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RESUMOS

PRÁTICA DE INTEGRAÇÃO

ENSINO-SERVIÇO-

COMUNIDADE I
MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS

PESO
ALTURA
CIRCUNFERÊNCIA ABDOMINAL

SINAIS VITAIS

TEMPERATURA:

LOCAIS:
Hipotérmico: < 35 º C
Oral
Normotérmico: 35,5 °C – 37 °C
Anal
febrícula ou subfebril: até 37,5°C
Axilar
febre moderada :37,5 a 38,5°C
Auricular
Febre alta: acima de 38,5°C
Esofágico
Pirexia: 39 a 40º C
Hiperpirexia: > 40º C

FREQUÊNCIA CARDÍACA / PULSO

LOCAIS:
Temporal
Carotídeo
Apical
Braquial
TERMINOLOGIAS: Ulnar
Normocardia Radial
Bradicardia Femoral
Taquicardia Poplíteo
Bradisfigmia Tibial
Taquisfigmia Pedioso
FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA
1. Colocar a mão no pulso radial do paciente e observar os
movimentos respiratórios;
2. Contar por um minuto e memorizar a frequência respiratória;
3. Registrar o procedimento e o valor encontrado.
TERMINOLOGIAS:
Bradipnéia
Taquipnéia
Hiperpnéia
Apnéia
Hiperventilação
PRESSÃO ARTERIAL
1. Selecionar o manguito de tamanho adequado ao braço;
2. Colocar o manguito, sem deixar folgas, 2 a 3 cm acima da fossa cubital;
3. Centralizar o meio da parte compressiva do manguito sobre a artéria braquial;
4. Estimar o nível da PAS (palpar o pulso radial e inflar o manguito até seu
desaparecimento, desinflar rapidamente e aguardar 1 minuto antes da medida);
5. Palpar a artéria braquial na fossa cubital e colocar o diafragma do estetoscópio
sem compressão excessiva;
6. Inflar rapidamente até ultrapassar 20 a 30 mmHg o nível estimado da PAS;
7. Proceder à deflação lentamente;
8. Determinar a PAS pela ausculta do primeiro som e depois aumentar ligeiramente a
velocidade de deflação;
9. Determinar a PAD no desaparecimento dos sons;
10. Anotar os valores e o membro.
TERMINOLOGIAS:
Normotenso
Hipertenso
Hipotenso

DOR
Pode ser classificada em:
AGUDA - Exibindo um estabelecimento
rápido, variando em intensidade e durando
curto período.
CRÔNICA - Longa duração, de causa
conhecida ou não, que não melhora após a
terapêutica e com intensidade variada.
PROCESSO DE ENFERMAGEM
5 ETEPAS:
1. COLETA DE DADOS- anamnese e exame físico
2. DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM - raciocínio diagnóstico
3. PLANEJAMENTO DE ENFERMAGEM - resultados esperados
4. IMPLEMENTAÇÃO- prescrição de enfermagem
5. AVALIAÇÃO - evolução de enfermagem

CURATIVOS
CLASSIFICAÇÃO DAS FERIDAS
CAUSA - Cirúrgicas, traumáticas, patológicas ou iatrogênicas
EVOLUÇÃO - Aguda ou crônica
PRESENÇA DE INFECÇÃO - Limpa, limpa contaminada ou
infectada
COR DO LEITO - Vermelho, amarelo ou preto

AVALIAÇÃO DAS FERIDAS


Qual o tamanho ? Tem odor ?
Qual a localização ? Qual é o agente infectante?
Há quanto tempo existe ? Necessita debridamento ?
Está em qual fase da Como está a pele ao redor ?
cicatrização ? Tem dor ?
É infectada ou colonizada ? Que cobertura usar ?
Tem exsudato ?
LESÃO POR PRESSÃO
LOCAIS: GRUPO DE ALTO RISCO:
Occipital Pacientes inconscientes
Escápula Imobilizados ou em internações
Ombro prolongadas
Cotovelo Com incontinência urinária ou
Sacra fecal
Ísquio Com déficit nutricional
Trocanter Com perda de sensibilidade
Joelho Idosos
Maléolo Diabéticos
Hálux Hipertensos
Calcâneo
Tabagistas.
CLASSIFICAÇÃO:

ESTÁGIO 1 - Pele íntegra com eritema que não


embranquece
ESTÁGIO 2 - Perda da pele em sua espessura parcial com
exposição da derme
ESTÁGIO 3 - Perda da pele em sua espessura total
ESTÁGIO 4 - Perda da pele em sua espessura total e
perda tissular
NÃO CLASSIFICÁVEL - Perda da pele em sua espessura
total e perda tissular não visível
TISSULAR PROFUNDA - Coloração vermelho escura,
marrom ou púrpura, persistente e que não embranquece
RELACIONADAS A DISPOSITIVOS MÉDICOS - Resulta do
uso de dispositivos criados para fins diagnósticos e
terapêuticos
EM MEMBRANAS MUCOSAS - Encontrada quando há
histórico de uso de dispositivos médicos no local do
dano.
EXAME FÍSICO

GERAL ABDOME
1. Anamnese 1. Anamnese
2. Inspeção 2. Inspeção
3. Palpação 3. Ausculta
4. Ausculta 4. Percussão
5. Percussão 5. Palpação

INSPEÇÃO
Estática
é realizada com o paciente em repouso, observando apenas
os contornos anatômicos ou as partes estanques do corpo.

Dinâmica
o examinador observa os movimentos de determinado
segmento.

para averiguar ou
Utiliza-se a visão e o olfato
inspecionar o aspecto, a cor, a forma, o tamanho
e o movimento dos diversos segmentos corporais.
Identifica condições clinicas visíveis a olho nu.

PALPAÇÃo
Pode ser superficial e profunda.
Mão sobreposta a outra
Polpas digitais
Digitopressao
Pinça
PERCUSSÃO
Pode ser:

Podem ser classificados como:


Direta Timpânico
Digito-digital Maciço
Borda da mão Claro pulmonar
Punho percussão

AUSCULTA
Reconhecer

:
Sons respiratórios (murmúrios vesiculares - roncos, sibilos,
crepitantes),
Gastrointestinais (ruídos hidroaéreos),
Cardiovasculares (bulhas cardíacas, sopros).

A AUSCULTA E A PERCUSSÃO DO ABDOME DEVEM INICIAR NO


QUADRANTE INFERIOR DIREITO E SEGUIR SENTIDO HORÁRIO.

REGISTROS DE ENFERMAGEM
Fornecer informações sobre assistência prestada, assegurar
comunicação entre os membros da equipe. Devem ser realizados no
prontuário do paciente,
VISITA DOMICILIAR
1. Conhecer o domicílio e suas características ambientais;
2. • Identificar fatores de risco individuais e familiares;
3. • Prestar assistência ao paciente no seu próprio domicílio;
especialmente em caso de acamados;
4. • Auxiliar no controle e prevenção de doenças transmissíveis;
agravos e doenças não transmissíveis;
5. • Promover ações de promoção à saúde;
6. • Propiciar ao indivíduo e à família, a participação ativa no processo
saúde doença;
7. • Adequar o atendimento às necessidades e expectativas do
indivíduo e de seus familiares;
8. • Intervir precocemente na evolução para complicações e
internações hospitalares;
9. • Estimular a independência e a autonomia do indivíduo e de sua
família, incentivando práticas para o auto-cuidado;
10. • Aperfeiçoar recursos disponíveis, no que tange a saúde pública,
promoção social e participação comunitária.

PLANEJAMENTO DA VISITA

1. Estabelecer critérios epidemiológicos e populacionais.


2. Seleção das pessoas, famílias ou micro-áreas que serão
visitadas.
3. Planejamento específico: definro o objetivo da visita,
analisar as informações referentes ao sujeito da VD no
serviço de saúde.
4. Execução: início, desenvolvimento e encerramento.
5. Registro em prontuário.
6. Avaliação do profissional que realizou a visita.
7. Discussão: em reunião com a equipe, referente aos
problemas encontrados pelo visitador.

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