Você está na página 1de 13

GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO


ESCOLA ESTADUAL GONÇALVES DIAS

TUBERCULOSE PULMONAR

Boa Vista – RR,


Outubro de 2014.
Ester Fane de Souza Silva

TUBERCULOSE PULMONAR

Trabalho apresentado para obtenção


de nota parcial do 4º bimestre, da
disciplina de Biologia, sob a orientação
do professor Diego. Turma EP 21.

Boa Vista – RR,


Outubro de 2014.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO........................................................................04
2. ASPECTOS GERAIS..............................................................05
2.1. INFECÇÃO........................................................................05
3. ASPECTOS CLÍNICOS...........................................................07
3.1. AGENTE CAUSADOR.....................................................07
3.2. SINTOMAS.......................................................................07
3.3. MEIOS DE TRANSMISSÃO.............................................07
3.4. DIAGNÓSTICO.................................................................07
3.5. TRATAMENTO.................................................................07
3.6. PREVENÇÃO....................................................................07
4. EPIDEMIOLOGIA....................................................................08
5. TECNOLOGIA UTILIZADA.....................................................09
6. CONCLUSÃO..........................................................................12
7. REFERÊNCIAS.......................................................................13
4

INTRODUÇÃO

A tuberculose pulmonar, uma das doenças mais antigas de que se tem


conhecimento, é uma doença infecciosa, crônica e contagiosa causada pelo
Mycobacterium tuberculosis ou bacilo de Koch em homenagem ao seu descobridor,
o bacteriologista alemão Robert Koch, em 1882. Outras espécies de micobactérias,
como as Mycobacterium bovis, M. africanum e M. microti também podem causar
esta doença que afeta, principalmente, os pulmões. Rins, órgãos genitais, intestino
delgado, ossos, etc., também podem ser comprometidos. A transmissão é direta:
ocorre de pessoa para pessoa via gotículas de saliva contendo o agente infeccioso,
sendo maior o risco de transmissão durante contatos prolongados em ambientes
fechados e com pouca ventilação.
É provavelmente a doença infectocontagiosa que mais mortes ocasiona no
Brasil. Estima-se, ainda, que mais ou menos 30% da população mundial estejam
infectados, embora nem todos venham a desenvolver a doença. Na verdade, as
pessoas se comportam como reservatórios do bacilo, ou seja, convivem com ele
porque não conseguem eliminá-lo ou destruí-lo e, uma vez reativado o foco,
passarão a ser infectantes.
5

ASPECTOS GERAIS

Há uma década, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou a


tuberculose (TB) em estado de emergência no mundo, onde ainda é a maior causa
de morte por doença infecciosa em adultos. Segundo estimativas da OMS, dois
bilhões de pessoas correspondendo a um terço da população mundial está infectada
pelo Mycobacterium tuberculosis. Destes, oito milhões desenvolverão a doença e
dois milhões morrerão a cada ano. Atualmente dois grandes obstáculos agravam a
situação da doença: a infecção pelo HIV/Aids, que predispõe o indivíduo infectado a
desenvolver a tuberculose e, o abandono ao tratamento, que pode levar ao
surgimento de formas resistentes de tuberculose (TBMR).
A tuberculose está intimamente ligada às questões socioeconômicas, sendo
uma das doenças mais antigas que se tem relato na humanidade, constituindo-se
em um grave problema de saúde pública e, incluída na lista das prioridades do
Ministério da Saúde. É de notificação obrigatória em todo território nacional.
A tuberculose pulmonar é uma doença infecciosa e contagiosa, causada por
um microrganismo conhecido como bacilo de Koch, como o bacilo se reproduz e
desenvolve rapidamente em áreas do corpo com muito oxigênio, o pulmão é
o principal órgão atingido pela tuberculose.
 
INFECÇÃO

O bacilo de Koch é eliminado nas gotículas que eliminamos pela respiração e


pela tosse. Elas precisam medir 5µ, uma unidade muito menor do que um milímetro,
para poder percorrer as 23 divisões do aparelho respiratório (nariz, traqueia,
brônquios, etc.) e alcançar os alvéolos, que se localizam na parte final dos pulmões
e têm a forma de um pequeno saco redondo, é neles que a doença vai desenvolver-
se. Para que a primo-infecção ocorra, portanto, é necessário que o bacilo de Koch
chegue aos alvéolos. Se parar antes, nada acontece.
Sentindo a presença do bacilo nos alvéolos, as células de defesa, ou
macrófagos, o englobam e pedem ajuda para os linfócitos, outro tipo de células de
defesa, que erguem uma paliçada em torno das primeiras que exerceram a
fagocitose. Isso forma um granuloma, ou seja, um micro caroço, que será recoberto
de cálcio para enterrar literalmente o bacilo. Por isso, nas radiografias de tórax, é
6

