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Enferm Pediátrica e Comunitária

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Tema VII: Cuidados de Enfermagem a meninos e meninas com
afecções do sistema nervoso.

Sumário:
7.4 Coma na infância. Conceito. Fisiopatología. Medidas de controle.
Quadro clínico.Cuidados específicos de enfermaria e educação para
a saúde.

7.5 Dependente de drogas na infância.


Conceito. Classificação das drogas. Quadro clínico. Fatores de
riscos. Medidas de controle. Exames complementares. Tratamento.
Complicações. Cuidados específicos de enfermaria e educação para
a saúde.

Bibliografia:-Temas de Enfermagem Pediatrica Pág 211


-Temas de Pediatría(Anabel) Pag-332, 410

Coma : é a ausência de repostas compreensíveis aos estímulos


externos e necessidades internas. O compromisso fundamental se
encontra a nível da consciência, ou seja “estados de alteração da
consciência”, como são letargia, obnubilación e estupor.

Alterações no nível de consciência:


 Letargia: dificuldade para manter espontaneamente uma vigilância
adequada e estável.
 Obnubilación: marcada sonolência com resposta diminuída mas
presente a estímulos externos não dolorosos.
 Estupor: solo há respostas frente a estímulos muito agressivos.

Graus ou estádios do Coma: são de extrema importância para o


médico que tem a seu cargo a avaliação do paciente, pois indicam
as medidas que se impõem para preservar e salvar a vida do
doente com em menor grau de seqüelas. descrevem-se os
seguintes.
 Estádio 1: resposta com atraso a estímulos dolorosos, reflexos
osteotendinosos intactos e não há depressão cardiorrespiratoria.
 Estádio 2: não há reação a estímulos dolorosos, muitos reflexos
estão intactos e não há depressão cardiorrespiratoria.
 Estádio 3: a maioria dos reflexos estão deprimidos ou ausentes,
não há depressão cardiorrespiratorias.
 Estádio 4: grande depressão ou ausência de todos os reflexos,
não há resposta a estímulo algum, há depressão
cardiorrespiratoria.

Etiologia:
1. Enfermidades intracraneales:
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a) Infecções: meningoencefalitis.
b) Trauma cranial.
c) Acidente cerebrovasculares.
d) Tumores intracraneales.
e) Epilepsia.
2. Enfermidades extracraneales:
a) Intoxicações.
b) Transtornos metabólicos, hidroelectrolíticos, coma urémico,
coma hepático, amoniacal, etc.

Diagnóstico: no exame físico general devem precisar-se lesões


traumáticas da pele; as equimose e as petequias são de muita
importância, pois em ocasiões estão em relação com quadros
sépticos (basculitis), assim como a icterícia, cianose, presença de
máculas de cor café com leite, que nos fazem pensar na
possibilidade de afecções como a neurofibromatosis, esclerose
tuberosa, etc. ; nesta fase não deve faltar nunca o exame do crânio e
ter em conta o fôlego do paciente e se emitir aromas sui géneris
como ao que despedem os inseticidas.

De maneira uníssona, no exame neurológico, precisará-se:


 Nível de consciência.
 Patrão respiratório.
 Reflito pupilar.
 Motilidad extraocular.
 Resposta motora aos estímulos.

Complementar:
 Eco Cardiograma
 Ultra Som
 TAC
 Arteriografía cerebral
 Punciòn Lombar

Complicações
- Manifestações respiratórias: Pneumonia
- Atrofia muscular, rotação externa de quadril, úlceras por
pressão que podem infectar-se e sepsis.
- Obstrução das vias respiratórias por aspiração de conteúdo
gástrico.

Tratamento:
Começa com as medidas gerais que deve brindar-se a todo paciente
grave e sem domínio da consciência.
É imprescindível levar a cavo quão medidas assegurem o bom
funcionamento das vias aéreas
Controle da hemodinámica do doente, e terá que recordar que a
hipoperfusión agravaria seu quadro de lesão ao nível do SNC.

