Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
com
DRENOS
SONDAS
MAPAS MENTAIS
Por:
ALEF CARVALHI
JHADE MARANHÃO
ANANDA MARIA
MAIS.RESUMOS
Licenciado para - ELANE Barbosa da Silva - 02443539300 - Protegido por Eduzz.com
Este conteúdo destina-se exclusivamente a exibição privada. É proibida toda forma de reprodução,
distribuição ou comercialização do conteúdo.
Qualquer meio de compartilhamento, seja por google drive, torrent, mega, whatsapp, redes
sociais ou quaisquer outros meios se classificam como ato de pirataria, conforme o art. 184 do
Código Penal.
Caso haja pirataria do material, o cliente registrado no produto estará sujeito a responder
criminalmente, conforme o artigo 184 do Código Penal com pena de 3 meses a 4 anos de reclusão
ou multa de até 10x o valor do produto adquirido (segundo o artigo 102 da Lei nº 9.610)
Sumário
1.Dispositivos Invasivos.................................................................................................................01
2. Drenos......................................................................................................................................02
3. Materiais dos Drenos...............................................................................................................03
4. Tipos de Drenos........................................................................................................................04
4.1 Estruturas dos Drenos............................................................................................................04
4.2 Formas de Ação......................................................................................................................04
4.5 Drenos Torácicos....................................................................................................................05
4.6 Drenos Hepatobiliares............................................................................................................06
4.7 Tubos Traqueais....................................................................................................................07
4.8 Catéteres de Acesso Venoso Central e Periférico....................................................................08
5. Classificação dos Drenos.........................................................................................................09
5.1 Quanto ao Calibre..................................................................................................................09
5.2 Quanto ao Tempo de Permanência.........................................................................................09
5.3 Quanto ao Sistema de Drenagem.......................................................................................... 09
6. Tipos de Drenos........................................................................................................................10
6.1 Tabela Comparativa dos Tipos de Drenos................................................................................11
7.Cuidados com os Drenos...........................................................................................................12
QUERO.RESUMOS
Licenciado para - ELANE Barbosa da Silva - 02443539300 - Protegido por Eduzz.com
Sumário
8. Sondas .....................................................................................................................................13
8.1 Sondas Gástricas....................................................................................................................14
8.2 Sondas Transpilóricas............................................................................................................15
8.3 Tipos de Sondas Gástricas e Transpilóricas............................................................................16
8.4 Tipos de Sondas Esofágicas...................................................................................................17
8.5 Sondas Vesicais......................................................................................................................18
8.6 Tipos de Sondas Vesicais de Alívio e de Demora......................................................................19
9. Realização da Sondagem Nasoenteral......................................................................................20
10. Realização da Sondagem Naso-orogástrica............................................................................21
11. Técnica de Gavagem...............................................................................................................22
12. Realização da Drenagem Torácica...........................................................................................23
12.1 Troca de Selo D'água da Drenagem Torácica........................................................................24
13. Referências............................................................................................................................25
QUERO.RESUMOS
Licenciado para - ELANE Barbosa da Silva - 02443539300 - Protegido por Eduzz.com
DEFINIÇÃO
DRENOS
A necessidade de ações no âmbito da
unidade de terapia intensiva (UTI), São materiais inseridos no interior
conduziu à execução de procedimen- de espaços ou cavidades para
tos invasivos, com destaque para o possibilitar a saída de conteúdos ali
emprego de vias aéreas artificiais; o presentes (como ar ou fluidos).
tamponamento esofagogástrico com
as sondas especiais de Sengstaken-
Blakemore; o uso de sondas
nasogástricas, nasoentéricas e de
drenagem vesical; a inserção de
drenos torácicos e mediastinais; bem
como a implantação e o manejo de
cateteres (cateter venoso central de
curta permanência, do cateter
central de inserção periférica, do
cateter intra-arterial e de artéria
pulmonar, além do cateter para
monitorização da pressão
intracraniana); DISPOSITIVOS
SONDAS
01
QUERO.RESUMOS
Licenciado para - ELANE Barbosa da Silva - 02443539300 - Protegido por Eduzz.com
CARACTERÍSTICAS FINALIDADE
LOCAIS DE INSERÇÃO
ORIENTA TRAJETOS FISTULOSOS
Intestino delgado;
INDICAÇÕES
Vias Biliares;
Quando o fluxo da produção de
fluido for superior à absorção Reto e Sigmoide;
espontânea.
Traqueal;
02
QUERO.RESUMOS
Licenciado para - ELANE Barbosa da Silva - 02443539300 - Protegido por Eduzz.com
BORRACHA SILICONE
03
QUERO.RESUMOS
Licenciado para - ELANE Barbosa da Silva - 02443539300 - Protegido por Eduzz.com
CAPILARIDADE
ACHATADOS, MALEÁVEIS, FEITOS DE
BORRACHA SINTE1TICA OU PLÁSTICO A saída das secreções
ocorre através da
CONDUÇÃO DIRETA : superfície externa do
CAPILARIDADE dreno. Não há passagem de
líquidos pela luz.
