíncter esofágico inferior, evitando-
gástricos e esofágicosno pré- apresentam um conector em Y na extremidade se a ocorrência de refluxo e
operatório de pacientes com semi- proximal que permite a administração dos reduzindo, subsequentemente, os
obstrução completa desses órgãos medicamentos e a irrigação sem interromper a riscos de broncoaspiração e
alimentação por sonda. pneumonia.
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QUERO.RESUMOS
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DEFINIÇÃO VARIÁVEIS

S sondagem transpilórica caracteriza-se Cirurgia Abdominal


pela progressão da sonda até o duodeno,
almejando-se que a sua ponta passe Instabilidade Hemodinâmica
pelo piloro e progrida até a porção distal
do duodeno ou, ainda, até a porção
Distúrbios Eletrolíticos
proximal do jejuno.
Sobrecarga de Volume

Distúrbios Metabólicos

Uso de Drogas Vasoativas

SONDAS

Existem sondas especiais em que um


tamponamento esofagogástrico com
INDICAÇÃO
balão é reservado ao tratamento
No tocante ao adequado suporte compressivo de hemorragias graves por
nutricional, é reconhecidamente varizes, com destaque para a sonda de
benéfico o uso de sistemas de infusão Sengstaken-Blakemore, que possui dois
fechado e acoplado a um equipo em balões, um para o estômago e outro para
bombas infusoras, devendo a via o esôfago, além de um lúmen distal para
transpilórica ser escolhida quando a drenagem gástrica, a qual deve ser
houver grande risco de aspiração ou inserida pelo menos 50 cm para se
evidência de gastroparesia. garantir a intubação do estômago.

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QUERO.RESUMOS
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INDICAÇÕES TIPOS DE INDICAÇÕES


Usada para obter uma mostra Sonda de alimentação de
do conteúdo gástrico a fim de poliuretano com peso na ponta é
realizar estudos laboratoriais e projetada para a alimentação
para administrar medicamentos nasogástrica e nasoduodenal.
ou alimentação diretamente
dentro do trato gastrintestinal.

SONDA NASOGÁSTRICA SONDA TRANSPILÓRICA


Sonda de Levine;
Sonda de DobbHoff;
Dispositivo de plástico ou borracha
Possui uma ponta pesada e flexível;
com orifícios laterais próximos à
ponta;
Apresenta um fio guia métalico
interno radiopaco;
É uma das mais usadas;

Esta sonda é direcionada à porção


São passadas normalmente pelas
transpilórica (jejuno e duodeno);
narinas;

A sua ponta facilita a passagem e


As marcas circulares contidas em
ajuda a manter o posicionamento. A
pontos específicos da sonda servem
conexão em Y é incompatível com as
como marcadores para sua inserção;
conexões de luer lock ou IV,
reduzindo o risco de conexão ou
Apresenta uma única luz;
infusão acidental;
É um catéter tubular utilizado para
nutrição gastroenteral ou
descompressão gástrica;

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QUERO.RESUMOS
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INDICAÇÕES TIPOS DE
É utilizado para estancar
sangramentos de varizes
esofagianas em pacientes com
hipertensão portal.

INDICAÇÕES CONTRA-INDICAÇÕES
SONDA ESOFÁGICA
Descompressão gástrica; Presença de estenose de
Sonda de SENGSTAKEN-
Remoção de gás e líquidos; esôfago;
BLAKEMORE ;
Obtenção de conteúdo Presença de fratura de
gástrico para análise ; basilar de crânio ou
Possui três luzes com dois balões,
sendo uma luz para insuflar o balão Preparo pré-operatório; fratura facial;
gástrico e outra para o balão Nutrição enteral: Deve ser evitada em
esofágico; Alimentação gástrica; pacientes com o estado
Lavagem gástrica mental alterado;
É um tubo de borracha ou de
polietileno com dois balões em sua
extremidade;
COMPLICAÇÕES
Três vias luminais: uma para
enchimento dos balões, uma para Lesões da asa do nariz;
drenagem secreções e outra para Aderência de mucosa;
infusão de nutrientes e Obstrução da sonda;
medicamentos.
Irritação nasofaríngea;
Os balões comprimem o esôfago e a Refluxo gastresofágico - esofagite;
junção esofagogástrica; Mau posicionamento da sonda;
Administração inadequada da dieta;
Tratamento de sangramentos de Intolerância a algum componente da
varizes esofágicas; fórmula;

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QUERO.RESUMOS
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TIPOS UTILIDADE

