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COLÉGIO CECÍLIA MEIRELES

BRUNO MEDIM TOMÉ

MAIORES PANDEMIAS DA HISTÓRIA MUNDIAL


Apresentação, características e consequências.

Palotina-PR
2020
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BRUNO MEDIM TOMÉ

MAIORES PANDEMIAS DA HISTÓRIA MUNDIAL


Apresentação, características e consequências.

Trabalho de produção textual individual


apresentado ao Colégio Cecília Meireles - Palotina, como
requisito parcial para a obtenção de média bimestral na
disciplina de história, sobre as maiores pandemias da
história.

Professor: Roberval dos Santos.

Palotina-PR
2020
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SUMÁRIO

1- INTRODUÇÃO 5

2- MAIORES PANDEMIAS DA HISTÓRIA MUNDIAL 5


2.1 Apresentação, características e consequências 5

2.1.1 Peste Negra 5

2.1.2 Varíola 6

2.1.3 Cólera 7

2.1.4 Gripe Espanhola 7

2.1.5 HIV/AIDS 7

2.1.6 Febre Amarela 8

2.1.7 Tuberculose 8

2.1.8 Ebola 9

2.1.9 H1N1 9

2.2 COVID-19 10

3- CONCLUSÃO........................................................................................................11

4- REFERÊNCIAS......................................................................................................11
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RESUMO
O texto a seguir aborda algumas das maiores pandemias da história mundial. Com o
objetivo de agregar conhecimento e trazer informações sobre fatos ocorridos na
saúde global, abaixo será dito um pouco das formas sintomáticas em que se
apresentam as doenças citadas, profilaxia das mesmas e curiosidades. Sem contar
números que representam óbitos pelas enfermidades, nomes científicos, locais onde
surgiram, datas constando origem, dentre outros.
Será feita então, uma abordagem analítica sobre vários fatores determinantes de
cada uma dessas iniciais epidemias que se tornaram grandes catástrofes mundiais.
Cabe também o lembrete de que, no momento de escrita deste texto, tem-se uma
ocorrência de pandemia, por essa razão terá um foco um pouco maior nesta
questão.
Pode-se notar que na seção ‘COVID-19’ haverá alguns dados diferentes de
maior acréscimo informacional. Com isso, será possível perceber que os dados
atuais também são mais detalhados e acessíveis em comparação com o
período de análise das pandemias anteriores.
Palavras-chave: pandemias; saúde; origem.

ABSTRACT
The following text addresses some of the biggest pandemics of the worlds
history. With the aim of add knowledge and bring information about the facts
occurred in the global health, below will be said a little bit about the symptoms
of the named diseases, such as its prophylaxis and curiosities. Also will be said
about numbers of deaths because of the diseases, scientific names, places
here it emerged, dates with their origin, et cetera.
So will be made, an analytic pproach about several determinant factors of each
one of those initial epidemics that turned into big world catastrophes. It is also
important to remind, in the coment of writing this text, it has an occurrence of a
pandemic, for that reason it will have a bigger focus in this subject.
It can be noticed that in the section “COVID-19” will have some different data to
increase information. With that, will be possible to notice that the current data
are also more detailed and accessible comparing to the analysis period of the
earliest pandemics.
Keywords: pandemics; health; origin.
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1- INTRODUÇÃO.
Grandes alastramentos de doenças que são transmitidas de pessoa a pessoa
são as chamadas pandemias – quando todos os continentes habitados são afetados
por um vírus ou uma bactéria.
A seguir poderá ser lido sobre algumas destas tragédias em larga escala.
Serão abordadas apresentações, características e consequências de cada uma
delas.
Não só meras doenças comuns, mas grandes armas biológicas da própria
natureza que acabam com vidas em pouco tempo.

2- MAIORES PANDEMIAS DA HISTÓRIA MUNDIAL.


