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Introdução...................................................................................................................................1
Justificativa.................................................................................................................................3
Problema de investigação........................................................................................................3
Formulação Hipotética..............................................................................................................3
Obejctivos de estudo:...............................................................................................................3
Geral:..........................................................................................................................................3
Especificos:................................................................................................................................3
CAPITULO I: MARCO TEORICO............................................................................................4
Perfil clinico da malaria.............................................................................................................4
HISTORIAL................................................................................................................................5
EPIDEMIOLOGIA......................................................................................................................6
MODO DE TRANSMISSAO E AGENTE ETIOLOGICO......................................................7
Transmissão...............................................................................................................................7
Agente etiológico malárico.......................................................................................................7
Causas da malaria em menores de idade............................................................................8
Principais síndromes da malária ..........................................................................................10
Complicações...........................................................................................................................11
Quadro terapêutico da malária..............................................................................................11
Resistênçia malárica...............................................................................................................11
Patologias associadas a malaria...........................................................................................11
Quadro preventivo da malaria...............................................................................................11
Considerações finais...............................................................................................................11
Conclusão.................................................................................................................................12
Perspectivas ou recomendações..........................................................................................12
Introdução
As chamadas doenças parasitárias afectam hoje em dia uma grande parcela da
população mundial, provocando muitas mortes e exercendo uma grande
influência limitante na qualidade de vida e no desenvolvimento de muitos
países. Estas doenças podem ser provocadas por seres unicelulares mais
simples, como protozoários, ou por seres multicelulares mais desenvolvidos,
como os vermes (TARGETT, G. A.T. 2013, pag, 35, 6ª edição).
Justificativa
Peculiarmente nota-se o aumento de casos de malária infantil, alguns
prematuros e outros antes dos 6 anos entre os dados epidemiológicos
fornecidos, maior parte dos pacientes têm sido curados mais outros
complicados, se tem registado mortalidade daí que situação do género motivo-
nos em disseminar perpendicularmente neste estudo, a fim de constituir as
possíveis situações terapêuticas científicas bem como em métodos de
educação par a saúde segundo o manual de saúde colectiva e em particular no
Hospital Materno Infantil de Caluquembe Local de estudo de Fevereiro á Abril
de 2018
Problema de investigação
Como é feito o diagnóstico e a avaliação terapêutica da malária dos 0 aos 5
anos no Hospital Materno Infantil de Caluquembe de Fevereiro a Abril de 2018?
Formulação Hipotética
No que tange a malária infantil no Hospital Materno de Caluquembe no período
em estudo, será que, o que esta na base da incidência da malária é a falta de
conhecimento preventivo da transmissão ou ignorâncias dos encarregados
educacionais no combate da mesma?
Objectivo de estudo:
Geral:
Descrever o perfil clinico da malária em crianças dos 0 a 5 anos de idade no
Hospital Materno Infantil de Fevereiro a Abril de 2018.
Específicos:
Identificar as causas e o modo de transmissão da malária em crianças dos 0 a
5 anos de idade.
HISTORIAL
Esse impacto sobre a humanidade vem desde épocas remotas, Da antiga
Grécia, poemas escritos há 3 mil anos já faziam menção às febres terçã e
quartã. E foi um de seus filhos, Hipócrates (400 a.C), quem legou à
humanidade a mais satisfatória das descrições mais remotas da malária, em
seu livro das Epidemias. Sua classificação dos tipos de parasitose se
assemelha muito à que é feita nos dias de hoje e suas advertências acerca das
águas estagnadas transmitem a relação que ele já previa existir com a
incidência da doença e por ocasião da Primeira Guerra Mundial, a malária
dizimou os exércitos, na campanha da Macedónia, e, na Segunda, em algumas
frentes, as baixas causadas por tal parasitose foram, ironicamente, superiores
às motivadas pelo combate (REY, L.pag.132, 2a edição em 1973). Na Itália, em
monte Cassino, com a situação do pós guerra - destruições, desorganização no
plano económico e nos sistemas de irrigação -, as áreas cultivadas
transformaram-se em pântanos, criadouros de anofelinos. A população de
43.340 habitantes, ao retornar às suas casas, viu-se frente à epidemia de
malária, responsável por 100% de morbidade e por cerca de 10% de
morbidade, em alguns povoados.
