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“A clínica é soberana no ato do médico de prestar

real atenção ao que o paciente nos narra!”

Disciplina: Clínica médica de Cães e Gatos


Aula: Apresentação da disciplina e bibliografia, apresentação das regras em sala de aula,
triagem hospitalar e princípios básicos do exame físico.
Data: 03/02/2022
Professora: Nathália das Graças Dorneles Coelho.
Turma: Medicina Veterinária (7º período)
.

O fundamento da clínica médica é a observação.


O corpo fala, a semiologia traduz.
Diego Santos Andrade
Anatomia

Diagnostico por
Fisiologia
imagem.

Clínica médica de Cães e Gatos


Parasitologia Patologia

Exames Farmacologia e
complementares terapêutica

Semiologia Revisão individual e


voluntária desses temas.
Livros
❑ Iremos conversar sobre horários alternativos de R1 (02-07/05), como em semestres anteriores.
❑ 2ª CHAMADA DA V1 : 11/06/2022 (sexta-feira)
❑ 2ª CHAMADA DA V2 : 18/06/2022 (sexta-feira)
❑ Encerramento do semestre 30/06/22
❑ Atenção: chamada obrigatória 1ª aula do dia as 9:20-930, irá valer para os três horários.
❑ Informações formais serão enviadas pelo comunique-se, AVA e Whatsapp
❑ Informações quanto ao VT: será composto por 10 listas de exercícios cada uma composta
por 5 questões discurssivas complexas referentes as aulas.
Valor VT: 10 pontos (peso I).
A última lista será enviada em: 05/05/2022
Prazo de entrega: 09/05 a 12/05.
Educação, empatia, sinceridade, força de vontade e ética SEMPRE
Importância do exame físico adequado na clínica médica
de cães e gatos.
❑ Triagem admissional do paciente.
❑ Detectar afecções (sistemas afetados).
❑ Definir terapêuticas.
❑ Estabelecer prognósticos.
❑ Direcionar e racionalizar exames complementares.
❑ Avaliar a evolução clínica do paciente.
❑ Planejar a alta do paciente e/ou a transferência de setor.
“A clínica é soberana no ato do médico de prestar real
atenção ao que o paciente nos narra!”

Pancreatite aguda canina e felina

Exame ultrassonográfico abdominal

Sensibilidade: 24-35 % gatos


68% cães

Lipase pancreática imunorreativa

Sensibilidade 21-78% cães


79-100% gatos
Especificidade
Domínio público
80-100% cães
67-100% gatos Diagnóstico é clínico epidemiológico
Cães e gatos com as mesmas entidades clínicas
frequentemente não apresentam os mesmos sinais
clínicos e nem a mesma intensidade destes.

Bradicardia Hipotensão

Hipotermia
TRIAGEM:

É um processo de seleção e classificação para determinar prioridades de


acordo com a gravidade dos pacientes.

Ao definir quem será atendido primeiro:

Raciona os cuidados quando os recursos são insuficientes para tratar todos


os pacientes de imediato.

“Tratar o paciente mais grave


primeiro e o maior número possível
de pacientes.”
Protocolo de Manchester

Classificação de RISCO vai além de identificar quadros agudos. Deve consistir


em PREVENIR COMPLICAÇÕES que impliquem em risco de morte e/ou
perda de função permanente para os pacientes.

Gestão do risco para administrar a


demora do atendimento.
SOFRIMENTO INTENSO, RISCO DE LESÃO PERMANENTE e/ou AMEAÇA
EMINENTE A VIDA

