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Angústia Respiratória do

Prematuro

Doença da Membrana Hialina


Grupo 7

Discente: Rachel Moreira Morais dos Santos


Docente(as): Julia Queiroz de Morais, Mariana Montes da Rocha,
Rafaella da Silva de Assis, Yngrith Crespo do Prado
Sumário
1 Caso Clínico
6 Diagnóstico
2 Apresentação da Doença
7 Tratamento
3 Fisiopatologia
8 Atuação do Enfermeiro
Consequências da
4
Fisiopatologia Considerações sobre o
9
Caso Clínico
5 Fatores de Risco
Caso Clínico
• D. Maria Idalva;
• 36 anos;
• 28 semanas; 3ª gravidez;
• Diabetes mellitus- 18ª semana.
Caso Clínico
• Chegou a maternidade com dor em
baixo ventre e perda de líquido
amniótico;
• Prescrição: corticoide, antibiótico;
• Após 2h- encaminhada ao centro
cirúrgico.
Caso Clínico
•RN Afonso, 28 semanas- cesárea
•Peso: 865g
•Fc 158 bpm
•FR 78 irpm *até 60 no RN
•Desconforto respiratório
•Cianose
—>APGAR 5
Caso Clínico
APGAR 5

—> zero (cianótico)

—> 2 (158bpm)

—> 1

—> 1

—> 1 (78inrpm)
Radiografias
•Pulmão RN Normal •Pulmão do RN Afonso
Síndrome da Angústia
Respiratória no Neonato
(SARN)
Apresentação da Doença

Síndrome da Angústia Respiratória no Neonato


Falta ou insuficiência de surfactante
<35 semanas: pulmão imaturo
Fisiopatologia
Contexto:
A síndrome da angústia respiratória é mais comum em

prematuros;
Ocorre mecanismos de lesão pulmonar;
Formação de espécies reativas de oxigênio;
Morte celular respiratória;
Relação entre síndrome da angústia respiratória e estresse
oxidativo;
Fisiopatologia
Deficiência de surfactante, que é produzido até o final da
gestação;

O surfactante é secretado por pneumócitos do tipo II;


Há uma necessidade uma maior pressão para abrir os alvéolos;
Atelectasia difusa inflamação e edema pulmonar;
hipoxêmico
A função do surfactante é diminuir a tensão superficial nos
alvéolos;
Fisiopatologia
A deficiência de surfactante é a etiologia mais frequente da
SDR;

O estresse oxidativo refere-se ao desquilíbrio que ocorre a


partir dos radicais livres;

Recém-nascisdos são suscetíveis a danos oxidativos;

Aumento da reação de fenton em neonato;

Mecanismos inflamatórios e oxidativos relacionados à sepse;


Fisiopatologia
A capacidade antioxidante prejudicada em recém-nascidos
(Superóxido dismutase, catalase, glutationa, peroxidase, etc);

O momento de desenvolvimentos das enzimas antioxidante do


pulmão getal e do surfactante são semelhantes;

Durante as semanas finais ocorre aumento rápido do conteúdo


de sufactante e enzimas antioxidantes;

Estresse oxidativo em neonatos e danos pulmonares.


Consequências da Fisiopatologia
-Enterocolite Necrosante
-Displasia Broncopulmonar
-Hemorragia Intracraniana
-Sepse
-Insuficiências Cardíaca
Fatores de Risco
-Prematuridade;
-Diabetes Materna;
-Sexo Masculino;
-Histórico de SARN em irmãos;
-Doenças auto-imuno → Lúpus, Doença de Graves, SAAF;
-Cesária Eletiva.
Fatores de Risco
-Prematuridade;

> 37 SEMANAS PREMATURO

ENTRE 36 E 37 SEMANAS PREMATURO LIMÍTROFE

ENTRE 31 E 36 SEMANAS PREMATURO MODERADO

ENTRE 24 E 30 SEMANAS PREMATURO EXTREMO

Tabela retirada de Cuidados Com o Prematuro. Gov do Paraná.


Fatores de Risco
-Prematuridade;
-Diabetes Materna;
-Sexo Masculino;
-Histórico de SARN em irmãos;
-Doenças auto-imuno → Lúpus, Doença de Graves, SAAF;
-Cesária Eletiva.
Diagnóstico
Histórico clínico da mãe
-Trabalho de parto
-Premaruridade do RN
-Diabetes

Teste de APGAR
Exames e percepções físicas
-Contraem a parede torácica rapidamente
-Emitem ruídos durante a respiração
-Músculos respiratórios apresentam fadiga
-Pele com um tom azulado → Cianose

Radiografia torácica do RN
-Revela a expansão torácica
Corticoesteróides Tenda de oxigênio
Tratamento Estimulam pulmões a
produzir
Em casos mais graves
ocorre o uso de
surfactantes. suporte ventilatório.

Fármaco surfactante Exames


Físicos
É gotejado diariamente.
Fc, FR, oximetria de pulso,
O tratamento é mantido
esforço respiratório
até que o RN consiga
Oxigenação cerebral
produzir seu próprio
Oxigenioterapia e CPAP
surfactante.
Acompanhamento
Gestacional

Monitoramento
Exames físicos

Atuação do Fc, FR, oximetria de pulso (87 a


95%), oxigenação cerebral,

Enfermeiro esforço respiratório


->Oxigenioterapia e CPAP

Manutenção Ambiental
Evitar infecções
Diminuir a dor

Trabalho Humanizado
Considerações sobre o
Caso Clínico
Recém-nascido com diagnóstico de SARN a partir do APGAR, percepções físicas e
radiografia.

Insuficiência na produção de surfactante e falta de oxigenação suficiente

Fatores de risco relacionados com o caso, como D Maria Idalva diagnosticada com
DM

O recém-nascido permaneceu em desconforto respiratório por 65 dias, 5 meses


hospitalizado e apresentou complicações
Obrigada!
Referências
MARSEGLIA, L. et al. Role of oxidative stress in neonatal
respiratory distress syndrome. Free Radical Biology and Medicine,
v. 142, p. 132–137, out. 2019.

COSTA, A.; PINHO, D.; RAMOS, J. Um caso de angústia respiratória


neonatal. www.residenciapediatrica.com.br, v. 4, n. 3, p. 97–102,
2014.

BALEST.ARCANGELA. Síndrome da angústia respiratória em


neonatos. Disponível em: <https://www.msdmanuals.com/pt-
br/profissional/pediatria/problemas-respirat%C3%B3rios-em-
neonatos/s%C3%ADndrome-da-ang%C3%BAstia-
respirat%C3%B3ria-em-neonatos>.
Referências
ARCANGELA LATTARI BALEST. Displasia broncopulmonar (DBP).
Disponível em: <https://www.msdmanuals.com/pt-
br/profissional/pediatria/problemas-respirat%C3%B3rios-em-
neonatos/displasia-broncopulmonar-
dbp#:~:text=Displasia%20broncopulmonar%20(DBP)%20%C3%A
9%20a>. Acesso em: 18 jul. 2023.

Cuidados com o Prematuro. Disponível em:


<https://www.saude.pr.gov.br/Pagina/Cuidados-com-o-
Prematuro#:~:text=O%20prematuro%20%C3%A9%20a%20cria
n%C3%A7a>. Acesso em: 18 jul. 2023.

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