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SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA

DE ENFERMAGEM EM AFECÇÕES DO
SISTEMA RESPIRATÓRIO (TRATO
INFERIOR)

Profª Msc. Suzana Costa


Mestre em Enfermagem – UPE/UEPB
Pós-graduanda em Enfermagem em Dermatologia
Bacharel e Licenciada em Enfermagem - UEPB
PNEUMONIA

• Inflamação do parênquima pulmonar,


sendo causada por um agente microbiano.

• Pneumonite: Termo genérico,


descrevendo um processo inflamatório
no tecido pulmonar que pode predispor o
paciente ou colocá-lo em risco de invasão
microbiana.
PNEUMONIA -
CLASSIFICAÇÃO
• Pneumonia adquirida na comunidade:
acontece no ambiente comunitário ou nas
primeiras 48 horas do internamento (S.
pneumoniae).
• Pneumonia adquirida em hospital ou
nosocomial: sintomatologia inicia após 48hs do
internamento. Compreende cerca de 15% das
infecções adquiridas no hospital. EX: Pneumonia
associada ao uso de ventilação mecânica.
PNEUMONIA -
CLASSIFICAÇÃO
• Pneumonia em hospedeiro imunocomprimetido: Causadas
por microorganismos como fungos ou micobactérias e
microorganismos de baixa virulência;
imunocomprometimento relacionado ao uso de
corticosteróides, AIDS, quimioterapia.

• Pneumonia por aspiração: resultantes da entrada de


substâncias nas vias aéreas inferiores. Muito comum
aspiração de bactérias residentes nas vias aéreas superiores.
Pode ser causada também por aspiração de conteúdo gástrico
e gases tóxicos.
PNEUMONIA -
FISIOPATOLOGIA

• Geralmente associada a uma doença aguda


ou crônica subjacente que compromete a
defesa.
• Imunodepressão ou aspiração da flora da
orofaringe.
• Transporte de microorganismos pelo sangue
aprisionando-os na circulação pulmonar.
PNEUMONIA -
FISIOPATOLOGIA
• Reação inflamatória nos alvéolos – produção de
exsudato – interferência na difusão gasosa.
• Oclusão parcial dos brônquios e/ou dos alvéolos
(edema e muco) – redução da tensão alveolar
de O2.
• Hipoventilação – desequilíbrio na perfusão-
hipoxemia arterial.
• Pneumonia lobar: afecção de um ou mais lobos.
• Broncopneumonia: difusa, com origem nos
brônquios.
PNEUMONIA - FATORES DE
RISCO
• Câncer
• Tabagismo
• DPOC
• Imunodepressão
• Imobilidade e padrão de respiração superficial
• Reflexo de tosse deprimido/ deglutição alterada
• Anestésico geral
• Idade avançada
PNEUMONIA – MANIFESTAÇÕES
CLÍNICAS
• CEFALÉIA
• FEBRE BAIXA
• DOR PLEURÍTICA
• MIALGIA
• EXANTEMA
• FARINGITE
• ESCARRO MUCOPURULENTO OU MUCÓIDE
• CIANOSE – CIANOSE CENTRAL (PNEUMONIA GRAVE)
• ORTOPNÉIA
• INAPETÊNCIA
• INDICATIVOS DE CONSOLIDAÇÃO PULMONAR: AUMENTO DO
FRÊMITO TÁTIL, MACICEZ À PERCUSSÃO, ESTERTORES À
AUSCULTA.
PNEUMONIA - SAE