comum encontrar um nódulo calcificado consequência da primo-infecção por


tuberculose. Ele não tem significado patológico algum e deve ficar onde está para o
resto da vida. A partir dos alvéolos, porém, o bacilo pode invadir a corrente linfática e
parar num gânglio, outro órgão de defesa do organismo.
A doença evolui quando a pessoa não consegue bloquear o bacilo que se
divide, rompe a célula em que está fagocitado e provoca uma reação inflamatória
muito intensa em vários tecidos a sua volta. O pulmão reage a essa inflamação
produzindo muco e a pessoa apresenta tosse produtiva.
Como o bacilo destrói a estrutura alveolar, formam-se cavernas no tecido
pulmonar e vasos sanguíneos podem romper-se. Por isso, na tuberculose pulmonar
é frequente a presença de tosse com eliminação de catarro, muco e sangue.
Assim a tuberculose primária ocorre durante uma primo-infecção, pode evoluir
tanto a partir do foco pulmonar quanto do foco ganglionar ou, então, em
consequência da disseminação hematogênica. Isso acontece em 5% dos primo-
infectados.
A tuberculose pós-primária ocorre no organismo que tem sua imunidade
desenvolvida tanto pela infecção natural quanto pela BCG. Dos primo-infectados,
5% adoecerão tardiamente em consequência do recrudescimento de algum foco já
existente em seu organismo (reativação endógena). Também pode ocorrer a
reinfecção exógena, ou seja, o paciente adoecer por receber nova carga bacilar do
exterior. O quadro clínico não apresenta nenhum sinal ou sintoma característico.
Observa-se, normalmente, comprometimento do estado geral, febre baixa vespertina
com sudorese, inapetência e emagrecimento. Quando a doença atinge os pulmões,
o indivíduo pode apresentar dor torácica e tosse produtiva, acompanhada ou não de
escarros hemoptóicos. A tosse produtiva é o sintoma mais frequente da forma
pulmonar. Nas crianças, também é comum o comprometimento ganglionar
mediastínico e cervical (forma primária), que se caracteriza por lesões bipolares:
parênquima e gânglios. Nos pacientes adultos, maiores de 15 anos, a Tuberculose
atinge os pulmões em cerca de 90% dos casos. Nos menores de 15 anos, este
percentual é de 75%, podendo, entretanto, localizar-se em outras partes do
organismo: rins, ossos e meninges, dentre outras, em função das quais se
expressará clinicamente. Uma das formas clínicas mais graves é a Tuberculose
miliar, decorrente de disseminação hematogênica com acometimento sistêmico,
quadro tóxico infeccioso importante e grande risco de meningite. Os pulmões se
7

apresentam difusamente ocupados por pequenas lesões. Os demais órgãos também


podem ser acometidos por lesões idênticas.

ASPECTOS CLÍNICOS

Agente causador: Mycobacterium tuberculosis, bactéria também conhecida


como bacilo de Koch.
Sintomas: Tosse por mais de duas semanas, produção de catarro, febre,
sudorese, cansaço, dor no peito, falta de apetite e emagrecimento são os principais
sintomas da tuberculose. Nos casos mais avançados, pode aparecer escarro com
sangue.
Meios de transmissão: Pessoas com tuberculose pulmonar (doentes
bacilíferos) que não estão em tratamento.
Diagnóstico: Leva em consideração os sintomas e é confirmado pela
radiografia do pulmão e análise do escarro. Ajudam a confirmar o diagnóstico o teste
de Mantoux, que consiste na aplicação de tuberculina (extraída da própria bactéria)
debaixo da pele, a broncoscopia e a biópsia pulmonar.
Tratamento: O tratamento é feito com três drogas diferentes: pirazinamida,
isoniazida e rifamicina. Durante dois meses, o paciente toma os três medicamentos
e, a partir do terceiro mês, toma só isoniazida e rifampicina. O bacilo da tuberculose
cresce fora e dentro da célula de defesa. Quando está fora, não só se multiplica
muito rápido como adquire resistência também muito depressa. Para impedir seu
crescimento e divisão fora da célula se fazem necessárias as três drogas e o tempo
mais prolongado de tratamento. Dentro da célula de defesa, ele cresce mais
lentamente e a indicação é usar uma droga que penetra na célula a fim de bloquear
o crescimento da bactéria em seu interior. Por isso, os remédios devem ser tomados
por seis meses. Já se tentou reduzir para quatro meses, mas a taxa de recidiva foi
muito grande. É fundamental seguir à risca o tratamento. O que se tentou fazer, e
com bons resultados, para facilitar a adesão dos pacientes foi prescrever doses mais
altas para serem tomadas apenas dois dias na semana.
Prevenção: Através da vacinação BCG, que é obrigatória no Brasil para todos
os recém nascidos; a quimioprofilaxia ou Tratamento da Infecção Latente (ILTB),
que é a administração de um medicamento (isoniazida) durante seis meses, para os
contatos de doentes bacilíferos com grande risco de adoecer (principalmente os
8

menores de 15 anos) e os portadores do HIV; examinar todos os contatos


intradomiciliares dos casos de tuberculose e não abandonar o tratamento, rompendo
assim a cadeia de transmissão do bacilo. Melhoras nas condições de vida da
população, além de tratamento e orientação aos enfermos são formas de evitar sua
contaminação em maior escala.

ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS

Não há região no mundo isenta de tuberculose. As taxas mudam de país para


outro, de um lugar para outro e obedecem a determinantes socioeconômicos,
predominando nas áreas mais pobres. Não varia com as estações e não tem caráter
cíclico. Os pacientes que expelem os bacilos (bacilíferos) são os “focos” e
constituem a principal fonte de infecção, assim seus contatos, isto é, pessoas que
tem contato intradomiciliar e no trabalho, são considerados como grupo de maior
risco. Outras condições aumentam o risco de adoecer por tuberculose, como
deficiência imunológica, desnutrição, habitação inadequada, estresse, portadores do
HIV/AIDS, diabéticos, usuários drogas, alcoolismo e outros. Nos dias atuais, com o
emprego da quimioterapia específica, diminuiu drasticamente a letalidade, bem
como a mortalidade por tuberculose. Estima-se 85.000 casos novos de tuberculose
por ano no Brasil e, em Santa Catarina cerca de 1.700 casos novos. Santa Catarina
encontrasse entre os estados com baixas taxas de incidência em Tuberculose
(27/100.000hab), porém alguns municípios apresentam taxas iguais e/ou superiores
as do Brasil e de outros países onde a situação da tuberculose é muito grave.
A notificação dos casos de tuberculose é obrigatória, lembrando que só se
notifica caso confirmado da doença. Definição caso - Tuberculose Pulmonar:
Paciente com tosse com expectoração por três ou mais semanas, febre, perda de
peso e apetite, com confirmação bacteriológica por baciloscopia direta, e/ou cultura,
e/ou com imagem radiológica sugestiva de tuberculose. Tuberculose Extrapulmonar:
Paciente com evidências clínicas, achados laboratoriais, inclusive histopatológicos,
compatíveis com tuberculose extrapulmonar ativa, ou paciente com pelo menos uma
cultura positiva para M. tuberculosis de material proveniente de localização
extrapulmonar. As fichas devem ser bem preenchidas, digitadas a nível local no
sistema de informação de agravos de notificação (Sinan). O banco de dados deverá
ser enviado para o nível estadual que repassa para o nível federal. É através da
9

análise das notificações que a vigilância epidemiológica pode acompanhar se a


incidência da doença está aumentando ou diminuindo, avaliar, planejar e tomar
decisões quanto aos recursos e ações necessárias para o controle do agravo.

TECNOLOGIA UTILIADA

Pesquisadores do Núcleo de Computação de Alto Desempenho (Nacad) da


Coppe desenvolveram um software inovador que tornará mais acessível,
principalmente, o diagnóstico de doenças respiratórias no Brasil. O software,
denominado scanRX, faz parte do projeto de Teleintegração para Imagens
Radiológicas (TIPIRX), que possibilitará a implantação do serviço de telerradiologia
de baixo-custo em todo o país, capaz de auxiliar no diagnóstico pela internet. A nova
ferramenta, desenvolvida com tecnologia nacional adequada às necessidades do
sistema de saúde brasileiro, proporcionará menor custo, maior rapidez e eficiência
no diagnóstico de doenças respiratórias, principalmente em regiões distantes dos
grandes centros urbanos que carecem de especialistas. Por isso, tem potencial para
ser implantada no Programa Telessaúde Brasil, do Ministério da Saúde.
Sob a coordenação do professor Amit Bhaya, do Programa de Engenharia
Elétrica da Coppe, o scanRX foi desenvolvido com financiamento da Finep. Para
facilitar a implantação do TIPIRX em todas as regiões do país, o sistema da Coppe
foi estruturado com linguagem simples, podendo ser operado até mesmo por
iniciantes em informática. Os pesquisadores também buscaram soluções de baixo
custo, inclusive na opção de equipamentos necessários para uso do sistema. Um
exemplo é a substituição do escâner especial, tradicionalmente utilizado pela
radiologia, que custa R$ 20 mil, pelo comum que custa R$ 2 mil.
“Desenvolvemos uma metodologia para que o nosso sistema possa ser utilizado
tanto pelos médicos como pelos técnicos das unidades de saúde. Para acessá-lo,
basta que o posto tenha um computador com conexão à internet e um escâner
comum, com iluminação na parte superior interna, que é o adequado para digitalizar
material transparente, a exemplo dos filmes”, garante Amit coordenador técnico do
projeto.
Pesquisador no ScanRX
O scanRX monta automaticamente a imagem de um filme de raios X, após
esta ter sido escaneada em partes, e a comprime para viabilizar sua transmissão
10

