Você está na página 1de 34

Faculdade Nossa Senhora de Fátima

Curso Técnico em Enfermagem

Trabalho de Conclusão de Curso - 2023

HIPÓXIA CEREBRAL

Aluna: Camila Farinelli Borges


Orientadora: Prof. Enf. Joselane Silva
INTRODUÇÃO

O presente estudo tem o objetivo de trazer uma revisão da


doença Hipóxia Cerebral, de suas causas e abranger o
conhecimento sobre os cuidados básicos que os técnicos de
enfermagem deverão ter com o indivíduo vítima desta
condição, minimizando assim o desconforto e priorizando a
qualidade de vida para o paciente debilitado, uma vez que,
quando a condição é diagnosticada, o quadro se torna
irreversível.
DEFINIÇÃO DA DOENÇA

A Hipóxia cerebral é a redução no suprimento de oxigênio


encefálico devido a quantidade reduzida de oxigênio sendo
transportado no sangue, ou a uma restrição do suprimento
sanguíneo ao encéfalo que, quando prolongado, pode acarretar a
morte dos neurônios.

fonte: www.maxieduca.com.br/blog/terca-da-saude/diferencas-morte-encefalica-coma/
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS

Os efeitos da hipóxia cerebral dependem de sua intensidade e


duração. Se a hipóxia ocorrer de forma leve, as manifestações
clínicas mais comuns são confusão mental e delírio, e após às
72 horas já se identifica as alterações de memória e cognição,
que apresentam maior nível de recuperação nos três primeiros
meses.
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Quando a hipóxia é grave, podem ocorrer convulsões e o
paciente fica inconsciente. Em seguida, desenvolve a
aparência clínica de decorticação cerebral, com braços e mão
em flexão e as pernas em extensão rígida.

Fonte: https://www.facebook.com/photo/?fbid=209077880795376&set=a.120567156313116
COMPLICAÇÕES

Quando a hipóxia é prolongada, pode produzir a morte dos


neurônios cerebrais, conduzindo à lesão cerebral hipóxica.
Pode levar à sequelas de funcionamento neuronal, como:
➢ Dificuldade de concentração;
➢ Perda da memória de curto e longo prazo;
➢ Cegueira parcial, temporária ou permanente;
➢ Incapacidade mental;
➢ Convulsões;
➢ Coma;
➢ Morte cerebral.
DIAGNÓSTICO

Além do histórico atual do paciente, da história pregressa


e dos sintomas, o diagnóstico pode incluir:

➢ Anamnese;
➢ Exame Clínico;
➢ Exames de sangue;
➢ Ressonância magnética;
➢ Tomografia computadorizada;
➢ Ecocardiograma;
➢ Eletrocardiograma;
➢ Eletroencefalograma.
TRATAMENTO
O tratamento exato depende da causa e da severidade do quadro
clínico. Para um caso leve causado por alpinismo, por exemplo,
bastaria retornar imediatamente a uma altitude menor.
Em casos mais severos, o paciente precisará de atendimento de
emergência de um respirador artificial. A sobrevida e os
resultados neurológicos podem ser melhores com a otimização
de parâmetros hemodinâmicos, respiratórios e metabólicos,
incluindo o gerenciamento de temperatura entre 32-36°C.
ANAMNESE
➢ Paciente M. L. A., 34 anos e 4 meses, sexo Feminino;
➢ Nascida em 19 de novembro de 1988;
➢ Natural de Caxias do Sul;
➢ Católica;
➢ Casada;
➢ Estudante de Técnico de Enfermagem em uma instituição de
médio porte da cidade;
➢ Hígida;
➢ Alergia a Dipirona;
➢ Uso contínuo de anticoncepcional;
ANAMNESE
➢ Vítima de parada cardiorrespiratória com retorno da
circulação espontânea (ROSC) de 10 a 12 minutos, durante o
“bloqueio subdural” em procedimento anestésico para
cirurgia de mastopexia.
➢ Proveniente de um hospital de grande porte da capital gaúcha,
regularizada via Gerint (Gerenciamento de Internações
Hospitalares) para o hospital de Caxias do Sul.
➢ Já realizou anteriormente cirurgia de amigdalectomia e parto
cesáreo.
EXAME FÍSICO
Paciente acamada em leito, sem sedação, letargica e comatosa,
mantendo Glasgow 7 (Abertura ocular 4, resposta verbal 1,
resposta motora 2), por momento apresenta postura de
descerebração. Pele corada e hidratada, com boa elasticidade.
Crânio arredondado e sem sinais de anormalidades. Orelhas
limpas e com sinais de uso contínuo de brincos. Couro cabeludo
sem lesões e sem presenças de parasitas ou seborreia, cabelos na
cor castanho escuro, espessos, limpos e presos. Olhos castanhos,
com alongamento de cílios artificiais, pupilas isofotorreagentes,
com pouca dilatação e sem resposta.
EXAME FÍSICO
Apresenta abertura ocular espontânea, mas sem contato com
examinador, mantendo o desvio de olhar para cima por longos
períodos. Nariz em tamanho normal, sem deformidades em pele,
com mucosas pouco ressecadas, fazendo uso de sonda naso enteral,
recebendo dieta de fórmula polimérica, hipercalórica e
hiperproteica, sem fibras, isenta de lactose, sacarose e glúten, a 55
ml/h. Lábios ressecados e com fissuras, dentição com aparelho
ortodôntico metálico superior e inferior, mantém movimento de
mastigação em alguns períodos. Pescoço com cateter venoso central
em jugular direita, infundindo SF 0,9%.
EXAME FÍSICO
Presença de traqueostomia realizada no dia 26/01, ventilando com
auxílio de respirador modo PCR 12, PEEP 5 e FIO2 0,25. Seios com
curativos fechados após cirurgia de mastopexia. Tórax simétrico,
com expansibilidade. Abdome plano, flácido, não respondendo a
palpação, com presença de cicatriz de cesárea, abdominoplastia e
tatuagem por cima da cicatriz. Axilas sem nódulos palpáveis,
membros superiores aquecidos, com cicatriz de lesão no membro
superior direito e manguito de pressão arterial localizado, no
momento, ao lado esquerdo.
EXAME FÍSICO
Unhas de médio tamanho e esmaltação na cor vermelha. Genitais
com higiene e integridade preservadas, sem sinais de lesão, com
presença de pelos pubianos e diurese presente em fraldas de
coloração clara. Evacuações presentes em grande quantidade.
Membros inferiores com presença de cicatriz na perna direita, com
pontos cirúrgicos no joelho direito. Extremidades aquecidas, sem
edemas, com tempo de perfusão capilar de 3 segundos, sem
empastamento da panturrilha, fazendo uso de órteses para pé equino
em ambos os pés.
PRESCRIÇÃO MÉDICA