❑ Parada cardiorrespiratória.
❑ Hemorragias não controláveis.
❑ Graves alterações de sinais vitais em paciente com sintomas diversos.
❑ Politraumatizados graves.
❑ Queimaduras > 25% da superfície corporal ou com problemas respiratórios
❑ Trauma crânio-encefálico grave.
❑ Estado mental alterado ou em coma.
❑ Comprometimentos agudos da coluna vertebral.
❑ Desconforto respiratório grave.
❑ Crises convulsivas (inclusive pós-crise).
❑ Intoxicações exógenas.
❑ Complicações de diabetes (hipo ou hiperglicemia).
❑ Alteração aguda de comportamento: agitação, letargia ou confusão mental.
❑ Dor intensa (abdominal): abdomen agudo
❑ Hemorragia moderada NÃO controlada e SEM sinais de choque.
❑ Arritmia (sem sinais de baixo DC).
❑ Obstruções do trato urinário inferior.
❑ Politraumatizados sem alterações de sinais vitais.
❑ Trauma crânio-encefálico leve.
❑ Convulsão nas últimas 24 horas.
❑ Hemorragia moderada CONTROLADA e sem sinais de choque
❑ Vômito e diarreia intensos.
❑ Dor moderada.
❑ Hipertensão.
❑ Pacientes sênior.
SEM ALTERAÇÕES EM SINAIS VITAIS

❑ Estado febril sem alteração em outros sinais vitais.


❑ Dor discreta.
❑ Náusea e/ou vômitos discretos.
❑ Hemorragia em pequena quantidade controlada.
❑ Drenagem de abscesso??????
QUEIXAS CRÔNICAS SEM ALTERAÇÕES AGUDAS.

❑ Ornicogrifose associada à lesões plantares/palmares.


❑ Troca de sondas e curativos.
❑ Aplicação de medicação externa e vacinas.
Exame físico geral em todas as consultas
Fornecer informações sobre os sinais vitais (estabilidade fisiológica)
Aspectos seriados

1. Temperatura corporal.
2. Pulso (frequência, qualidade, ritmo).
3. Frequência respiratória (tipo de movimentos, ruídos torácicos e ritmo respiratório)
4. Pressão arterial (especificar o método e a técnica).
5. Avaliação da dor.

Associado aos aspectos seriados


estado clínico geral
estado de consciência (AVDN).
das mucosas.
dos linfonodos.
da avaliação abdominal.
do tempo de preenchimento capilar (TPC).
da frequência, ritmo e qualidade da ausculta cardíaca.
da glicemia.
Adequar e direcionar o exame físico à condição do paciente
Contenção:

Pacientes com histórico de náusea e/ou vômito.

❑ Preconizar “mordaças” e/ou focinheiras com abertura frontal, maleáveis e de fácil soltura.
❑ Previne pneumonias aspirativas e facilita a colocação de sondas nasogástricas.
Temperatura corporal

❑ Avaliar indiretamente:
- a produção de calor corporal (metabolismo).
- mecanismos de perda de calor.

❑ 60-70 % calor produzido metabolismo SNC e órgãos albergados pelo


tórax e abdomen.

❑ Valores fisiológicos
Cão: 37,5 - 39,5ºC
Gato: 37,8 - 39,5°C

❑ ΔT entre a temperatura central e periférica ( ≤ 6ºC).


- quanto maior o ΔT maior a vasoconstrição.
Pulso arterial
Localização: artéria femoral e sempre comparar os contralaterais.

Frequência:
Cão: 80 -130 ppm. arritmias
Gatos: 180 - 240 ppm.

Ritmo: pulsação em velocidade constante (sim ou não)

Qualidade: normal (hipercinético), fraco (hipocinético), aumentado,


paradoxal, alternado.

Dica:
❑ Pulsações alternadas fraco e forte podem indicar insuficiência cardíaca
grave e/ou complexo ventriculares prematuros.

❑ Pulso arterial fraco na inspiração pode indicar tamponamento cardíaco


Frequência respiratória (tipo de movimento e ritmo, ruídos torácicos)

Frequência:
Cães: 14-32 mpm
Gatos: 16-40 mpm

Tipo de movimento:
- Costo-abdominal e o tempo de inspiração/expiração (1: 1,3).

