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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP

REALTÓRIO DE AULAS PRÁTICAS

CURSO: ENFERMAGEM DISCIPLINA: PROPEDEUTICA

NOME DO ALUNO: DIEGO BATISTA PINTO

R.A: 0404227 POLO: TABATINGA

DATA: 23/09/2022
PROEDEUTICA E PROCESSO DE CUIDAR DA SAÚDE DO ADULTO

1.0 INTRODUÇÃO
Neste relatório serão abordados os temas estudados durante a disciplina de
propedêutica e processo de cuidar da saúde do adulto e fazendo uma relação com
as praticas vivenciadas. Serão tratados dos seguintes tópicos: oxigenioterapia, que
auxilia na ventilação pulmonar do paciente com baixa oxigenação; aspiração
endotraqueal, na qual tem como função a remoção de secreções para liberar as vias
aéreas; avaliação clinica e discussão de caso com enfoque no sistema
cardiovascular, sobre estudo de caso; preparo e administração de medicamentos,
que segundo Oliveira (2016), é preciso de muita responsabilidade e segurança para
evitar possíveis erros que possam causar à morte do paciente; inserção de sonda
nasogastrica e nasoenterica, onde será explicado o conceito e um comentário sobre
a aula pratica; avaliação clinica e discussão de caso com enfoque no sistema
digestório, discussão sobre estudo de caso; sonda vesical de demora – feminina e
masculina, onde explica-se o seu uso e comenta-se sobre a prática; avaliação clinica
e discussão de caso com enfoque no sistema renal e neurológico, onde se traz mais
um debate sobre o estudo de caso; curativos, punção venosa periférica, medicação
ia intravenosa (IV) e banho de leito, pelo quais citam a explicação de cada assunto,
bem como as experiências vivenciadas nas aula práticas.

ROTEIRO E DISCUSSÃO
ROTEIRO: 1
TITULO DA AULA: Oxigenioterapia
O exame físico é o primeiro passo para a realização da monitoração
respiratória. Uma alteração no padrão ou na frequência respiratória do paciente
pode ser um dos indicadores mais precoces da necessidade de oxigenioterapia.
Sinais clínicos como modificações no estado mental, dispneia, aumento de pressão
arterial, taquicardia e extremidades frias podem ser indícios de hipoxemia
(diminuição de oxigênio no sangue). Tal condição pode ser confirmada com a
monitoração de gases arteriais por meio da avaliação de PaCO2, PO2, ph e

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concentração de bicarbonato, a partir de punções artérias percutâneas de repetição
ou utilizando cateteres arteriais.
A administração de oxigênio, como tentativa de correção da hipoxemia, é
indicada quando a PO2 arterial cai a níveis inferiores a 60 mmHg e a saturação do
sangue arterial situa-se abaixo de 89%. A oxigenioterapia consiste na administração
de oxigênio a uma concentração de pressão superior à encontrada na atmosfera, ou
seja, fração de oxigênio inspirado superior a 21%. A técnica corrige a hipoxemia,
diminui o trabalho respiratório e reduz o trabalho do miocárdio.
Os sistemas de administração de oxigênio são tradicionalmente divididas em
sistemas de baixo e alto fluxo. Os de baixo fluxo administram oxigênio em
velocidade de fluxo que suplementam o oxigênio contido no ar ambiente e os de alto
fluxo satisfazem a velocidade d fluxo inspiratório do paciente ou a excedem,
permitindo a administração exata do oxigênio a ser inspirado.
Oxigenioterapia por cateter nasal
O objetivo desse procedimento é melhorar a ventilação pulmonar e a pressão
tecidual e corrigir acidose respiratória e fornecer oxigênio de forma segura, de
acordo com a concentração indicada prescrita.
É indicado para pacientes com leve dispneia, ou para os que possuem
doenças pulmonares crônicas (DPOC).
Contraindicado se paciente com a capacidade vital reduzida com respiração
profunda e maior suporte de oxigênio.
A utilização de oxigênio prolongado só pode ser feito sob prescrição médica.
O fluxo recomendado é de1 a 5ml/min. O aumento do fluxo pode causar desconforto
e cefaleia.
A equipe de enfermagem deve estar atenta para os seguintes sinais em
pacientes recebendo oxigenioterapia: perfusão periférica, frequência respiratória e
cardíaca, alterações da pressão sanguínea, padrão respiratório e nível de
consciência.
O cateter é individual e não demanda troca programada, devendo ser mantido
protegido em embalagem plástica, junto ao leito do paciente. Deve-se passar álcool
a 70% a cada uso.