Prescrição médica do dia 24/01/2023, 12:39:17 Válida até segunda ordem

1. Dieta enteral Isosource 1.5 sem fibras (Licimed) 1.210 ml 55 ml/h


2. Água enteral 250 ml 3x ao dia
3. Simfort - Sachê (2mg) (Alminhana) Enteral 1x ao dia
4. Controle de Sinais vitais Intervalo: 2 - a cada duas horas (2/2 h)
5. Monitorização cardíaca Intervalo: Contínuo
6. Oximetría continua Intervalo: Contínuo
7. Ventilação mecânica Intervalo: Contínuo
8. HGT/Controle de Glicemia Intervalo: 8 - a cada oito horas (8/8h)
9. Controle de diurese 24 horas Intervalo: 6 - a cada seis horas (6/6h)
10. Realizar balanço hídrico Intervalo: 6 - a cada seis horas(6/6h)
PRESCRIÇÃO MÉDICA

11. Avaliação Psicológica Intervalo: 1x- uma vez ao dia (M) Início
imediato
12. Colchão piramidal Intervalo: Contínuo
13. Cabeceira elevada a 30° Intervalo: Contínuo
14. Rotina de CTI Intervalo: 3x - três vezes ao dia
15. Heparina Sódica 5000 ui/0.25 ml Sc 5000 Unidade Internacional via
Subcutânea Intervalo: 12 - a cada doze horas (12/12h)
16. Meropenem 1000 mg Injetável 1000 Miligramas Via Intravenosa
Intervalo:8 - a cada oito horas (8/8)
Justificativa: Tratamento pneumonia nosocomial
17. Omeprazol 40mg Injetável 40 Miligramas Via Intravenosa Intervalo:
1x-
Antes do café Inicio Imediato
PRESCRIÇÃO MÉDICA

18. Solução Manitol 250 Ml 250 Mililitros Via Oral Intervalo: Agora (dose
única)
Inicio imediato
Observação: Somente para preparo de colono
19. MetoCLOPRAMIDA 10 mg/2ml Injetavel 10 Miligrama Via Intravenosa
Intervalo: ACM A critério médico
Observação: Se náusea e/ou vômitos
20. Paracetamol 200mg/ml Gotas 40 Gotas Via Sonda Naso Enteral
Intervalo:
ACM a critério médico
Observação: Diluir em 10ml de água a cada 20 gotas.
21. Solução Fisiológica 0,9% 250ml Via Intravenosa Intervalo: ACM A
critério médico
PRESCRIÇÃO MÉDICA