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Se existir diagnóstico de certeza, o tratamento será específico,
médico ou cirúrgico em dependência da causa.
Logo se passará ao tratamento de reabilitação se for necessário,
assim como ao sustento ou manutenção naquelas afecções que o
requeiram.

Avaliação e cuidados iniciais do paciente em coma:


 Verificar permeabilidade das vias aéreas.
 Efetividade da ventilação.
 Estado hemodinámico.
 Assegurar uma via de acesso venoso.
 Drenagem do conteúdo gástrico.
 Administração de glicose.
 Reposição hidroelectrolítica.
 Realizar uma boa anamnesis para orientar para a etiologia.

Cuidados de Enfermagem
1. Vigiar S/V
2. Posição decúbito lateral (evitar broncoaspiración).
3. Aspirar secreções traqueobronquiales.
4. Manter oxigenação adequada.
5. Vigiar estritamente a destilação da venoclisis.
6. Vigiar diurese.(Às vezes é escassa o que nos indica desidratação
pode ser uma diminuição do hormônio ADH pelo que se deve
restringir líquidos)
7 . Sonda vesical (evitar distensão vesical (globo))
. Sonda Nasogástrica (adequado contribua com nutricional e
evitar dilatação gástrica).
8. EKG diário.
9.Vigilar presença de complicações. Hipertensão Endocraneana.
Schok , Encefalopatía Hipertensiva, Hemorragia cerebral.
10. Medir PVC.
11.Observar mudanças nas pupilas. (ter em conta o uso de atropina).
12. Proteger os olhos com compressas úmidas e aplicar gotas ou
pomadas.
12. Evitar as úlceras por pressão.
13. Ter carro preparado de reanimación cardiopulmonar e set do PL.
14. Controle estrito do HBHM.
15. Realizar cuidados para evitar as úlceras por decúbito.
16. Realizar cuidados com os olhos para evitar irritação ou
escoriações da corneia que causam queratitis e úlceras.
17. Efetuar exercícios passivos nas extremidades para evitar
contracturas e atrofias musculares.
18. Avaliar estado neurológico, como pupila, resposta à luz, resposta
verbal , barco a motor.

Dependente de drogas na infância.


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Na atualidade devemos ter em conta que ninguém está isento de
que um de nossos filhos sofra um vício; já que toda a população
está em risco. Um aspecto preocupam-se é que os profissionais da
saúde, às vezes tendem a não emprestar atenção a dito problema
causado pela falta de educação a respeito. A intervenção precoce
garante um melhor prognóstico. O patrão mais comum do uso das
drogas é o policonsumo.
Como este tema é muito polêmico na etapa atual é importante
conhecer alguns conceitos que nos permitirão realizar uma melhor
abordagem da situação.

Droga: A organização mundial da saúde (O.M.S.) define as drogas


como uma substância (natural ou química) que, introduzida em um
organismo vivo por qualquer via de administração (ingestão,
inalação, por via intravenosa ou intramuscular), é capaz de atuar
sobre o cérebro e produzir uma mudança nas condutas das pessoas
devido a que modifica o estado psíquico (experimentação de novas
sensações) e tem capacidade para gerar dependência.

Drogodependencia: Uso repetido e voluntário de drogas,


comparado pela necessidade física ou psíquicas de continuar as
usando.

Tolerância: Diminuição da resposta à dose habitual, tendo


necessidade de usar dose maiores para obter os mesmos
resultados.

Dependência: Conduta de consumo e conduta de busca .

Síndrome de abstinência: Mudanças de condutas devido ao


afastamento do uso da substância a que o sujeito é dependente.