• HISTÓRICO: Alterações na temperatura e pulso,


características de secreções e tosse, grau de
taquipnéia ou dispnéia, alterações do exame
físico. Atentar para a presença de
sintomatologia da pneumonia.
• IDOSOS: Alteração do estado mental,
desidratação, prostração e doenças associadas.
PNEUMONIA - SAE
• DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM:
✔ Eliminação traqueobrôquica ineficaz relacionada a
copiosas secreções traqueobrôquicas;
✔ Intolerância à atividade relacionada à função
respiratória alterada;
✔ Risco para déficit de volume de líquidos relacionado
à presença de febre e dispnéia;
✔ Nutrição alterada: ingestão menor que as
necessidades corporais;
✔ Déficit de conhecimento sobre o regime terapêutico
e as medidas de prevenção e saúde.
PNEUMONIA - SAE
• PRESCRIÇÕES DE ENFERMAGEM:
✔ Aumento da ingesta hídrica;
✔ Manobras de expansão pulmonar (respiração
profunda);
✔ Oxigenoterapia CPM;
✔ Orientar posicionamento confortável, que
favoreça a respiração;
✔ Suporte educacional relativo à
antibioticoterapia e autocuidado.
PNEUMONIA - SAE
• RESULTADOS ESPERADOS:
✔ Demonstra melhoramento na permeabilidade das
vias aéreas;
✔ Repousa e conserva energia;
✔ Mantém hidratação adequada;
✔ Não apresenta complicações (sinais vitais, redução
da tosse, ausência de sinais de complicações)
✔ Colabora com as estratégias de tratamento e
prevenção.
TUBERCULOSE PULMONAR
• Doença infecciosa que afeta basicamente o
parênquima pulmonar. Pode também ser
transmitida para meninges, rins, ossos e
linfonodos.
• Agente infeccioso: Mycobacterium tuberculosis.
• Problema de saúde pública – alto índice de
morbimortalidade. Principal morte entre
pessoas HIV positivas, estando ligada à pobreza,
desnutrição, aglomeramento de pessoas e
habitação precária.
TUBERCULOSE PULMONAR
FISIOPATOLOGIA
• Infecção- transporte aos alvéolos – multiplicação.
• Resposta inflamatória inicial- fagócitos – acúmulo de exsudato –
broncopneumonia.
• Infecção inicial : 2 a 10 semanas da infecção.
• Granulomas (massas de tecidos com bacilos mortos e vivos) - englobados
pelos macrófagos – Tubérculo de Ghon (tecido fibroso). Material torna-se
necrótico e calcificado – cicatriz colagenosa.
• Doença ativa : reinfecção ou resposta imune inadequada – ulceração do
tubercúlo – cicatrização do tubérculo. A cavidade, ou caverna tuberculosa,
é constituída por uma parede fibrosa, com proliferação de granulomas
caseosos e extensa necrose central, onde proliferam os bacilos. Esta
cavidade tem origem quando a lesão compromete a parede do brônquio,
com destruição da mesma e eliminação do material necrótico para o
exterior.
• 10% dos infectados desenvolvem a doença ativa.
TUBERCULOSE PULMONAR –
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
• FEBRE BAIXA
• TOSSE (IMPRODUTIVA OU ESCARRO
MUCOPURULENTO)
• SUDORESE NOTURNA
• FADIGA
• PERDA DE PESO
• HEMOPTISE
TUBERCULOSE PULMONAR -
TRANSMISSÃO
• A infecção tuberculosa, sem doença,
significa que os bacilos estão no corpo da
pessoa, mas o sistema imune os está
mantendo sob controle. As pessoas
infectadas e que não estão doentes não
transmitem o bacilo.
• Após 15 dias do início do tratamento e
melhora clínica, o indivíduo não transmite
mais o bacilo.
TESTE CUTÂNEO
TUBERCULÍNICO
• Teste mantoux - tuberculina – derivado de proteína purificada
(PPD). No brasil se usa a PPD RT23.
• Indicada como método auxiliar . comprova presença de exposição
ao agente biológico.
• Injetado (0,1ml) na cama intradérmica, na face interna do
antebraço, aproximadamente 10 cm abaixo do cotovelo. Ao se
injetar, cria-se uma elevação na pele. O resultado do teste é lido 48
a 72 horas após a injeção. Maior diâmetro transverso da área de
endurecimento palpável deve ser medido com régua milimetrada,
registrando em milímetros.
• 0 a 4mm: não reator. Maior ou igual a 5mm (5 a 9mm): reator
exposição ou vacinação. 10 mm ou mais: infecção ou vacinação há
2 anos. Classificar pela milimetragem.
• Indivíduos vacinados com BCG (principalmente há até 2 anos)
prova tuberculínica forte, podendo alcançar 10 mm.
BACILOSCOPIA DIRETA DO
ESCARRO
• Indicada para todos os sintomáticos
respiratórios. Utilizado para diagnóstico e
controle. Controle obrigatório ao término do
segundo, quarto e sexto mês de tratamento.
• Diagnóstico: duas amostras de escarro: uma na
consulta e outra na manhã do dia seguinte ao
acordar.
COLETA DO ESCARRO -
RECOMENDAÇÕES
1. Entregar o recipiente ao paciente, verificando se a tampa do pote fecha
bem e se já está devidamente identificado (nome do paciente e a data
da coleta no corpo do pote).
2. Orientar o paciente quanto ao procedimento de coleta: ao despertar
pela manhã, lavar bem a boca, inspirar profundamente, prender a
respiração por um instante e escarrar após forçar a tosse. Repetir esta
operação até obter três eliminações de escarro, evitando que ele
escorra pela parede externa do pote.
3. Informar que o pote deve ser tampado e colocado em um saco plástico
com a tampa para cima, cuidando para que permaneça nesta posição.
4. Orientar o paciente a lavar as mãos.
5. Na impossibilidade de envio imediato da amostra para o laboratório ou
unidade de saúde, esta poderá ser conservada em geladeira comum até
no máximo sete dias.
TB- DIAGNÓSTICO E
TRATAMENTO MÉDICO
• DIAGNÓSTICO: CLÍNICO E COM EXAMES
COMPLEMENTARES (RAIO X, PPD,
CULTURA DE ESCARRO, TOMOGRAFIA
COMPUTADORIZADA, HISTOPATOLÓGICO).
• TRATAMENTO: TERAPIA FARMACOLÓGICA.
TUBERCULOSE PULMONAR
SAE
• HISTÓRICO: Febre, anorexia, perda de peso,
sudorese noturna, fadiga, tosse e produção de
escarro. Avaliação respiratória no exame físico.
Investigação das condições de moradia.