DRENOS DE PENROSE
GRAVITAÇÃO
Utiliza-se cateteres de
TIPOS DE grosso calibre, colocados
na cavidade e conectados a
bolsas coletoras ou
borrachas de látex, como
TUBULARES
por exemplo, dreno de
tórax.
FEITOS DE POLIETILENO, SILICONE
OU LÁTEX
SUCÇÃO
CONDUÇÃO DEPENDE DO NÚMERO E
Os sistemas de drenagem podem ser São geralmente utilizados
TAMANHO DOS ORIFÍCIOS LATERAIS
de forma espontânea ou simples. em circunstancias em que
se prevê o acumulo de
DRENAGEM ATRAVÉS DO LÚMEN liquidos em grande
quantidade, ou por periodos
CAPILARIDADE, GRAVIDADE OU prolongados.
SUCÇÃO
04
QUERO.RESUMOS
Licenciado para - ELANE Barbosa da Silva - 02443539300 - Protegido por Eduzz.com
LOCAIS DE INSERÇÃO
FUNCIONALIDADE
INDICAÇÕES
DRENOS São oportunamente colocados
durante a cirurgia, saindo do
mediastino abaixo do apêndice
Pneumotórax, hemotórax,
xifoide.
hemopneumotórax, toracostomia,
piotórax ou empiema, quilotórax, SISTEMA DE DRENAGEM
colotórax, hidrotórax e derrame pleural.
São conectados a um sistema de
drenagem fechado que emprega a
gravidade ou a aspiração para restaurar
a pressão negativa no espaço pleural e
facilitar a drenagem de fluidos, sangue
ou ar, havendo a necessidade de um selo
d’água para o dreno no sentido de
impedir a entrada do ar externo no
sistema de drenagem.
05
QUERO.RESUMOS
Licenciado para - ELANE Barbosa da Silva - 02443539300 - Protegido por Eduzz.com
FUNCIONALIDADE REALIZAÇÃO
INDICAÇÕES
INTRODUÇÃO DO DRENO
DRENOS
OU PRÓXIMO A ESTES, OBSTRUINDO
A DRENAGEM NATURAL DA BILE é introduzido um cateter de
PARA O INTESTINO borracha. Este cateter (ou dreno)
fica posicionado por dentro dos
CÁLCULOS INTRAHEPÁTICOS OU NO ductos biliares no interior do
DUCTO COLÉDOCO fígado e o líquido biliar passa a
ser drenado por ele.
INFECÇÕES HEPÁTICAS OU DAS
VIAS BILIARES (COLANGITE)
TIPOS DE DRENAGEM
INFLAMAÇÕES CRÕNICAS QUE
POSSAM OCASIONAR ESTENOSES São utilizados tubos de Kehr, ou tubos A bile pode ser drenada para fora
(HEPATITE POR EXEMPLO).
em T, podendo ser de borracha ou do corpo e coletado em uma bolsa
plástico. Estes são colocados nas vias (procedimento chamado de
biliares extra-hepáticas para drenagem drenagem externa) ou então pode
externa, descompressão ou próteses ser drenada para dentro do
modeladores após anastomose biliar. intestino (demominada de
drenagem interna).
06
QUERO.RESUMOS
Licenciado para - ELANE Barbosa da Silva - 02443539300 - Protegido por Eduzz.com
FUNCIONALIDADE ASPIRAÇÃO
ENDOTRAQUEAL
Em situações clínicas que cursam com
insuficiência respiratória aguda ou
crônica agudizada, uma via aérea A necessidade de aspiração
artificial (tubo endotraqueal nasal e endotraqueal é determinada por uma
oral, tubo de traqueostomia), com variedade de sinais e sintomas:
adequado suporte ventilatório
invasivo, otimiza a troca gasosa à Tosses ou secreções visíveis
medida que se mantém a ventilação na prótese ventilatória
alveolar e a administração de oxigênio
em pacientes que não mais conseguem Diminuição dos níveis de
respirar satisfatoriamente e de forma oxigênio arterial ou da
espontânea. saturação parcial de O2.
Dificuldade respiratória ou
respiração ruidosa
ESCOLHA DO TIPO DE
Aumento da pressão
DISPOSITIVO
TUBOS inspiratória no ventilador
07
QUERO.RESUMOS
Licenciado para - ELANE Barbosa da Silva - 02443539300 - Protegido por Eduzz.com
PENROSE PEZZER
Material poderá ser borracha ou
Dispositivo de látex;
silicone;
Duas laminas finas e flexíveis;
Bulbo em sua extremidade
TIPOS DE
Funcionam por capilares;
impede a migração do tubo para o
Drenagem abcessos e lesões;
meio externo;
DE TELHA/CANELADO
DE KEHR
Períodos mais prolongados de
utilização; Pode ser de plástico ou de
Permite uma melhor remoção; borracha.