Classificação
 Alucinógenos : Estas drogas geralmente se tomam por via oral. A
tolerância a elas se cria rápida e significativamente. Seus efeitos
variam desde alguns minutos até várias horas. Os efeitos,
favoráveis e desfavoráveis, são principalmente psicológicos.
 Alucinógenos naturais. Os cogumelos crescem por todo mundo.
Existem milhares de tipos distintos, algumas som comestíveis,
algumas são venenosas e algumas contêm substâncias
alucinógenas. O alucinógeno natural que contêm é uma
substância química chamada psilocibina. Estes cogumelos se
podem comer, cozinhar, secar ou amassar. Geralmente se
consomem por via oral, em cápsulas ou em tabletes. A psilocibina
provoca a sensação de perceber coisas em lugares que não são
normais. Com freqüência se vêem alucinações muito coloridas,
tem-se a sensação de ligeireza e muita relaxação. Também
causa diarréia e retorcijones. O efeito começa aproximadamente

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aos quinze minutos depois de sua ingestão e pode continuar até
nove horas.
 Alucinógenos sintéticos : afeta às funções do cérebro,
principalmente aos receptores de serotonina. O efeito começa de
trinta a noventa minutos depois de sua ingestão e pode durar até
doze horas. Este efeito se denomina usualmente como "viagem".
Os efeitos do LSD são muito similares aos que produzem os
alucinógenos naturais descritos anteriormente mas mais intensos.
São comuns as mudanças emocionais, esses são espantosos
para o consumidor. Também pode lhes causar a perda do sentido
de “ações normais" ou suas conseqüências. O consumidor pode
tender a realizar ações sobre-humanas e sentir-se inverificado
algum. As cenas retrospectivas podem durar muitos anos,
embora não se volte a consumir esta droga .Os efeitos físicos no
consumidor do LSD são suores, perda de apetite, insônia, boca
seca e tremores. Também pode aumentar o batimento do
coração cardíaco, a temperatura e a pressão sangüínea.
 Cocaína e Crack: A cocaína é uma droga alcalóide extraída das
folhas da árvore da coca. É um estimulante do sistema nervoso
central que provoca euforia (sensação de sentir-se bem). O crack
é uma droga poderosa. É uma forma de cocaína mais troca e
muito disponível que se apresenta em pequenas partes com
aparência de sabão e se conhece vulgarmente como "pereço" ou
"farlopa".
 Estimulante : ainda é uma das drogas que não recebe a suficiente
atenção na hora de tratar o abuso e vício às drogas. Entretanto,
seus efeitos fisiológicos e psicológicos no organismo fazem
evidente que a cafeína é uma das drogas das que mais se abusa
e que pode causar vício.
 Marihuana : é única quanto aos efeitos químicos e psicológicos
que produce.Las alucinações não são efeitos secundários desta
droga, mas com freqüência é um sintoma de overdose.
Geralmente a maconha se fuma, mas também se pode tomar por
via oral nas comidas ou nas bebidas. demonstrou-se que provoca
enfermidades nos pulmões e no coração. A fumaça contém
gases químicos e venenosos que provocam câncer. Também
pode destruir as malhas pulmonares e diminuir o sistema
imunológico do organismo destruindo os glóbulos brancos.
 Narcóticos : A codeína é possivelmente a última destas drogas,
sendo o opiáceo de ação mais suave, mas também cria vício e
apresenta o potencial de seu abuso.La morfina e a codeína se
utilizaram como analgésicos em pacientes para os que seria cruel
tratá-los com calmantes mais suaves, como a aspirina e o
paracetamol. Para os dores pós-operatórios, crônicos e os
traumatismos agudos indutores de dor. O principal efeito dos
narcóticos é deprimir as funções do sistema nervoso central
diminuindo a transmissão dos signos de dor ao cérebro.
Entretanto, resultam comprometidas outras funções do SNC
(Sistema Nervoso Central) como o controle involuntário dos
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músculos, do sistema motriz e a coordenação. Uma overdose de
qualquer narcótico ocasiona confusão, delírio, perda de fluidez
verbal, estado de vírgula e morte. Por conseguinte, é
absolutamente indispensável seguir as indicações do médico ao
tomar qualquer narcótico ou substância sintética análoga sob
prescrição facultativa. O efeito a longo prazo dos narcóticos,
inclusive receitados, é uma dependência física.

