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SISTEMA ESCOLA DE ENFERMAGEM ANA NERI

CARDIOVASCULAR CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM


DISCIPLINA: SAÚDE DO ADULTO
TESTES E DOCENTE: ENFª. REBECCA S C SANTOS
PROCEDIMENTOS
ANATOMIA DO CORAÇÃO
CICLO CARDÍACO
PEQUENA E
GRANDE
CIRCULAÇÃO
AVALIAÇÃO CARDIOVASCULAR
• Tipos de lesões:
– Alterações de outros órgãos,
– Alterações congênitas
– Alterações adquiridas.
• Fatores de risco:
– Não modificáveis:
• Sexo (homem > 45 anos ou mulher – Modificáveis:
>55 anos. • Obesidade;
• Histórico de alterações congênitas. • Colesterol (Níveis elevados de colesterol
LDL e baixos de HDL);
• HAS;
• Tabagismo;
• Diabetes;
• Sedentarismo
• Estresse
PRINCIPAIS SINTOMAS CARDÍACOS
• Dispneia:
– Ao esforço
– Ortopneia
– Dispineia paroxística noturna
– Cheyne-Stokes
• Dor torácica
• Síncope
• Palpitação
• Tosse
• Hemoptise
SINAIS FÍSICOS
• Pulso arterial
– Necessário observar a presença/ausência e a
característica das pulsações (freq., ritmo, e tensão).
• Pressão arterial
– Sistólica (débito cardíaco)
– Diastólica (resistência periférica)
• Edema
– Localizado ou Generalizado
– Profundidade da fóvea (+1 a +4)
Sinal de Cacifo ou Godet
TESTES E PROCEDIMENTOS
• Exames laboratoriais:
– CPK (creatina fosfoquinase): indica o grau de lesão
celular. Em casos de lesão cardíaca, os níveis da enzima
são elevados.
– CK-MB: enzima que indica isquemia tecidual. . Em casos
de lesão cardíaca, os níveis da enzima são elevados
– Mioglobina: indica se a lesão cardíaca é recente, é a
primeira a se alterar em casos de lesão.
– Troponinas: permanecem elevadas por mais tempo e
são mais específicas do músculo cardíaco que os outros
exames, que podem ficar positivos com lesões de
músculos esqueléticos.
• Exames bioquímicos sanguíneos:
– Eletrólitos séricos: os eletrólitos criam gradientes químicos
necessários para a despolarização das células musculares (potencial
de ação);
– Uréia sanguínea: O “combustível” que gera esta energia e que fica
armazenado nos músculos. Altos níveis indicam comprometimento
renal.
– Líquidos sanguíneos.
• Monitorização:
– Hemodinâmica:
• Não invasiva: SSVV, Capnografia, Monitorização eletrocardiográfica, Indice
Bispectral (BIS).
• Invasiva: Pressão arterial invasiva, pressão venosa central, pressão da artéria
pulmonar, débito cardíaco, saturação venosa mista e outros parâmetros
derivados do cateter de Swan Ganz.
– Cardíaca
• Eletrocardiógrafo: Análise gráfica por polarização e repolarização dos
batimentos cardíacos.
DISPOSIÇÃO DOS ELETRODOS
CATÉTER SWAN GANZ
PRESSÃO VENOSA CENTRAL (PVC)
CONDUTAS DE ENFERMAGEM
• Prevenir obstrução do catéter venoso central;
• Observar presença de sangramentos ou infiltrações após
punção venosa central;
• Troca de curativos conforme previsto;
• Registros de resultados do PVC;
• Anotações de Enfermagem sobre os procedimentos
realizados;
• Observar as curvas da coluna de água conforme a
respiração do pacientes. Em caso de ausência de
oscilações, verificar a presença de dobraduras no
manguito.
PRESSÃO ARTERIAL MÉDIA (PAM)
• Introdução de um catéter através de punção arterial
conectado a um transdutor pressórico.
• Indicação: Pacientes com níveis pressóricos instáveis, em uso
de vasoativos , P.O., choque ou queimaduras graves.
• Condutas de enfermagem:
– Manipular o PAM com técnica asséptica;
– Auxiliar a passagem e fixação de catéter;
– Ligar os monitores e observar as curvas de pressão;
– Heparinizar o sistema com infusão contínua;
– Renovar curativos;
– Trocar a solução de heparina a cada 24h;
– Zerar o sistema a cada 4h ou mudança de decúbito;
– Durante a remoção, fazer compressão por cinco minutos.
PRESSÃO ARTERIAL MÉDIA (PAM)
ELETROCARDIOGRAMA (ECG)
• Eletrocardiógrafo: representação gráfica das
atividades elétricas cardíacas por meio de papel
milimetrado.
• Possui 12 derivações eletrocardiográficas:
– Bipolares
– Monopolares
– Precordiais
• As derivações são diferentes ângulos de “eco”
da atividade elétrica cardíaca.
REDIOGRAFIA DE TÓRAX

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