pela internet, mesmo em locais de conexão lenta. Para transmitir as imagens de RX


digitalizadas, a equipe do Laboratório de Telessaúde da UERJ desenvolveu o
rioteleRX, um sistema que permitirá aos médicos radiologistas dos hospitais
universitários da UFRJ, Uerj e UFF emitir um relatório de segunda-opinião para
médicos não radiologistas respeitando, inclusive, a resolução de telerradiologia do
Conselho Federal de Medicina. “O grande impacto esperado é a aceleração do
diagnóstico das doenças pulmonares, com destaque para a tuberculose, que é ainda
um grave problema na saúde pública”, diz a professora Alexandra Monteiro, da
Faculdade de Ciências Médicas da UERJ e coordenadora geral do projeto TIPIRX.
“Além disso, tendo em vista as dimensões continentais do Brasil e o número limitado
de radiologistas brasileiro, soluções como estas, poderão permitir maior rapidez no
atendimento à população”, afirma a professora Alexandra Monteiro, da Uerj,
coordenadora também do Núcleo RJ do Programa Telessaúde Brasil.
O profissional do posto de saúde poderá escanear o filme do exame de raios
X convencional em até quatro partes, se for necessário, para ajustá-lo à dimensão
do escâner. O usuário é guiado por uma interface amigável que informa o número de
passos e movimentos que precisam ser realizados para a aquisição correta da
imagem parcial. Também mostra como o filme deve ser exposto no escâner para
evitar erros na identificação da imagem.
Após a etapa inicial, o ScanRX faz a costura das imagens, gerando uma única
figura digital compactada, entre 75% e 86%, suficiente para manter a definição e não
comprometer os detalhes. O próprio software grava a imagem em pasta padronizada
com as informações do médico e do paciente fornecidas pelo usuário. “Nenhum
desses procedimentos requer intervenção ou conhecimento especí¬fico do usuário,
tanto em informática como em radiologia”, afirma o professor Amit, também
coordenador técnico do TIPIRX.
Para concluir o processo, a imagem digitalizada do exame é anexada a um
formulário eletrônico, desenvolvido no Núcleo RJ do Telessaúde Brasil, e enviada a
uma equipe de teleconsultores dos serviços de radiologia, como a do Hospital
Universitário Clementino Fraga Filho, da UFRJ. Após análise, a resposta é devolvida
no mesmo formulário para que o médico possa obter o diagnóstico final e medicar o
paciente.
11

“Todo o procedimento foi feito de acordo com as resoluções éticas do


Conselho Federal de Medicina e também da resolução específica em
Telerradiologia, aprovada ano passado”, afirma o professor da Coppe.
O projeto piloto do TIPIRX foi implantado na cidade do Piraí, um dos dez
municípios do Rio de Janeiro considerados como prioritários para o diagnóstico e
tratamento da tuberculose. O Núcleo RJ do Programa Telessaúde Brasil instalou na
cidade o kit com escâner e software, e os primeiros resultados têm sido satisfatórios,
de acordo com a equipe do núcleo. O TIPIRX também está sendo testado na
Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Tijuca e estendido a sete outras UPAs na
cidade do Rio de Janeiro, onde, em muitos casos, os atendimentos são realizados
por bombeiros.

(Notícia publicada no site www.planeta.cope.ufrj.br no dia 17/03/2011)


12

CONCLUSÃO

A tuberculose pulmonar dissemina-se de uma pessoa para outra pelas vias


aéreas, é uma doença infecciosa que afeta principalmente o parênquima pulmonar,
também é um problema mundial de saúde pública e as taxas de mortalidade e
morbidade continuam a subir, é a principal causa de morte entre as pessoas HIV-
positivas. A TB está intimamente ligada à pobreza, a desnutrição, aglomeração,
condições deficientes e cuidados de saúde inadequados. A medida mais eficaz para
a prevenção da TB, tanto no adulto quanto na criança é a busca sistemática de
casos. O diagnóstico baseia-se na identificação da fonte de contagio. 
13

REFERÊNCIAS

http://drauziovarella.com.br/audios-videos/estacao-medicina/tuberculose-2/

http://cienciahoje.uol.com.br/revista-ch/2014/319/tuberculose-da-infeccao-a-
doenca

http://portalsaude.saude.gov.br/index.php?
option=com_content&view=article&id=11045&Itemid=674

http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos/tuberculose.php

http://saude.hsw.uol.com.br/tuberculose.htm

http://www.planeta.coppe.ufrj.br/artigo.php?artigo=1304

http://www.medicinanet.com.br/conteudos/biblioteca/2194/tuberculose.htm

Você também pode gostar