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Aula 1
Hemorragia digestiva
Hemorragia digestiva alta (HDA)
Exames de imagem
Tratamento HD não varicosa
Classificação
Alta hospitalar
Hemorragia digestiva baixa (HDB)
Aula 2- DRGE
Manifestações TÍPICAS
Manifestações ATÍPICAS
Fator desencadeante
Tratamento clínico da DRGE
P 1 até Aqui- Aula 5- Pancreatite aguda e crônica
Pancreatite aguda
Etiologia:
Manejo
Pancreatite crônica
Aula 1
P1- teórica 20 questões objetivas
Bibliografia:
Harrison
Hemorragia digestiva
Sangramento intraluminal que compromete qualquer parte do sistema digestório
Alguns livros trazem HD média, dividindo a baixa e considerando-a somente no cólon e ânus, sendo delgado a média
25% de recorrência
Mortalidade 8 a 14%
Clínica:
Melena:
HDB
Diminuição da incidêmcia da hemorragia por ulcea→ tratamento e diminuição da infecção por H. pilory
/cal
Na avaliação ime
Ressuscitaçao volêmica:
Transfusão sanguínea
Manter Hb de 7 a 8 (cuidado com pacientes cirróticos, se tiver muito alta pode causar hemorragia)
Estratificação de risco
Creatinina de entrada
Coagulograma
Ureia
Hb
PAS
Pulso
Melena
Síncope
Hepatopatia
IC
💡 1°= Estabilizar heodinamicamente. Paciente estabilizado, faz uma anamnese e exame fíśico
Exames de imagem
Endoscopia
Não se faz endoscopia no pct chocado ou vomitando sangue volumoso sem estar entubado
Cintilografia com hemacias marcadas pot Tc-99- Detecta sangramento com velocidade de até 0,1 ml/min
Tatamento endoscópico
Trtamento intervencionista
HDA varicosa:
Endoscópico
Classificação
Forrest (estudar)
Alta hospitalar
HDA não-varic: IBP oral e tratamento pra infecção H pilory
Regurgitação
A- até 5mm
B- maior que 5 mm
C- …
Manifestações ATÍPICAS
Esofágicas:
Dor torácica
Extra-esofágicas:
Orais
Pulmonares
Fator desencadeante
Refluxo proximal ácido e não-ácido→ ação direta
Broncoaspiração
Refluxo distal
40 a 60% dos pacientes com DRGE têm exame endoscópico considerado normal
https://s3-us-west-2.amazonaws.com/secure.notion-static.com/466691a6-3698-4765-b24e-c9ca914959fd/CG_Clinical_Guid
eline_for_the_Diagnosis_and_Management_of_Gastroesophageal_Reflux_Disease.pdf
Avaliação pré-op
Cicatrizar lesões
Redução do peso
Elevação da cabeceira
Medicações
Medicamentos que aumentam o tônus do esôfago inferior tem muitos efeitos adversos (Baclofeno)- Hipotensão, diarreia,
mal estar
Não regride
Tripsinogênio → tripsina → Lesão acinar → afluxo de citocinas e neutrófilos → sobrecarga → Necrose pancreática, pode
levar à síndrome da resposta inflamatória sistêmica (SRIS)
Dor intensa, náuseas e vômitos. Pode ou não ter taquicardia, febre, defesa abdominal, íleo paralítico, icterícia
Lipase sérica ou amilase (é a que primeiro se altera) ao menos 3 vezes o valor normal
Diálise peritoneal
Período pós op
Pós-transplante renal
Enzimas pancreáticas
Amilase se eleva em poucas horas e volta ao normal de 3 a 5 dias. Pode estar normal em PA induzida por álcool e
hipertrigliceridemia
Lipase sérica é mais específica e permanece elevada por mais tempo que a amilase
Macrolipasemia
PA Edematosa ou intersticial (Leve)- pode haver uma falência transitória, que reverte com o tratamento
Etiologia:
Obstrutiva
Tumores pancreaticos
Coledococele
Divertículo duodenal
Toxinas e drogas
veneno de escorpiao
inseticidas organofosforados
Trauma
Infecções
Bactérias
Parasitas
Vasculares
Hipoperfusão
Embolo
Vasculites
Hipertensão maligna
Malformações
Choque
Metabólicas
VLDL
Hipercalcemia
Miscelânia
Doença de Crohn
Fibrose cística
Hereditária
Hipotermia
Pancreatite autoimune
BISAP (score) - BUN > 25, estado mental alterado, idade>60, presença de derrame pleural
3 tipos de PC
Calcificante
Obstrutiva
Se não tiver enzima pancreática, além de não absorver as vitaminas lipossolúveis também não absorve b12, que precisa da
enzima proteolítica para dissociar do fator intrínseco e absorver
Obstrução duodenal
Pseudocistos
Fístulas
Diagnóstico
Ecoendoscopia
Exames funcionais
Tratamento
Tratamento conservador = “burnout hypothesis”- a dor irá diminui espontaneamente conforme ocorre destruição progressiva
do parênquima pancreático