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Oxigenioterapia por mascara de nebulização Venturi
O uso da mascara de venturi para oxigenação é muito comum para a
oxigenioterapia, pois consiste em um sistema de liberação de oxigênio, que pode ser
controlado. Esse controle é feito pela máscara venturi para oxigenação, pois esse
equipamento é capaz de mensurar a quantidade exata de oxigênio fornecido ao
paciente.

Oxigenioterapia por nebulização


O objetivo é umidificar as vias aéreas, fluidificar secreções da membrana
mucosa do trato respiratório, facilitando sua expulsão e ajudar no tratamento
medicamentoso de doenças pulmonares.
São máscaras leves de plásticos, cuja utilização é necessária para a vedação
da face. Os fluxos de 5 a 8 l/min podem fornecer concentração de 40 a 60%, com
FiO2 variável. O oxigênio fornecido deve ser umidificado.
A nebulização consiste numa forma de tratar afecções pulmonares por meio
de substancias especiais associadas ao O2 ou ar comprimido.
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É indicado para: sinusites, ressecamentos das mucosas, secreções
espessas de V.A.S, bronquite, bronquiolites e administração de medicamentos por
via inalatória.
Pessoas e profissionais que irão realizar o procedimento: Enfermeiro,
Médico, Técnico e auxiliar de enfermagem e acadêmicos de enfermagem e de
medicina sob a supervisão do professor ou responsável.

ROTEIRO: 2
TITULO DA AULA: Aspiração Endotraqueal
Procedimento que remove as secreções retidas na cânula endotraqueal
deixando-a pérvia, sem traumatizar a mucosa traqueal, favorecendo a ventilação e
oxigenação. O objetivo é melhorar o padrão respiratório e o conforto do paciente,
preparar o paciente para exturbação e coletar secreção para exame laboratorial.
É indicado quando houver alteração da ausculta pulmonar, flutuações na
oxigenação (saturação d hemoglobina) ou aumento dos níveis de PaCO2. Esse
procedimento deve ser realizado pela equipe de enfermagem.

ROTERIRO: 3
TIRULO DA AULA: avaliação clínica e discussão de caso com enfoque no sistema
cardiovascular
O objetivo desta aula é capacitar o futuro enfermeiro a fazer uma avaliação
clinica com enfoque no sistema cardiovascular.
Nesse estudo de caso avaliamos uma paciente de 70 anos, sexo feminino,
viúva, 1° dia de internação, com diagnóstico médico de insuficiência cardíaca
descompensada.

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O que deve ser priorizado no exame clinica?
O bem estar do paciente.
Quais diagnósticos de enfermagem, e suas possíveis intervenções?
Constipação percebida, relacionada a sensação de plenitude gástrica.
Evidenciada por ausência de evacuação a 7 dias.

ROTEIRO: 4
TITULO DA AULA: Preparo e Administração de Medicamentos
A administração e preparo de medicamentos pode ser considerada como uma
atividade de grande responsabilidade e relevância nos cuidados com o paciente.
Também é uma atividade considerada de grande risco na prática de
enfermagem porque qualquer erro pode ser fatal.
Não é atoa, infelizmente, vez ou outra, é notificado erros graves de
medicação cometidos por enfermeiros, levando, em alguns caos, a morte do
paciente. Por esse motivo, o enfermeiro deve ficar sempre atento as boas práticas e
aos protocolos de segurança do paciente.
Com intuito de combater erros de medicação a ANVISA (agencia de vigilância
sanitária), recomenda aplicação do conceito 9 certos. São ações simples, mas que
fazem diferença.
No momento do preparo e administração de medicamentos é importante que
o enfermeiro fique atento e leve em consideração e conceito dos 9 certos:
1- Paciente certo
2- Medicamento certo
3- Via certa
4- Hora certa
5- Dose certa
6- Registro certo
7- Orientação certa
8- Forma/apresentação certa
9- Resposta certa