Semi-transparentes- linha DRENOS TORÁCICOS Inseridos nas vias biliares para
opaca; drenagem ou descompressão.
Drenagem de ferida cirúrgica;
Estrias assimétricas na parte Sistema de drenagem contínua e
interior do tubo; aspiração;
Manter feridas abertas ou Vários orifícios laterais;
evacuar secreções em cirurgias; Imerso ao Selo d’agua;
DE SUCÇÃO
Sistema fechado de drenagem,
com sucção contínua e suave.
Indicações: drenagem de fluidos
durante procedimentos cirúrgicos
10
QUERO.RESUMOS
Licenciado para - ELANE Barbosa da Silva - 02443539300 - Protegido por Eduzz.com
TIPOS DE
COMPLICAÇÕES
CUIDADOS COM DRENOS
Lesões;
ATENTAR-SE A CORRETA FIXAÇÃO
DO MESMO Ã PELE DO PACIENTE.
Eviscerações pelo orifício de
drenagem;
IENTIFICAR A LOCALIZAÇÃO E
DATA DE COLOCAÇÃO DO DRENO;
Infecção da ferida operatória;
FINALIDADE
DEFINIÇÃO
Extrair líquidos;
Sondas ou catéteres são tubos
inseridos no organismo para a Reconhecer o estado da
infusão ou retirada de fluidos. cavidade;
LOCAIS DE INSERÇÃO
Intravenoso
Urinários;
CARACTERÍSTICAS
São utilizados tubos de borracha sondas gástricas do tipo Levine apresentam É preconizado que o enfermeiro
macia do tipo Levin, possui irritação calibres que variam de 4 a 24 Fr, enquanto utilize uma sonda de comprimento
menor, porém os tubos de polietileno sondas enterais do tipo Dobbhoff, apropriado com o menor diâmetro
necessitam de menos cuidados, tipicamente mais finas e mais longas, exibem possível para conforto do paciente e a
utilizados para descompressão um diâmetro de 8 a 14 Fr, possuem um fio- redução do comprometimento do
gásticas e remoção de resíduos guia para facilitar a sua introdução e esfíncter esofágico inferior, evitando-
gástricos e esofágicosno pré- apresentam um conector em Y na extremidade se a ocorrência de refluxo e
operatório de pacientes com semi- proximal que permite a administração dos reduzindo, subsequentemente, os
obstrução completa desses órgãos medicamentos e a irrigação sem interromper a riscos de broncoaspiração e
alimentação por sonda. pneumonia.
14
QUERO.RESUMOS
Licenciado para - ELANE Barbosa da Silva - 02443539300 - Protegido por Eduzz.com
DEFINIÇÃO VARIÁVEIS
Distúrbios Metabólicos
SONDAS
15
QUERO.RESUMOS
Licenciado para - ELANE Barbosa da Silva - 02443539300 - Protegido por Eduzz.com
16
QUERO.RESUMOS
Licenciado para - ELANE Barbosa da Silva - 02443539300 - Protegido por Eduzz.com
INDICAÇÕES TIPOS DE
É utilizado para estancar
sangramentos de varizes
esofagianas em pacientes com
hipertensão portal.
INDICAÇÕES CONTRA-INDICAÇÕES
SONDA ESOFÁGICA
Descompressão gástrica; Presença de estenose de
Sonda de SENGSTAKEN-
Remoção de gás e líquidos; esôfago;
BLAKEMORE ;
Obtenção de conteúdo Presença de fratura de
gástrico para análise ; basilar de crânio ou
Possui três luzes com dois balões,
sendo uma luz para insuflar o balão Preparo pré-operatório; fratura facial;
gástrico e outra para o balão Nutrição enteral: Deve ser evitada em
esofágico; Alimentação gástrica; pacientes com o estado
Lavagem gástrica mental alterado;
É um tubo de borracha ou de
polietileno com dois balões em sua
extremidade;
COMPLICAÇÕES
Três vias luminais: uma para
enchimento dos balões, uma para Lesões da asa do nariz;
drenagem secreções e outra para Aderência de mucosa;
infusão de nutrientes e Obstrução da sonda;
medicamentos.
