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ORGANOGENESE PULMONAR

Fase embrionária 4-8º semanas ü Forma-se vias aéreas inferiores

Fase pseudoglandular 8-16º semanas ü Forma-se divisões brônquicas


ü Surgem as 1ºcelulas ciliadas

Fase canicular 16-26º semanas ü Diferenciação do epitélio


ü Inicio síntese surfactante
ü Inicio formação ácino
Fase sacular 26-36º semanas ü Desenvolvimento do ácino
ü Forma-se 3geraçoes ductos e 1 de saco alveolar

Fase alveolar 36- após o nascimento 1º fase


ü Formação alveolar
ü Maturação microvascular
2ºfase
ü Pulmão cresce proporcional
ü Volume pulmonar aumenta na mesma proporção do peso do
corpo
ü Os compartimentos pulmonares aumentam linearmente com
aumento do volume

PARÊNQUIMA PULMONAR- SISTEMA VENTILAÇÃO COLATERAL


Poros KOHN Interalveolares-aparece por volta 6-12 anos
Canais de LAMBERT Conexões brônquio-alveolares
Canais de MARTIN interbronquiolares

FUNÇÕES NÃO RESPIRATÓRIAS PULMONARES


Circulatórias ü Filtro de sangue venoso
ü Reservatório da volémia
ü Balanço hídrico
Hematológicas ü Reservatório de leucócitos e plaquetas
ü Ativador da coagulação: tromboplastina e tromboaxo A2
ü Ativador fibrinólise
ü Inibidor coagulação: heparina e prostaglandina
Metabólicas ü Fosfolípidos e estabilidade alveolarà surfactante
Defesa ü Clearance mucociliar e alveolar
ü Secreções traquebrônquicas e alveolares
ü Reflexo da tosse

RESPIRAÇÃO PULMONAR
Ventilação ü Movimento de ar entre a atmosfera e os alvéolos
Perfusão ü Corresponde á circulação pulmonar
Difusão ü Movimento de gases na zona respiratória entre os alvéolos e os capilares pulmonares
Transporte ü Maneira como os gases circulam no sangue
Controlo da ü Engloba vários mecanismos responsáveis pela manutenção do padrão respiratório:
ventilação fornecimento de O2 e remoção de CO2

VENTILAÇÃOàGRADIENTES DE PRESSÂO
Pressão Trans-Respiratória Entre atmosfera e os alvéolos Depende da resistência das vias aéreas
Pressão Trans-Pulmonar Entre os alvéolos e a pleura Depende do parênquima pulmonar
Pressão Trans-Torácica Entre a pleura e atmosfera Depende da parede torácica
VENTILAÇÃOà AR NÃO UTILZADO NA VENTILAÇÃO
ESPAÇO MORTO ANATOMICO (EMA) Volume ocupado pelas vias áreas condutoras
ESPAÇO MORTO ALVEOLAR (EMAL) Volume de ar inspirado que não participa na ventilação apesar de atingir
a zona respiratória
ESPAÇO MORTO FISIOLOGICO (EMF) EMA+EMALà fatores que contribuem para o aumento: idade, sexo e
extensão do pescoço com projeção do queixo para frente

PERFUSÃOàPRINCIPAIS ELEMENTOS DA CIRCULAÇÃO PULMONAR


Volémia ü Volume sanguíneo que aumenta na inspiração e diminui na expiração
ü Vasos alveolares são comprimidos pelos alvéolos na inspiração
ü Vasos extralveolares distendem-se na inspiração e acumulam sangue
Débito ü É heterogéneo
ü Efeitos da pressão hidrostática
ü Presença de vasos colapsáveis e distensíveis
Resistência Vascular ü Depende do volume pulmonar, do débito sanguíneo, das pressões vasculares e da
viscosidade
Reactividade vascular ü Hipercápnia: aumento de O2