2.1. Apresentação, características e consequências.
2.1.1. Peste Negra.
De início, será o assunto a Peste Negra. Essa grande pandemia de peste
bubônica assolou, no século XIV, principalmente a Europa.
No período conhecido como ‘Baixa Idade Média’, configura-se uma visão
escusa sobre o que hoje chamamos de higiene. Sobre banhos por exemplo,
pensava-se que era luxo quem o fazia mais de duas vezes por ano. Na verdade, era
uma atividade um tanto quanto fora do comum, afinal, dizia-se que o excesso de tal
exercício prejudicava o indivíduo.
Ainda sobre higiene, como o custo do sabão era muito elevado, lavagem de
roupas também não era tão comum assim, algo perto da frequência de banhos. Com
isso, pode-se deduzir que a infestação de traças, piolhos, pulgas e outros era muito
comum.
As casas não possuíam divisões internas e eram quentes por dentro, já que,
em geral, tinha-se apenas uma janela, ou seja, a ventilação era mínima. Muito fácil
estava a entrada de chuva por toda a casa, o que a tornava um ambiente úmido.
Com todas essas condições insalubres da época, pode-se concluir que a
proliferação de doenças era muito rápida e devastadora. Não diferente foi com a
peste negra, que se identifica por ser uma doença transmitida pela pulga Xenopsylla
cheopis geralmente levada por ratos. Depois de contaminado, pode-se transmitir
também por secreções corporais ou vias respiratórias para outras pessoas. A
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bactéria da qual advém a doença, é a Yersinia pestis, descoberta em 1894 como


Pasturella pestis.
Na época-contexto de toda essa pandemia, as únicas medidas preventivas
médicas se baseavam em isolamento e quarentena, pois a real causa foi ‘ignorada’
por um bom tempo.
A doença tem por local de surgimento a Ásia Central, onde logo se espalhou
por via terrestre e marítima por todos os continentes habitados.
Pela falta de conhecimentos sobre tal fato, esse alastramento causou muitas
mortes. Estima-se que cerca de um terço da população mundial da época foi
extinguida – o que representa algo em torno de 24 milhões de óbitos.
Antes de falecer, os afetados por essa grande tragédia apresentavam sintomas
como febre, vômito (às vezes com presença de sangue), complicações pulmonares,
dores de cabeça, dores no corpo, calafrios, fraqueza e inchaço nos gânglios
linfáticos – geralmente nas axilas, virilha ou pescoço.
Hoje, tem-se formas de evitar a transmissão e até tratamentos para esta
enfermidade. Para prevenir, deve-se eliminar lixos ou alimentos que atraiam
roedores, manter animais domésticos sempre livre de pulgas, dentre outros métodos
de higiene.
Já para matar as bactérias em infectados, deve-se buscar orientação médica,
para ter acesso a antibióticos adequados.

2.1.2. Varíola.
Outra pandemia ocorrida na história, foi a da varíola – sendo esta uma
contaminação pelo vírus Orthopoxvirus variolae que causa febre alta, mal estar,
dores no corpo e problemas gástricos em suas fases inicias, podendo ocasionar
protuberâncias com pus, coceira intensa, cegueira, além de grande
comprometimento do sistema imunológico.
Tão antiga é a varíola na história, que se datam múmias com sinais
característicos da doença, ou seja, historicamente não há uma data exata para o
surgimento de tal enfermidade.
Atualmente está erradicada no mundo (desde a década de 1970), porém
existem reservatórios onde pode-se utilizar o vírus como arma biológica, afinal, não
há cura ou tratamento muito eficaz para contê-lo. Apenas vacina preventiva, mas
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com grandes chances de efeitos colaterais - que devem justificar urgência nos casos
de uso.
Sua transmissão pode ser por vias aéreas ou contato. Dentre as diversas
formas dessa ocorrência pode-se citar as gotículas respiratórias, saliva, contato com
a pele, produtos sanguíneos e o toque em uma superfície contaminada.
Entre 1896 e 1980 foram constatadas cerca de 300 milhões de mortes. A
mortalidade era de 30% para com os infectados, então, haviam anos que
contabilizavam 3 milhões de óbitos.

2.1.3. Cólera.
Transmitida por água e alimentos contaminados, esta infecção no intestino
delgado provoca diarreia e desidratação. Causada pela bactéria Vibrio cholerae,
pode ser tratada com reidratação oral, uso de antibióticos ou infusão de fluidos,
medicamentos ou sangue diretamente para uma veia.
Essa doença surge na Ásia no início do século XIX, chegando ao Brasil
próximo a 1880. Hoje tem-se vacina, mas com um grau de eficiência calculado em
menos de 50%.
Entre os todos os diversos surtos de cólera, o mais mortal, sem dúvida, foi o
ocorrido entre 1852 e 1860 – resultando em algo por volta de 1 milhão de vítimas
fatais.

