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Nº 7,

Departamento Científico de Terapia Intensiva (2019-2021) • Sociedade 27 de Abril


Brasileira de 2021
de Pediatria

Documento Científico
Departamento Científico de
Te r a p i a I n t e n s i v a ( 2 0 1 9 - 2 0 2 1 )

Novas recomendações para


parada cardiorrespiratória (RCP)
em Pediatria:
Guia da American Heart Association
(AHA) 2020

Departamento Científico de Terapia Intensiva


Presidente: José Roberto Fioretto
Secretário: Norma Suely Oliveira
Conselho Científico: Carolina Friedrich Amoretti, Cristian Tedesco Tonial, Katia de Oliveira Harada,
Marcelo Barciela Brandão, Paula de Almeida Azi, Paulo Ramos David João,
Regina Grigolli Cesar, Ricardo Maria Nobre Othon Sidou,
Sandra Lange Zaponi Melek

As recomendações de 2020 do International


Principais atualizações da
Consensus on Cardiopulmonary Resuscitation
reanimação cardiopulmonar 20201,2
and Emergency Cardiovascular Care Science With
Treatment Recommendations (CoSTR) são a quar-
ta de uma série anual de publicações do Inter- 1. Ventilação de resgate durante suporte
national Liaison Committee on Resuscitation (IL- básico de vida1,2
COR). Para o suporte de vida em Pediatria (SVP)
No algoritmo da parada cardiorrespirató-
foram incluídos tópicos a partir de revisões sis-
ria (PCR) de bebês e crianças, se houver pulso
temáticas realizadas nos últimos 12 meses, além
palpável de 60 batimentos por minuto ou mais,
de atualizações das recomendações de 2010 a
mas a respiração estiver ausente ou inadequada,
2019.
deve-se fornecer respiração de resgate a cada 2
Na descrição das atualizações o termo bebê ou 3 segundos (20 a 30 respirações por minuto),
refere-se a crianças com até um ano de idade. significando aumento em relação às recomenda-
Acima dessa idade, o termo usado é criança. ções anteriores (Figura 1).

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Novas recomendações para parada cardiorrespiratória (RCP) em Pediatria: Guia da American Heart Association (AHA) 2020

O Algoritmo do suporte básico de vida em ção quanto às ventilações de resgate, está apre-
crianças, com a ilustração da nova recomenda- sentado na figura 1.

Figura 1. Algoritmo da American Heart Association (AHA) de 2015 para o suporte básico de vida (SBV) em
crianças, destacando em negrito a modificação da frequência de ventilações de resgate, segundo a Guia da
AHA 2020. SME: suporte médico de emergência; RCP: reanimação cardiopulmonar;
DEA: desfibrilador externo automático.3

Estudos em reanimação cardiopulmonar em pediatria,


demonstraram que a taxa de ventilação assistida
recomendada deve ser aumentada para uma ventilação a
cada 2 a 3 segundos (20 a 30 por minuto) em todos os casos.

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Departamento Científico de Terapia Intensiva (2019-2021) • Sociedade Brasileira de Pediatria

2. Ventilação durante RCP com hospital e que receberam epinefrina para um rit-
via aérea avançada estabelecida1,2 mo não tratável com choque inicial (assistolia e
atividade elétrica sem pulso), para cada minuto
Ao executar RCP em bebês e crianças com
de atraso na administração de epinefrina, houve
via aérea avançada estabelecida, é aconselhá-
redução significativa no retorno à circulação es-
vel alcançar um intervalo de frequência respira-
pontânea, diminuição da taxa de sobrevivência
tória de 1 ventilação a cada 2 a 3 segundos (20
depois de 24 horas e depois da alta, e redução
a 30/min), sem interromper compressões. Taxas
de resultado neurológico favorável. Os pacientes
superiores a essas recomendações podem com-
que receberam epinefrina em até 5 minutos de-
prometer a hemodinâmica. Na recomendação
pois do início da RCP, comparados aos que rece-
anterior, a ventilação era oferecida a cada 6 se-
beram a epinefrina depois de 5 minutos do início
gundos (10/min).
da RCP tiveram mais probabilidade de sobreviver.
A modificação deve-se ao fato de que estu-
dos demonstraram que frequências de ventila-
6. Obtenção de pressão arterial invasiva
ção mais altas (no mínimo 30/min em bebês e
para avaliar a qualidade da RCP1,2
25/min em crianças) se associam a taxas melho-
res de recuperação de batimentos espontâneos Quando for possível monitorar continua-
e de sobrevivência em PCR intra-hospitalar. mente a pressão arterial invasiva no momento
da PCR, é aconselhável que os socorristas usem
pressão arterial diastólica para avaliar a quali-
3. Tipo de cânula traqueal1,2
dade da RCP.
É aconselhável escolher tubos traqueais (TT)
com balonete, em vez de sem balonete para in- É bem conhecido que compressões torácicas
tubar bebês e crianças. Quando um TT com balo- de alta qualidade são vitais para a ressuscitação
nete for usado, atenção especial deve ser dada bem sucedida. Um novo estudo4 mostra que, en-
à posição e à sua pressão de insuflação (< 20 a tre os pacientes pediátricos que recebem RCP
25 cmH2O). Vários estudos de revisão atestaram a com acesso arterial, as taxas de sobrevivência
segurança dos TT com balonete no que se refere à com resultado neurológico favorável foram me-
redução do risco de aspiração e de reintubações. lhoradas se a pressão arterial diastólica estives-
se em, no mínimo, 25 mmHg em bebês e em, no
mínimo, 30 mmHg em crianças.
4. Pressão cricoide durante intubação1,2