Dispneia:
- Inspiratória: via aérea superior.
- Expiratória: via aérea inferior

Ruídos pulmonares: ausentes (estertores)

Roncos, sibilos, estertores, estridor


Ritmos respiratórios
Pressão arterial (especificar o método e a técnica).
Pressão arterial sistólica é produto:
PAS: DC x RVS
DC: VS x FC
VS: contratilidade cardíaca

Método mais utilizado nas internações: Doppler, oscilométrico, invasivo.

Cão: 90-120 mmHg (PAS)


Gato: 100-140 mmHg (PAS)

Utilizar sempre o mesmo membro e decúbito nas mensurações seriadas.

Largura do manguito:
Cão: 40% circunferência do membro ou cauda.
Gato: 30-40% circunferência do membro ou cauda.

Hipotensão/hipertensão: sinais tardios de disfunções hemodinâmicas.


Exame físico direcionado: afecções urinárias

Exame físico:

❑ Hidratação.
❑ Efusões cavitária e/ou edema de subcutâneo.
❑ Avaliação da mucosa oral e língua.
❑ Fundoscopia.
❑ Avaliação da mandíbula e maxila.
❑ Palpação renal.
❑ Palpação vesical
❑ Avaliação retal.
❑ Avaliação genital.

Dica: repleção vesical em um paciente desidratado não obstruído indica poliúria.


Exame físico direcionado: : afecções urinárias

Manifestações clínicas dos distúrbios urinários

Hematúria (urogenital).
- Disúria.
- Duração.
- Outras alterações.
Dicas: Causas de hematúria
❑ Hematúria não é comum em pacientes
com coagulopatias ❑ Urolítíase.
❑ Anemia por consequência da hematúria ❑ Neoplasias.
é incomum. ❑ Infecção do trato urinário.
❑ Síndrome de pandora.
❑ Traumas automobilísticos.
❑ Estro em cadelas.
❑ Distúrbios de coagulação.
Exame físico direcionado: afecções urinárias
Disúria.
- polaciúria.
.
- estrangúria.

Dicas:
❑ Associada a afecções do trato urinário inferior e/ou genital.
❑ Massas e cálculos são mais palpáveis na bexiga vazia.
❑ A palpação retal é imprescindível em machos e fêmeas.

Causas de Disúria
Infecção do trato urinário.
Síndrome de pandora.
Cálculos vesicais e uretrais
Neoplasias urogenitais
Traumas.
Hérnia perineal.
Exame físico direcionado: : afecções urinárias
Poliúria e polidipsia
Pode ter um aumento da frequência da micção porém em grande volume.
.
Causas de poliúria e polidipsia

- Doença renal crônica


- Cetoacidose diabética (glicosúria)
- Hiperadrenocorticismo. DU normal:
20-45 ml/kg/dia
- Hipertireidismo e hipoadrenocorticismo
- Pós-obstrutiva Poliúria
- Pielonefrite 50 ml/kg/dia
- Piometra
- Uso de fármacos.
- Hipotermia (Cold Diuresis)

Importância de se diagnosticar e mensurar a poliúria (balanço hídrico).


Exame físico direcionado: afecções urinárias

Renomegalia
.
Gatos: 3,5 a 4,5 cm
Cães: até 15 → 3, 0 a 5,5 cm
30-40 kg → 7,0-8,0 cm

Uni ou bilateral.
Aguda ou crônica Causas de renomegalia
Linfoma em gatos.
Leptospirose em cães.
Trauma abdominal agudo.
Nefrolitíase (hidronefrose).
Pielonefrite (pionefrose).
Hipertrofia compensatória.
Neoplasias.
Doença renal policística (PKD).
PIF não efusiva.
Exame físico direcionado: afecções cardiovasculares

Diversos sinais clínicos podem indicar doença cardíaca mesmo na


ausência de insuficiência cardíaca.

Baixa perfusão (pós-carga)

Congestão (pré-carga) Fraqueza e intolerância ao exercício.