2.1.4. Gripe Espanhola.


Uma gripe que provocou a morte de mais de 50 milhões de pessoas é
conhecida como gripe espanhola. Seu maior surto dentro de sua pandemia foi entre
1918 e 1920, isto é, logo após a Primeira Guerra Mundial.
Na verdade, trata-se de uma mutação do vírus Influenza em que não se sabe
ao certo onde teve início (exceto por teorias que dizem que poderia ter sido
originado na China ou EUA).
Com febre, calafrios, fraqueza, dor muscular, tosse, espirro e corrimento nasal,
percebe-se que a transmissão se faz como as outras gripes, portanto, por vias
respiratórias - incluindo trocas de secreções nasobucais pelo ar.
Não havia um tratamento medicamentoso, logo era recomendado o repouso,
uma boa alimentação e hidratação.
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2.1.5. HIV/AIDS.
Desde os anos 1980 até hoje temos um grande problema quanto ao Vírus da
Imunodeficiência Humana (do inglês Human Immunodeficiency Virus), pois ainda
não foi apresentada – oficialmente – nenhuma cura, apenas grandes coquetéis que
tratam (efeito retardante com antirretrovirais) minimamente o que já matou mais de
35 milhões de pessoas.
A AIDS é uma doença sexualmente transmissível e que pode acarretar perda
de peso, febre, sudorese noturna, etc. Além de comprometer o sistema imunológico.
Sua descoberta (HIV) foi na República Democrática do Congo, em 1976. A
partir de então começa a se alastrar mundialmente como pandemia.

2.1.6. Febre Amarela.


Febre amarela é uma doença febril aguda que tem sua gravidade variável,
porém uma curta duração. Entre três e doze dias, o infectado pode sentir calafrios,
prostração, náuseas, vômito, febre alta, mialgias, e, se mais grave, diarreia,
manifestações hemorrágicas, icterícia, insuficiência hepática e renal, ou até coma.
O vetor da Febre Amarela Silvestre (FAS) é o Haemagogus janthinomys, ao
contrário da Febre Amarela Urbana (FAU) que um mosquito vetor em comum com a
dengue e chikungunya. Seu agente etiológico é conhecido como Virus amarilico,
arbovirus do gênero Flavivirus e família Flaviviridae
Não há tratamento específico com antiviral. A profilaxia é que se deve
permanecer em repouso, com reposição de líquidos e das perdas sanguíneas –
quando necessário.
Acredita-se que a febre amarela tenha vindo da Ásia e Europa, sendo uma das
formas de chegada a América, pela segunda expedição de Cristóvão Colombo,
próximo a 1495.
Cerca de 3 milhões de mortes foram registradas por febre amarela no mundo.

2.1.7. Tuberculose.
A tuberculose aparece como pandemia de grande atuação no final do século
XIX, porém há mais de 30 mil anos existe e até hoje persiste como grande
preocupação mundial, apesar de ter métodos medicamentosos e terapêuticos que
colaborem para a amenização da mesma.
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Seu agente etiológico é chamado Mycobacterium tuberculosis e causa nos


humanos – quando sintomática – tosse (podendo conter sangue), febre, sudorese
noturna, perda de peso, falta de ar, cansaço e rouquidão.
O tratamento é feito com prescrição de antibióticos, que matam e impedem o
desenvolvimento da bactéria. Já a transmissão se dá por contato com gotículas
respiratórias no ar ou saliva (diretamente).
Essa antiga doença já acabou com mais de 1 bilhão de vidas durante todo seu
percurso na história.
Uma curiosidade é que geralmente associa-se tuberculose ao pulmão, ou seja,
tuberculose pulmonar, mas a mesma pode se manifestar em diversos órgãos - como
o rim, por exemplo (tuberculose renal).

