Você está na página 1de 10

ESTÁCIO DE SÁ

ALANA, ALEXANDRE, ARIANE, DAIANE, GESSICA, LAURA, MARCIA E


SILAS

EXAME RESPIRATÓRIO

SALVADOR
2023
ESTÁCIO DE SÁ

ALANA, ALEXANDRE, ARIANE, DAIANE, GESSICA, LAURA, MARCIA E


SILAS

EXAME RESPIRATÓRIO

Seminário de sistematização
Do cuidar, referente a exame
Respiratório

SALVADOR
2023

2
RESUMO

Objetivo desse trabalho foi a elaboração de um seminário para o


compartilhamento e inseminação das informações e/ou conhecimentos obtidos
sobre histórico, diagnóstico e evolução de enfermagem. Sendo assim, tivemos
a responsabilidade e dedicação para a criação de dois diagnósticos
relacionados a Tuberculose.

Com isso, nosso grupo elaborou uma metodologia de ensino na qual foi
relacionada e distribuída da seguinte maneira:

- Slides;
- Trabalho digitalizado em meio físico e virtual;
- Uma breve encenação;
- Apresentação dinâmica.

3
SUMÁRIO

Introdução___________________________________________________5
Histórico_____________________________________________________7
Diagnóstico 1_________________________________________________7
Evolução 1 ___________________________________________________8
Diagnóstico 2_________________________________________________8
Evolução 2 ___________________________________________________9
Referências___________________________________________________10

4
INTRODUÇÃO

A tuberculose é uma das doenças que mais matam no mundo. Em


média, 4.500 pessoas morrem por dia devido a complicações da tuberculose. A
situação da doença é alarmante, tanto que faz parte das metas da Organização
Mundial da Saúde (OMS) reduzi-la significativamente.
Apenas em 2017 foram registrados 34,8 casos de tuberculose por 100 mil
pessoas, segundo dados da Agência Brasil.
A tuberculose é uma doença causada por bactérias e
considerada infectocontagiosa, devido à sua forma de transmissão. Os pulmões
são os maiores infectados, mas ela não se restringe a eles, podendo afetar os
rins, ossos e as meninges, que são as membranas que cobrem o músculo
cerebral. A transmissão da tuberculose do tipo pulmonar acontece pelo ar, de
pessoa para pessoa. Geralmente ocorre quando uma infectado espirra, tosse,
fala alto e próximo expelindo os bacilos que carregam a doença.

A primeira prevenção é a vacina BCG, aplicada no recém-nascido, mas ela não


é eficaz contra a tuberculose pulmonar. Por isso, orienta-se manter a higiene,
lavando sempre bem as mãos e mantendo distância segura de pessoas
suspeitas.

A tuberculose tem sintomas bem característicos que são, no início, tosse seca
acompanhada de secreção ao longo de mais de três semanas. Seguindo a
evolução da doença, os próximos sinais são:

 Prostração e cansaço excessivo;


 Tosse com sangue ou pus;
 Rouquidão;
 Falta de apetite;
 Febre no período da tarde seguida de suor noturno e
 Emagrecimento.

5
É importante ficar bem atento aos sintomas iniciais. Uma vez observados esses
indícios, a pessoa deve ser encaminhada para a unidade de saúde mais
próxima de sua casa e passar por triagem – que deve conduzi-la a um hospital,
caso se confirme suspeita da doença.

Comumente o tratamento da tuberculose pulmonar se dá em duas etapas com


o mesmo medicamento, um comprimido com os componentes isoniazida,
pirazinamida, rifampicina e etambutol.

Primeiros dois meses: é a fase intensiva do tratamento em que o indivíduo


deve fazer uso do comprimido com as quatro substâncias.

Próximos quatro meses: é a fase de manutenção em que se usa apenas o


comprimido contendo dois componentes, a rifampicina e a isoniazida.

É importante ressaltar que nem sempre pessoa fica curada da infecção após o
tratamento – o que demanda uma atenção diferente.

6
HISTÓRICO

Paciente sexo feminino, 33 anos, 70kg deu entrada na unidade com febre
39°C, se queixa de dores torácicas, secreção, dispneia, tosse secretiva com a
presença sanguínea, fadiga e pele úmida. Relata sentir esses sintomas a mais
de 15 dias. Após realizar exame físico foi identificado a presença de gânglios
alterados. 130x90 mmHg, 120 bpm, 10 irpm, 80sO2, sons estertores, sons de
alta tonalidade decorrente de obstruções de vias aéreas ouve-se sem o
estetoscópio úmido e grosseiros

DIAGNÓSTICO 1

Troca de gases prejudicadas

Domínio 3 classe 4 pag 238

DEFINIÇÃO:

Excesso ou déficit na oxigenação e eliminação de dióxido de carbono.