Síncope
Ortopneia. Mucosas hipocoradas.
Dispneia. TPC aumentado.
Crepitação. Azotemia pré-renal
Efusões cavitárias e edema de SC Extremidades frias.
Ganho de peso. AVDN < A.
Distensão da jugular. Baixa resposta ao uso de diuréticos.
Arritmias Hipotensão.
Cianose
Arritmias
Exame físico direcionado: cardiovascular
Dispneia
.
Taquipneia: infiltrados alveolares e/ou aumento da PIT.
Hiperpneia: hipoxemia, hipercarbia e/ou acidose.

Dica:

Aumento da frequência respiratória secundário a excitação, febre, medo ou dor deve ser
diferenciado da dispneia na internação pelo exame físico
(evitar uma alcalose respiratória e aumento do gasto energético)
Exame físico direcionado: cardiovascular

.
Exame físico

❑ Estado de alerta (AVDN)


❑ Postura.
❑ Condição corporal.
❑ Nível de ansiedade.
❑ Padrão respiratório.
❑ Membranas mucosas e TPC.
❑ Sistema venoso (jugular).
❑ Pulso arterial sistêmico.
❑ Avaliação do précordio.
❑ Palpação e/ou precursão de cavidades.
❑ Auscultação pulmões e coração.
Exame físico direcionado: cardiovascular

.
Mucosas e TPC (circulação periférica)

TPC >2 segundos


- desidratação, baixo débito e vasoconstrição

Dica: Cuidado para confundir mucosa hipercoradas por policitemia de cianose.

Veias jugulares (pressão venosa sistêmica e pressão de enchimento do coração direito)

Distensão jugular: ICC direita, compressão de veia cava cranial e/ou trombose de veia cava ou
jugular.

Pulso jugulares: 1/3 trajeto: verdadeiro oclusão digital


- insuficiência de tricúspide, hipertrofia do ventrículo direito.
Exame físico direcionado: cardiovascular

Precórdio .

Deslocamento do impulso precordial lateral ou craniocaudais


- massas e cardiomegalias
- hipertrofia ventricular, massas, atelectasias pulmonares.

Redução do impulso
- obesidade, efusões, massas intratorácicas e contrações fracas.

Frêmito precordial
- sopros cardíacos altos (área de máxima intensidade do sopro)
Exame físico direcionado: cardiovascular

.
Efusões cavitárias e/ou edema de subcutâneo

ICC direita e/ou esquerda


Palpação, balotamento, percussão, auscultação.
Quais sãos as causas de efusões cavitárias?

Auscultação

Identificar sons cardíacos normais e anormais (PIM)


- sopros cardíacos (longa duração) (I a VI)

Ritmo e frequência cardíaca.


Sons pulmonares.
Exame físico direcionado: sistema digestivo

Exame físico
.

❑ Inspeção criteriosa da cavidade oral.


❑ Avaliação de todos os órgãos à palpação.abdominal.
❑ Detecção de dor abdominal.
❑ Teste balotamento: 40 ml/kg!!!!!
❑ Exame retal:
- mucosa do cólon
- esfíncter anal
- sacos anais
- ossos dos canais pélvico
- conteúdos luminais
- músculos perianais.
Exame físico direcionado: sistema digestivo
Disfagia, halitose e sialorreia
.
Causas:
Dor em cavidade oral.
Massas.
Corpos estranhos.
Traumas.
Disfunções neuromusculares.
Necrose tecidual.
Retenção oral ou esofágica de alimento.
Doença periodontal.
Náusea.
Encefalopatia hepática.
Estimulação química
Inflamações gastrointestinais
Exame físico direcionado: sistema digestivo
Regurgitação x vômito x expectoração
.
❑ Tosse gera náusea em cão.
❑ Tosse pode estar presente no vômito e regurgitação.
❑ É difícil separar vômito x regurgitação

Sinal Regurgitação Vômito


Náusea não normalmente
Tentativa vômito não normalmente
Bile não pode estar presente
Sangue não digerido digerido ou não
Quantidade variável variável
Tempo qualq.momento qualq.momento
Distensão esôfago raro ausente
pH ≥7 ≤ 5 ou ≥ 8
Exame físico direcionado: sistema digestivo
Regurgitação
Disfágico x não-disfágico
.
Disfágico: cavidade oral, faringe e cricofaríngea.
Não-disfágico: esôfago.