SINTOMAS MAIORES:
• Tosse: expiração forçada contra a glote parcialmente fechada, precedida de uma inspiração profunda
• Expetoração: é formada por secreções brônquicas salivares e nasais
• Dispneia: dificuldade respiratória
• Dor (toracalgia): pode ser localizada, irradiada e reflexa
CLASSIFICAÇÃO DA TOSSE
Seca e irritativa ü Presente em processos extrapulmonares
Produtiva ü Acompanhada de expetoração ( tuberculose) bronquite crónica, bronquiectasias)
Bitonal ü Paralisia de uma corda vocal e constituída por 2 tons
Rouca ü Processos patológicos nas cordas vocais e laringe ( tumores e laringites) “tosse de cão”
Afónica ü Variante da anterior
Quintosa ü Sucessivos ataques de tosse, irritação do nervo vago ou laríngeo
Coqueluchoide ü Variante da quintosa, acompanhada de uma inspiração sibilante
Emetizante ü Acompanhada de vómito
Sincopal ü Frequente em idosos, é devido á anóxia cerebral

CLASSIFICAÇÃO DA EXPETORAÇÃO
TIPOS CARATERISTICAS PATOLOGIAS
Mucosa Aspeto clara de ovo ü Patologias de hipersensibilidade,
inflamatórias, tóxica ou nervosas
ü Asma
Serosa Abundante, espumosa, cor amarelada ou ü Edema pulmonar agudo
rosada, devido á transudação serosa alveolar
Purulenta Opaca, cor amarela ou esverdeada, ü Bronquiectasias
constituída por pús
Fibrosa Muito viscosa, tom acinzentado ü Pneumonias por pneumocos
Pseudomembranosa Identificam-se placas de tecido necrosado Processos neoplásicos
Hemoptoica Presença de sangue Cor vermelho escuro: secreções
hemáticas no aparelho respiratório
Cor ferrugem: Pneumonias lobares em
evolução
Mista Mistura dos diferentes tipos
PATOLOGIAS DA PAREDE TORÁCICA

