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@Kennedycalves
ANATOMIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
NEONATAL E PEDIÁTRICA
SISTEMA RESPIRATÓRIO
DESENVOLVIMENTO E CRESCIMENTO
PULMONAR
O sucesso no processo de adaptação imediata à vida extra-uterina, depende da presença
de uma função pulmonar adequada, que inclui a maturação morfológica, fisiológica e
bioquímica do parênquima pulmonar.
1º FASE PERÍODO EMBRIONÁRIO
4º - 7º semana
Sulco laringotraqueal
Brotos pulmonares
6 º sem. Distinção de dois pulmões
Brônquios segmentares
2º FASE- PSEUDOGRANDULAR
7º - 16º semana
VAs condutoras
Bronquíolos terminais
Início da diferenciação do epitélio
Vasculogênese – veias e artérias pré -acinares
Diafragma
3º FASE-CANULAR
16º - 26º semana
VAs pré-acinares aumentam de tamanho
Proliferação de vasos sanguíneos
Inicio de formação ácino
Pneumócito tipo I e II ( 20 a 22 semanas )
Aproximação de capilares com epitélio
1- Pneumócito tipo I
2- Pneumócito tipo II
3- Capilares
4º FASE-SACULAR
27º - 35º semana
Formação de sáculos
Aumento da interface ar-líquilo
Maturação do sistema produtor de surfactante
5º FASE- ALVEOLAR
35º semana a 8º ano de vida
Alvéolos formação quase que completa
Aumento da superfície pulmonar
1. DUCTO ALVEOLAR
2. SEPTO PRIMÁRIO
3. SACO ALVEOLAR
4. PNEUMÓCITO TIPO I
5- PNEUMÓCITO TIPO II
6- CAPILARES
DIFERENÇAS ANATÔMICAS
Crianças de 3-4 meses de idade podem alimentar-se e respirar simultaneamente.
Laringe mais alta ao nascimento, faz com que a epiglote fique próxima ao véu
palatino contribuindo para que o RN seja respirador nasal.
O coração e outros órgãos são relativamente grandes, dando menos espaço para o tecido
pulmonar;
A tuba auditiva apresenta < comprimento, esta posicionado de forma mais horizontal e seu
lúmen mais estreito favorecem as infecções de ouvido e sinusites.
DIFERENÇAS ANATÔMICAS
Fibras tipo I, mais resistente e de alta oxidação estão em < quantidade, sendo
compensado pelo aumento da FR;
Nos lactentes as diferenças anatômicas da caixa torácica não permite aumentar o volume
pulmonar, como no adulto, por isso em dificuldades respiratórias, ocorre aumento da FR ao
invés de aprofundá-las;
O neo tem aproximadamente 80% do sono REM( adulto 20%), durante este sono ocorre
diminuição do tônus muscular o que causa diminuição na CRF e aumento do trabalho
respiratório.
DIFERENÇAS FISIOLÓGICAS
Crianças tem maior índice metabólico ao repouso e maior demanda de oxigênio, o que pode
mais facilmente causar hipóxia;
FC (bpm)
RNPT 120-140
RN a termo 100-140
1-4 anos 80-120
Adolescentes 60-80
FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA
Respiração espontânea
Ar ambiente
Oxigênio suplementar
Interface e FiO2
Ventilação não invasiva
Ventilação invasiva
Interface, modalidade e parâmetros
Pressão de cuff, ( pediátrico ) posicionamento de cânula traqueal.
TÓRAX
ANAMNESE
EXAMES
COMPLEMENTARES EXAME FÍSICO
ANAMNESE
Prontuário
Identificação
HDA
Antecedentes Familiares
Exame Físico
Tórax
Tórax Globoso ou em Tonel
Natureza idiopática;
Distúrbio restritivo.
Tórax Cariniforme
Peito de pombo
Geralmente adquirido
Asma grave da infância
Esterno ainda frágil
Tórax Infundibiliforme
Peito escavado
Depressão da região epigástrica;
Expansibilidade torácica :
Aumentada
Reduzida
Simétrica
Assimétrica
Inspeção Dinâmica
Padrão Respiratório :
Diafragmática ou abdominal ;
Ritmos irregulares;
Assimétricos;
Seguidos de apneia;
ICC, AVE, RNPT, IAM e
doenças neurológicas .
Respiração de kussmaul
Caracterizado por inspirações e expirações profundas seguidas de pausa entre elas,
presentes em acidose (cetoacidose diabética) e IRC.
Respiração de Biot
Conhecida também como respiração atáxica , apresentando ritmo irregular com
períodos de apnéia e variação do VC.
Simetria na ausculta;
Complementar
SP FISIOLÓGICO
SIBILOS
Roncos
ESTERTORES CREPITANTES
RECURSOS USADOS NA PEDIATRIA
BABYPUFF
OBRIGADO!
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