22. Morfina mg/ml Injetavel 3mg Via Intravenosa Intervalo: ACM A critério
médico
Observação: se sinais de edemas ou sofrimento encefálico na tomografia de
crânio
23. Insulina REGULAR Humana 100 Ui/Ml Via Subcutânea Intervalo: SN
(Se
Necessário
EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM
24/01 às 20:00: Encontro paciente acamada em leito, afásica, sem
faces álgicas no período, abertura ocular espontânea, pupilas
isocóricas e fotorreagentes mas sem contato, mantendo desvio do
olhar para cima, apresentando Glasgow 6 (Abertura ocular 4,
resposta verbal 1, resposta motora 1). Sensível ao contato,
apresentando taquicardia, tremores e acesso de tosse conforme
movimentação. No momento paciente se encontra com postura de
descerebração. Ventilando com auxílio de tubo orotraqueal,
saturando 86%, fazendo uso de cânula de guedel devido a
movimento de mastigação. Dieta enteral por sonda, em bomba de
infusão 55 ml/h. Acesso venoso central na jugular direita,
infundido em soro fisiológico 0,9%. Curativo na região mamária
limpo e sem exsudato.
EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM

Membros superiores com edemas e álgidos, abdome plano e


distendido, apresentando pequeno ponto cirúrgico. Diurese
presente em fralda, pesando o total de 454g. Sem evacuação até o
momento. Membros inferiores sem edemas, porém também
apresentam algidez. Extremidades aquecidas e perfundidas. Sinais
vitais em monitorização contínua e instáveis: Pressão arterial 113
X 84 milímetros de mercúrio, frequência cardíaca: 142 batimentos
cardíacos por minuto, pressão arterial média: 95, Frequência
respiratória: 20 inspirações por minutos, Temperatura axilar: 37,8º
graus celsius. Sem dor, conforme face. Hemoglicoteste: 110
miligramas por decilitro.
EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM

Realizo banho de leito, higiene oral, hidratação labial, troca de


fraldas, medidas de conforto, troco equipo e dieta enteral, realizo
mudança de decúbito. Administro medicação conforme
prescrição. Seguem cuidados de enfermagem e cuidados de rotina
em terapia intensiva. Estagiária Técnico de Enfermagem Camila
Borges.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
Os cuidados de enfermagem, aqui fundamentos, foram
realizados durante a internação da paciente M.L.A na CTI I no
período de três dias, sendo eles: 24 de janeiro, 25 de janeiro e 26
de janeiro de 2023.

➢ Lavagem de mãos;
➢ Controle de sinais vitais;
➢ Monitorização Eletrocardiográfica;
➢ Oxigenoterapia;
➢ Controle de glicemia capilar;
➢ Administração de Medicamentos;
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
➢ Controle de Diurese;
➢ Banho de leito;
➢ Higiene Oral;
➢ Medidas de Conforto;
➢ Cuidados com Cateter Venoso Central;
➢ Cuidados com Ferida Cirúrgica;
➢ Cuidados com Alimentação via Sonda Naso Enteral;
➢ Aspiração de secreções;
➢ Anotações de Enfermagem;
CONCLUSÃO

O cérebro é um dos órgãos que mais precisa de nutrientes, de


forma ininterrupta, e exige uma quantidade grande de fluxo
sanguíneo e oxigênio continuamente. Um corte no
fornecimento de sangue ao cérebro, durante mais de 10
segundos, implica uma perda de consciência e danos que a
medicina ainda não consegue reparar.
CONCLUSÃO

Neste contexto, a equipe de profissionais tem extrema


importância antes, durante e após o diagnóstico, pois além de
prestar orientações e consolo para o familiar devido a difícil
aceitação, também deve-se ter extremo cuidado ao tocar e
realizar procedimentos e técnicas ao paciente.
CONCLUSÃO

Mesmo que o estado clínico e o corpo não respondam, o


paciente precisa dos cuidados e de toda capacitação do
profissional para amenizar o desconforto e os danos do corpo,
pois, por mais que o cérebro não tenha mais capacidade de
saber o que está acontecendo ou mandar comandos, o ser
humano não perde a capacidade de ainda sentir dor.
REFERÊNCIAS
ABC MED, 2017. Hipóxia cerebral. Disponível em: . Acesso em: 22 mar. 2023.

AME: dicionário de administração de medicamentos na enfermagem


2009/2010. Ouro. ed. Rio de Janeiro: EPUB, 2009.

ANVISA. Segurança do Paciente em serviços de saúde - Higienização das


mãos. Brasil: Agencia Nacional de Vigilancia Sanitaria. 1ª Ed. 2009.

BARRETO, A.P.M.; SANTOS, F.R.; NUNES; et al. Administração de


Medicamentos - 5 Certos para a segurança do seu paciente. São Paulo: Rider.
2010.

BEZERRA, T.S. Complicações Neurológicas Decorrentes da Hipóxia Isquêmica


Encefálica Induzida Experimentalmente por Nitrito de Sódio. Brasília: UB-FM.
2017.
REFERÊNCIAS
BRASIL, Ministério da Saúde. Profissionalização de Auxiliares de Enfermagem.
2ª E. Brasília. 2001.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Estratégias para o


cuidado da pessoa com doença crônica: Diabetes Mellitus. Brasília: Ministério
da Saúde, 2013.