2.1.8. Ebola.
Trata-se de um vírus que causa febre, dor de cabeça, hemorragias intensas,
falência de órgãos e pode levar a morte. Além de ser uma doença muito agressiva
ao organismo humano, seu contágio é por troca de fluidos corporais, como o
sangue, pelas relações sexuais e em contato com áreas contaminadas.
O tratamento é feito por meio de cuidados hospitalares paliativo, baseando-se
em suporte de vida (nutrição, suporte ventilatório, hemodiálise, hemoterapia,
tratamento de infecções secundárias, etc.) até que o sistema imune do indivíduo
consiga controlar a infecção.
Ebola virus foi identificado em 1976 na atual República Democrática do Congo,
entretanto, já matou mais de 10 mil pessoas.

2.1.9. H1N1.
Já foram mais de 17 mil casos de óbito na sua maior onda epidêmica (2009-
2010), sendo que Influenza A virus foi originado de uma mutação no México que
começou a afetar os humanos.
Também conhecida como ‘gripe suína’, é bem parecida com a gripe espanhola.
Causa febre, tosse, dor de garganta, calafrios e dores no corpo, podendo ser
transmitida por vias aéreas – com gotículas de fluidos corporais contaminados.
Dentro das recomendações para acabar com a atuação viral no organismo,
consta repouso, hidratação, uso de analgésicos (se necessário) e anti-inflamatórios.
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2.2. COVID-19.
Wuhan, na China. Lá ‘nasce’ os primeiros casos do novo coronavírus. Em meio
a um mercado de frutos do mar. No final de 2019 e começo de 2020 foi onde houve
essas percepções de infectados.
Sars-CoV-2 é o nome do vírus que está (em 2020) infectando e matando
muitas pessoas pelo mundo. Atualmente, são mais de 2 milhões de casos
confirmados, sem contar as 146.291 mortes. Apesar disso, os recuperados somam
quase 600 mil indivíduos.
O período de incubação é entre 4 e 14 dias. Por não ter nenhuma vacina oficial
disponibilizada, a prevenção para contágio é manter isolamento social, como estava
sendo feito com o período de quarentena, mas pode-se usar prevenções - como
usar máscaras para evitar contato com áreas e pessoas infectadas, lavar
frequentemente as mãos ou fazer uso do álcool gel.
No Brasil são cerca de 30 mil casos confirmados, quase 15 mil recuperados e
pouco mais de 2 mil falecidos. O início da epidemia no país foi marcado em
26/02/2020.
Dentre os sintomáticos, geralmente são constatados os seguintes sintomas:
tosse seca, febre, cansaço e dificuldade para respirar – nos casos mais agravados.
No Paraná desde a chegada do vírus em 12/03/2020, já são 83 cidades com
infectados, sendo que, no total, são 803 casos confirmados e 39 óbitos. Adentrando
um pouco mais encontramos que no Oeste do Paraná foram 150 casos e felizmente
nenhuma morte.
Por Palotina já passaram 5 suspeitos, mas até agora nenhum caso foi
confirmado.
O isolamento social é a melhor medida que podemos adotar nesse momento,
afinal, o vírus possui uma alta taxa de transmissão e grande parte dos portadores
são assintomáticos. Essa foi a medida inicial do governo, entrar em quarentena para
diminuir a curva de crescimento exponencial de casos no país, o que foi bom,
porém, esta medida foi recuada recentemente, ou seja, está de volta o comércio, os
bancos, empresas, e junto, o vírus nas ruas.
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O público populacional se divide em zonas de risco, sendo a de maior risco a


das pessoas idosas, hipertensas, portadores de doenças crônicas, como asma e
diabetes.

4- CONCLUSÃO.
É possível inferir, portanto, que as grandes pandemias ocorridas no mundo de
fato afetam e muito a população, apavora, gera estresse e muitos outros pontos
negativos.
Uma crise no sistema de saúde, na economia, no psicológico de cada indivíduo
é o que causam essas novas doenças que aparecem. Ninguém está preparado para
enfrentar tudo o que causa essas situações, por isso, deve-se notar que pequenas
coisas fazem grandes diferenças. Um simples e pequeno vírus pode mudar muita
coisa.
Mas não só lados negativos estão presentes nessas situações. Atualmente, é
possível ver como as pessoas se tornam mais tolerantes e generosas em conjunto.
Uma crise que afeta todos, de um jeito ou de outro, mostra como temos coisas em
comum e devemos nos ajudar.
Grandes e desastrosas ações naturais também trazem ensinamentos. Com
certeza após esta passagem de informações fica mais claro um pouco da história de
onde vivemos.

REFERÊNCIAS
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