Elementos que ajudam a identificar a dependente de drogas


 Físicos: Fadigas, queixa contínuas a perto de sua saúde, olhos
avermelhados e sem brilho e uma tosse persistente. Perda do
apetite e de peso,movimientos coreiformes ou parkisonianos,
epistaxis e convulsões , crise hipertensiva transitivas, hemorragia
cerebral em jovem sem fator de risco.
 Emocionais: Mudanças na personalidade, mudanças rápidas de
humor, irritabilidade, comportamento irresponsável, pouco amor
próprio ou auto-estima, carência de julgamento, depressão e falta
geral de interesse. Mudanças de comportamento, subrendimiento
escolar, problemas nas relações interpersonales, desmotivación.
 Familiares: Desobedecer as regras e retrair-se ou deixar de
comunicar-se com a família.
 Escolar: Interesse decrescente, atitude negativa, falta ao dever,
qualificações baixas, ausências freqüentes e problemas de
disciplinas.
 Sociais: Amigo novos a quem não interessa as atividades normais
da casa e da escola, problemas com a lei e mudanças para estilos
pouco convencionais no vestir e na música.

Fatores de risco para a dependente de drogas


Fatores de risco individual:
 Consumo abusivo ou dependência do álcool.
 Patologias físicas ou mentais que requeiram tratamento de
estupefaciente, psicotrópicos ou substância de efeito similar.
 Limitações por: baixa auto-estima, sobreautoevaluación positiva,
autocontrol deficiente ou ausente.
 Patologias psiquiátricas crônicas (esquizofrenia, atraso mental,
depressão, transtornos da personalidade).
 Condutas lhes dissocie.
 Desvinculados do estudo e do trabalho.

Fatores de risco familiares:


 Patrões de consumo de substâncias.
 Ausência de valores positivos.
 Violência familiar.
 Normas muito rígidas, permissivas, sua ausência ou ambigüidade.
 Pais ou mães ausentes.

Fatores de risco escolar:


 Dificuldade de adaptação à escola.
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 Pressão grupal em comunidades fechadas.
 Normas disciplinadoras muito rígidas.
 Uso inadequado do tempo livre.

Fatores de risco social:


 Falsa crenças sobre o consumo de drogas.
 Acessibilidade a substâncias de consumo.
 Carência de opções saudáveis para o emprego do tempo livre.

Fatores educativos que podem predispor aos meninos a


consumir drogas:
Liberdade extrema
Os meninos que crescem acreditando que podem fazer tudo o que
queiram, continuam comportando-se de igual maneira ao chegar à
adolescência , os meninos sem limites se guiam por seu eu interior
instintivo (animal), não medem as conseqüências nem assumem
responsabilidades. É fundamental que desde pequenos
compreendam que existem os limites e que há coisas que estão
permitidas e outras que estão proibidas. Assim chegado o momento,
será-lhes mais singelo assumir que as drogas estão prohibidas.

Confundir o agradável com o bom


Não tudo o que eu gosto necessariamente é bom, como não todos
os momentos amargos são maus. Ao igual a um menino não pode
comer todas as guloseimas que quer embora goste, de adulto não
poderá ter sexo sem segurança embora goste ou exceder-se no
álcool porque é divertido ou consumir drogas “porque gosta de”.
Devemos lhes ensinar aos meninos que o prazer é um instinto físico,
mas o bom e o mau se define através de nossos valores
incorporados racionalmente, não dos instintos.