Na Guia da AHA de 2010 foi mencionado que


7. Situações especiais1,2
não havia evidências para recomendar a aplica-
ção dessa manobra de forma rotineira. Agora, em 7.1 Choque séptico
2020, a manobra passa a NÃO ser recomendada,
• É aconselhável administrar fluidos em alíquo-
pois novos estudos demonstraram que a mesma
tas de 10 mL/kg ou 20 mL/kg com reavaliação
reduz as taxas de sucesso de intubação e não re-
frequente. Deve-se ter cuidado adicional com
duz a taxa de regurgitação.
a sobrecarga hídrica e utilizar cristaloides ba-
lanceados e tamponados.
5. Administração precoce de epinefrina1,2 • Nos casos de choque séptico refratários a flui-
O uso de epinefrina durante RCP sempre foi dos, é aconselhável usar epinefrina ou norepi-
mandatório. Na Guia da AHA de 2020 ficou esta- nefrina como drogas vasoativas iniciais.
belecido que é aconselhável administrar a dose • Para bebês e crianças com choque séptico que
inicial de epinefrina em até 5 minutos depois não respondem aos fluidos e que requerem su-
do início das compressões torácicas. Um estudo porte vasoativo, pode ser aconselhável consi-
demonstrou que, crianças com PCR dentro do derar corticosteroides em dose de estresse.

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Novas recomendações para parada cardiorrespiratória (RCP) em Pediatria: Guia da American Heart Association (AHA) 2020

7.2 Choque hemorrágico • A administração de oxigênio e a indução de


• Em choque hemorrágico depois de trauma é alcalemia por meio da hiperventilação ou da
aconselhável administrar derivados do sangue, administração de solução alcalina pode ser
quando disponíveis, em vez de cristaloides, útil, enquanto os vasodilatadores pulmonares
para ressuscitação de volume contínuo. específicos são administrados.
• Para crianças que desenvolvem hipertensão
7.3 Miocardite pulmonar refratária, incluindo sinais de baixo
• As crianças que têm miocardite estão em alto débito cardíaco ou de insuficiência respira-
risco de desenvolvimento de PCR por arritmia, tória grave, apesar da terapia médica ideal, o
bloqueio cardíaco, alterações do segmento ST suporte ventricular mecânico pode ser consi-
e/ou baixo débito cardíaco. Assim, é importan- derado.
te que seja considerada a transferência ime-
diata para monitoramento e tratamento em 8. Algoritmo de PCR em crianças (figura 2)
ambiente de terapia intensiva. Havendo dis-
ponibilidade, em crianças com miocardite ou
cardiomiopatia e débito cardíaco baixo refra-
tário ao tratamento, o uso pré-PCR de suporte
Em conclusão
circulatório mecânico pode ser benéfico para
fornecer suporte aos órgãos e evitar a PCR.
Ao final da leitura deste documento, o pedia-
• Por causa dos desafios de uma ressuscitação
tra deve estar apto a:
bem sucedida de crianças com miocardite e
cardiomiopatia, depois de a PCR ter ocorrido, • Implementar reanimação cardiopulmonar de
a consideração precoce de circulação extracor- alta qualidade seguindo a nova Guia da Ameri-
pórea pode ser benéfica. can Heart Association de 2020;
• Ficar alerta para as modificações quanto ao nú-
7.4 Hipertensão pulmonar mero de ventilações de resgate no SBV e com
• Óxido nítrico inalatório ou prostaciclina devem via aérea avançada estabelecida, não utiliza-
ser usados como terapia inicial para tratar a ção de manobras de pressão cricoide durante
crise de hipertensão pulmonar ou insuficiência intubação;
cardíaca aguda do lado direito secundária a au- • Administrar epinefrina o mais rápido possí-
mento da resistência vascular pulmonar. vel;
• Para crianças com alto risco de crises de hiper- • Observar aspectos da reanimação cardiopul-
tensão pulmonar, administrar analgésicos, se- monar em situações especiais (choque séptico,
dativos e agentes de bloqueio neuromuscular miocardite, hipertensão pulmonar e choque
adequados. hemorrágico).

