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PEDIATRIA
1. Introdução
2. Causas de PCR
3. Reconhecimento da PCR
Quando deparamos com essa situação em locais externos (por exemplo, na rua), o
primeiro passo é garantir a segurança da cena. Não vamos massagear a criança
no meio da avenida, não é mesmo?
Figura: Verificação do pulso. Em bebês, procure o pulso braquial. Fonte: PALS 2020.
Figura: Verificação do pulso. Em uma criança, procure o pulso carotídeo (imagem à esquerda) ou o
pulso femoral (imagem à direita). Fonte: PALS 2020.
Profundidade:
Comprimir, no mínimo, um terço do diâmetro anteroposterior do tórax
● Aproximadamente 5 cm em maiores de 1 ano
● Aproximadamente 4 cm em menores de 1 ano
5. Ventilações na RCP
Quando o desfibrilador manual não está disponível, pode-se utilizar o DEA com
pá pediátrica para crianças menores de 8 anos. Caso não haja a pá pediátrica,
utiliza-se a pá de adulto em menores de 8 anos (exceto no período neonatal).
Dose: 0,01 mg/Kg (corresponde a 0,1 Dose: 0,1 mg/Kg (corresponde a 0,1
ml/Kg da diluição padrão 1:1000) mL/Kg da ampola padrão)
Repetir a cada 3-5 minutos
Amiodarona Lidocaína
FIXAÇÃO DA CÂNULA
3 vezes o valor do diâmetro do tubo, no lábio superior
Radiografia de tórax
Após uma RCP bem-sucedida, vamos para uma nova etapa: os cuidados
pós-PCR. Eles são de extrema importância, assim como garantir uma RCP de
qualidade. Nesse momento, uma avaliação sistemática com suporte para os
sistemas respiratório, cardiovascular, neurológico e controle da temperatura será
de fundamental importância no prognóstico do paciente.
MNEMÔNICO “DOPE”
Obstrução do tubo – a obstrução pode ocorrer por secreções (sangue, pus), corpo
estranho ou torção do tubo
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. AMERICAN HEART ASSOCIATION. Destaques das diretrizes da American
Heart Association no que se refere a Pediatric advanced life support, 2020.
Disponível em: PALS provider manual.