Entre os grande personagens da história que parecem ter sido vitimados pela
parasitose, encontram-se Alexandre Magno, Alarico, rei dos godos, o papa
Sisto V, o papa Urbano VII e Oliver Cromwell, sem contar os que sofreram dos
tremores malarígenos, como Dante, "Sir" Walter Raleigh, George Gordon, Lord
Byron, Lord Nelson e Abraham Lincoln (STECK, pag, 87 e 89, 2 edição em
1975). Não se pode precisar qual o ponto exacto da origem, ou, mais
especificamente, em qual grupo étnico tiveram lugar os primeiros
acometimentos maláricos. Talvez, a África seja esse ponto, em razão da
comprovada resistência superior da raça negra em adquirir a parasitose porque
a descoberta do agente etiológico se deu em 1880 por Charles Alphonse Louis
Laveran, mas o vector era ainda desconhecido e achava-se que a malária era
contraída através do ar contaminado (malária).
EPIDEMIOLOGIA
Segundo editado da ONU feita recentemente, estima-se que 250 milhões de
pessoas foram infectadas pelos agentes etiológicos da malária de 1997 a 2009,
a Organização Mundial da Saúde relatou em 2010 que tenham ocorrido 219
milhões de casos de malária que provocaram a morte de 600 mil de pessoas.
Outras fontes estimaram o número de casos entre 350 e 550 milhões para o a
malária falciparum e 1,24 milhões em 2010, uma subida em relação a milhão
de mortes estimado em 1990. A maioria dos casos ocorrem em crianças com
idade inferior a 15 anos isto dos 0 a 5 anos de idade. Na África subsariana
estima-se que a malária materna esteja associada a morte de 200 mil crianças
anualmente. Tanto a incidência global como a mortalidade e dai resulta tem
vindo a diminuir nos últimos anos de acordo com a OMS, as morte atribuídas a
malária em 2010 corresponde a uma diminuição de cerca de terço, quando
comparadas a estimativa de 985 mil para o ano 2000, devido em grande parte
a disseminação de uso de redes mosquiteiras tratadas com insecticida e com a
terapia combinada de Artemisimina. (OMS pag, 107, 111, 121, 43a edição en
2014)
Em 2013, uma estimativa indicou que o País com maior taxa de mortalidade
por cada 100.000 habitantes foram a Costa do Marfim com (86,15), Angola com
(56,93) e o Burkina Faso com (50,66) mil casos. Outrossim em Angola o
número de casos também tem vindo a diminuir, entre 2006 a 2013, registaram-
se em média 4 milhões de casos por ano enquanto que em 2011 se registou
pela primeira vez um número inferior a 3 milhões.
Dessas, 120 milhões fazem a clínica crónica da doença e 1,8 milhão morre a
cada ano. Das pessoas que morreram: 90% na África, 6 – 8% na Ásia e 1 – 2%
nas Américas. Em Angola a estratégia nacional para o controlo da malária
depende de uma rede de laboratórios que fornecem microscopia de malária por
microscopia óptica coadjuvada com a utilização dos testes de diagnóstico
rápido nos postos de Saúde periféricos e nos bancos de urgências. Existem
várias vantagens no diagnóstico por microscopia tais como o seu baixo custo, a
possibilidade de diferenciação entre espécies, a quantificação de densidade
parasitaria e a possibilidade de diagnosticar co-infecções. Os serviços de
microscopia de malária necessitam proporcionar um diagnóstico precoce,
preciso, que possibilite um tratamento imediato e correcto, a microscopia de
malária é um exercício qualificado, que exige cuidado em cada passo dos
procedimentos operacionais padrão, e competências visuais e diferencias
precisas, o que exige a constante actualização de conhecimento dos técnicos
(MSA-PNCMA, pag. 7, 3a edição, 2002).
Transmissão
A malária é transmitida pela picada das fêmeas de mosquitos do género
Anopheles. A transmissão geralmente ocorre em regiões rurais e semi-rurais,
mas pode ocorrer em áreas urbanas principalmente em suas periferias. Em
cidades situadas em locais cuja altitude seja superior a 1.500 metros, no
entanto, o risco de aquisição de malária é pequeno. Os mosquitos tem maior
actividade durante o período da noite, do crepúsculo ao amanhecer e,
geralmente picam no interior das habitações, se contaminando ao picar uma
pessoa portadora da doença, passando então a ser um vector de transmissão
desta para outras pessoas sadias.
