Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
SANTARÉM - PA
2022
BLENDON QUEIROZ DA SILVA
MARCOS MICKAEL GOMES CARVALHO
MARIA JULIENE LIMA DA SILVA
RAÍSSA SOUSA DE OLIVEIRA
VANESSA KEMILLY GOMES LIMA
VICTÓRIA CRISTINE MELO ALMEIDA
SANTARÉM - PA
2022
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO................................................................................................4
2 EMPIEMA PLEURAL....................................................................................5
2.2 Epidemiologia..............................................................................................5
2.3 Fisiopatologia..............................................................................................5
2.7 Tratamento...................................................................................................8
3 ESTENOSE MITRAL....................................................................................11
3.1 Epidemiologia............................................................................................12
3.2 Fisiopatologia............................................................................................12
3.5 Diagnóstico................................................................................................13
3.4 Tratamento.................................................................................................13
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS.........................................................................16
REFERÊNCIAS.................................................................................................18
1 INTRODUÇÃO
2.2 Epidemiologia
Estima-se que ocorram por volta de 1.500.000 de casos de derrame pleural nos
EUA por ano. No Brasil, estudos indicam que 20% a 30% dos pacientes internados por
Pneumonia Adquirida na Comunidade (PAC) cursam com derrame pleural
parapneumônico (MARCH, et al., 2006).
2.3 Fisiopatologia
2.6 Diagnóstico
2.7 Tratamento
Dito isso, deve-se atentar para algumas complicações potenciais que podem
ocorrer, como a angústia respiratória, arritmias, atelectasia, pneumotórax, fístula bronco
pleural, perda sanguínea e edema pulmonar.
3 ESTENOSE MITRAL
A Estenose Mitral (EM) é uma obstrução do sangue que flui do átrio esquerdo
para o ventrículo esquerdo. Com maior frequência, é causada por endocardite reumática,
a qual espessa progressivamente os folhetos da valva mitral e as cordas tendíneas. Com
frequência, os folhetos se fundem. Mais adiante, o orifício da valva estreita e obstrui
progressivamente o fluxo sanguíneo para o ventrículo (BRUNNER & SUDDARTH,
2002).
A Área Valvar Mitral (AVM) normal é estabelecida entre 4-6 cm², sendo que o
gradiente pressórico entre AE e VE somente é formado quando a área está reduzida a
pelo menos 2,5 cm²; os quadros em que a AVM está entre 2,5 e 4 cm² são conhecidos
como Estenose Mitral mínima, sem repercussões hemodinâmicas. Ainda, têm-se: EM
leve (AVM entre 1,5-2,5 cm²); EM moderada (AVM entre 1,0-1,5 cm²) e EM grave
(AVM menor que 1,0 cm²) (SANARMED, 2020). A progressão da estenose é mais
rápida em casos de acometimento severo da anatomia valvar (NETO et al., 2021).
3.1 Epidemiologia
3.2 Fisiopatologia
3.5 Diagnóstico
3.4 Tratamento