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apenas um socorrista:
As compressões devem ser feitas utilizando dois dedos se o socorrista Fazer a compressão com uma ou duas
estiver sozinho ou com os dois dedões e com a mão circundando o peito mãos, dependendo do tamanho da
da criança caso houver dois socorristas criança
A compressão deve ter uma profundidade de 1 ⁄ 3 do diâmetro AP tórax, A compressão deve ter uma
cerca de 4 cm. profundidade de ⅓ do diâmetro AP
tórax, para crianças maiores cerca de 5
cm
Posição das mãos durante a compressão em maiores de 1 ano – com 1 ou 2 mãos. Posições das pás do desfibrilador externo automático em pediatria.
➤Sinais de problemas na oxigenação e/ou ventilação: apneia, → Para crianças maiores de 30 kg usamos a lâmina 3 reta ou curva
frequência respiratória anormal, sons respiratórios inadequados e
hipoxemia, apesar de O2 suplementar
Acesso Venoso
➤É fundamental que a máscara esteja no tamanho adequado para o
➤ Podemos utilizar o acesso venoso periférico ou o intra-osseo
paciente, cobrindo da ponte nasal à fenda do queixo.
➤ O acesso intra-ósseo é o acesso vascular da emergência, portanto,
➤Deve-se posicionar corretamente a cabeça da criança fazendo uma
é temporário. As contra indicações para esse tipo de acesso são fratura
extensão do pescoço, posicionar a máscara adequadamente no rosto
do osso, celulite ou queimadura,
do paciente para que não fique frouxa e assim ventilar o paciente como
na imagem abaixo.
osteoporose, osteogênese imperfeita, tentativa anterior no mesmo
osso.
➤Em parada respiratória o adequado é fazer 12-20 ventilações por
minutos, durante RCP o adequado é fazer 10 ventilações por minutos.
Sítios de inserção do acesso intraósseo e dispositivos utilizados. Acesso vascular por via intraóssea em
emergências pediátricas.
Aplicar nove choque : >= 4J/Kg, máximo de 10 J/kg ou carga para adulto
Assistolia:
● Retomar RCP POR 2 MINUTOS
● Amiodarona (5 mg/kg; em FV/TV refratária adrenalina. Pode ser
repetida 2x) ou Lidocaína (ataque 1 mg/kg; manutenção 20-50
mcg/kg/min → repetir em bolus se manutenção for iniciada após 15
minutos da primeira dose AESP:
Fibrilação Ventricular:
Taquicardia ventricular:
Assistolia e AESP.
ARRITMIAS:
Principais causas reversíveis de PCR na pediatria Quais são os principais tipos de taquiarritmias em pediatria e onde o
impulso elétrico se inicia?
● Hipoxia
● hipo/hipercalemia
● Hipovolemia
● H+ (acidemia)
● Hipoglicemia
● Hipotermia
● Tóxicos
● Tamponamento
● Pneumotórax
● Trombose coronariana
● Trombose pulmonar
● Taquicardia sinusal: impulso elétrico se inicia no nó sinusal;
**Bradicardia Sintomática
● Taquicardia ventricular: o impulso elétrico tem início no ventrículo;
FC< 60 bpm com comprometimento cardiorrespiratório: ● aquicardia supraventricular: o impulso elétrico se inicia logo acima
T
do ventrículo, com reentrada por uma via de condução acessória →
1° Oxigenoterapia com pressão positiva (30-60s) MAIS COMUM NA INFANCIA
Onda P ausente ou sem relação com o complexo QRS, QRS largo, ondas
T com polaridade oposta ao QRS.
Taquicardia ventricular
Avaliar se paciente apresenta pulso ou não.
Taquicardia supraventricular
nda P ausente ou, se presente, com morfologia anormal. Nem sempre é possível
O ● Paciente sem pulso ou inconsciente: iniciar manobras de ressuscitação
determinar o intervalo PR. O RR é constante (regular) e o QRS estreito. cardiopulmonar. Desfibrilação com carga inicial de 2J/kg e, se não
houver resposta, aumentar para 4J/kg (máxde 10J/kg). Após 2º
choque sem resposta, avaliar a introdução de antiarrítmico
(amiodarona, lidocaína procainamida).