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ROTEIRO: 5
TITULO DA AULA: Inserção de sonda Nasogástrica
A sonda nasogastrica é um tubo rígido composto por polivinil, geralmente
curto. Pode ser introduzido pelo nariz (sonda nasogastrica) ou pela boca (sondagem
orogastrica) para alcançar o estomago. A mais utilizada é a sonda de Levin, que
possui uma única luz, variando, para adultos do n° 14 ao 18 Fr (French escala
francesa). As indicações das sondas gástricas são:
 Remover líquidos e gases do trato gastrointestinal superior.
 Obter amostra do conteúdo de acido do estomago.
 Administrar medicamentos e dieta.
A enfermagem cabe observar;
 Local da inserção e localização, orogastrica, nasogastrica.
 Fixação da sonda;
 Tipo de sonda utilizada e o porquê de sua indicação.
 O débito da sonda quando o aspecto volume e cor.
 Realização do teste de localização da sonda antes de administrar líquidos.
 Manutenção do decúbito acima de 30°, quando administrar as dietas.

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ROTEIRO: 6
TITULO DA AULA: Inserção de sonda Nasoenterica
As sondas nasoenterica e nasoentrais tem a finalidade de permitir uma
alimentação controlada para os pacientes que são incapazes de garantir a ingestão
calórica proteica adequada e para a administração de medicamentos.
A sonda nasogastrica é um procedimento médico, onde um tubo é introduzido
desde as narinas até o estomago do paciente para alimentação, quando o induviduo
não consegue se alimentar por conta própria, geralmente isso acontece com
pacientes em coma, com problemas na deglutição, ou outras doenças
degenerativas.
A sonda nasoenteral tem como única função a alimentação, ou seja auxilia os
procedimentos da nutrição enteral. No entanto, em alguns hospitais, também é
utilizada para fazer drenagem. Os alimentos devem ser administrados em forma
líquida para fornecer todos os nutrientes necessários para o paciente.

ROTEIRO: 7
TITULO DA AULA: Avaliação clínica e discussão de caso com enfoque no sistema
digestório
A aula do roteiro 7 tem como objetivo preparar o enfermeiro para como fazer
uma avaliação clinica com enfoque no sistema digestório. E para isso foi feito um
estudo de caso em uma paciente do sexo feminino, 45 anos, ensino superior
completo, católica, casada e dois filhos, estava no seu primeiro dia de internação por
apresentar pancreatite aguda (PA).

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Nesse caso o que deve ser priorizado no exame clinica?
O bem estar dessa paciente e aliviar a dor abdominal.
Quais características dos fármacos e quais os cuidados de enfermagem?
Paciente certo, hora certa, dose certa.
Quais diagnósticos de enfermagem e suas possíveis intervenções?
Dor aguda relacionada a pancreatite.
Evidenciada por relato via verbal da paciente de dor abdominal (score 10) na região
mesoepgástrica.

