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Assistência de Enfermagem no
Pós-operatório de Cirurgia Torácica
DISCENTES:
BLENDON QUEIROZ DA SILVA
MARCOS MICKAEL GOMES CARVALHO
MARIA JULIENE LIMA DA SILVA
RAÍSSA SOUSA DE OLIVEIRA
VANESSA KEMILLY GOMES LIMA
VICTÓRIA CRISTINE MELO ALMEIDA
DOCENTE: EVANIL PIMENEL
CIRURGIA TORÁXICA
Definição:
Subespecialidade cirúrgica do tórax e sistema respiratório;
CIRURGIA TORÁXICA
1. Externo separadora 3. Póstero-lateral
2. Lateral limitada
estranho.
Constelação de
sintomatologia com exames
complementares;
Exames de imagem;
Biópsia pleural;
Toracoscopia;
Redução da VEF;
Riscos de falência respiratória;
Monitorar a frequência e ritmo cardíaco, através da ausculta e
eletrocardiograma;
Alta incidência de arritmia;
NANDA-NIC-NOC, 2012.
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE
ENFERMAGEM (SAE)
INTERVENÇÃO
NANDA-NIC-NOC, 2012.
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE
ENFERMAGEM (SAE)
INTERVENÇÃO
conhecimentos do cuidado no
Garantir a educação individual;
Bem-estar do cuidador familiar;
inexperiência e responsabilidades.
NANDA-NIC-NOC, 2012.
ESTENOSE MITRAL
Redução da área da Valva Mitral;
Com maior frequência, é causada por endocardite reumática;
são evoluções não supurativas da faringoamigdalite
deflagrada por uma infecção pelo Streptococcus B-hemolítico do
Grupo A.
Área Valvar Mitral (AVM) normal=4-6 cm²
EM Mínima = 2,5 e 4 cm²
EM leve = 1,5-2,5 cm²
EM Moderada = 1,0-1,5 cm²
EM Grave = <1,0 cm²
(BRUNNER & SUDDARTH, 2002)
EPIDEMIOLOGIA
Aproximadamente 25% de todos os pacientes com doença cardíaca
reumática apresentam estenose mitral;
aproximadamente 40% combinam estenose mitral e insuficiência
mitral;
O envolvimento multivalvar é visto em 38% dos pacientes com EM,
sendo a valva aórtica a mais afetada, em aproximadamente 35%
coração direito raramente é afetado, tendo uma prevalência de 6% na
valva tricúspide
Febre reumática;
Endocardite reumática.
Manifestações Clínicas
Principal manifestação = Dispneia
Dispneia em repouso
Dispneia paroxística noturna
ECG (eletrocardioagrama)
Radiografia de tórax
Ecocardiograma
Tratamento
Uso de Anticoagulante (Varfarina)
Aconselhamentos acerca de exercícios
Nível cirúrgico: VMCB (Valvoplastia mitral por cateter-balão
Comissurotomia mitral Troca valvar
CUIDADOS, COMPLICAÇÕES E SAE
A assistência pós operatória tem o foco de minimizar os
agravos;
Brusca alteração hemodinâmica = alta probabilidade de
complicações;
Os principais objetivos do pós-operatório são:
- Estabilização hemodinâmica;
- Recuperação da anestesia.
Manutenção
- Manutenção do débito cardíaco;
- Manutenção da integridade tecidual;
- Manutenção do controle hidroeletrolítico;
- Manutenção da ventilação e oxigenação. (LIRA et al.,2012)
CUIDADOS, COMPLICAÇÕES E SAE
Controle do débito (DC) cardíaco é um importante fator;
- DC baixo = > chances de complicações!
É um momento marcado pela instabilidade do quadro, necessitado de
cuidados complexos e contínuos;
(DUARTE et al., 2012; OLIVEIRA et al.,2021)
BACCARIA et al., 2015;
- Complicações pós-cirúrgicas.
CUIDADOS, COMPLICAÇÕES E SAE
PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES:
Regurgitação mitral e insuficiência cardíaca congestiva;
Shunts atriais (iatrogênicos);
Tromboembolia;
Infecções;
Disritmias;
Hipertensão arterial e pulmonar;
Complicações renais.
As tromboembolias ocorrem principalmente pelo uso de válvulas
mecânicas.
2. Shunt atrial
ARNOLD DT, HAMILTON FW, MORRIS TT, et al. Epidemiologia do empiema pleural
em hospitais ingleses e o impacto da gripe. Eur Respir J 2021; 57.
DAVIES HE, DAVIES RJ, DAVIES CW, BTS Pleural Disease Guideline Group. Manejo
da infecção pleural em adultos: British Thoracic Society Pleural Disease Guideline
2010. Thorax 2010; 65 Supl 2:ii41.