Classificação característica definidoras por cor de pele anormal, hipoxemia,


hipoxia, taquicardia, nivel de dióxido de carbono diminuído, fatores
relacionados por dor padrão respiratório ineficaz, Condições associadas por
Alterações na membrana alvelocapilar.

Nic:

Monitoramento da saturação, manter o paciente com cateter nasal, evitar


ressecamento excessivo das mucosas do nariz e da garganta, oxigênio deve
ser umedecido, manter a pele limpa e seca, verificar sinais vitais,
Administração de alimentação, higiene três vezes ao dia.

7
Noc;

Melhorar a coloração da pele, Regular a oxigenação corporal, regular a


frequência cardíaca, Redução da dor até o nível de conforto e normaliza o
padrão respiratório no período de 10 dias.

EVOLUÇÃO 1

Paciente em BEG, no 25° dia de internação p/ Tuberculose, consciente,


orientada, hipocorada, hidratada, pupilas isocóricas, sem uso de sonda
nasogástrica, Hiperpneia, 12 irpm, 63 bpm, 130x80 mmHg, 95 sO2. Encontra-
se hemodinamicamente estável, afebril. Em dieta Zero, sob supervisão médica,
não se queixa de dor torácica. Eliminações intestinais presente com aspecto e
odor característico, Segue sob monitorização contínua.

DIAGNÓSTICO 2

Padrão Respiratória Ineficais pág 267dominio 4 classe4

*Definição

Inspiração ou expiração que não proporciona ventilação adequada

*classificação características definidoras por bradipineia, diâmetro anter


posterior do tórax aumentando execução torácica alterada, hipoventilacão,
hipoxemia, hipoxia, ortopneia, retração, subcostal, fatores, relacionados por
dor, fadiga, população de risco por mulheres jovens, condições associados por
complacência pulmonar reduzida, doença pulmonar crônica.

Nic: Observa padrão respiratório, administrar oxigênio terapias, monitorar


secreções respiratória verificar os sinais vitais temperatura frequência cardíaca
e pressão arterial, promover mudanças de decúbito, promoção de exercício,
controle de alimentação, atenção nos horários da medição.

8
Noc: Melhorar o fluxo respiratória, normalizar os sinais vitais, redução da dor
até o nível confortável, melhora sua mobilidade física, ingerir melhor os
alimentos, período de 15dias para evolução do paciente.

EVOLUÇÃO 2

Paciente em BEG, no 10° dia de internação p/ Tuberculose, consciente,


orientada, hipocorada, hidratada, pupilas isocóricas, uso de suporte de O2 em
CH a 3l/min mantendo a saturação em torno de 97% e bom padrão respiratório,
17 irpm, 63 bpm, 130x80 mmHg, Acesso venoso em mão esquerda, sem sinais
flogístico. Encontra-se hemodinamicamente estável, afebril, 37°C. Uso de
sonda gástrica, Em dieta Zero, sob supervisão médica, se queixa de dor
torácica moderada ao tossir. Segue sob monitorização contínua.

9
REFERÊNCIAS

Acessado em 29/05/2023 - Portal PEBMED:

https://pebmed.com.br/tuberculose-abordagem-do-enfermeiro-no-cuidado-ao-

paciente/?utm_source=artigoportal&utm_medium=copytextdoença e os
hábitos

do paciente.

Avenida E, n° 1.470, Salas 1001/07 Edificio JK Business,

Jardim Goiás | CEP 74810-030 - Goiânia - GO

(62) 3997-9750 atendimento@redeomnia.com

Desenvolvido porto:Biologia net

Mapa do Siteor

Responsável técnico Dra. Marise Cardoso Cort

NOC – CLASSIFICAÇÃO DOS RESULTADOS DE ENFERMAGEM – tradução


5° edição

https://enfermagemilustrada.com/a-anamnese/

https://www.clinicaceu.com.br/blog/tuberculose-sintomas-diagnostico-e-
tratamento/

https://repositorio.unb.br/bitstream/10482/1803/3/
Tese_MariaFatimaMeinbergCheade.pdf

10

Você também pode gostar