Irritação nasofaríngea;
Os balões comprimem o esôfago e a Refluxo gastresofágico - esofagite;
junção esofagogástrica; Mau posicionamento da sonda;
Administração inadequada da dieta;
Tratamento de sangramentos de Intolerância a algum componente da
varizes esofágicas; fórmula;
17
QUERO.RESUMOS
Licenciado para - ELANE Barbosa da Silva - 02443539300 - Protegido por Eduzz.com
TIPOS UTILIDADE
DE DEMORA
Obstrução Urinária Crônica
Catéter de Folley;
INDICAÇÕES
TIPOS DE
Retenção urinária;
medicamentos;
Amostra estéril;
Mensuração de volume
residual;
Monitoração de débito urinário.
REALI-
ZAÇÃO
INDICA-
ÇÃO
Materiais
FINALIDADE
Máscaras descartáveis;
Permitir a administração de dietas Bandeja;
medicamentos de maneira mais Sonda Nasoenteral;
confortável e segura, principalmente nos Gel hidrossolúvel;
pacientes idosos, acamados e com reflexos Seringa 20mL;
diminuídos. SONDAGEM Gaze;
Estetoscópio;
INDICAÇÕES Luva de procedimento;
Esparadrapo/micropore;
Pacientes inconscientes e/ou com
Soro Fisiológico 0,9%;
dificuldade de deglutição.
Lanterna (se necessário);
Biombo (se necessário);
CONTRA-INDICAÇÕES
Responsabilidade Toalha ou papel toalha;
Pacientes com desvio de septo e
Do enfermeiro.
Traumatismo Crânio-Encefálico.
RECOMENDAÇÕES
REALI-
INDICA-
ZAÇÃO
ÇÃO
FINALIDADE Materiais
FINALIDADE MATERIAIS
Seringa de 20mL
INDICAÇÕES
Equipo específico de dieta
Coletar amostras de conteúdo gástrico
para exames, esvaziamento gástrico, TÉCNICA DE Água potável
nutrição, hidratação administração de
medicamentos aos pacientes
impossibilitados de deglutir. Estetoscópio
CONTRA-INDICAÇÕES
FINALIDADE MATERIAIS
Consiste em providenciar todo o
material necessário para a Luva de procedimento
drenagem de tórax, facilitando o
atendimento de uma formam rápida Bandeja cirúrgica
e dinâmica.
Solução antisséptica
Seringa de 10mL
RESPONSABILIDADE
Lidocaína Injetável
RISCOS
Fios de sutura
PNEUMOTÓRAX
Lâmina de bisturi
INFECÇÃO
Avental estéril
EXTUBAÇÃO ACIDENTAL
23
QUERO.RESUMOS
Licenciado para - ELANE Barbosa da Silva - 02443539300 - Protegido por Eduzz.com
FINALIDADE MATERIAIS
Evitar refluxo do líquido drenado,
prevenir infecção e medir o volume Luva de procedimento
drenado.
Frasco com água destilada
24
QUERO.RESUMOS
Licenciado para - ELANE Barbosa da Silva - 02443539300 - Protegido por Eduzz.com
25
QUERO.RESUMOS
Licenciado para - ELANE Barbosa da Silva - 02443539300 - Protegido por Eduzz.com
Auler Júnior JOC, Wen CL, Posso IP, Vieira JE, Torres MLA, Carmona MJC et al. (ed). Manejo
de vias aéreas. Barueri: Manole; 2013.
Baiocco GG, Silva JLB. The use of the peripherally inserted central catheter (Picc) in the
hospital environment. Rev Latino-Am Enfermagem 2010;18(6):1131-7. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/rlae/v18n6/13.pdf.
Baiocco GG. O cateter central de inserção periférica - CCIP na prática de enfermagem. Porto
Alegre: Moriá; 2013.
26
QUERO.RESUMOS
Licenciado para - ELANE Barbosa da Silva - 02443539300 - Protegido por Eduzz.com
Castellões TMFW, Silva LD. Ações de enfermagem para a prevenção da extubação acidental.
Rev Bras Enferm 2009;62(4):540-5. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S0034- 71672009000400008.
Chopra V, Flanders SA, Saint S, Woller SC, O’Grady NP, Safdar N et al. The Michigan
appropriateness guide for intravenous catheters (MAGIC): results from a multispecialty
panel using the RAND/UCLA appropriateness me- thod. Ann Intern Med 2015;163(6
Suppl):S1-39. Disponível em: http://dx.doi.org/10.7326/M15-0744. Acesso em: 03 abr 2016.
Martín JC. Cuidados del paciente con sonda vesical. En: Guía de actualización clínica en
nefrourología. Barcelona; 2014.
Morton PG, Fontaine DK. Cuidados críticos de enfermagem: uma abordagem holística. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan; 2011.
O ́Grady NP, Alexander M, Burns LA, Dellinger EP, Garland J, Heard SO et al. Summary of
recommendations: guidelines for the prevention of intravascular catheter-related infections.
Clin Infect Dis 2011;52(9):1087-99. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1093/cid/cir138.
Acesso em: 08 abr 2016.