ROTEIRO: 8
TITULO DA AULA: Sonda Vesical de Demora – Feminina
A cateterização urinária é colocação de um tubo ( cateter) através da uretra
até a bexiga para a drenagem de urina. É um procedimento invasivo que requer
técnica estéril.
Objetivos
 Alívio da retenção urinária do paciente que não consegue urinar após 8 a
12horas depois da cirurgia;
 Alívio do paciente com retenção urinária aguda pós-trauma
 Alívio do paciente que não consegue urinar pela ação de sedativos e/ou
analgésicos;
 Obtenção de uma amostra de urina estéril;
 Medição da quantidade de urina pós-micção residual (PMR) na bexiga;
 No tratamento prolongado de pacientes com lesão de medula

ROTEIRO: 9
TITULO DA AULA: Sondagem Vesical de Demora – Masculina
O objetivo dessa aula é compreender a importância de uma introdução de
sonda vesical de demora masculina.
Esse procedimento consiste em administração de uma sonda de calibre
adequado até a bexiga, através da uretra, a fim de retirar a urina, quando: o paciente
está impossibilitado de urinar; para coletar urina asséptica para exames; realizar
preparo pré-parto; pré-operatório; exames pélvicos (quando indicados); quando
houver necessidade de quantificação precisa do débito urinário, em pacientes

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criticamente doentes; em casos de incontinência urinária, para auxiliar na
cicatrização de feridas na região sacral ou perineal; proporcionar conforto em
paciente terminais; promover condições a irrigação vesical.
É responsabilidade do enfermeiro (a) e equipe médica realizar esse
procedimento.

ROTEIRO: 10
TITULO DA AULA: Avaliação Clinica e Discussão de caso com enfoque no sistema
Renal
O objetivo da aula do roteiro 10 é capacitar o futuro enfermeiro para que o
mesmo possa fazer uma avaliação clinica com enfoque no sistema renal.
Nesse caso o estudo foi feito em uma paciente do sexo feminino, 60 anos,
casada, dois filhos, portadora de leucemia mieloide aguda (LMA).
O que devemos priorizar no exame clinica dessa paciente?
Monitoração dos sinais vitais, prevenção de ulceras de escaras, prevenção de
hemorragias.
Quais as características dos fármacos e quais os cuidados de enfermagem?
Medicamentos para combater infecções.
Os 11 certos.
Quais diagnósticos de enfermagem e suas possíveis intervenções?
Integridade da mucosa oral prejudicada, relacionada ao sangramento ativo.
Evidenciada por lesões orais.

ROTEIRO: 11
TITULO DA AULA: Avaliação Clinica e Discussão de caso com Enfoque no Sistema
Neurológico
O objetivo da aula 11 é capacitar o futuro enfermeiro para que ele possa
avaliar um caso clinico de um paciente com enfoque no sistema neurológico.
Para isso a avaliação foi feita em uma paciente do sexo feminino, 40 anos de
idade, casada, com antecedentes pessoais de síndrome antiforfolipide alteração no
fator de coagulação, depressão em acompanhamento psiquiátrico e uso de
anorexígenos.
O que devemos priorizar no exame clinica?

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O bem estar físico e mental dessa paciente.
Quais parâmetros dos exames laboratoriais devem ser observados? Qual a
correlação com a patologia?
Pressão intracraniana devido ao AVE.
Quais diagnósticos de enfermagem e suas possíveis intervenções?
Eliminação urinaria prejudicada, relacionada ao uso de sonda vesical e demora.
Evidenciado por poliúria.

ROTEIRO: 12
TITULO DA AULA: Curativos
“Tendo em mente que é da vitalidade das partículas atmosféricas que toda
desfortuna surge, parece que o mais importante é cobrir as feridas com algum
material capaz de matar estes germes sépticos”. (Joseph Lister -1867)
O que é o curativo?
É um meio terapêutico para limpeza e proteção da ferida (GLENN, 2012;
PRAZERES, 2009), o curativo tem, portanto, como finalidade: limpar a ferida;
promover a cicatrização, eliminando fatores que possam retarda-la; tratar e prevenir
infecções; prevenir contaminação exógena; remover corpos estranhos; proteger a
ferida contra traumas mecânicos; promover hemostasia; fazer desbridamento
mecânico e remover tecidos necróticos; reduzir edemas; drenar ou absorver
secreções e exsudatos inflamatórios; diminuir a dor; manter a umidade da ferida;
fornecer isolamento térmico; dar conforto psicológico ao paciente; diminuir a
intensidade da dor e limitar a movimentação em torno da ferida.
Ferida é qualquer lesão que interrompa a continuidade da pele. Pode atingir a
epiderme, a derme, e o tecido subcutâneo e a fibra muscular, chegando a exor
estruturas profundas do organismo.
As feridas são classificadas segundo diversos parâmetros, que auxiliam no
diagnostico, evolução e definição do tipo de tratamento, tais como cirurgias, com
finalidade terapêutica, podem ser:
 Incisiva: perda mínima da pele;
 Excessiva: remoção da área da pele;
 Traumática: feridas provocadas acidentalmente por agentes;
 Mecânicas: como um prego, espinho ou por pancadas;