• Exame físico: Ausculta (estertores, sons


brônquicos diminuídos), frêmito tátil
aumentado, macicez à percussão.
TUBERCULOSE PULMONAR
SAE
• DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM:
✔ Eliminação traquebrônquica ineficaz
relacionada a secreções traqueobrônquicas
profusas;
✔ Déficit de conhecimento sobre o regime
terapêutico e as medidas preventivas de saúde,
relacionado ao gerenciamento ineficaz do
tratamento;
✔ Intolerância à atividade relacionada à fadiga,
estado nutricional alterado e febre.
TUBERCULOSE PULMONAR
SAE
•PRESCRIÇÕES DE ENFERMAGEM:
✔ Aumento da ingesta hídrica;
✔ Orientação sobre drenagem de secreções;
✔ Suporte em relação ao esquema medicamentoso e
adesão;
✔ Orientações sobre higiene e necessidade de
alimentação adequada;
✔ Orientação e cuidado aos comunicantes e familiares
(Ver cadernos de atenção básica Tuberculose).
DPOC – DOENÇA PULMONAR
OBSTRUTIVA CRÔNICA
• DPOC- estado de doença onde o fluxo de ar está
obstruído, caracterizada por limitação do fluxo
aéreo não totalmente reversível, usualmente
progressiva e associada a uma resposta
inflamatória pulmonar a partículas ou gases
nocivos.
• Estão inclusas nesta classificação:
✔ Bronquite crônica
✔ Enfisema Pulmonar
✔ Asma
BRONQUITE CRÔNICA
Tosse produtiva que dura 3 meses ao ano, por
pelo menos 2 anos consecutivos, sem associação
com outra causa subjacente.

Fatores de risco:
✔ CIGARRO!
✔ Inalação passiva do cigarro
✔ Poluição do ar
✔ Exposição ocupacional a substâncias nocivas
suspensas no ar
BRONQUITE CRÔNICA
FISIOPATOLOGIA
• Fumaça ou outro poluente irrita as vias aéreas –
hipersecreção de muco e inflamação.
• Devido à exposição constante, o número de glândulas
secretoras aumentam em número e a função ciliar fica
reduzida.
• Paredes do brônquio se estreitam- muco pode obstruir a
passagem aérea.
• Os alvéolos adjacentes podem se tornar fibrosados-
alteração da função dos macrófagos alveolares – maior
susceptibilidade à infecção respiratória.
• Alterações pulmonares podem acontecer : Bronquiectasia
(dilatação crônica dos brônquios) ou enfisema.
BRONQUITE CRÔNICA
• MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS:
Tosse crônica e produtiva,
hipoxemia crônica.
Sintomas são mais
manifestados a partir da
quinta década de vida.

• TRATAMENTO MÉDICO:
Broncodilatadores,
antibioticoterapia.
ENFISEMA PULMONAR
• Distensão anormal dos espaços aéreos distais
aos bronquíolos terminais, com destruição das
paredes alveolares. Estágio final de um
processo crônico.
• Principal causador é o tabagismo. A
predisposição familiar está associada a um
pequeno percentual dos casos.
ENFISEMA PULMONAR
FISIOPATOLOGIA
• Vários fatores causam a obstrução da via aérea: inflamação
da mucosa brônquica, produção excessiva de muco, perda de
retração elásticas das vias aéreas e colapso dos bronquíolos e
redistribuição do ar para os alvéolos.
• Paredes dos alvéolos são destruídas - diminui continuamente
a área de superfície alveolar em contato direto com os
capilares pulmonares- Aumento do espaço morto.
• Com a redução dos capilares, o fluxo sanguíneo pulmonar fica
aumentado- VD forçado a manter a pressão – Insuficiência
cardíaca.
• Maior força para executar os movimentos de inspiração e
expiração – pulmões em estado de hiperextensão crônica –
“Tórax em barril.”
ENFISEMA PULMONAR
• MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS:
Dispnéia inicial, dispnéia de
esforço, descondicionamento
muscular, anorexia, tosse,
escarro, febre, tiragem
intercostal.