Plasmódio falciparum,
Plasmódio vivax,
Plasmódio malariae e
Plasmódio ovale.
O Plasmódio Ovale ocorre apenas na África e, raramente, no Pacífico
Ocidental. O P. falciparum é o que causa a malária mais grave, podendo ser
fatal em alguns casos sérios.
Causas da malária.
A causa é o termo correlacionado a efeito e que se concebe a partir de dois
enfoques fundamentais. O primeiro seria o vínculo que correlaciona os próprios
fenómenos e que faz com que um ou vários deles apareçam como condição da
existência de outros, isto é, onde existe uma causa, sempre haverá o efeito
desta, instantâneo ou retardado no domínio do tempo.
Síndromes da malária.
Para a malária os principais sinais e sintomas manifestam-se geralmente entre
8 a 25 dias após a infecção, no entanto, os sintomas podem se manifestar mais
tarde em indivíduos que tenham tomado medicação anti-malárico de
prevenção. As manifestações iniciais da doença, iguais em todas as espécies
de malária, são semelhantes aos sintomas da gripe podendo ainda ser
semelhantes aos de outras doenças virais e condições clinicas como a sepse,
ou gastroenterite. Entre os sinais incluem-se:
Dores de cabeça;
Febre;
Calafrios;
Vómitos;
Anemia hemolítica;
Icterícia;
Hemoglobina na urina;
Lesão na retina e
Convulsões.
Postura anormal;
Nistágmo;
Opistotono; e
Convulsões ou coma.
Complicações
Existem diversas complicações graves de malária entre elas esta:
Resistência malárica
Segundo Dr. Mayala em Maio de 2015 predisse sobre os erros que pode desencandear a uma
resistência da malaria. Chama- se resistência o nome atribuído a um mal tratamento e que por
sinal faz-se a repetição da dose para compencação da dose perdida anteriormente. Dentre as
principais causa que levam a uma resitencia encotram-se as seguintes:
Estas causas condicionam a uma resistência, e o seu tratamento passa a ser complicado
porque os parasitas resistentes são mais perigosos nesta fase de resistência, o que pode
condicionar, a diagnóstico complexos ou ate mesmo a morte.
É necessário evitar este principio de criar uma resintêcia malárica, principalmente quando o
assundo em menores de 10 anos por causa da sua imunidade fraca, e porque as sequelas são
gravíssimas nesta faixa etária.
Considerações finais
Conclusão
Perspectivas ou recomendações
Como recomendações tem se por divulgar que em outras situações, o objectivo
do programa pode ser mais ambicioso, buscando, além dos anteriores, a
redução da incidência da doença e a manutenção da transmissão em níveis
muito baixos. Além do tratamento dos doentes são necessárias acções de
natureza anti-vectorial. Estas compreende numa gama de medidas realizadas
junto às pessoas, aos domicílios, aos locais de trabalho e no meio ambiente em
geral. Variam desde a aplicação de insecticida de efeito residual nas paredes
internas das casas até obras de saneamento ambiental de grande porte. A
escolha das medidas disponíveis dependerá das condições epidemiológicas
locais, coma identificação dos factores de risco mais importantes presentes na
localidade. Não há mais a prescrição de medidas uniformes para qualquer área
de transmissão, a exemplo do antigo programa de erradicação. A nova
estratégia mundial de controle tem muitas vantagens, em termos de eficácia, se
comparada com a estratégia anterior de erradicação. Porém, exige a
descentralização das decisões e para isto é indispensável a existência de
pessoal capacitado a nível periférico, para realizar diagnósticos
epidemiológicos e optar pelas medidas de controle mais eficazes para
determinada situação principalmente em crianças dos 0 a 5 anos, consideradas
como o futuro do amanhã. O pessoal periférico deixa de ser exclusivamente
executor de decisões tomadas em outros níveis, para participar destas
decisões. O rol de medidas disponíveis é bastante grande, a maioria baseada
no princípio de redução do contacto do mosquito infectado como homem.