DE ALÍVIO Controle rigoroso do volume


urinário em pacientes
Catéter Uretral; hemodinamicamente instáveis

É indicado somente em casos de Cirurgias com tempo superior


retenção urinária aguda. a 3 horas que exijam
monitorização hemodinâmica
Quando se objetiva unicamente
o esvaziamento vesical, com a Pós operatório de cirurgias
urológicas ou ginecológicas
subsequente retirada da sonda
perineas

DE DEMORA
Obstrução Urinária Crônica

Catéter de Folley;

É utilizado em casos onde há


necessidade de observação
SONDAS Distúrbios Urodinâmicos
Neurogênicos (Bexiga
neurogênica)
contínua do fluxo urinário.
Assistência Paliativa
Quando se almeja garantir a necessitando de irrigação
drenagem contínua da urina vesical
durante horas ou dias.

Predominância do emprego da sonda de Foley


na maioria dos pacientes críticos, apresentando
uma via larga para drenar a urina e outra para
insuflar o balão que a mantém na bexiga. No Pacientes críticos são vulneráveis a
entanto, uma sonda de demora de três vias infecções urinárias, sendo
(sonda de Owen) pode ser utilizada para necessária a discussão da
também favore-cer a irrigação da bexiga em permanência do cateter urinário
pacientes com risco de obstrução urinária, que propicia a formação de
sobretudo em pós-operatórios, hematúria ou biofilmes.
piúria maciças. 18
QUERO.RESUMOS
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INDICAÇÕES
TIPOS DE
Retenção urinária;
medicamentos;
Amostra estéril;
Mensuração de volume
residual;
Monitoração de débito urinário.

SONDA VESICAL DE DEMORA SONDA VESICAL DE ALÍVIO


Sonda de Foley;
Sonda de Nelaton;
Útil quando há necessidade de
Há necessidade de retirada da sonda
permanência da sonda;
após o esvaziamento vesical;
Pode ser de látex, poliuretano ou
É de polietileno (material rígido);
silicone (material flexível e
confortável ao paciente);
Contém uma via;
Contém numeração e calibre
Indicado quando ocorre a obstrução
variados;
do trato urinário ou quando o
paciente é incapaz de urinar e no
14–16 Frem mulheres;
pós-cirúrgico para drenar a urina
16-20 Frem homens;
retida ou promover uma forma de
monitorizar o débito urinário horário
Pode ter 2 ou 3 saídas (vias);
em pacientes em estado crítico.
Possui fenestrações próximas à sua
extremidade distal e um balão ao
redor de sua luz que, quando
inflado, garante sua permanência
dentro da bexiga urinária.

Sistema de coleta fechado;


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QUERO.RESUMOS
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REALI-
ZAÇÃO
INDICA-
ÇÃO

Materiais

FINALIDADE
Máscaras descartáveis;
Permitir a administração de dietas Bandeja;
medicamentos de maneira mais Sonda Nasoenteral;
confortável e segura, principalmente nos Gel hidrossolúvel;
pacientes idosos, acamados e com reflexos Seringa 20mL;
diminuídos. SONDAGEM Gaze;
Estetoscópio;
INDICAÇÕES Luva de procedimento;
Esparadrapo/micropore;
Pacientes inconscientes e/ou com
Soro Fisiológico 0,9%;
dificuldade de deglutição.
Lanterna (se necessário);
Biombo (se necessário);
CONTRA-INDICAÇÕES
Responsabilidade Toalha ou papel toalha;
Pacientes com desvio de septo e
Do enfermeiro.
Traumatismo Crânio-Encefálico.
RECOMENDAÇÕES

Em pacientes com suspeita de TCE, é


RISCOS
recomendado a sondagem oral
Traumas nasais; gástrica, sob suspeita de fratura de
Inflamação intestinal; ossos da base do crânio.
Diarréia; Em pacientes com suspeita de TRM,
Obstrução da sonda; não elevar o decúbito.
Pneumotórax; No sistema de sondagem nasoenteral,
deve ser obrigatoriamente realizado um
RX após a passagem da sonda;
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REALI-
INDICA-
ZAÇÃO
ÇÃO

FINALIDADE Materiais

Drenar conteúdo gástrico para Bandeja;


descompressão, realizar lavagem gástrica Sonda NasoGástrica;
e administração de medicação/alimento. Gel hidrossolúvel;
Seringa 20ml;
Gaze;
Estetoscópio;
INDICAÇÕES

Alimentação, hidratação, administração de


SONDAGEM Toalha;
Luva de procedimento;
Esparadrapo ou fita adesiva
medicamentos em pacientes com hipoalergênica;
dificuldade ou impossibilidade de se Máscara descartável.
alimentar, descompressão gástrica,
remoção parcial ou total do conteúdo
gástrico, prevenção contra
broncoaspiração.

