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Venosa pode ser por HP (varize de esôfago), se for HP intra hepática sinusoidal há alteração
da função hepática (insuficiência) hipoalbuminemia, diminuição dos fatores de coagulação e
plaquetopenia devido a esplenomegalia;
Se for arterial pode ser uma úlcera gástrica na pequena curvatura, pré-pilorica terreno da
gastroduodenal ramo da hepática ramo do tronco celíaco ramo da aorta grande
pressão; ou pode ser uma úlcera da parede posterior do bulbo;
Ângulo de treitz ligamento suspensor do duodeno que fica na 4ª porção do duodeno para iniciar o
jejuno antes dele é HD alta e depois é HD baixa;
Hematêmese é sempre HDA; hematoquezia é sempre HDA; mas melena nem sempre é HDA; pode ser
trânsito intestinal lento; enterorragia nem sempre é HBD, porque pode estar ocorrendo movimento
cartático ou cartase;
Exame PEDE PRIMEIRO EDA, DEPOIS COLONO 80% das HDB é por divertículo hipotônico e é
autolimitado por isso sempre inicia com EDA
Úlcera de Cameron aparece dentro da hérnia hiatal; mas lembrar que as mais comuns são em
estômago e duodeno;
Veias que o sangue venoso usa para desviar do fígado circulação venosa da parede abdominal
anterior, vascularização retal, vias retroperitoneais e veias do esôfago;
Paciente pré e pós não tem IH esse sangra pela plaquetopenia devido a esplenomegalia;
Se for pré e pós e tiver hematêmese posso ficar mais despreocupado porque tem fator de coagulação e
albumina;
Paciente hepatopata tem liberação de óxido nítrico causando hipotensão, e é retentor de líquido, por
isso não deve dar soro fisiológico em grande volume; o líquido útil pra ele é plasma fresco e sangue; só
deve dar soro após analisar a clínica do paciente, se tem hipotensão mas está estável, conversando,
não precisa; não adianta pedir sódio sérico para esse paciente porque vai estar hemodiluido;
Quando que a varize é mais propensa a sangrar? Quando é mais alta, mais grossa, mais
tortuosa e mais azulada;
Menos propensa a sangramento mais baixa, mais fina, reta e mais branca;
Lobos distal é menos grave que o lobos médio que é menos grave que o lobos proximal de baixo
para cima;
4 tipos de mancha mais propensas para sangramento, aumenta em 52% o risco de sangramento:
Quem tem HP tem dificuldade de retorno venoso do baço e dos intestinos grosso e delgado;
Quanto mais a pressão portal está alta, mais a pressão sistêmica está baixa não deve fazer
reposição hídrica vigorosa porque vai encharcar o paciente;
Óxido nítrico tem meia vida muito curta, mas consegue atingir a arteria aferente renal porque a sua
liberação na veia porta é permanente;
Quando ativa o SRAA o sódio urinário está baixo síndrome hepato renal (situação final da falência da
hipertensão portal) dosa o sódio que vai estar baixo;
Desequilíbrio entre:
Hipertensão Portal
Trombose de veia esplênica ocorre mais na pancreatite crônica veias pancreáticas drenam
para a veia esplênica e leva enzimas ativadas cronicamente trombo quem tributa para a
esplênica são as veias de fundo gástrico varize de fundo gástrico apenas
Nesse caso acima não tem varize de esôfago porque drena direto para a veia porta que não está
obstruída;
Quando tem hp intra hepática sinusoidal ocorre fechamento das fenestras capilarização
dos sinusoides aumento da resistência HP
A amônia (tóxica) que está no sangue tem que passar pelo fígado para virar ureia e ser eliminada;
Quando tenho varize em locus proximal, tenho que ir para a TEG e ligar nessa região porque ela vai
“secar” para cima;
HDA sempre que possível, a coleta do histórico inicial, reveste-se de extrema relevância. Dados tais
como: uso de analgésico, AINE, história prévia de úlcera, cirrose hepática, podem auxiliar na conduta;
Achados iniciais:
Pode ser determinado por achados no exame clínico: sinais de choque ou pré choque
hipovolêmico palidez, lipotimia na posição supina;
Palidez, sudorese fria, pulso rápido e fino, hipotensão atentar para maior gravidade em
pacientes hipertensos
Toque retal a presença de melena sugere que o paciente iniciou sangramento há horas. A
presença de hematoquesia indica presença de sangramento intenso
Acesso venoso com cateter intravenoso duplo; hidratação, conforme perdas, com soluções
eletrolíticas balanceadas (solução fisiológica 0,9%, solução de singer, sangue)
O objetivo é manter a pressão sistólica entre 90-100 mmHg e a Hb em torno de 10g/dl para
evitar hipoxemia, medida que também diminui o risco de isquemia em coronariopatas
Identificar comorbidades cardiopatia, hepatopatia, DM
Sangramento importante
Choque: pulso > 100 bpm e/ou PAS < 100 mmHg
Conduta:
o Realizar ABCD, considerando IOT para proteção das vias aéreas
o 02 acessos venosos, considerar acesso venoso central
o Sonda vesical – débito urinário
o Monitorização intensiva
o Realizar endoscopia nas primeiras 12-24 horas, após estabilização ventilatória e
hemodinâmica
Úlcera sangrante durante endoscopia (forrrest 1a ou 1b) ou presença de vaso visível (forrest 2ª)
injeção de adrenalina, eletrocoagulação, heater probe ou cola
Endoscopia de controle deve sempre ser realizada nas primeiras 24 horas
Insucesso endoscópico (persistência do sangramento de forma visível e/ou paciente apresenta
sinais de choque após infusão de cerca de 5 concentrados de hemácias) cirurgia é indicada
Os agentes inibidores da produção ácida não tem demonstrado nenhum efeito significativo no
tratamento do sangramento agudo da úlcera, contudo, possuem papel crucial no tratamento da
doença ulcerosa em si e, na prevenção do ressangramento – nível de evidência A (omeprazol
nas primeiras 24 horas);
Ressangramento
Só pode esclerosar uma úlcera 2 vezes (com adrenalina e glicose), depois disso tem que ir pra
cirurgia
TRATAMENTO VARICOSA
Medicação de escolha é terlipressina, se não tem faz octreotide fazem vasoconstrição da varize
que vai parar de sangrar; o momento de fazer essa medicação é na sala vermelha assim que for
possível;
Essas drogas precisam deixar em bomba de infusão porque se perder o efeito volta o sangramento;
Esses antibióticos potencializam os efeitos dos anticoagulantes orais; por isso que geralmente usa
ceftriaxona; ideal é fazer punção para ter certeza que é uma PBE através da cultura (começa o ATB
antes disso);
Hemoglobina de cardiopata e pneumopata deve ficar em torno de 10; evitar o excesso de solução salina
na reanimação, podendo piorar ou precipitar a formação de ascite e a sobrecarga de volume;
Transfusão de plaquetas para deixar os níveis acima de 50.000 e de plasma fresco congelado podem
ser benéficas nos quadros agudos;
Observações gerais
Risco de Ib é baixo, mesmo sendo sangramento ativo 2a é maior que 1b (sangramento ativo tem
menos risco que o visível)