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 Físicos: como temperatura, a pressão, elétrica;
 Químicos: ácidos ou soda caustica, por exemplo;
 Biológica: contato com animais ou penetração de parasita.
E também existem as feridas ulcerativas, que são lesões escavadas, com
profundidade variável, podendo atingir desde camadas superficiais da pele até
músculos. As ulceras são classificadas conforme camadas de tecido atingido:
 Estágio l: pele avermelhada, não rompida, macula eritematosa bem
delimitada, atingindo epiderme;
 Estágio ll: pequenas erosões na epiderme ou ulcerações na derme.
Apresenta-se normalmente com abrasão ou bolha;
 Estagio lll: afeta derme e tecido subcutâneo;
 Estágio lV: perda total da pele atingindo músculos, tendões e
exposição óssea.

ROTEIRO: 13
TITULO DA AULA: Punção Venosa Periférica
Inserção de um cateter intravenoso curto em veia periférica, pelo método de
punção.
O objetivo é fornecer via de acesso venoso para administração de sangue e
hemoderivados, líquidos e eletrólitos, contrastes, nutrientes e medicamentos, coletar
sangue.
Pacientes em atendimento ambulatorial ou hospitalar que necessitam de
infusão de medicamentos ou soluções pela via intravenosa, pacientes que
necessitam coletar amostras de sangue.

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ROTEIRO: 14
TITULO DA AULA: Medicação Via Intravenosa (IV)
Administrar medicação endovenosa é uma tarefa corriqueira para os
profissionais de enfermagem. Seja durante emergências, urgências, em pacientes
internados ou home care, é comum que essa atividade ocupe parte da rotina das
equipes.
A escolha considera, em especial, a vantagem da rápida absorção quando
comparada a outras vias de administração de medicamentos.
No entanto, ela exige alguns cuidados para prevenir infecções e ferimentos. E
ainda garantir uma assistência de qualidade nos serviços de saúde.
O que é medicação endovenosa?
Medicação endovenosa é aquela ministrada diretamente na veia do paciente.
Ela pode ser feita por acesso venoso periférico ou profundo.
A classificação endovenosa descreve tipo de via parental, indicando oposição
à via enteral.
O que, em outras palavras, significa que a medicação não é absorvida pelo
instinto, pois não passa pelos órgãos do sistema digestivo. Em vez disso a
subcutâneas é liberada na corrente sanguínea, com o potencial de desencadear um
efeito sistêmico no organismo.

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ROTEIRO: 15
TITULO DA AULA: Banho de Leito
Higienização do paciente acamado
O objetivo é proporcionar conforto, prevenir infecções e lesões na pele,
estimulação da circulação, complementar o exame físico.
É indicado para todo paciente que esteja sem condições de ser encaminhado
para tomar banho de aspersão.
Esse procedimento é realizado pela equipe de enfermagem.

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Referencias

Atualizacursos.com

ctecsaudebsb.com.br

docs.bvsalud.org

fluxodeinformação.com

portalatlanticaeditora.com.br

saúde.coapinas.sp.gov.br

telemedicinamorsch.com.br

www.rwr.com.br

www.souenfermagem.com.br

www.hu.ufsc.br

www.msdmanual.com

www.saudedireta.com.br

www.joiville.sc.gov.br

www.fmt.am.gov.br

www.scielo.br

www.dcecon.am.gov.br

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