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Figura 2. Algoritmo de parada cardiorrespiratória (RCP) em crianças com o destaque da modificação


introduzida pela Guia da American Heart Association (AHA) de 2020. O círculo verde indica o momento da
administração precoce de epinefrina.1,2

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Novas recomendações para parada cardiorrespiratória (RCP) em Pediatria: Guia da American Heart Association (AHA) 2020

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

01. Maconochie IK, Aickin R, Hazinski MF, et al. 03. Atkins DL, Berger S, Duff JP et al. Pediatric Basic
Pediatric Life Support 2020 International Life Support and Cardiopulmonary Resuscitation
Consensus on Cardiopulmonary Resuscitation Quality. 2015 American Heart Association
and Emergency Cardiovascular Care Science with Guidelines Update for Cardiopulmonary
Treatment Recommendations. Circulation. 2020; Resuscitation and Emergency Cardiovascular
142 (suppl 1):S140-S184. Care. Circulation. 2015;132:S519–S525.

02. Lavonas EJ, Magid DJ, Aziz K, et al. Destaques das 04. Berg RA, Sutton RM, Reeder RW, et al; for the Eunice
diretrizes de RCP e ACE de 2020 da American Heart Kennedy Shriver National Institute of Child Health
Association. 2020 American Heart Association and Human Development Collaborative Pediatric
JN-1088. Disponível em: https://cpr.heart.org/-/ Intensive Care Quality of Cardio-Pulmonary
media/cpr-files/cpr-guidelines-files/highlights/ Resuscitation Investigators. Association between
hghlghts_2020eccguidelines_portuguese.pdf. diastolic blood pressure during pediatric in-
Acesso 20 de abril de 2021. hospital cardiopulmonary resuscitation and
survival. Circulation. 2018;137(17):1784-1795.