• TRATAMENTO MÉDICO:
Broncodilatadores,
oxigenoterapia, corticóides,
reabilitação pulmonar
(fisioterapia respiratória).
ASMA
• Doença inflamatória crônica das vias aéreas, resultando
em uma hiper-reatividade dessas vias, edema da
mucosa e produção de muco.
• Difere das demais DPOC’s por ser um processo passível
de reversão (espontaneamente ou com tratamento).
• Pode ocorrer em qualquer idade, sendo muito comum
na infância.
• Principal fator predisponente: alergia. Alérgenos podem
ser pólen, mofo, poeira, animais, poluentes do ar,
alterações bruscas de clima, odores forte, fumaça de
cigarro, etc.
ASMA - FISIOPATOLOGIA
• Inflamação difusa e reversível das vias aéreas.
• Edema da mucosa das vias aéreas – redução do diâmetro da
via – contração do músculo liso do brônquio – aumento da
produção de muco – diminuição maior da via aérea, podendo
levar à obstrução total.
• Células envolvidas: mastócitos, neutrófilos, eosinófilos e
linfócitos. Ativação dos mastócitos – liberação de mediadores
qúimicos (histamina, bradicinina, prostaglandinas e
leucotrienos) – REAÇÃO INFLAMATÓRIA.
• Receptores alfa e beta nos brônquios através do monofosfato
de adenosina cíclico (cAMP): Alfa – broncoconstricção. Beta –
broncodilatação.
ASMA
• MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS: Tosse,
dispnéia , muco espesso, hipoxemia,
taquicardia e sibilos. Ataques
geralmente ocorrem à noite.
Sintomas graves : Mal asmático –
agravamento dos sintomas de forma
contínua.

• TRATAMENTO MÉDICO: Longo prazo:


corticóides inalatórios
(beclometasona), broncodilatadores
(teofilina), agonistas dos beta –
adrenérgicos. Curto prazo:
Agonistas beta – adrenérgicos e
antocolinérgicos (brometo de
ipratrópio).
DPOC- SAE
• HISTÓRICO: Informações sobre sinais e sintomas,
manifestações prévias das doenças, histórico de
tabagismo, exposição ocupacional à poluentes,
fadiga, dispnéia.

• EXAME FÍSICO: Formato do tórax do paciente,


característica da respiração, uso de músculos
acessórios para respiração, presença de cianose,
sons respiratórios adventícios.
DPOC - SAE
• DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM:
1. Troca de gases prejudicada relacionada ao desequilíbrio na
ventilação-perfusão.
2. Eliminação traqueobrônquica ineficaz relacionada a
broncoconstricção, aumento da produção de muco, tosse
ineficaz e infecção.
3. Padrão respiratório ineficaz relacionado à dispnéia, ao
muco, broncoconstricção e irritantes das vias.
4. Déficit no autocuidado relacionado à fadiga secundária ao
aumento do trabalho da respiração e à ventilação e
oxigenação insuficientes.
5. Intolerância à atividade devido à fadiga, hipoxemia e
padrões respiratórios ineficazes.
DPOC - SAE
• PRESCRIÇÕES DE ENFERMAGEM:
✔ Promoção de estratégias que objetivem à cessação do
tabagismo.
✔ Monitorizar a presença de dispnéia e hipoxemia.
✔ Administrar medicamentos conforme prescrição médica.
✔ Instruir o paciente quanto à tosse assistida (inspiração
lenta, retenção da respiração e tosse).
✔ Aumento da ingesta hídrica.
✔ Nebulização com água.
✔ Avaliação contínua dos sintomas para identificar
regressão ou exacerbação.
DPOC – SAE
•RESULTADOS ESPERADOS:
✔ Paciente apresenta melhora na troca gasosa.
✔ Obtém limpeza máxima das vias aéreas.
✔ Melhora o padrão respiratório.
✔ Mantém o nível de autocuidado e atividade
física.
✔ Apresenta tolerância às atividades de vida diária
e exercícios físicos.
✔ Colabora com o regime terapêutico.
✔ Evita ou reduz complicações.
EXERCÍCIOS DE RACIOCÍNO CRÍTICO
1. Durante a visita domiciliar a um paciente com DPOC
(Bronquite crônica), o paciente afirma que não consegue
fazer nada, exceto sentar-se numa cadeira, por causa da
dispnéia com qualquer esforço. Descreva três estratégias
que você poderia planejar junto com o paciente para
minimizar a dispnéia, melhorar seu nível de conforto e a
qualidade de vida.
2. Caso: Paciente com 54 anos, sexo feminino, do lar, foi
diagnosticada com Pneumonia comunitária. A mesma
apresenta ortopnéia, cefaléia, febre, inapetência e escarro
purulento. A mesma mora sozinha, e não possui familiar ou
amigos para auxiliá-la no tratamento. Elenque três
diagnósticos de Enfermagem e suas respectivas prescrições.
de Enfermagem.

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