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em Patologia Neonatal
CAUSA
• Deficiência de surfactante devido a prematuridade.
FISIOPATOLOGIA
● A angústia respiratória neonatal caracteriza-se por troca
gasosa prejudicada e insuficiência ventilatória devidas a falta
de surfactante nos pulmões;
● Escarro espumoso;
● Hipocalcemia;
● Sepse.
● Hipo ou Hiperglicemia;
CLASSIFICAÇÃO
● CENTRAL: Apnéia com ausência de movimentos
respiratórios e de fluxo gasoso nas vias aéreas.
● Suporte respiratório;
● Estimulação tátil;
● Manipulação cuidadosa;
● Aspiração;
TAQUIPNÉIA TRANSITÓRIA DO
RN
TAQUIPNÉIA TRANSITÓRIA
DO RN
● Mãe diabética;
● RN PIG;
● termorregulação;
● Nutrição adequada;
● Anemia Grave;
● Insuficiência cardíaca;
● Kernicterus.
FISIOPATOLOGIA
Incompatibilidade Rh.
● Intubação do RN;
● Exsanguíneotransfusão;
● Infusão de albumina;
TRATAMENTO
● Complicações cerebrovasculares;
● Problemas respiratórios;
● Morte
SÍNDROME DE
ABSTINÊNCIA NEONATAL
(SAN)
● Anfetaminas;
● Cocaína;
● Heroína;
● Maconha;
● Metadona;
● Opiáceos
● Crack.
ACHADOS CLÍNICOS
● Choro agudo;
● Nervosismos;
● Tremores;
● Irritabilidade;
● Diarréia;
Reflexo de Moro
Bocejos freqüentes
Espirros freqüentes
● Funções motoras
● Desnutrição;
prejudicadas;
● Irritabilidade;
● Anorexia;
● CAUSAS:
● Ingesta inadequada
● Aporte calórico deficiente
● Baixa frequência de mamadas
● Inadequado ganho ponderal
AVALIAÇÃO DA ICTERÍCIA
Zonas de Kramer:
● Níveis:
● I = CABEÇA E PESCOÇO
● II = ATÉ O UMBIGO
● III = ATÉ A RAIZ DAS COXAS
● IV = PERNAS E BRAÇOS
● V = MÃOS E PÉS
ZONAS DE KRAMER
TRATAMENTO
● Fototerapia
● Exsanguinitransfusão
● Drogas adjuvantes
BILIBED CUIDADOS COM O RN
EM FOTOTERAPIA
● Apnéia;
● Hiperbilirrubinemia;
● Distensão abdominal;
● Dê apoio a família;
SÍNDROME DA ASPIRAÇÃO
DO MECÔNIO
SÍNDROME DA
ASPIRAÇÃO DO
MECÔNIO
● Parto difícil;
● Crescimento intra-
uterino deficiente.
● Sofrimento fetal;
● Hipóxia intra-uterino;
ACHADOS CLÍNICOS
● Oxigenação
INTERVENÇÕES DE
ENFERMAGEM
● Durante o trabalho de parto, monitorização contínua do feto á
procura de sinais e sintomas de sofrimento;
Hidratação,
monitorização da glicemia,
monitorização de bilirrubina e observação de
aparecimento de sintomas;
Realizar sangria preferencialmente pela veia
umbilical e infundir concomitantemente o mesmo de
soro fisiológico por veia periférica.
INFECÇÕES CONGÊNITAS
MAIS COMUNS
INFECÇÃO POR CITOMEGALOVIRUS
Achados: Petéquias, exatema petequial azuláceo, restrição do
crescimento, microcefalia, hiperbilirrubinemia direta,
trombocitopenia,calcificações intracranianas e coriorretinite.
Diagnostico: cultura de vírus na urina ou in utero (amostra de
liquido retirada da amniocentese.
Pode ser adquirida no momento do parto, pós-natal, ingestão de
leite materno.
Uso de hemácias, sangue com depleção de leucócitos.
Rubéola
Rara
Hipoplasia, cicatrizes cutâneas, microcefalia,
atrofia cortical, coriorretinite e catarata.
Neonatos prematuros hospitalizados de pelo
menos 28 semanas e suas mães não tenham
histórico da doença, e todos os recém-nascidos
hospitalizados com menos de 28 semanas de IG
devem receber globulina imune para varicela.
Toxoplasmose