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Diretoria
Triênio 2019/2021

PRESIDENTE: Grant Wall Barbosa de Carvalho Filho (RJ) Magda Lahorgue Nunes (RS) DF - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO DISTRITO FEDERAL:
Luciana Rodrigues Silva (BA) Sidnei Ferreira (RJ) Gisélia Alves Pontes da Silva (PE) Dennis Alexander Rabelo Burns
1º VICE-PRESIDENTE: Silvio Rocha Carvalho (RJ) Dirceu Solé (SP) ES - SOCIEDADE ESPIRITOSSANTENSE DE PEDIATRIA:
Clóvis Francisco Constantino (SP) Antônio Jose Ledo Alves da Cunha (RJ) Roberta Paranhos Fragoso
COMISSÃO EXECUTIVA DO EXAME PARA GO - SOCIEDADE GOIANA DE PEDIATRIA:
2º VICE-PRESIDENTE: OBTENÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA EDITORES REVISTA RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA
Edson Ferreira Liberal (RJ) EM PEDIATRIA AVALIAÇÃO SERIADA Clemax Couto Sant’Anna (RJ) Marise Helena Cardoso Tófoli
COORDENAÇÃO: Marilene Augusta Rocha Crispino Santos (RJ) MA - SOCIEDADE DE PUERICULTURA E PEDIATRIA
SECRETÁRIO GERAL: Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) DO MARANHÃO:
Sidnei Ferreira (RJ) EDITORA ADJUNTA:
Victor Horácio de Souza Costa Junior (PR) Márcia Garcia Alves Galvão (RJ) Marynea Silva do Vale
1º SECRETÁRIO: MEMBROS: MG - SOCIEDADE MINEIRA DE PEDIATRIA:
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Henrique Mochida Takase (SP) CONSELHO EDITORIAL EXECUTIVO: Cássio da Cunha Ibiapina
2º SECRETÁRIO: João Carlos Batista Santana (RS) Sidnei Ferreira (RJ) MS - SOCIEDADE DE PED. DO MATO GROSSO DO SUL:
Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS) Luciana Cordeiro Souza (PE) Isabel Rey Madeira (RJ) Carmen Lucia de Almeida Santos
Luciano Amedée Péret Filho (MG) Mariana Tschoepke Aires (RJ) MT - SOCIEDADE MATOGROSEENSE DE PEDIATRIA:
3º SECRETÁRIO: Mara Morelo Rocha Felix (RJ) Maria de Fátima Bazhuni Pombo March (RJ)
Virgínia Resende Silva Weffort (MG) Isabel Cristina Lopes dos Santos
Marilucia Rocha de Almeida Picanço (DF) Silvio da Rocha Carvalho (RJ)
Vera Hermina Kalika Koch (SP) Rafaela Baroni Aurílio (RJ) PA - SOCIEDADE PARAENSE DE PEDIATRIA:
DIRETORIA FINANCEIRA: Vilma Francisca Hutim Gondim de Souza
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) Leonardo Rodrigues Campos (RJ)
DIRETORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Álvaro Jorge Madeiro Leite (CE) PB - SOCIEDADE PARAIBANA DE PEDIATRIA:
2ª DIRETORIA FINANCEIRA: Nelson Augusto Rosário Filho (PR) Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) Leonardo Cabral Cavalcante
Cláudio Hoineff (RJ) Sergio Augusto Cabral (RJ) Marcia C. Bellotti de Oliveira (RJ) PE - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE PERNAMBUCO:
3ª DIRETORIA FINANCEIRA: Katia Galeão Brandt
Hans Walter Ferreira Greve (BA) REPRESENTANTE NA AMÉRICA LATINA CONSULTORIA EDITORIAL: PI - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO PIAUÍ:
Ricardo do Rego Barros (RJ) Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Anenisia Coelho de Andrade
DIRETORIA DE INTEGRAÇÃO REGIONAL Fábio Ancona Lopez (SP)
Fernando Antônio Castro Barreiro (BA) DIRETORIA DE DEFESA DA PEDIATRIA Dirceu Solé (SP) PR - SOCIEDADE PARANAENSE DE PEDIATRIA:
COORDENAÇÃO: Joel Alves Lamounier (MG) Kerstin Taniguchi Abagge
COORDENADORES REGIONAIS Fabio Augusto de Castro Guerra (MG) RJ - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO ESTADO
NORTE: EDITORES ASSOCIADOS: DO RIO DE JANEIRO:
Bruno Acatauassu Paes Barreto (PA) MEMBROS:
Gilberto Pascolat (PR) Danilo Blank (RS) Katia Telles Nogueira
Adelma Alves de Figueiredo (RR) Paulo Roberto Antonacci Carvalho (RJ) RN - SOCIEDADE DE PEDIATRIA RIO GRANDE
Paulo Tadeu Falanghe (SP)
NORDESTE: Cláudio Orestes Britto Filho (PB) Renata Dejtiar Waksman (SP) DO NORTE:
Anamaria Cavalcante e Silva (CE) João Cândido de Souza Borges (CE) Katia Correia Lima
Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) Anenisia Coelho de Andrade (PI) COORDENAÇÃO DO PRONAP