BV SALUD, 2000. Hipóxia Encefálica. Disponível em: . Acesso em: 22 mar.


2023.

CAETANO, N. Guia de remédios. Brasil: Editora Escala 9º Ed. 2008/2009.

COREN-SP. Anotações de Enfermagem. São Paulo: COREN-SP. 2022


REFERÊNCIAS
ENFERMAGEM FLORENCE, 2019. Cuidados com Cateter Venoso Central.
Disponível em: . Acesso em 25 de março de 2023.

FARIA, J.M.S.; SOUSA, P.P.; GOMES, M.J.P. O conforto do doente em cuidados


intensivos. Revista Electronica Trimestral de Enfermaria. Lisboa, Portugal. 2016.

GONÇALVES, M.V.R. Processamento de dados em aquisição simultânea de


EGG/IFRM. Lisboa: Faculdade de Ciências e Tecnologia. 2009.

Instituto DIMI CUIDA, 2015. Hipóxia - Sequelas. Conhecer, Entender, Prevenir.


Disponível em: Acesso em: 21 mar. 2023.

INSTITUTO SENIOR, 2016. O melhor preparo para Colonoscopia. Disponível


em:. Acesso em 23 de março de 2023.
REFERÊNCIAS
JUNKLES, C.; RODRIGUES, C.; LOURINHO, P.M.; SENA, A.C. Controle de
Diurese. Hospital Universitário-UFSC. 2014D

LIRA, T.M.L.; et al. Manifestações Neurológicas por Privação de Oxigênio em


Parada Cardiorrespiratória: uma revisão integrativa. Braz. J. of Develop,
Curitiba. Brazilian Journal of Development, 2020.

MAIESE, K. Manual MSD. Cérebro - Distúrbios Cerebrais. Disponível


em:<https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/distúrbios-cerebrais,-da-medu
la-espinal-e-dos-nervos/biologia-do-sistema-nervoso/cérebro)>Acesso em:
31 mar. 2023

MARTINS, R.; NUNES, P.M, XAVIER, P.A. Aspiração traqueal: a técnica e suas
indicações. Arquivos Catarinenses de Medicina - ACM. Brasil. 2014.
REFERÊNCIAS
NOCITE, J.R. Lesão Cerebral Hipóxica como Complicação Pós-Anestésica.
Brasil: Revista Brasileira de Anestesiologia. Nº 5. 1997.

OLIVEIRA, M.C.; MEDEIROS, E.A.G. Cuidados com Aspiração de Secreções


de Vias Aéreas. Hospital Universitário-UFSC. 2015

PAZ, A.A; et al. Manual de Procedimentos Básicos da Enfermagem. Porto


Alegre: Editora da UFCSPA. 2016

PELOZO, O.J.; GABERLOTTI, S.A.J. Anatomia Básica para Estudantes da


Area da Saúde. São Paulo. Editora Difusão. 2014.

PEREIRA, J.C.R.G. Abordagem do Paciente reanimado após parada


cardiorrespiratória. Brasil: Rev. Bras. Ter. Intensiva 2008.
REFERÊNCIAS
PIZZE, M.E.N; MURAKAMI, L. Medidas de conforto e comunicação nas ações
de enfermagem ao paciente crítico. Rev. Bras. 2013.

POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. 7ª Ed. São


Paulo: Elsevier, 2009.

RECH, T. H. Valor da Enolase Específica do Neurônio como Marcador


Prognóstico Precoce em Pacientes Pós-Parada Cardíaca. Porto Alegre:
UFRGS. 2005.

SCHAWAN, B.L.; AZEVEDO, E.G.; COSTA, L.B. Acesso Venoso Central.


2018. Disponível em
<https://docs.bvsalud.org/biblioref/2018/02/879395/acesso-venoso-central.p
df .> Acesso em: 20 mar. 2023
REFERÊNCIAS

SILVA, A.M; et al. Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva. São


Caetano do Sul-SP: Editora Difusão. Volume 8. 2021

VIANA, D. L.; SILVA. E.S. Guia de Medicamentos e Cuidados de


Enfermagem. 2ª Ed. São Paulo: Editora Yendis LTDA. 2015.

XAVIER, L.B.; PRUDENTE, J.A.B. Verificação de Glicemia Capilar.


UFSC. 2014.
“As nuvens mudam sempre de posição, mas são
sempre nuvens no céu. Assim devemos ser todos os
dias, mutantes, porém leais com o que pensamos e
sonhamos; lembre-se: tudo se desmancha no ar,
menos os pensamentos”. (Paulo Beleki)

Você também pode gostar