A. DEFORMIDADES CONGENITAS
1. Pectus escavatum
o Concavidade do corpo esterno e angulação das cartilagens costais que ficam incluídas na depressão
o Etiologia:
§ Retração do ligamento esternal
§ Hiperdesenvolvimento das cartilagens costais
§ Associação ao síndrome de Marfan
o Repercussões:
§ Cardiorrespiratórias: Insuficiência respiratória e alterações cardíacas
§ Posturais: protusão dos ombros, cifotorácica alta e abdómen proeminente
§ Estéticas
§ Psicológicas
2. Pectus carinatum ou torax em quilha
• Protusão do esterno, cartilagens costais ou ambos
• Etiologia: relacionado com crescimento desequilibrado e excessivo das cartilagens costais
• Repercussões: cardíacas, respiratórias e estéticas
3. Cifoescoliose
o Caraterizado pelo aumento da cifose dorsal e desvio lateral da coluna dorsal com rotação dos corpos
vertebrais e consequente deformação do tórax
o Etiologia:
§ Congénitas: vertebral (espinha bífida) e extraverterbral (fusão congénita das costelas)
§ Neuromuscular: neuropática(paralisia cerebral) e miopática( distrofia muscular progressiva)
§ Traumatismo: vertebral (fraturas) e extravertebral (queimaduras)
o Tratamento:
§ Conservador (deformidades ligeiras a moderadasàcurvas inferiores a 40º)
o Fisioterapia: corrigir deformidades e melhorar função pulmonar
o Uso de ortóteses de correção
o Natação e ginástica
§ Cirúrgico (deformidades gravesà curvas superiores a 40º)
o Normalmente feito depois de alcançada a maturidade óssea
o Fisioterapia fundamental pré e pós cirúrgico
B. LESÕES TRAUMÁTICAS PARIETAIS
1. Traumatismos fechados
• Fraturas de um ou múltiplos arcos costais
• Luxações e subluxações das articulações
• Fraturas do esterno
• Lesão grave em idosos, debilitados, bronquíticos crónicos e insuficientes respiratórios
2. Traumatismos abertos
• Fendas penetrantes no tórax: comunicação da cavidade pleural com o exterior
Complicações das lesões traumáticas parietais
• “flail chest” ou “volat” costal
• Hemotórax
• Pneumotórax
• Enfisema subcutâneo
• Contusão pulmonar
Tratamento das lesões traumáticas parietais:
• Dor: analgésicos
• Fisioterapia respiratória
• Tratamento das complicações
Deformidades do tórax grave provocam: Diminui compliance do tórax e Diminui a expansão pulmonar
PATOLOGIAS DA PLEURA
Pleura- estrutura:
• Mesotélio
• Tecido conjuntivo submesotelial
• Tecido fibro-elástico profundo
• Tecido conjuntivo subpleural
• Tecido fibro-elástico superficial
A. DERRAME PLEURAL
o Excesso de líquido no espaço pleural
o 6 Mecanismos principais de acumulação de um volume anormal de líquido:
§ Aumento da pressão hidrostática na circulação
§ Aumento da permeabilidade da microcirculação
§ Diminuição da pressão oncótica na microcirculação
§ Diminuição da pressão do espaço pleural
§ Bloqueio da drenagem linfática
§ Passagem de líquido a partir do espaço peritoneal
o Etiologia:
§ Transudados
o Derivam de situações extrapleurais
o Altamente fluido, proteínas <0.5 e DLH <0.6
o Manifestações:
§ Insuficiência cardíaca congestiva
§ Cirrose hepática
§ Síndrome nefrótico
§ Exsudados
o Derivam do aumento da permeabilidade dos vasos da microcirculação
o Aspeto turvo, proteínas> 0.5 e DLH> 0.6
o Exsudados pleurais:
§ Derrames parapneumónicos: acompanha pneumonias, abcessos
§ Empiemas:
• Presença de líquido purulento na cavidade pleural
• Normalmente secundários a focos sépticos pulmonares
• Estadios:
o Estadios exsudativo: infeção e exsudação da pleura
o Estadios fibropurulento: formação de aderências que tentam
limitar o processo inflamatório
o Estadios de organização ou crónico: encapsulamento do
exsudado purulento
o Sintomas:
§ Dor: tipo pontada que agrava com movimentos respiratórios
§ Tosse: seca e quintosa
§ Dispneia: ligada á dor
§ Febre
o Objetivos terapêuticos:
§ Desinfeção da cavidade pleural
§ Reexpansão pulmonar: drenagem torácica e fisioterapia respiratória
B. PNEUMOTORAX
o Presença de ar na cavidade pleural
o Sintomas:
§ Diminui o volume pulmonar
§ Síndrome ventilatório restritivo
§ Hipoxemia
§ Dispneia
o Complicações:
o Pneumotórax hipertensivo
o Pneumotórax bilateral simultâneo
o Piopneumotórax
o Hemopneumotórax
o Pneumomediastino
o Etiologia:
1. Pneumotórax espontâneo primário
• Rutura de bolhas de enfisema
• Sintomas:
üDor torácica: intenso tipo punhalada
üDispneia: sufocante
üTosse: dolorosa
• Objetivos terapêuticos:
üAliviar sintomas
üReduzir a morbilidade
üPrevenir complicações
2. Pneumotórax espontâneo secundário
• Causa mais frequente é DPOC
• Sintomas:
ü Dispneia marcada com cianose, hipertensão e insuficiência respiratória
ü Dor torácica unilateral
ü
3. Pneumotórax traumático
• Iatrogénico: biopsia, toracentese, colocação de cateter, etc
• Traumatismos torácicos: pneumotórax associado a traumatismo tórax
C. HEMOTORAX
• Presença de sangue no espaço pleural
• Diagnóstico: em todas as vítimas der traumatismo torácico e derrame pleural
• Semiologia: cerca 60-80% situações de hemotórax apresentam pneumotórax associado
• Tratamento: fisioterapia respiratória: facilitar a drenagem do sangue e prevenir sequelas a nível pleural
D. FIBROTORAX
• Espessa camada do tecido fibroso que deposita na pleura visceral e envolve o pulmão
• Etiologia: hemotórax, empiema pleural e tuberculose pleural
PATOLOGIA DO DIAFRAGMA

