MONITORIA

SEMIOLOGIA
PROFª: Valdirene Tenório
MONITORA: Milena Santos
 SINAIS VITAIS
Temperatura, Pulso, Respiração, Pressão Arterial e Dor
Na admissão aos serviços de cuidados de saúde Durante a avaliação realizada em visitas domiciliares

No hospital, de acordo com padrões de prática do hospital ou prescrições (médicas ou enfermagem)

Antes e depois de um procedimento diagnosticado

Antes, durante e depois de uma transfusão de
invasivo ou de uma cirurgia sangue e hemoderivados

Antes, durante e depois da administração de medicamentos ou terapias que afetam a termorregulação ou as funções de controle

cardiovascular e respiratório

Quando as condições físicas gerais ou clínicas do Antes, durante e depois de intervenções de

paciente são alteradas enfermagem que influenciam os sinais vitais

Quando o paciente informa sintomas inespecíficos de desconforto físico

MONITORA: Milena Santos

 temperatura
TEMPERATURA
Consiste na diferença entre a quantidade de calor produzido pelo metabolismo e a quantidade de calor perdido para o

CORPORAL ambiente;
A faixa normal é considerada de 36º a 38º C, mas pode variar a depender da literatura.
RITMO

FATORES QUE
NÍVEL

IDADE EXERCICIO AMBIENTE CIRCADIANO ESTRESSE

INTERFEREM: HORMONAL
(horário do dia)

MONITORA: Milena Santos

 RESPIRAÇÃO
RESPIRAÇÃO É o mecanismo por meio do qual o organismo troca gases entre a atmosfera e o sangue e entre o sangue e as células através

da ventilação, da difusão e da perfusão.

Ventilação (Circulação de gases para dentro e para fora dos pulmões);

Difusão (Movimento do oxigênio e do dióxido de carbono entre alvéolos e hemácias);
Perfusão (Distribuição das hemácias para os capilares pulmonares).

FATORES QUE
LESÃO
DOR
POSIÇÃO
FUNÇÃO

TABAGISMO EXERCICIO ANSIEDADE MEDICAMENTOS

INTERFEREM: NEUROLÓGICA AGUDA CORPORAL HEMOGLOBINA

Não deixe que o paciente saiba

que você está levantando dados

das
respirações.

Meça a frequência respiratória

imediatamente depois de medir

a frequência de pulso,
com a mão ainda no pulso do

paciente conforme ele repouse

sobre o peito ou abdome

MONITORA: Milena Santos

Alterações da frequência

respiratória
Eupnéia: FR normal

Dispnéia: aumento do esforço, respiração difícil.

Apnéia: interrupção dos movimentos respiratórios.

Bradipnéia: FR anormalmente lenta e regular.

Taquipnéia: FR anormalmente rápida e regular.

Hiperpnéia: Aumento da FR e amplitude.

Ortopnéia: melhor padrão respiratório sentado.

Estertorosa: respiração ruidosa

MONITORA: Milena Santos

PULSO É a elevação palpável do fluxo sanguíneo percebida em vários

pontos no corpo, constituindo um indicador do estado circulatório.

MONITORA: Milena Santos

DICAS PARA PRÁTICA!

MONITORA: Milena Santos

DICAS PARA PRÁTICA!

MONITORA: Milena Santos

CARACTERIZAÇÃO DO PULSO
Taquicardia: Aumento da FC
Bradicardia: Diminuição da FC
Diminuição e aumento da frequência do pulso:
Taquisfigmia: Pulso taquicardíaco e filiforme
Bradisfigmia: Pulso bradicardíaco e filiforme
Pulso Paradoxal: Diminuição da amplitude das pulsações durante a

inspiração forçada. <10mmHg

Pulso Alternante: O ritmo do pulso permanece regular, mas a

amplitude varia em decorrência da alternância de contrações

ventriculares fortes e fracas.

Pulso Bigeminado: É a ocorrência dos batimentos do pulso em

grupos de dois.

MONITORA: Milena Santos

 pressão arterial
É a medida da força exercida pelo fluxo de sangue contra as paredes arteriais

FATORES QUE

IDADE EXERCICIO TABAGISMO MEDICAMENTOS EMOÇÕES ESTRESSES ETNIA SEXO

INTERFEREM:
ATIVIDADE RITMO

PESO
FISICA CICARDIANO
MONITORA: Milena Santos
 ANTES DE COMEÇAR A AFERIR A PRESSÃO ARTERIAL
Explique para o paciente, o procedimento ao Certificar-se de que o paciente NÃO:
paciente está com a bexiga cheia;
Oriente ficar em repouso de 5 minutos em ambiente praticou exercícios físicos há, pelo menos, 60 minutos;
silencioso. ingeriu bebida alcoólica, café ou alimentos;
Não conversar durante a medição. fumou nos 30 minutos anteriores.

POSICIONAMENTO
o paciente deve estar sentado, com as pernas descruzadas, os pés apoiados no chão, o dorso
recostado na cadeira e relaxado;
- o braço deve estar ao nível do coração, apoiado, com a palma da mão voltada para cima, e as
roupas não devem garrotear o membro.

As medições da PA em repouso e em pé

devem ser realizadas em todos os pacientes

na 1ª consulta e também devem ser

consideradas em visitas subsequentes em

idosos, diabéticos, disautonômicos e pessoas

em uso de anti-hipertensivo. MONITORA: Milena Santos

 Diafragma: Usado para auscultar

sons cardíacos, sons intestinais e

sons pulmonares.

Campânula: Transmite sons de

baixa frequência criados pelo

movimento de baixa velocidade do

sangue. Ausculta sons cardíacos e

sons vasculares.

Sempre colocar o

estetoscópio

diretamente sobre a

pele, porque a
roupa obscurece o

som!!!
 Artérias mais utilizadas na aferição de PA:

fases de korotkoff Membros superiores (MMSS):

1. Determinar a circunferência do braço no ponto médio entre
Braquial e radial
acrômio e olécrano.
2. Selecionar o manguito de tamanho adequado ao braço. Membros inferiores (MMII):
3. Colocar o manguito, sem deixar folgas, 2 a 3 cm acima da

Poplítea e dorsal do pé (pedioso)

fossa cubital.
4. Centralizar o meio da parte compressiva do manguito sobre

a artéria braquial.
5. Estimar o nível da PAS pela palpação do pulso radial.
6. Palpar a artéria braquial na fossa cubital e colocar a

campânula ou o diafragma do estetoscópio sem compressão

excessiva.
7. Inflar rapidamente até ultrapassar 20 a 30 mmHg o nível
estimado da PAS obtido pela palpação.
8. Proceder à deflação lentamente (velocidade de 2 mmHg
por segundo).
9. Determinar a PAS pela ausculta do 1° som (fase 1 de

Korotkoff) e, depois, aumentar ligeiramente a velocidade de

deflação.
10. Determinar a PAD no desaparecimento dos sons (fase 5 de

Korotkoff).
11. Auscultar cerca de 20 a 30 mmHg abaixo do último som

para confirmar seu desaparecimento e

depois proceder à deflação rápida e completa.

MONITORA: Milena Santos

 DOR
DOR é referida como o "quinto sinal vital"

ESCALA
DE
EVA

MONITORA: Milena Santos