CONTRAINDICAÇÕES RISCOS RECOMENDAÇÕES

Dizer ao paciente ou acompanhante


Mal formação e obstrução do septo Localização da sonda (sempre realizar o teste
antes da infusão); A sonda pode se deslocar quanto ao volume e tempo de infusão;
nasal;
em direção ao aparelho respiratório;Lesões Estabilizar em decúbito elevado e
orais, nasais, esofágicas ou gástricas por
comunicar qualquer alteração;
Desconforto respiratório; deficiência no procedimento;
Hemorragia(epistaxe); A sonda deverá ser testada sempre
antes da administração da dieta;
Mal formação e/ou obstrução mecânica
Após a administração da dieta, manter
do trato gastrointestinal;
a sonda limpa e permeável;

Neoplasia de esôfago e estômago; 21


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FINALIDADE MATERIAIS

Oferecer suporte nutricional ao Frasco com dieta


paciente com incapacidade de
receber alimentação por via oral ou
amamentação fisiológica normal. Frasco com água

Seringa de 20mL
INDICAÇÕES
Equipo específico de dieta
Coletar amostras de conteúdo gástrico
para exames, esvaziamento gástrico, TÉCNICA DE Água potável
nutrição, hidratação administração de
medicamentos aos pacientes
impossibilitados de deglutir. Estetoscópio

CONTRA-INDICAÇÕES

Desconforto, dor local, hemorragias, A L I M E N T A Ç Ã O P O R S O N D A


infecções, cólicas, náuseas, vômitos, O R O / N A S O G Á S T R I C A N E O N A T A L
alterações da flora bacteriana e
anormalidades associadas a eletrólitos e RECOMENDAÇÕES
metabólitos e refluxo gástro-esofágico.
Os frascos de água administrados no
decorrer do dia têm como objetivo hidratar
RISCOS o paciente e não substituem a lavagem
manual com a seringa.
LOCALIZAÇÃO DA SONDA
SEMPRE REALIZAR TESTE ANTES DA Realizar limpeza das tampas conectoras com
INFUSÃO álcool a 70% e da parte externa da sonda.
Trocar a fixação sempre que houver
SINTOMAS sujidade.
NÁUSEAS, VÔMITOS OU MAL-ESTAR
O equipo específico deverá ser trocado
segundo orientações do NCIH.
COMPLICAÇÕES
REFLUXO E BRONCOASPIRAÇÃO
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FINALIDADE MATERIAIS
Consiste em providenciar todo o
material necessário para a Luva de procedimento
drenagem de tórax, facilitando o
atendimento de uma formam rápida Bandeja cirúrgica
e dinâmica.

Kit de drenagem torácica


INDICAÇÕES
Frasco com água destilada
Hemotórax, empiema pleural, derrames
neoplásicos, pneumotórax traumáticos
ou espontâneos. Gaze e fita adesiva hipoalergênica

Solução antisséptica

Seringa de 10mL
RESPONSABILIDADE

Enfermeiro e Auxiliar de Enfermagem. DRENAGEM Agulha descartável

Lidocaína Injetável
RISCOS
Fios de sutura
PNEUMOTÓRAX
Lâmina de bisturi
INFECÇÃO

Avental estéril
EXTUBAÇÃO ACIDENTAL

ABRASÃO DA PELE NO LOCAL DE Óculos e máscara


FIXAÇÃO DO DRENO

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FINALIDADE MATERIAIS
Evitar refluxo do líquido drenado,
prevenir infecção e medir o volume Luva de procedimento
drenado.
Frasco com água destilada

Gaze e fita adesiva hipoalergênica


INDICAÇÕES

Indicação: todos os pacientes sob uso de


drenagem torácica.
TÉCNICA

RESPONSABILIDADE 01- Higienizar as mãos;

Enfermeiro e Auxiliar de Enfermagem. 02- Reunir o material em uma bandeja;

TROCA DE 03- Orientar o paciente sobre o


procedimento;

RISCOS 04- Calçar luvas de procedimento;

05- Clampear o dreno próximo ao tórax;


PASSAGEM DE AR PARA O ESPAÇO
PLEURAL
06- Medir a quantidade de líquido no
TRAÇÃO DO DRENO frasco;

07- Despejar o líquido do frasco em


CONTAMINAÇÃO DO SISTEMA DE local apropriado;
DRENAGEM

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Andrews T, Steen C. A review of oral preventative strategies to reduce ventilator-associated


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