A. HÉRNIAS DIAFRAGMATICAS CONGÉNITAS


1. Hérnia do hiato
i. De deslizamento ou de escorregamento
• Junção gastro-esofágica desloca-se para cima através do hiato para o tórax, fazendo
com que proporção do estomago penetre na cavidade torácica
• Deve-se ao relaxamento do ligamento freno-esofágico
• Sem significado patológico
• Tratamento: medidas dietéticas para o refluxo e fisioterapia para correção da postura
ii. Para-esofágica ou de enrolamento
• Junção gastro-esofágica mantem-se na posição intra-abdominal, mas o fundo gástrico
sobe para o mediastino
• Originam poucos sintomas e quando aparece como enfartamento
• Tratamento: cirúrgico
2. Hérnia Bochdalek
• Através da fenda pleuro-peritoneal persistente, as vísceras abdominais penetram no torx
colapsando o pulmão, empurrando o mediastino para o lado aposto
• Mais frequentes á esquerda e nos homens
• São diagnosticados no recém-nascido
• Tratamento: cirurgia
3. Hérnia Morgagni
• Através da fenda de larrey entre as inserções esternais e condo-costais do diafragma
• Mais frequente á direita, sobretudo em mulheres obesas na 4º - 5º década de vida
• Assintomática, confundindo-se com angina de peito
B. LESÕES TRAUMÀTICAS DO DIAFRAGMA
• Traumatismos toraco-abdominais fechados ou feridas penetrantes, como acidentes de viação e
quedas em altura
• Rutura mais frequente na hemicúpula á esquerda
• Originam dispneia marcada e choque persistente
C. EVENTRAÇAO DO DIAFRAGMA
• Elevação da hemicúpula diafragmática
• Pode causar dispneia por deficit da ventilação da base pulmonar
• Pode ser congénita ou adquirida

EFEITOS DA IMOBILIDADE E ACAMAMENTO

ü Aumenta o consumo de oxigénio


ü Aumento da fadiga
ü Aumenta a dispneia
ü Aumenta a reabsorção óssea
ü Fraturas de compressão
ü Aumento da excreção cálcio, potássio, magnésio e fosforo
ü Aumenta o trabalho respiratório
ü Aumenta o trabalho cardíaco
ü Aumenta o volume central de sangue
ESPIROMETRIA

ü Exame utilizado para medir a quantidade e o fluxo de ar que entra e sai dos pulmões.
ü Alterações podem indicar doenças respiratórias como Asma ou DPOC
ü Índice Tiffeneau (IT): percentagem da capacidade vital que se consegue expirar no 1º segundo após uma
inspiração máxima (FEV1/FVC)

Normal
• CFV (FVC) ≥ 80% do previsto
• VEMS (FEV1) ≥ 80% do previsto
• VEMS/CVF 70-75 % do previsto
• DEF’S / FEF’s ≥ 60 %
• DEMI (PEF) ≥ 65% previsto
Obstrutivo
ü FEV1/FVC<0.70
ü FVC>80%
ü IT baixo
ü VEMS baixo
ü CV Normal
Restritivo
ü FEV1/FVC>0.70
ü FVC<80%
ü IT Normal
ü VEMS Baixo
ü CV baixo
Misto
ü FEV1/FVC<0.70
ü FVC>80%
ü IT baixo
ü VEMS baixo
ü CV baixo
RADIOGRAFIA AO TÓRAX

RX EM PAà posicionamento do paciente:


ü As extremidades mediais da clavícula devem ser simétricas em relação a linha dos processos espinhosos da
coluna dorsal
ü Doente de pé: bolha de ar gástrico
ü Omoplatas bem afastadas
ü Inspiração: a cúpula diafragmática direita deve projetar-se ao nível do 6ºarco costal anterior
ü Condições técnicas:
o Permite observar o parênquima pulmonar até a periferia e os vasos da base esquerda atrás da massa
ventricular
o A coluna dorsal é visível através do mediastino, distinguindo-se os primeiros corpos vertebrais mas
não os últimos
RX EM PERFILà posicionamento do paciente
ü Perfil correto
ü Arcos posteriores das costelas devem estar sobrepostos
ü Inspiração: os recessos costo frénicos posteriores devem ser bem visíveis. As cúpulas diafragmáticas
projetadas a nível 6º arco costal anterior, nítidas e regulares
ü Analisar o parênquima:
o Sobreposição dos dois parênquimas
o Espaço retroesternal, retrocardiaco e as bases pulmonares
o Observar as cisuras
AUSCULTAÇÃO

Sons Intensidade Audível Causa Patologias


Sons Respiratórios normais
RRN Suave, não musical Na inspiração e Estreitamentos das vias Aumenta na
início da expiração áreas, hiperinsuflaçao pneumonia, atelectasia

RRT Som tubular, não Inspiração e Fluxo turbulento, sem


musical Expiração filtro parênquima
pulmonar
RRB Suave, não musical Inspiraçao e Obstrução do tecido Pneumonias e Fibroses
expiraçao pulmonar consolidado pulmonares
Sons respiratórios adventícios
Sibilos Musical, contínua Na inspiração, Obstrução da via área e Broncoespasmo,
monfónicos de baixa a alta expiração ou em Limitação do fluxo edema mucosa, corpo
frequência ambas estranho
Sibilos Múltiplas notas Na expiração Obstrução da via aérea e Asma e DPOC
Polifónicos musicais limitação do fluxo
Fervores/ Som rápido, A meio/final da Não afetados pelo TEF. Pneumonias e FPI
Crepitações explosivo, e não inspiração e Relacionado com
alta musical ocasionalmente abertura rápida na
frequência Expiração inspiração ou
encerramento na
expiração
Fervores/ Som rápido, Início da inspiração e Afetado pelo TEF. DPOC
crepitações explosivo, e não toda a expiração Relacionado com a
baixa musical passagem de ar pelas
frequência secreções
Estridores Som fixo, Musical, Inspiração, expiração Rutura de fluido, Laringites, paralisia das
alta intensidade ou em ambas vibração e colapso da via cordas vocais
área
Roncos Som quase musical, Inspiração, expiração Pode desaparecer Edema, broncospasmo,
baixa frequencia ou em ambas facilmente com TEF. Bronquiolites em
Situações de diminuição bebés, DPOC em
de calibre das vias aéreas adultos
Sqwaks Assobio prolongado, Só na inspiração Há oscilação da via aérea Pneumonias, doenças
abafado ou musical, periférica em zonas do interstício
curta duração e alta pulmonares
intensidade desinsufluadas
TÉCNICA DE MOBILIZAÇÃO TORÁCICA DE HUBERT :
Objectivos:
a) mobilizar pleuras
b) facilitar expansão pulmonar
c) manter a mobilidade da caixa torácica
d) manter a elasticidade pulmonar
e) melhorar a distribuição ventilatória
f) facilitar a higiene brônquica
Contra-indicações:
a) dérmicas
b) ósseas (osteoporose, fraturas, …)
c) musculares (hematomas, contusões, …)
d) articulares
e) disquinésia traqueo-brônquica severa
f) pneumo-mediastino, enfisema bolhoso, pneumotórax
g) cárdio-vascular: descompensação cardíaca, aneurisma
h) radioterapia
Modalidades
a. Finalidade Expiratória:
• Ligeiras / Intensas
• Saccadée ou Vibradas
b. Finalidade Inspiratória:
• Suaves
• Progressivas
• Contínuas
• Tempo menor

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