Desconhecer a relação ato-conseqüência


Muitos pais “perdoam” constantemente os atos equivocados de seus
filhos impedindo que os meninos aprendam esta relação. Se “não
passar nada” quando os meninos não guardam seus brinquedos,
não compartilham são seus amigos ou não fazem os deveres na
escola, não conseguem entender que são responsáveis por seus
atos e que cada ato tem sua conseqüência. Se não guardarem
seus brinquedos, podemos obsequiar algum desses brinquedos a
meninos necessitados, se não compartilharem podemos não lhes
dar a guloseima ou o brinquedo novo que peçam a próxima vez, etc.
Não somos os pais os que devemos assumir as conseqüências do
que os meninos fazem mau, eles devem ser responsáveis por suas
ações.

Ausência de obrigações
Quem consome drogas revistam ser jovens com personalidades
débeis e sob nível de auto-estima. Para fomentar sua auto-estima os
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meninos devem fazer coisas e ser felicitados e estimulados por isso.
Que tipo de coisas? Todas aquelas para as que estão capacitados
segundo sua idade. Vestir-se sozinhos, ajudar a pôr a mesa, fazer
sozinhos seus deveres, fazer algum mandado perto de casa, ordenar
seus brinquedos, etc.

Ser egoísta
O menino deve ser amado, mas também deve aprender a
corresponder esse amor. Deve aprender desde pequeno que não
vive sozinho no mundo e que todo aquilo que realize é importante
para ele mas também para quem o rodeia. Não deve crescer com a
atitude de “faço o que quero porque quero” porque essa atitude é a
que o levará a pensar que “posso consumir drogas porque
quero”. lhe Ensinar a pensar em outros desde pequeno fará que em
determinado momento tome consciencia de que seus pais se
preocupam com ele e tomar riscos desnecessários o prejudicam
pessoalmente mas também a sua família.

Uma educação muito seguidora das modas


Se os pais comprarem os últimos aparelhos eletrônicos porque estão
de moda, ou porque todo mundo os tem ou criticam aos
personagens que aparecem na televisão porque todo mundo o faz,
não poderão pretender no futuro que os meninos “não façam o que
todos fazem”. É necessário que os meninos aprendam a atuar
racionalmente, sendo concientes de suas ações, sem importar o
que fizerem outros. É bom que saibam desde pequenos que “não
tudo o que faz a maioria é necessariamente bom”, não porque haja
meninos que se comportem mal na escola eles devem fazê-lo, nem
porque outros meninos façam brincadeiras a seus amigos eles
devem fazê-lo. Eles podem pensar e decidir por sua conta como
atuar sem imitar a outros.

Falta de ética
Um comportamento ético se aprende em casa. O uso de drogas, a
mentira, a violência e a delinqüência estão muito relacionadas. Se de
meninos lhes toleramos as mentiras ou os insultos, acreditarão que
depois toleraremos também as drogas. Mas para ter um
comportamento ético é fundamental que os meninos tenham auto-
estima e segurança em si mesmos e isto só o conseguirão
enfrentando e superando pequenos desafios cada dia, para o qual
devem fazer coisas e não fazer nós tudo por eles.
É obvio, nem ainda tomando estas considerações podemos
assegurar que nossos filhos não consumirão drogas. Mas se foram
bem educados, há muita mais probabilidade de que ante o
oferecimento de um amigo ou um conhecido uma voz interior lhes
recorde que as drogas são prejudiciais e que não necessitam
experiências extraordinárias para ter uma vida dichosa.

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Recomendações à família
 Garantir um lar estável com amor, harmonia e exemplos.
 Não exigir a seus filhos mais do que suas capacidades permitam,
mas garantir que as desenvolvam ao máximo.
 Ser protetor mas sem excesso.
 Evitar o excesso de dinheiro em suas mãos.
 Ser amigo e confidente.
 Estimular as condutas positivas e criticar o negativo.
 Evitar maus exemplos de consumo do álcool.
 Recordar que o álcool é uma droga.

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