Vômito
Agudo x crônico (hematêmese)
- Cinetose.
- Ingestão de substâncias emetogênicas.
- Obstrução do TGI
- Inflamação abdominal (intra ou extra luminal).
- Doenças estimulam a região medular do centro do vômito.
- Parasitos.
- FIV, FELV e hipertireoidismo

Dica: o diagnóstico do vômito agudo é muitas vezes terapêutico.


Exame físico direcionado: sistema digestivo

Hematêmese.

manchas de sangue x presença substancial


- trauma da mucosa gástrica secundário ao vômito
- úlceras e/ou erosões (primária ou secundária).
- sangramento é do TGI ou de outro local.

Dica: hematêmese por coagulopatias é incomum

Após detectar hematêmese substancial o clínico deve procurar IMEDIATAMENTE a causa


Exame físico direcionado: sistema digestivo
Diarreia
. aguda x crônica

Intestino delgado x intestino grosso

SINAL INTESTINO DELGADO INTESTINO GROSSO


Perda de peso esperada incomum
Polifagia as vezes raro
Freq. de movimentos intes. próximo ao normal às vezes aumentados
Volume de fezes normal a aumentado às vezes diminuído
Sangue nas fezes raro às vezes
Muco nas fezes incomum às vezes
Vômitos Pode estar presente pode estar presente
Tenesmo Incomum às vezes
Exame físico direcionado: sistema digestivo

Intestino delgado x intestino grosso


.
Dicas:

1. Tenesmo pode ser proveniente apenas de assadura perineal e dor anal.

2. Doença intestinal por má absorção pode não gerar diarreia: perda de peso e/ou
hipoalbuminemia.

3. Diarreia crônica de intestino delgado: descartar a má digestão por insuficiência pancreática


exócrina antes de prosseguir o diagnóstico.

4. Diarreia crônica de intestino grosso em cães: primeiro passo exame retal digital.
Exame físico direcionado: sistema digestivo

Hematoquezia
.
Traços de sangue não digerido externo: lesão retal ou colônica distal.
Sangue misturado nas fezes: lesão acima do cólon.

Dica:

Raramente as coagulopatias geram sangramento retal apenas.


Hematoquezia raramente causa anemia.

Melena

Qualquer quantidade tem importância clínica: grande quantidade de sangue em um período curto.
Exame físico direcionado: sistema digestivo

Anorexia/ Hiporexia
.

Doença gastrointestinal pode gerar anorexia sem vômito e diarreia.

Efusão abdominal de origem digestiva

Hipoalbuminemia, hipertensão portal, inflamação peritoneal e ruptura do


trato alimentar.
Exame físico direcionado: sistema digestivo

Abdome agudo
.

Distúrbios abdominais que geram choque/dor grave

- Não é necessariamente de origem gastrointestinal


- Obstrução ou extravasamento do TGI.
- Isquemia, congestão, torção, vólvulo

Tratamento imediato x terapia suporte


Exame físico direcionado: sistema digestivo

Dor abdominal
. origem abdominal x extra-abdominal

Causas de dor abdominal.

Pseudodor (gatos). Corpos estranhos:


Musculo esquelética 54,5% linear
37,8% não linear
Pancreatite
Peritonites sépticas Peritonite séptica em gatos
Úlceras gastrointestinais 38 % não é notada
Corpos estranhos
Colelitiase ou colecistite Gatos podem demostrar sensibilidade
Dor pós-operatória abdominal sem doença abdominal.
Semiologia: sistema digestivo

Distensão abdominal
.
1. Abdômen agudo.
2. Tecido.
3. Líquido/ar
4. Gordura.
5. Músculos abdominais enfraquecidos.
6. Fezes.
.

O fundamento da clínica médica é a observação.


O corpo fala, a semiologia (exame físico) traduz.
Diego Santos Andrade

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