Fernanda Luísa Ceragioli Oliveira (SP) RO - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE RONDÔNIA:
SUDESTE: Isabel Rey Madeira (RJ) Wilmerson Vieira da Silva
Rodrigo Aboudib Ferreira Pinto (ES) Donizetti Dimer Giamberardino Filho (PR) Tulio Konstantyner (SP)
Cláudia Bezerra de Almeida (SP) RR - SOCIEDADE RORAIMENSE DE PEDIATRIA:
Isabel Rey Madeira (RJ) Jocileide Sales Campos (CE) Adelma Alves de Figueiredo
SUL: Maria Nazareth Ramos Silva (RJ) COORDENAÇÃO DO TRATADO DE PEDIATRIA RS - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO RIO GRANDE DO SUL:
Darci Vieira Silva Bonetto (PR) Gloria Tereza Lima Barreto Lopes (SE) Luciana Rodrigues Silva (BA) Sérgio Luis Amantea
Helena Maria Correa de Souza Vieira (SC) Corina Maria Nina Viana Batista (AM) Fábio Ancona Lopez (SP) SC - SOCIEDADE CATARINENSE DE PEDIATRIA:
CENTRO-OESTE: Rosamaria Medeiros e Silva
Regina Maria Santos Marques (GO) DIRETORIA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS E DIRETORIA DE ENSINO E PESQUISA
Natasha Slhessarenko Fraife Barreto (MT) COORDENAÇÃO DE DOCUMENTOS CIENTÍFICOS Joel Alves Lamounier (MG) SE - SOCIEDADE SERGIPANA DE PEDIATRIA:
Dirceu Solé (SP) Ana Jovina Barreto Bispo
COMISSÃO DE SINDICÂNCIA COORDENAÇÃO DE PESQUISA SP - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE SÃO PAULO:
TITULARES: DIRETORIA-ADJUNTA DOS DEPARTAMENTOS Cláudio Leone (SP) Sulim Abramovici
Gilberto Pascolat (PR) CIENTÍFICOS
Emanuel Savio Cavalcanti Sarinho (PE) TO - SOCIEDADE TOCANTINENSE DE PEDIATRIA:
Aníbal Augusto Gaudêncio de Melo (PE) COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO Elaine Carneiro Lobo
Maria Sidneuma de Melo Ventura (CE) COORDENAÇÃO:
Isabel Rey Madeira (RJ) DOCUMENTOS CIENTÍFICOS Rosana Fiorini Puccini (SP)
Luciana Rodrigues Silva (BA) DIRETORIA DE PATRIMÔNIO COORDENAÇÃO:
SUPLENTES: Dirceu Solé (SP) MEMBROS: Fernando Antônio Castro Barreiro (BA)
Paulo Tadeu Falanghe (SP) Emanuel Sávio Cavalcanti Sarinho (PE) Rosana Alves (ES) Cláudio Barsanti (SP)
Tânia Denise Resener (RS) Joel Alves Lamounier (MG) Suzy Santana Cavalcante (BA) Edson Ferreira Liberal (RJ)
João Coriolano Rego Barros (SP) Angélica Maria Bicudo-Zeferino (SP) Sergio Antônio Bastos Sarrubo (SP)
Marisa Lopes Miranda (SP) DIRETORIA DE CURSOS, EVENTOS E PROMOÇÕES Silvia Wanick Sarinho (PE) Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ)
Joaquim João Caetano Menezes (SP) Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck (SP) COORDENAÇÃO DE RESIDÊNCIA E ESTÁGIOS ACADEMIA BRASILEIRA DE PEDIATRIA
CONSELHO FISCAL MEMBROS: EM PEDIATRIA PRESIDENTE:
TITULARES: Ricardo Queiroz Gurgel (SE) COORDENAÇÃO: Mario Santoro Júnior (SP)
Núbia Mendonça (SE) Paulo César Guimarães (RJ) Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
Cléa Rodrigues Leone (SP) VICE-PRESIDENTE:
Nelson Grisard (SC) MEMBROS: Luiz Eduardo Vaz Miranda (RJ)
Antônio Márcio Junqueira Lisboa (DF) COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE REANIMAÇÃO Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) SECRETÁRIO GERAL:
SUPLENTES: NEONATAL Fátima Maria Lindoso da Silva Lima (GO) Jefferson Pedro Piva (RS)
Adelma Alves de Figueiredo (RR) Maria Fernanda Branco de Almeida (SP) Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS)
Victor Horácio da Costa Junior (PR) DIRETORA DE COMUNICAÇÃO
João de Melo Régis Filho (PE) Ruth Guinsburg (SP) Conceição Ap. de Mattos Segre (SP)
Darci Vieira da Silva Bonetto (PR) Silvio da Rocha Carvalho (RJ)
COORDENAÇÃO PALS – REANIMAÇÃO PEDIÁTRICA Tânia Denise Resener (RS)
Delia Maria de Moura Lima Herrmann (AL) DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS
ASSESSORES DA PRESIDÊNCIA PARA POLÍTICAS Alexandre Rodrigues Ferreira (MG) • Adolescência
PÚBLICAS: Kátia Laureano dos Santos (PB) Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA)
Jefferson Pedro Piva (RS) • Aleitamento Materno
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